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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Sem NY, Ibovespa sobe 1% com cenário fiscal no radar; dólar cai a R$ 4,77

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19 de junho de 2023
7:05 - atualizado às 17:35

RESUMO DO DIA: A semana começou com menor liquidez nos mercados internacionais, sem pregão em Nova York em razão de feriado nos Estados Unidos. E, mesmo sem a ancoragem de Wall Strett, a bolsa brasileira manteve-se em ritmo de alta de olho no cenário fiscal.

O Ibovespa fechou em alta de 0,93%, aos 119.857 pontos, repercutindo a desaceleração da inflação (IPCA) e crescimento econômicos, apontados pelo Boletim Focus. Em maior peso, os investidores precificaram a previsão de cortes na taxa básica de juros, a Selic, a partir de agosto.

O Comitê de Políticas Monetária (Copom) do Banco Central reúne-se entre amanhã e quarta-feira (21) para definir a taxa Selic. A expectativa é que o colegiado mantenha o juro em 13,75% ao ano, com sinalização de início do ciclo de cortes em agosto.

Por aqui, os investidores também seguem monitorando as movimentações no Senado para a votação do arcabouço fiscal nesta semana.

Com a melhora da percepção fiscal, o dólar à vista encerrou as negociações a R$ 4,7755, em baixa de 0,92%, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (19):

Leia Também

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em alta, mantendo o apetite ao risco de olho no cenário fiscal, e agora mira os 120 mil pontos.

Com o dólar mais fraco ante o real, as companhias aéreas ganharam fôlego no pregão desta segunda-feira (19). Os frigoríficos e demais setores mais sensíveis ao juro também recuperaram as perdas das sessões anteriores.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 21,423,93%
RENT3Localiza ONR$ 67,623,90%
JBSS3JBS ONR$ 18,573,86%
COGN3Cogna ONR$ 3,343,73%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,483,46%

Em dia de baixa liquidez, as companhias que encerraram o pregão em tom negativo foram pressionadas, em maior parte, por movimento de correção dos ativos e ajuste de posições dos investidores; sem destaques corporativos.

Veja a seguir as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 4,27-5,11%
NTCO3Natura ONR$ 16,07-2,37%
JHSF3JHSF ONR$ 4,84-2,22%
ALPA4Alpargatas PNR$ 10,92-2,06%
ASAI3Assaí ONR$ 13,25-1,92%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

Com menor liquidez nos mercados sem negociações em Nova York e em dia de agenda esvaziada, o Ibovespa encerrou o pregão em alta de 0,93%, aos 119.857 pontos.

Os ativos locais se beneficiaram de apetite ao risco dos investidores repercutindo as projeções do Boletim Focus desta segunda-feira (19), divulgado pela manhã pelo Banco Central.

Entre as expectativas está a previsão de corte na taxa básica de juros, a Selic, a partir de agosto e a adoção de um "tom mais brando" na próxima reunião do Copom, que deve acontecer entre amanhã (20) e quarta-feira (21).

As commodities, que operaram em tom negativo com correção dos ganhos recentes, por sua vez, limitaram a alta do Ibovespa.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fechou a R$ 4,7755, em baixa de 0,92%, no mercado à vista.

A moeda americana ampliou as perdas da semana anterior, em dia de menor liquidez dos mercados sem pregão em Nova York.

Um dos motivos para o enfraquecimento do dólar à vista ante o real deve-se a melhora de expectativas sobre inflação e crescimento da economia, apontadas pelo Boletim Focus desta segunda-feira (19). Além disso, os investidores seguem mais otimistas com o cenário fiscal de olho na votação do arcabouço no Senado Federal, prevista para amanhã (20).

BRASKEM (BRKM5) SOBE 4%

Nos instantes finais do pregão desta segunda-feira (19), as ações da Braskem (BRKM5) saltaram 4,23%, a R$ 31,27 no Ibovespa, em meio a rumores sobre a venda de participação da fatia da Novonor (ex-Odebrecht).

Segundo fontes ao Broadcast, o governo, que detém o direito de preferência da Braskem, barrou o controle da companhia pela Petrobras (PETR4), sob a justificativa de "evitar conflitos políticos".

Por sua vez, a estatal deve permanecer entre os acionistas e investir na Braskem.

Sendo assim, a expectativa é que a Unipar adquira a fatia de participação na petroquímica, já que apresentou a melhor oferta — de R$ 36,50 por ação.

No final da semana passada, houve rumores de que a J&F, dona da JBS, também teria a intenção de comprar a participação na Braskem, mas até o momento, nenhuma proposta foi apresentada.

