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FECHAMENTO DO DIA

Bolsa hoje: Petrobras (PETR4) tenta, mas não impede Ibovespa de cair pela 12ª vez seguida; dólar fecha praticamente estável

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16 de agosto de 2023
7:12 - atualizado às 20:13

RESUMO DO DIA: Os mercados financeiros internacionais encerraram as negociações nesta quarta-feira (16) em tom negativo, repercutindo a ata do Federal Reserve (Fed) e os novos dados na Europa. A cautela com a atividade econômica na China continuou ditando o ritmo dos negócios. 

Na Europa, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) britânico desacelerou a taxa anual de 6,8% em julho, abaixo dos 7,9% de junho, mas levemente acima das projeções de alta a 6,7%. O dado reforçou as expectativas de continuidade do aperto monetário pelo Banco Central da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês).

Já a produção industrial da zona do euro avançou 0,5% em junho ante maio, melhor que a previsão de queda de 0,7%. O Produto Interno Bruto (PIB) da região registrou alta 0,3% no segundo trimestre ante o anterior, em linha com as expectativas.

Contudo, a aversão ao risco foi impulsionada por outro fator: a divulgação da ata do Federal Reserve (Fed). O documento reiterou que a inflação segue elevada nos EUA, mantendo a porta aberta para novos apertos monetários à frente.

Por aqui, o Ibovespa até tentou subir na esteira do desempenho da Petrobras (PETR4), mas a piora dos índices em Wall Street após a ata do Fed pesou sobre os ativos brasileiros.

O Ibovespa fechou em queda de 0,50%, aos 115.591 pontos, e acumula 12 pregões consecutivos de perdas.

Leia Também

O dólar encerrou o dia cotado a R$ 4,9864, com baixa de 0,01%, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (16):

FECHAMENTO DO IBOVESPA

Acompanhando a cautela do Nova York, o Ibovespa fechou em baixa de 0,50%, aos 115.591 pontos. Este é o 12º pregão consecutivo de queda.

Em dia de agenda esvaziada, as atenções dos investidores se concentraram em Brasília, de olho na tramitação da Reforma Tributária e na votação do arcabouço fiscal, que deve acontecer na próxima semana.

Por aqui, as movimentações do Ibovespa ficaram ao sabor do noticiário corporativo, com revisões da recomendação sobre os ativos que compõem a carteira, com base nos últimos reportes do segundo trimestre.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas americanas encerraram o pregão em queda, com os investidores repercutindo a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed) e novos dados econômicos da China mais fracos do que o esperado.

  • S&P 500: -0,76%
  • Dow Jones: -0,52%;
  • Nasdaq: -1,15%

A ata do Federal Reserve (Fed) — em linha com o discurso do presidente Jerome Powell após a decisão de elevar os juros em 25 pontos-base, ao intervalo entre 5,25% a 5,50% — reiterou que os membros do colegiado seguem "amplamente atentos aos riscos inflacionários".

Além disso, a ata destacou que os membros do Fed vão monitorar os próximos dados para decisões sobre a política monetária adiante.

"Embora tenha moderado, a inflação nos EUA segue bem acima da meta de 2%", afirma o documento. "Riscos de alta à inflação poderiam demandar mais aperto monetário."

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou as negociações a R$ 4,9864, com leve queda de 0,01%, no mercado à vista.

YDUQS (YDUQS) E COGNA (COGN3) AVANÇAM COM RECOMENDAÇÃO

As companhias educacionais operam em alta desde a abertura dos negócios. Pela manhã, os ativos foram beneficiados pela aprovação da proposta que eleva em R$ 500 milhões o aporte da União ao Fundo Garantidor do Fies, na Comissão de Educação na Câmara dos Deputados.

Ao longo da tarde, as ações YDUQ3 e COGN3 aceleraram os ganhos após o Itaú BBA elevar a recomendação para compra, com preço-alvo de R$ 30 e R$ 4, respectivamente.