REFORMA TRIBUTÁRIA EM PAUTA

A reforma tributária deve ser apreciada na Câmara dos Deputados em julho, segundo o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). As informações são do Broadcast

Apesar da pressão de alguns setores, como o de varejo, o parlamentar afirmou que a matéria vai ser analisada pelos deputados na primeira semana de julho. "A reforma já teve discussão em todos os âmbitos e precisa agora do texto (parecer)", disse Lira à agência de notícias.

LIGHT (LIGT3) RECUPERA E SOBE 1%

Após registrar queda superior a 12% nesta manhã, as ações da Light (LIGT3), negociadas fora do Ibovespa, ensaiam recuperação e sobem 1,14%, a R$ 7,11.

Mais cedo, os investidores repercutiram a renúncia de Thiago Freire Guth ao cargo de CEO. 

O executivo também deixará o comando de diretor da Light e do conselho de administração da companhia. Guth deve permanecer no cargo até 30 de junho. A empresa ainda não informou novos nomes para as posições.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos futuros para agosto do petróleo tipo Brent encerraram as negociações em baixa de 0,68%, a US$ 76,09 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Os papéis futuros do WTI também para agosto fecharam em baixa de 0,58%, a US$ 71,51 o barril.

Em dia de menor liquidez nos mercados internacionais, sem o pregão de Nova York, a commodity realizou os ganhos recentes após uma semana de forte avanço. No radar segue o temor de desaceleração da economia chinesa e a expectativa de estímulos fiscais menores que a esperada.

DOTZ (DOTZ3) SOBE QUASE 60%

As ações da Dotz (DOTZ3), negociadas fora do Ibovespa, registram alta de 56,92%, a R$ 2,04.

Os papéis aceleram os ganhos em dia de baixa liquidez nos mercados, já que as bolsas em Nova York não operam nesta segunda-feira (19) em razão de feriado. Por outro lado, os investidores locais operam com mais apetite ao risco, em meio à expectativas de corte na Selic a partir de agosto.

PETROBRAS (PETR4) AVANÇA NA CONTRAMÃO DO PETRÓLEO E PARES

As ações ordinárias (PETR3) e preferenciais (PETR4) operam em alta acima de 2% no Ibovespa, em dia de baixa liquidez nos mercados e na contramão do desempenho do petróleo, que cai 0,68%.

Além da expectativa de dividendos no segundo trimestre de 2023, os papéis da estatal são beneficiados com a percepção de mudança na política de preços dos combustíveis — em movimento de correção das perdas da semana anterior, quando a companhia anunciou a redução do preço do litro da gasolina para as distribuidoras.

Na próxima quinta-feira (22), o presidente da companhia, Jean Paul Prates, participa de reunião da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal.

Sendo assim, a Petrobras acelera os ganhos ante os pares no Ibovespa. A 3R Petroleum (RRRP3) recupera as perdas das sessões anteriores e a Prio (PRIO3) acompanha o desempenho do petróleo; confira:

CÓDIGONOMEULT VAR
PETR4Petrobras PNR$ 30,292,19%
PETR3Petrobras ONR$ 34,092,10%
RRRP33R Petroleum ON R$ 32,85 1,11%
PRIO3 PRIO ONR$ 36,01-0,72%

COMPANHIAS AÉREAS SOBEM

Com a agenda esvaziada no setor, as companhias aéreas Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4) operam em tom positivo e figuram entre as maiores altas do Ibovespa.

As empresas acompanham o apetite ao risco dos investidores locais e avançam com a expectativa de baixa na Selic a partir de agosto, repercutindo o Boletim Focus desta segunda-feira (19).

A queda do dólar também é um dos impulsionadores para a alta dos ativos no Ibovespa, isso porque a moeda americana mais fraca incentiva a venda de passagens aéreas para o exterior e "reduz" a dívida das companhias — cotadas em dólar. Soma-se a isso, o recuo do petróleo no mercado internacional.

Vale lembrar também que o movimento é uma continuidade do desempenho da última sexta-feira (16), quando os papéis da Gol e da Azul se beneficiaram com a desaceleração de 2,20% do IGP-DI, com a redução dos preços das passagens aéreas.

Confira o desempenho dos ativos no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 21,243,06%
GOLL4Gol PN R$ 11,602,29%

ALÍVIO NOS DIS

Os juros futuros (DIs) seguem em linha de estabilidade, mas agora viraram para o viés de queda, repercutindo as expectativas de corte na taxa Selic a partir de agosto — em reação ao Boletim Focus.

O tom de alívio também é impulsionado pela queda de mais de 1% do dólar no mercado à vista.

Confira a trajetória dos DIs:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,02%13,03%
DI1F25DI Jan/2511,13%11,14%
DI1F26DI Jan/2610,50%10,52%
DI1F27DI Jan/2710,51%10,53%
DI1F28DI Jan/2810,67%10,70%
BOLSA AGORA

A ausência das bolsas de Nova York, fechadas graças a um feriado nos Estados Unidos, não impede que o Ibovespa opere em alta na sessão desta segunda-feira (19).

O mercado local digere as expectativas para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) e o aumento na aposta de uma possível queda da taxa Selic no encontro de agosto alimenta o apetite ao risco dos investidores.

Com as previsões otimistas para o juro pesando mais que a liquidez reduzida no pregão, por volta das 13h50, o principal índice acionário da B3 operava em alta de 0,80%, aos 119.708 pontos.

Já o dólar à vista seguia em sua trajetória de queda e, no mesmo horário, recuava 1,02%, cotado em R$ 4,7705.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Sem as negociações em NY, o Ibovespa tenta manter o ciclo de altas de olho no cenário macroeconômico local, com expectativas de desaceleração da inflação e cortes na taxa Selic a partir de agosto. No radar, o Senado Federal deve votar amanhã (20) a proposta do arcabouço fiscal.

O Ibovespa sobe 0,81%. aos 119.721 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
JBSS3JBS ONR$ 18,785,03%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,503,73%
COGN3Cogna ONR$ 3,343,73%
DXCO3Dexco ONR$ 9,423,63%
AZUL4Azul PNR$ 21,353,59%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 4,39-2,44%
ALPA4Alpargatas PNR$ 10,91-2,15%
JHSF3JHSF ONR$ 4,86-1,82%
ASAI3Assaí ONR$ 13,28-1,70%
TIMS3Tim ONR$ 14,73-1,14%
FECHAMENTO DA EUROPA

Em dia de baixa liquidez sem negociações em Nova York e de agenda esvaziada no exterior, as bolsas europeias realizaram e encerraram em tom negativo.

  • FTSE 100 (Londres): -0,72%;
  • CAC 40 (Paris): -1,01%;
  • DAX (Frankfurt): -0,96%.
O QUE XI JINPING DISSE A BLINKEN E QUE PODE MUDAR O RUMO DA RELAÇÃO ENTRE EUA E CHINA

Nem sempre é simples enxergar o óbvio, mas algumas obviedades às vezes precisam ser ditas para facilitar o processo. Foi o que fez o presidente da China, Xi Jinping, ao término de um encontro fora da agenda com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

Depois de receber o chanceler norte-americano no Grande Salão do Povo nesta segunda-feira (19), o líder chinês declarou que o futuro do mundo necessita de relações estáveis entre Washington e Pequim.

Diante do crescente acirramento das tensões entre Estados Unidos e China nos últimos anos, a visão de Xi representa um bem-vindo alívio e, ao menos aparentemente, é compartilhada pelo lado norte-americano.

Nas palavras de Blinken, o presidente dos EUA, Joe Biden, pediu a ele que viajasse a Pequim “por acreditar que os Estados Unidos e a China têm a obrigação de dirigir com responsabilidade suas relações bilaterais”.

Leia mais.

O Ibovespa vem renovando máximas em dia de apetite ao risco local, sem a ancoragem das bolsas em Nova York.

O índice sobe 0,82%, aos 119.733 pontos.

COMO ANDAM OS MERCADOS

Com as bolsas de Nova York sem pregão, em razão de feriado, e a liquidez mais enxuta nos mercados internacionais, o Ibovespa sustenta o tom positivo ancorado no apetite ao risco local.

Com expectativa de arrefecimento da inflação e crescimento econômico para esse ano, de acordo com o Boletim Focus desta segunda-feira (19), os investidores aumentaram as apostas de corte na Selic a partir de agosto.

O Ibovespa sobe 0,75%, aos 119.651 pontos.

Entre os destaques do Ibovespa estão:

PONTA POSITIVA

  • JBS (JBSS3) avança como a maior alta do dia, com anúncio do investimento de R$ 800 milhões em unidade no Mato Grosso;
  • As companhias ligadas ao consumo tentam corrigir as perdas da semana anterior, com melhores expectativas sobre a inflação e queda da taxa Selic a partir de agosto, acompanhando a repercussão do Boletim Focus.

PONTA NEGATIVA

  • CVC (CVCB3) recua 3%, liderando as perdas do dia com incertezas sobre o preço-alvo dos ativos na potencial oferta pública de ações, anunciada na última semana, além de um movimento de ajuste;
  • Energisa (ENGI3) e Equatorial (EQTL3) recuam com investidores repercutindo o rebaixamento da recomendação das ações de compra para neutro pelo Bradesco BBI.