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 22,464,90%
COGN3Cogna ONR$ 3,091,31%
SABESP VAI RUMO À PRIVATIZAÇÃO E AÇÕES DISPARAM 7% HOJE; ENTENDA

O governo do Estado de São Paulo vem tentando privatizar a Sabesp (SBSP3) desde antes de Tarcísio de Freitas assumir a cadeira do Palácio dos Bandeirantes. Mas a publicação de um novo decreto nesta quarta-feira pode ser a peça que faltava para destravar a operação.

Foi publicado no Diário Oficial do Estado o decreto de nº 67.880, que regulamenta a adesão dos municípios paulistas às Unidades Regionais de Serviços de Abastecimento de Água Potável e Esgotamento Sanitário (URAEs) e define a estrutura de governança dessas unidades.

Essa nova decisão aumenta o peso do voto da cidade de São Paulo no Conselho Deliberativo da URAE na qual a Sabesp está inserida. Em outras palavras, o município teria importância decisiva para uma eventual privatização. O jornal Valor Econômico crava que a adesão da capital paulista pode acontecer ainda hoje.

A notícia fez os papéis da Sabesp (SBSP3) darem um salto que superou os 7% nas máximas do dia. No mesmo horário, o Ibovespa avançava 0,15%, aos 116,371 pontos. As ações acabaram fechando a sessão com alta de 5,93%, a R$ 58,02.

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AUTOMÓVEIS

A VinFast reportou um prejuízo bilionário e produz automóveis duramente criticados. Mesmo assim, a fabricante de carros elétricos do Vietnã batizada agora vale mais do que gigantes do setor como Ford, General Motors (GM) e BMW.

A montadora vietnamita superou os valores de mercado das rivais após uma estreia mais forte que o esperado na bolsa de valores Nasdaq.

Com valorização de 255%, o preço das ações mais do que triplicou durante o primeiro dia de negociação na bolsa americana, para US$ 22 por papel.

Com o desempenho, a empresa foi avaliada em US$ 85 bilhões no fechamento do pregão de terça-feira (15). 

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FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos do petróleo tipo Brent para outubro encerraram as negociações em baixa de 1,69%, com o barril a US$ 83,45, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os títulos para setembro do petróleo WTI fecharam em queda de 1,84%, a US$ 79,83 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

A commodity terminou as operações em tom negativo pela terceira sessão consecutiva, em meio à cautela dos investidores em NY sobre a trajetória dos juros americanos após a divulgação da ata do Federal Reserve (Fed).

PRESSIONADO POR NY

Com a piora das bolsas americanas após a ata do Fed, o Ibovespa zerou os ganhos do dia e inverteu o sinal para queda.

Há pouco, o Ibovespa operava em baixa de 0,26%, aos 115.867 pontos.

OS JUROS VÃO SUBIR MAIS NOS EUA? SAIBA O QUE DIZ A ATA

Quando o Federal Reserve (Fed) elevou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual (pp), para a faixa entre 5,25% e 5,50% ao ano, havia a expectativa entre os investidores de que esse seria o fim do ciclo de aperto monetário do banco central norte-americano. 

Mas o presidente do Fed, Jerome Powell, fez questão de deixar claro durante a coletiva de imprensa que aquela poderia não ser a última rodada dos agressivos aumentos de juros nos EUA — que começaram em março de 2022 para conter a aceleração mais rápida da inflação desde a década de 1980. 

Embora tenha frustrado muito investidor naquele momento, Powell também disse que o quebra-cabeças da política monetária do Fed estava começando a formar a imagem do esfriamento da inflação. 

Nesta quarta-feira (16), o Federal Reserve divulgou a ata daquela reunião — realizada nos dias 25 e 26 de julho. O documento, considerado o mais importante para medir os rumos da política monetária norte-americana, mostrou que ainda faltam peças a serem encaixadas por Powell e seus parceiros de banco central — e Wall Street respondeu mal a isso.

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VIA (VIIA3) E MAGAZINE LUIZA (MGLU3) AVANÇAM

As ações das varejistas Via (VIIA3) e Magazine Luiza (MGLU3) elevaram os ganhos na última hora e operam entre as maiores altas do Ibovespa, com os investidores tentando recuperar as perdas acumuladas.