Fora o Ibovespa, as ações da Light (LIGT3) registraram baixa de mais de 12% nessa primeira parte da sessão, com a renúncia do CEO da companhia.

O dólar à vista opera em queda, no patamar de R$ 4,79.

EQUATORIAL (EQTL3) CAI

As ações da Equatrorial (EQTL3) operam em baixa de 1,17%, a R$ 30,36, pressionadas pelo rebaixamento de recomendação de compra para neutro pelo Bradesco BBI.

Em relatório, o banco mencionou as negociações das taxas internas de retorno (TIRs) mais apertadas e o impacto negativo de uma eventual eliminação do incentivo fiscal para Sudam/Sudene.

Energisa (ENGI3) também recua pressionada pelo rebaixamento do Bradesco BBI. O banco reiterou Copel (CPLE6), Sabespe (SBSP3) e Eletrobras (ELET6) como top picks do setor.

FUNDOS IMOBILIÁRIOS HOJE: FII DA ÁREA DE SAÚDE ESCAPA DE CALOTE E RELG11 ANTECIPA PAGAMENTO DE DÍVIDA

A inadimplência é um dos temas que dominou a indústria de fundos de investimento imobiliários neste ano. Mas, para o alívio dos cotistas, o TJK Renda Imobiliária (TJKB11) escapou da lista de FIIs caloteados após negociar um acordo com a T.K.S Sistemas Hospitalares, companhia que loca todos os imóveis de seu portfólio.

A locatária negociou um pagamento parcial pelo uso dos seis edifícios dos TJKB11 em maio deste ano. De acordo com um comunicado enviado ao mercado, a empresa pagará 66% do aluguel em junho e o saldo restante será quitado em seis prestações pagas de julho a dezembro.

Apesar de ter evitado um calote, o acordo ainda trará um efeito negativo "pontual" para o FII. Ainda segundo o comunicado, o pagamento parcial acarretará em uma queda de 34% no rendimento desse mês, mas será compensada até o final do ano.

Vale destacar que o TJK Renda Imobiliária havia retornado ao patamar médio de distribuição dos últimos seis meses no último pagamento de dividendos, quando distribuiu R$ 2,49 por cota, ou 121,55% do CDI líquido, em rendimento.

Leia mais.

GIRO DO MERCADO

A agência de classificação de risco Fitch rebaixou a perspectiva para a Eletrobras (ELET6) de “estável” para “negativa”. Além disso, a empresa anunciou hoje mais um plano de demissão voluntária que pode desligar mais de 1.500 funcionários.

O que esperar dos próximos resultados da empresa? A empresa ainda tem "bilhões" para destravar? Ruy Hungria, analista da Empiricus Research indica o que os investidores devem fazer com a ação.

Os analistas da Empiricus Research estão de olho em uma empresa que pode te dar dinheiro enquanto salva a sua casa. O analista Richard Camargo revela qual é essa ação no Giro do Mercado de hoje (19).

Acompanhe:

O Ibovespa vem renovando máximas com otimismo de melhora do cenário fiscal, repercutindo o Boletim Focus e com a votação do arcabouço fiscal no Senado Federal, prevista para amanhã (20), no radar.

Há pouco, o índice avançava 0,62%, aos 119.496 pontos.

CVC (CVCB3) RECUA 4%

Após avançar na última semana e figurar entre as maiores altas com a oferta de ações, os papéis da CVC (CVCB3) lideram a ponta negativa do Ibovespa desde a abertura dos negócios.

As ações da companhia de turismo recuam 4,00%, a R$ 4,32. Além de um movimento de ajuste dos ativos, os investidores operam mais cautelosos com especulações sobre o preço-alvo por ação da oferta pública dos papéis — a operação deve entre R$ 342 milhões e R$ 683 milhões.

JBS (JBSS3) SOBE 3%

Os papéis da JBS (JBSS3) operam em alta de 3,80%, a R$ 18,57 e acompanha o movimento de recuperação do setor.

Os investidores também repercutem o anúncio de investimento de R$ 800 milhões da companhia para triplicar a capacidade de produção da unidade da Friboi em Diamantino (MT) — que foi atingida por um incêndio no último dia 11.

DÓLAR CAI PARA R$ 4,77 HOJE

O dólar à vista encostou no patamar de R$ 4,7680 nas mínimas desta segunda-feira (19), o que representa uma queda de 1,08%. A moeda norte-americana ampliou as perdas da semana passada, quando caiu mais de 2%.

Ao que tudo indica, o cenário doméstico exerce maior influência sobre as cotações hoje. Isso porque o dólar segue se fortalecendo no exterior frente aos seus pares internacionais. 

O índice do dólar DXY tem alta de 0,22% hoje, mas a expectativa com a votação do novo arcabouço fiscal no Senado, prevista para a próxima terça-feira (20). 