O alívio nos juros futuros (DIs) também beneficiam os ativos.

CÓDIGONOMEULTVAR
VIIA3Via ONR$ 1,806,51%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,946,14%
SABESP (SBSP3) SOBE COM AVANÇO NA PRIVATIZAÇÃO

As ações da Sabesp (SBSP3) aceleraram os ganhos há pouco e operam em alta de 6,17%, a R$ 58,15.

O desempenho positivo decorre de rumores de que a prefeitura de São Paulo deve assinar a adesão à unidade regional de saneamento básico ainda hoje. As informações foram divulgadas pelo jornal Valor Econômico.

A adesão significa, em prática, o apoio da prefeitura ao processo de privatização da companhia, já que a cidade de São Paulo representa quase metade da receita da Sabesp.

REAÇÃO À ATA

Após a divulgação da ata, as bolsas americanas ampliaram as perdas:

  • S&P 500: -0,36%;
  • Dow Jones: -0,20%;
  • Nasdaq: -0,69%

O Ibovespa aliviou um pouco mais os ganhos, mas segue em tom positivo. O índice avança 0,29%, aos 116.506 pontos.

Por sua vez, o dólar reduziu as perdas e tenta retomar o fôlego. A moeda americana cai 0,17%, a R$ 4,9785.

ATA DO FED

A ata do Federal Reserve (Fed) — em linha com o discurso do presidente Jerome Powell após a decisão de elevar os juros em 25 pontos-base, ao intervalo entre 5,25% a 5,50% — reiterou que os membros do colegiado seguem "amplamente atentos aos riscos inflacionários". O documento foi divulgado há pouco.

Além disso, a ata destacou que os membros do Fed monitorar próximos dados para decisões sobre a política monetária adiante. "Embora tenha moderado, a inflação nos EUA segue bem acima da meta de 2%", afirma o documento. "Riscos de alta à inflação poderiam demanda mais aperto monetário."

ANTES DA ATA DO FED

Instantes antes da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), que aconteceu em julho, as bolsas americanas operam em tom negativo:

  • Dow Jones: -0,02%;
  • S&P 500: -0,15%;
  • Nasdaq: -0,47%.

Por aqui, o Ibovespa opera em alta de 0,34%, aos 116.568 pontos, impulsionado pelo desempenho das ações da Petrobras (PETR4).

O dólar opera a R$ 4,9714, com queda de 0,30%, no mercado à vista.

REFORMA TRIBUTÁRIA EM PAUTA

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou o plano de trabalho da Reforma Tributária.

O texto, sob a relatoria do senador Eduardo Braga (MDB-AM), prevê a votação da proposta na comissão em 4 de outubro deste ano.

IBOVESPA REDUZ ALTA

O Ibovespa reduziu a alta há pouco com as bolsas em Nova York operando em tom negativo.

O ínidice, porém, segue em tom positivo com ganhos de 0,34%, aos 116.567 pontos, impulsionado pelo avanço de 3% de Petrobras (PETR4).

XP REBAIXA RECOMENDAÇÃO PARA WEGE3

Nenhuma ação sobe para sempre — nem mesmo a da Weg, uma das grandes vencedoras da B3. Então foi com um certo aperto no coração que a XP Investimentos retirou nesta quarta-feira (15) sua recomendação de compra para WEGE3.

A XP decidiu rebaixar a ação da multinacional brasileira de “compra” para “neutra” e cortou o preço-alvo de WEGE3 de R$ 45 para R$ 40 ao fim de 2023.

Diante disso, o potencial de valorização da ação da Weg passou a ser de aproximadamente 2% em relação ao fechamento de ontem, nos cálculos dos analistas.

No pregão de hoje, WEGE3 amargava uma das maiores quedas do Ibovespa, recuando mais de 2% enquanto oscilava entre R$ 38,00 e R$ 38,50 por ação.

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REAÇÃO AO BALANÇO: NUBANK (ROXO34)

Os recibos de ações (ADRs) do Nubank (ROXO34) recuam 0,93%, a R$ 6,39, em realização dos ganhos, com a repercussão dos números do segundo trimestre reportados ontem (15).