Além disso, a ausência de pregão hoje em Nova York ajuda na volatilidade de moedas e bolsas mundo afora.

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IBOVESPA BATE MÁXIMA

Sem a ancoragem das bolsas de Nova York, o Ibovespa sobe 0,41%, aos 119.247 pontos com maior apetite ao risco dos investidores, repercutindo o Boletim Focus, e leve avanço do petróleo.

LIGHT (LIGT3) CAI 11%

As ações da Light (LIGT3) despencam na B3, repercutindo a renúncia de Thiago Freire Guth ao cargo de CEO. Os papéis caem 11,10%, a R$ 6,25.

O executivo também deixará o comando de diretor da Light e do conselho de administração da companhia. Guth deve permanecer no cargo até 30 de junho. A empresa ainda não informou novos nomes para as posições.

IBOVESPA MIRA ALTA

O Ibovespa opera em leve alta de 0,02%, aos 118.786 pontos em dia de agenda mais fraca no ambiente doméstico e bolsas em Nova York sem operação, em razão de feriado.

EMBRAER (EMBR3) LIDERA GANHOS

Em dia de liquidez reduzida nos mercados, as ações da Embraer (EMBR3) operam em alta de 2,09%, a R$ 20,52.

Os investidores repercutem a notícia de que a companhia fará uma expansão da parceria coma Blade Air Mobility, Inc., para integrar as aeronaves eVOL da Eve n arede de rotas europeias da Blade.

Além disso, a Embraer criou uma joint venture, denominada Nidec Aerospace, com a Nidec Motor Corporation (NMC) para o desenvolvimento e fabricação de sistemas elétricos de propulsão para uso aeronáutico.

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ELETROBRAS (ELET6) LANÇA SEGUNDO PDV DESDE A PRIVATIZAÇÃO

A reestruturação da Eletrobras (ELET6) segue a todo vapor.

Pouco mais de seis meses depois do lançamento de um programa de demissão voluntária (PDV), em novembro do ano passado, a empresa anunciou nesta segunda-feira que vai continuar enxugando os quadros.

As inscrições para o segundo PDV da Eletrobras desde a privatização da companhia, que acaba de completar um ano, serão abertas na terça-feira (20). Os funcionários interessados no desligamento terão até 21 de julho para comunicar a empresa.

As compensações do novo PDV da Eletrobras serão similares às do programa de novembro de 2022, informou a empresa em comunicado divulgado na manhã desta segunda-feira.

Leia mais.

IBOVESPA ZERA PERDAS

O Ibovespa zerou a leve queda da abertura e sobe 0,14%, aos 118.924 pontos, em dia de agenda esvaziada e mercados fechados em Nova York.

O dólar à vista cai a R$ 4,7895, em baixa de 0,62%.

ABERTURA DO IBOVESPA

Sem as negociações em Wall Street, a liquidez dos mercados fica mais enxuta nesta segunda-feira (19). E, na agenda local, o dia segue esvaziado.

O Ibovespa abriu em queda de 0,02%, aos 118.756 pontos.

Por aqui, os investidores repercutem o Boletim Focus, que reduziu novamente as projeções de inflação e aumentaram as apostas de corte na Selic a partir de agosto.

No radar, a decisão do Banco Central sobre a taxa básica de juros na próxima quarta-feira (21), com a expectativa de manutenção da Selic em 13,75% ao ano.

PARA ALÉM DOS EUA

Os japoneses utilizam uma simples palavra para depositar fé em outra pessoa: “omakase”. Traduzida para algo como “eu confio em você”, não é do feitio de Warren Buffett usar a expressão à demasia, especialmente no que diz respeito a investimentos.

Então, quando o Oráculo de Omaha mostra um apetite maior pelas especiarias asiáticas do mundo das ações, os investidores acompanham com atenção as repercussões.

A holding Berkshire Hathaway, anunciou nesta segunda-feira (19) que sua subsidiária National Indemnity Company aumentou a participação nas cinco empresas japonesas que compõem seu portfólio.

Com isso, o conglomerado passou a deter uma média de 8,5% nas tradings asiáticas.

Leia mais.

MERCADO DE COMMODITIES

Em dia com liquidez reduzida com os mercados de Nova York fechado, as commodities operam em movimento de ajuste, de olho na decisão do Banco Central da China.

O minério de ferro recua 0,12% em Dalian, na China, com a tonelada a US$ 113,11. O petróleo tipo Brent sobe 0,26%, a US$ 76,81 o barril.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

DESCANSO E JUROS: FERIADO NOS EUA E DECISÕES DO COPOM NO BRASIL

Lá fora, os mercados da Ásia e do Pacífico caíram nesta segunda-feira, enquanto o mercado japonês flerta com sua máxima em 33 anos.