A fintech registrou lucro líquido de US$ 224,9 milhões entre abril e junho e reverteu o prejuízo de US$ 29,9 milhões apresentado um ano antes.

O ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) foi de 17% no segundo trimestre, acima do retorno de 11% do primeiro trimestre e das expectativas do mercado.

Confira os números do balanço.

BOLSAS EM NY

As bolsas em Nova York firmaram-se em queda há pouco, com os investidores mais cautelosos antes da divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed).

Mais cedo, o Fed informou que a produção industrial dos EUA avançou 1,0% em julho ante junho, acima das projeções de crescimento de 0,3%.

Confira o andamento das bolsas em NY:

  • S&P 500: -0,25%;
  • Dow Jones: -0,08%;
  • Nasdaq: -0,70%
IRB (IRBR3) DISPARA 13% APÓS NOVA RECOMENDAÇÃO DO CITI. POR QUE OS ANALISTAS MUDARAM DE OPINIÃO SOBRE AS AÇÕES?

As ações do IRB (IRBR3) estão disparando nesta quarta-feira (16): chegaram a subir mais de 17%, lideram os ganhos do Ibovespa e também da bolsa. O que faz os papéis da resseguradora brilharem hoje é a nova recomendação do Citi

O banco norte-americano deixou de indicar a venda de IRB para assumir uma posição neutra em relação às ações.

Além disso, elevou o preço-alvo de R$ 25 para R$ 40 — implicando agora em um potencial de valorização, ainda que pequeno (de 1,2%). 

Por volta de 13h20, os papéis da resseguradora subiam 13,57%, cotados a R$ 44,93. No mês de agosto, as ações acumulam queda de 12%, mas em 2023 têm ganho acumulado de 74%. 

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em alta de e tenta interromper o ciclo de quedas, após fechar em tom negativo por 11 pregões consecutivos.

Em dia de agenda mais esvaziada, os ativos repercutem as revisões de recomendações dos bancos e casas de análise em meio à temporada de balanços.

Brasília também segue como foco de atenção, com os investidores repercutindo audiência no Senado com o presidente da Petrobras (PETR4), Jean Paul Prates, um dia após a estatal anunciar reajuste nos preços dos combustíveis.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
IRBR3IRB Brasil ONR$ 44,9713,68%
SBSP3Sabesp ONR$ 57,585,13%
YDUQ3Yduqs ONR$ 22,474,95%
PETR3Petrobras ONR$ 34,803,69%
COGN3Cogna ONR$ 3,153,28%

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
NTCO3Natura ONR$ 17,20-4,92%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,81-4,18%
LWSA3Locaweb ONR$ 6,55-2,96%
CASH3Meliuz ONR$ 7,46-2,86%
WEGE3Weg ONR$ 38,28-2,72%
FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas na Europa fecharam sem direção única após novos dados econômicos, com destaque para o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) britânico.

Confira o fechamento:

  • FTSE 100 (Londres): -0,44%;
  • CAC 40 (Paris): -0,10%;
  • DAX (Frankfurt): +0,14%

O CPI desacelerou a taxa anual de 6,8% em julho, abaixo dos 7,9% de junho. O dado, porém, ficou próximo às expectativas de alta de 6,7% para o mês. E, mesmo assim, reforçou as projeções de continuidade do aperto monetário pelo Banco Central da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês).

Além disso, dados de produção e atividade econômica da Zona do Euro foram divulgados nesta quarta-feira (16).

A produção industrial da região avançou 0,5% em junho ante maio, melhor que a previsão de queda de 0,7%

Já o Produto Interno Bruto (PIB) da Zona do Euro registrou alta 0,3% no segundo trimestre ante o anterior, em linha com as expectativa, na segunda leitura do indicador da agência oficial de estatísticas da União Europeia, Eurostat.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa tenta interromper o ciclo de quedas em agosto e, em dia de agenda mais esvaziada, opera em alta de 0,59%, aos 116.854 pontos.