O movimento acompanha os sinais amplamente negativos de Wall Street na sexta-feira, com alguns investidores buscando realizar lucros após a recente força nos mercados.

A fraqueza das principais moedas da região em relação ao dólar americano também prejudicou o ânimo do mercado.

A Europa estende o declínio com a abertura dos mercados.

Os mercados dos EUA estão fechados para o feriado de 16 de junho. Pelo menos os investidores têm para si uma melhora nos laços entre Washington e Pequim.

Depois da decisão do Fed na semana passada, contamos nos próximos dias com o testemunho no Congresso ao Comitê de Serviços Financeiros da Câmara e do Comitê Bancário do Senado, do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell — a ideia é que a autoridade possa complementar o relatório de projeções do Fed da semana passada.

A ver…

00:47 — Semana de Copom pode guardar mudança de tom

No Brasil, dois vetores em Brasília chamam a atenção. O primeiro deles é a votação no Senado, antes na Comissão de Assuntos Econômicos (terça-feira) e depois no plenário (quarta-feira).

A proposta em si deverá voltar para a Câmara, uma vez que os senadores pediram mudanças, mas nada muito relevante.

Tanto é verdade que os representantes da Câmara já sinalizaram que vão colocar o novo marco fiscal para a votação logo após sua passagem no Senado, o que deverá acelerar as coisas.

O segundo vetor se dará na conclusão da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que deverá ainda manter a Selic inalterada em 13,75% na quarta-feira, enquanto dá seus primeiros passos para o início do ciclo de flexibilização, provavelmente em agosto com um corte de 25 pontos-base.

O alinhamento com a aprovação do arcabouço e a consequente ancoragem das expectativas são favoráveis ao processo de queda da Selic, assim como a desaceleração da inflação também o é.

01:35 — Mercados fechados

Nos EUA, os mercados estão fechados. Na semana passada, o S&P 500 subiu 2,6% em seu quinto ganho semanal consecutivo, sua sequência mais longa desde novembro de 2021.

O Nasdaq, pesado em tecnologia, sobe por oito semanas consecutivas, sua sequência mais longa desde março de 2019.

Os últimos dados do consumidor divulgados na semana passada justificam parte do recente entusiasmo do mercado.

O sentimento do consumidor saltou para 63,9 pontos, o nível mais alto em quatro meses e acima da leitura esperada pelos economistas de 60.

Mais notável é que as expectativas de inflação do consumidor para o ano seguinte caíram para 3,3%, o nível mais baixo desde março de 2021.

Uma inflação esperada mais baixa pode ter um impacto na inflação real, o que será um sinal positivo para o Federal Reserve, principalmente depois da pausa nas taxas desta semana do Comitê Federal de Mercado Aberto, os investidores já estão de olho na reunião de julho do FOMC.

O quadro geral para o Fed é que os temores de inflação estão diminuindo, mas não voltando para onde estavam antes da pandemia. Assim, o Fed provavelmente ainda aumentará a taxa básica de juros em 25 pontos-base em sua próxima decisão em 26 de julho.

Mas os investidores não precisam esperar até julho para ouvir o Fed. O presidente Jerome Powell testemunhará na quarta-feira perante um comitê da Câmara dos EUA e na quinta-feira perante um comitê do Senado.

02:46 — Menos empresas

Temos observado uma consolidação de poder em poucos nomes nos EUA, que permite que apenas algumas empresas possam influenciar a direção dos mercados. Esse movimento faz parte de uma tendência que surgiu no cenário financeiro americano: o número de empresas de capital aberto está diminuindo.

Desde o pico, em 1996, o número de empresas de capital aberto caiu de mais de 8 mil para apenas 3.700, uma queda de mais de 50%.

Não é que os americanos tenham metade das empresas de 30 anos atrás, mas, sim, que as empresas estão cada vez mais privadas, em grande parte fora do escrutínio dos olhos do público.

As empresas de capital aberto estão sujeitas à supervisão regulatória e aos requisitos de divulgação, o que ajuda a garantir a transparência e a manter a confiança do investidor.

Com menos empresas listadas, pode haver uma diminuição na transparência geral e na confiança dos investidores no mercado.

03:32 — Revolução verde?

No velho continente, os suíços aprovaram uma proposta para tornar a economia neutra em relação ao clima até 2050. Este é um sinal que normalmente não tem efeito direto na economia.

Os desejos econômicos não são mais apenas os bens e serviços da economia de produção (embora seja importante satisfazer esses desejos).