O tom positivo é impulsionado pelo avanço das ações da Petrobras (PETR4), em meio à falas do presidente da estatal, Jean Paul Prates. O executivo participa de audiência conjunta das Comissões de Infraestrutura e de Desenvolvimento Regional do Senado.

Prates reiterou a autonomia da Petrobras e negou qualquer interferência política nas decisões da companhia. "Em momento nenhum o presidente Lula, ministro ou quem quer que seja faça sobre preços dos combustíveis", disse o CEO da estatal.

"Faremos quantos reajustes forem necessários, mas sem seguir o PPI [paridade dos preços internacionais de petróleo]."

As companhias de commodities metálicas também impulsionam o Ibovespa com a recuperação do minério de ferro em Dalian (China), com destaque para Vale (VALE3) que avança 0,67%.

Maiores altas:

  • IRB (IRBR3) lidera a ponta positiva do Ibovespa e da B3 após o Citi elevar a recomendação de venda para neutra e sobe preço-alvo para R$ 40, com pequeno potencial de valorização de 1,03% em relação ao fechamento desta terça-feira (15).
  • Yduqs (YDUQ3) e Cogna (COGN3) avançam depois da Comissão de Educação da Câmara de Deputados aprovar a proposta que eleva em R$ 500 milhões o aporte da União no Fundo Garantidor do Fies.
  • Lojas Renner (LREN3) também sobe com a elevação da recomendação neutra para compra dos papéis com preço-alvo de R$ 24 pelo Citi.

Maiores quedas:

  • Natura (NTCO3) lidera as perdas com realização dos ganhos recentes. Mais cedo, a empresa informou que já recebeu todas as aprovações necessárias, no regime regulatório e antitruste, para a venda da Aesop à L'Óreal;
  • Hapvida (HAPV3) recua após um fundo de private equity da Bain Capital vender cerca de 3% de participação na companhia;
  • Méliuz (CASH3) cai após a B3 divulgar a exclusão dos ativos da companhia na segunda prévia da carteira do Ibovespa, com vigência entre setembro e dezembro;
  • Weg (WEGE3) opera em baixa após a XP rebaixar a recomendação de compra para neutra das ações, com corte de preço-alvo para R$ 40.

Os juros futuros (DIs) renovam as mínimas do dia, acompanhando o enfraquecimento do dólar ante moedas globais e o real antes da divulgação da ata do Fed.

O dólar opera a R$ 4,9600, com baixa de 0,53% no mercado à vista.

GIRO DO MERCADO

O Nubank (ROXO34) lucrou US$ 224,9 milhões no segundo trimestre do ano, revertendo o prejuízo de US$ 30,2 milhões reportado no mesmo período de 2022.

Será que vale a pena investir no roxinho? Veja a análise do resultado e qual a recomendação para as ações pela analista Larissa Quarema, da Empiricus Research.

A economia chinesa vem mostrando desaceleração após divulgar dados desanimadores nesta semana, preocupando os mercado globais e investidores. Será o fim da linha para o crescimento do gigante asiático?

O analista Matheus Spiess explica o que está acontecendo no país e quais devem ser os impactos na economia nacional e internacional.

Acompanhe:

DIS RENOVAM MÍNIMAS

Em dia de agenda local mais esvaziada e com os investidores estrangeiros à espera da ata do Fed, o dólar recua ante o real e moedas globais, o que reflete no alívio dos juros futuros (DIs).

Há pouco, os DIs acentuaram a queda e operam nas mínimas do dia.

CÓDIGONOME ULT MIN MAX ABE
DI1F24DI Jan/2412,44%12,44%12,46%12,46%
DI1F25DI Jan/2510,44%10,44%10,50%10,50%
DI1F26DI Jan/269,94%9,94%10,03%10,03%
DI1F27DI Jan/2710,12%10,11%10,21%10,21%
DI1F28DI Jan/2810,43%10,43%10,49%10,48%
DI1F29DI Jan/2910,64%10,64%10,70%10,69%
REAÇÃO À PRÉVIA DO IBOVESPA

Mais cedo, a B3 divulgou a segunda prévia da carteira do Ibovespa, que deve ficar em vigor entre setembro e dezembro.

Assim como na primeira prévia, divulgada no início do mês, Méliuz (CASH3) [é cotada como a ação que deve sair da carteira. Vamo (VAMO3) e PetroReconcôncavo (RECV3) devem ser incluídas.

Em reação, Méliuz (CASH3) cai 1,95%; Vamos (VAMO3) recua 0,85% em realização de ganhos recentes e PetroRecôncavo (RECV3) sobe 2,27%.

HAPVIDA (HAPV3) CAI 4% APÓS LEILÃO

As ações da Hapvida (HAPV3) recuam 4,18%, a R$ 4,81, no Ibovespa, na retomada dos negócios.

Os ativos da companhia tiveram a suspensão das negociações até as 11h (horário de Brasília), com a venda de 2,667 milhões de papéis, o que representa 3% do capital da Hapvida. Cada ação saiu a R$ 4,82.

Segundo a Broadcast, o acionista vendedor é um fundo de private equity da Bain Capital.

EDUCACIONAIS AVANÇAM

As companhias do setor de educação operam entre as maiores altas da primeira hora do pregão, com a expectativa sobre o novo Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 22,344,34%
COGN3Cogna ONR$ 3,132,62%

O movimento acontece após a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovar a proposta que eleva o aporte da União ao Fundo Garantidor do Fies em R$ 500 milhões.

NATURA (NTCO3) REALIZA

As ações da Natura (NTCO3) realizam os ganhos recentes nesta quarta-feira (16), após encerrar a sessão anterior entre as maiores altas do pregão em repercussão ao balanço do segundo trimestre.

Há pouco, os ativos NTCO3 caem 4,42%, a R$ 17,29, no Ibovespa.

Mais cedo, a companhia informou que as operações regulatórias e antitruste necessárias para a venda da Aesop à L'Óreal estão aprovadas. A operação, anunciada em abril, deve movimentar R$ 2,5 bilhões.

BOLSAS EM NOVA YORK

As bolsas de Nova York operam sem direção única, após a abertura, à espera da divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed).

Mais cedo, o Fed informou que a produção industrial dos EUA avançou 1,0% em julho ante junho, acima das projeções de crescimento de 0,3%.

Confira o andamento das bolsas em NY:

  • S&P 500: +0,18%;
  • Dow Jones: +0,46%;
  • Nasdaq: -0,16%
WEG (WEGE3) RECUA

As ações da Weg (WEGE3) operam em queda de 1,63%, a R$ 38,71, no Ibovespa. Os papéis repercutem o rebaixamento da recomendação de compra dos ativos para neutra pela XP.

A corretora também reduziu o preço-alvo de R$ 45 para R$ 40, ainda com um potencial de valorização de 1,73% em relação ao fechamento da última terça-feira (15).

"A WEG é uma empresa 'best-in-class' e uma das mais bem-sucedidas da história corporativa brasileira. No entanto, dadas as nossas expectativas de desaceleração de receita e retornos se acomodando em níveis mais baixos nos próximos anos, vemos o múltiplo P/L atual da WEG de ~29x como uma história 'precificada à perfeição'", escrevem os analistas Lucas Laghi, Fernanda Urbano e Guilherme Nippes, que assinam o relatório da XP.

APROVAÇÃO A LULA AUMENTA, MAS BOLSONARISTAS NÃO SE RENDEM

A aprovação ao trabalho de Luiz Inácio Lula da Silva em seu terceiro mandato como presidente melhorou em agosto e acompanhou a alta da avaliação positiva do governo.

No entanto, apesar da melhora de Lula em redutos bolsonaristas, os eleitores de Jair Bolsonaro não se renderam ao novo presidente.

Estas são as principais conclusões da mais recente edição da pesquisa Genial/Quaest.

A aprovação ao trabalho do presidente chegou ao nível mais alto desde a posse.

Ela passou de 56% no levantamento de junho para 60% em agosto. Em abril, a aprovação ao trabalho de Lula estava em 51%.