Hoje, as pessoas também querem sustentabilidade, diversidade e inclusão. Sabemos que a economia tem de evoluir para atender a essas necessidades e cada vez mais veremos iniciativas mais assertivas sobre o tema.

Não é só na Suíça que vemos isso. O líder do Partido Trabalhista do Reino Unido, Keir Starmer, quer tornar a Grã-Bretanha uma “superpotência de energia limpa” até 2030.

A proposta dela é reduzir as contas de energia, criar empregos e fornecer energia mais segura, eliminando as barreiras que impedem os projetos verdes.

O Partido Trabalhista tem uma vantagem de dois dígitos nas pesquisas de opinião sobre os conservadores do primeiro-ministro Rishi Sunak, com a próxima eleição britânica prevista para janeiro de 2025 sendo um dos grandes eventos globais do nos próximos 24 meses.

04:24 — Uma tentativa de paz

Autoridades chinesas de alto escalão se reuniram com líderes empresariais e economistas pelo menos seis vezes nas últimas semanas para pedir conselhos sobre como estimular a economia, restaurar a confiança no setor privado e reviver o setor imobiliário.

As reuniões foram descritas por fontes como extraordinariamente urgentes em seu tom. Em resposta, os convocados pediram ao governo que adote uma abordagem de crescimento mais voltada para o mercado do que para o planejamento. 

Enquanto isso, houve sinais preliminares de progresso desde o primeiro dia de Anthony Blinken na China.

O principal diplomata dos EUA conversou por 7 horas e meia com o ministro das Relações Exteriores, Qin Gang, no domingo. Até agora, iniciativas tangíveis incluíram a discussão sobre o aumento de voos entre os dois países e o incentivo ao intercâmbio educacional.

A ideia da missa é estabilizar os laços bilaterais tensos, com os dois lados discutindo sobre diversos assuntos, desde tecnologia até comércio.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram em tom de estabilidade em toda a curva, mas com viés de alta, acompanhando a alta do dólar no mercado à vista.

Contudo, a ampliação da curva é limitada, com investidores repercutindo o Boletim Focus, divulgado há pouco pelo Banco Central. Entre as principais mudanças, o mercado aumentou a expectativa de corte na taxa Selic a partir de agosto.

Além disso, nota-se uma nova queda na perspectiva de inflação e taxa básica de juros abaixo dos dois dígitos ao fim de 2024.

Confira a abertura dos DIs:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,03%13,03%
DI1F25DI Jan/2511,16%11,14%
DI1F26DI Jan/2610,53%10,52%
DI1F27DI Jan/2710,54%10,53%
DI1F28DI Jan/2810,71%10,70%
IBOVESPA FUTURO E DÓLAR ABREM EM ALTA

O Ibovespa futuro subiu 0,02% após a abertura, aos 121.110 pontos. Já o dólar à vista começou o dia sendo negociado a R$ 4,8204, o que representa uma alta de 0,02%.

CONFIRA OS DESTAQUES DA PESQUISA FOCUS

A pesquisa semanal Focus do Banco Central trouxe novas projeções positivas em relação ao PIB, à inflação e agora também para a taxa de juros.

Confira os detalhes a seguir:

  • PIB: A projeção dos participantes do mercado para a alta do PIB em 2023 subiu pela sexta semana seguida, passando de +1,84% há uma semana para +2,14% agora.
  • IPCA: A projeção para o IPCA ao fim de 2023 caiu pela quinta semana consecutiva, recuando de 5,42% na rodada anterior para 5,12% na sondagem desta semana.
  • Selic: A grande novidade veio na projeção para a taxa Selic. Depois de oito semanas em 12,50%, a projeção para a Selic ao fim de 2023 caiu para 12,25% ao ano.
BOLETIM FOCUS

Confira o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (19) com as projeções do mercado para indicadores da economia local, após a primeira leitura após a divulgação do PIB trimestral e da desaceleração do IPCA em maio:

Inflação

  • IPCA/23: de 5,42% para 5,12% (↓)
  • IPCA/24: de 4,04% para 4,00% (↓)
  • IPCA/25: de 3,90% para 3,80% (↓)

Atividade econômica

  • PIB/23: de 1,84% para 2,14% (↑)
  • PIB/24: de 1,27% para 1,20% (↓)
  • PIB/25: permanece em 1,80% (=)

Dólar

  • Câmbio/23: de R$ 5,10 para R$ 5,00 (↓)
  • Câmbio/24: de R$ 5,17 para R$ 5,10 (↓)
  • Câmbio/25: de R$ 5,20 para R$ 5,18 (↓)

Juros

  • Selic/23: de 12,50% para 12,25% (↓)
  • Selic/24: de 10,00% para 9,25% (↓)
  • Selic/25: permanece em 9,00% (=)
CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de Hidrovias do Brasil (HBSA3).