Leia mais.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em leve alta de 0,02%, aos 116.171 pontos. O índice tenta recuperar as perdas recentes, após encerrar o pregão em queda por 11 sessões consecutivas.

O tom positivo deve-se a recuperação das commodities, com o avanço de 0,82% do minério de ferro em Dalian e alta de 0,35% no barril do petróleo tipo Brent.

Além disso, os investidores aguardam a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), que elevou os juros americanos ao intervalo entre 5,25% e 5,50% ao ano.

Por aqui, Brasília segue sendo o foco, com as expectativas de apreciação final do arcabouço fiscal, até o final da próxima semana, na Câmara dos Deputados.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras operam em tom positivo o pré-mercado em Nova York, na esteira da recuperação das commodities no mercado internacional.

  • Vale (VALE): +0,24%, a US$ 12,30;
  • Petrobras (PBR): +1,41%, a US$ 13,62.
2ª PRÉVIA DO IBOVESPA

A B3 divulgou há pouco a segunda prévia da carteira do Ibovespa, que deve ter vigência entre setembro e dezembro deste ano.

Acompanhando a primeira prévia, divulgada no início do mês, a B3 manteve a exclusão dos papéis de Méliuz (CASH3). Na contrapartida, incluiu-se Vamos (VAMO3) e PetroRecôncavo (RECV3).

Sendo assim, a carteira deverá ser composta por 86 ativos.

Vale ON (VALE3), Petrobras PN (PETR4), Itaú Unibanco ON (ITUB4), Petrobras ON (PETR3) e B3 ON (B3SA3) são os papéis com maior participação na segunda prévia da carteira e juntos somam um pouco mais de 34,8% do total de participação no índice Ibovespa.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

ESTAMOS TRABALHANDO HÁ 0 DIAS SEM ACIDENTES…

Lá fora, nas bolsas asiáticas, tivemos quedas nesta quarta-feira por conta das preocupações geradas por dados desanimadores referentes à China, bem como incertezas acerca do futuro da economia dos Estados Unidos.

Ontem, observamos movimentos negativos nos mercados globais, pressionados por inquietações em relação à saúde do setor bancário norte-americano e à economia mundial em geral.

Isso aconteceu após um alerta da Fitch de que pode ser necessário rebaixar as classificações de crédito de diversos bancos, incluindo o JP Morgan. Os rendimentos mais elevados dos títulos norte-americanos também estão causando impacto, especialmente nas moedas.

Os mercados europeus apresentam uma falta de direção clara nesta manhã, embora estejam predominantemente em terreno positivo após as quedas de ontem.

Entre os destaques, estamos acompanhando a avaliação da inflação dos preços ao consumidor no Reino Unido, a qual caiu conforme o esperado, além dos dados do PIB da Zona do Euro.

Enquanto isso, os futuros dos mercados americanos estão em alta nesta manhã, à espera da divulgação da ata da última reunião do FOMC, que poderá fornecer indicações sobre os próximos passos do Federal Reserve em relação às taxas de juros.

Quanto às commodities, o preço do petróleo está novamente em queda, enquanto o preço do minério de ferro consegue sustentar um leve aumento.

A ver…

00:51 — Ninguém sabe para onde vai

No Brasil, vivenciamos a décima primeira queda consecutiva do índice, um fenômeno sem precedentes em nossa história recente (é necessário retroceder a um período muito anterior ao Plano Real para encontrar algo remotamente comparável, invalidando qualquer comparação direta).

Vale ressaltar que o declínio atual não possui a mesma amplitude, registrando uma desvalorização de aproximadamente 4,7% no mês (estamos testemunhando correções sutis e graduais, sem mergulhos profundos).

Recentemente, mesmo o reajuste de preços promovido pela Petrobras não surtiu efeito positivo, em parte devido às intervenções políticas que trouxeram contaminação ao cenário, abordando questões como litígios e CARF.

O cenário interno continua influenciado pelos desafios do panorama internacional, com especial destaque para as preocupações relacionadas à China (além disso, o aumento das taxas de juros nos Estados Unidos em diferentes âmbitos nos últimos dias também contribui para a instabilidade, resultando em saída de investidores estrangeiros e impactando negativamente a taxa de câmbio).