HBSA3: [Entrada] R$ 3.77; [Alvo parcial] R$ 3.97; [Alvo] R$ 4.28; [Stop] R$ 3.43

Recomendo a entrada na operação em R$ 3.77, um alvo parcial em R$ 3.97 e o alvo principal em R$ 4.28, objetivando ganhos de 13.5%.

O stop deve ser colocado em R$ 3.43, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

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FUTUROS DE NOVA YORK OSCILAM NA LINHA D’ÁGUA

Os índices futuros de Nova York amanheceram na linha d’água nesta segunda-feira.

Dow Jones, S&P-500 e Nasdaq oscilam entre leves altas e baixas por causa de um feriado que mantém as bolsas de valores de Nova York fechadas hoje.

BOLSAS DA EUROPA ABREM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em queda nesta segunda-feira.

Os investidores realizam os lucros do pregão anterior em meio a preocupações com a perspectiva econômica.

Enquanto isso, a agenda fraca de hoje e o feriado nos Estados Unidos enxugam a liquidez.

Veja como estavam as principais bolsas da Europa por volta das 7h10:

  • Londres: -0,32%
  • Frankfurt: -0,54%
  • Paris: -0,44%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em queda nesta segunda-feira.

Os investidores da região ressentiram-se da ausência de anúncios de estímulos à economia chinesa ao término de uma reunião do Conselho de Estado, na sexta-feira.

A expectativa agora se volta para novas medidas por parte do banco central chinês a partir da noite de hoje, manhã de terça-feira na Ásia.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas hoje:

  • Tóquio: -1,00%
  • Seul: -0,62%
  • Xangai: -0,54%
  • Hong Kong: -0,64%
  • Taiwan: -0,08%
IPC-FIPE DESACELERA EM RELAÇÃO À PRÉVIA ANTERIOR

O IPC-Fipe desacelerou na passagem da primeira para a segunda quadrissemana de junho.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou estável na segunda quadrissemana, desacelerando em relação à alta de 0,11% na quadrissemana anterior.

O período registrou queda nos preços dos grupos Alimentação, Transportes, Despesas Pessoais e Vestuário. O contrapeso veio das altas dos grupos Habitação, Saúde e Educação.

O IPC-Fipe mede a inflação na cidade de São Paulo.

IBOVESPA TENTA MANTER ALTA DAS ÚLTIMAS SEMANAS

O Ibovespa vem recuperando terreno em junho.

O principal índice da B3 até recuou 0,39% na última sexta-feira, em um movimento de realização de lucros. Mesmo assim, o Ibovespa acumulou alta de 1,5% na semana passada. Em junho, o índice já subiu quase 10%.

Os investidores repercutem uma alta do PIB maior que a esperada, a trajetória de queda da inflação e uma perspectiva de queda dos juros no segundo semestre.

AGENDA ECONÔMICA SEMANAL

Com mais duas semanas oficiais de festas juninas pela frente, o Brasil vai pular a fogueira de braços dados com o Copom. Mais precisamente, a agenda da semana guarda a decisão de juros do Banco Central e a expectativa é de manutenção da taxa Selic em 13,75% ao ano — ou é mentira?

Não é de hoje que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Roberto Campos Neto, chefe do BC, divergem sobre o futuro da política monetária. O balão da inflação vem caindo, como mostra a última leitura do IPCA, o que deveria permitir um afrouxamento dos juros.

Entretanto, Campos Neto hesita em cortar os juros logo — o mercado entende que os cortes devem acontecer em meados do terceiro trimestre —, o que, na visão de Lula, é querer estragar a quermesse. 

Seja como for, a decisão de juros só deve acontecer lá para a quarta-feira (21).

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CONHEÇA 5 EMPRESAS COM BDRS NA B3 PARA APROVEITAR A ONDA DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Não é de hoje que o mercado financeiro acompanha os modismos da tecnologia. Vide as febres do passado: blockchain, NFT e Metaverso foram só algumas mais recentes. A bola da vez e queridinha dos analistas é a Inteligência Artificial (IA).

Praticamente todas as empresas relacionadas ao setor de tecnologia divulgaram em seus balanços do primeiro trimestre que estão desenvolvendo algo nesse segmento — ainda que fosse apenas para manter os investidores empolgados.

Entretanto, existem sim companhias que realmente têm alguma chance de despontar no desenvolvimento de inteligência artificial — com direito a uma ou outra “gema” que está fora do radar.

Mas se você está esperando grandes surpresas, sinto lhe informar: não existe muita coisa relevante no momento sendo feita fora das gigantes de tecnologia (big techs) dos Estados Unidos.

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