Dentro do país, após a volatilidade observada durante a temporada de divulgação de resultados corporativos, voltamos a focalizar nossas atenções em Brasília.

Esse redirecionamento se deve, em grande parte, aos novos conflitos entre o governo federal e o Congresso Nacional (Haddad e Lira se estranhando). Contudo, há expectativas de que a reestruturação ministerial seja concluída em breve e que o arcabouço de reformas seja submetido a votação (provavelmente em 22 de agosto), o que pode contribuir para uma melhoria dos ativos.

01:45 — E essa ata?

Nos Estados Unidos, o S&P 500, o Dow Jones Industrial Average e o Nasdaq Composite encerraram a sessão de ontem com declínios superiores a 1%, resultado atribuído às compras típicas do verão americano. Entretanto, as razões vão além disso.

De acordo com relatórios robustos sobre vendas no varejo, as transações online apresentaram um aumento significativo, enquanto as compras ligadas a produtos domésticos mais dispendiosos, como móveis e eletrônicos, perderam terreno.

A incidência de ondas de calor que assolaram os Estados Unidos provavelmente também influenciou positivamente as vendas online.

Existe a possibilidade de que o crescimento nos gastos durante o período quente do ano se dissipe à medida que o clima esfrie.

Há projeções de uma desaceleração mais ampla nos gastos dos consumidores durante a segunda metade do ano, à medida que os efeitos dos 11 aumentos nas taxas de juros promovidos pelo Federal Reserve desde março de 2022 surtam efeito (a influência das taxas mais elevadas normalmente se manifesta com certo atraso).

Ainda que isso seja uma notícia positiva para varejistas como Amazon, Target, Walmart e até mesmo a Macy's, os mercados não se mostraram animados com o relatório de vendas, que superou as expectativas.

Essa reação se deve ao entendimento de que o trabalho do Federal Reserve não está encerrado e que possíveis incrementos nas taxas de juros podem estar no horizonte.

Diante disso, a minuta da reunião de julho do Federal Reserve, que elevou a faixa da taxa dos fundos federais para 5,25%-5,50% (o nível mais alto em 22 anos), será minuciosamente analisada.

Espera-se que esse documento ofereça mais esclarecimentos sobre a avaliação do cenário econômico pelo Fed, dado o momento em que muitos indicadores apresentam sinais divergentes.

Na próxima semana, ouviremos mais os integrantes do Fed durante a conferência anual de Jackson Hole.

02:56 — Sonho de uns, pesadelo de outros

As autoridades do Federal Reserve estão programadas para se reunirem no próximo mês, com o objetivo de deliberar sobre a possibilidade de realizar o 12º aumento nas taxas de juros, buscando conter o ritmo da economia.

Dentro desse contexto, alguns acreditam que o Fed já executou um número suficiente de elevações em sua taxa de juros base para conter a inflação, enquanto outros consideram que é prematuro adotar uma postura flexível. Evidentemente, o banco central demonstra divisões internas nessa questão.

Por trás dos bastidores, há um certo receio quanto à possibilidade de um "overkill" econômico, onde o tratamento poderia ser administrado em quantidades excessivas, prejudicando o paciente.

Por essa razão, um abrandamento na taxa de inflação, após o pico pós-pandêmico, seria bem-vindo pelas autoridades monetárias.

O mesmo princípio é aplicável a outras regiões econômicas globais, incluindo a Europa e a América Latina. Nesses casos, uma taxa de inflação mais baixa é desejável.

Portanto, a desaceleração constante na taxa de inflação observada nos últimos meses tem proporcionado conforto aos investidores.

No entanto, essa mesma realidade não se aplica à China. Mesmo oito meses após a reabertura, ao contrário das nações ocidentais, a esperada recuperação vigorosa da China ainda não se materializou.

Havia uma expectativa considerável de que os consumidores chineses retomariam seus gastos de forma expressiva, com a visão de que a economia asiática poderia servir como um estabilizador global enquanto outras nações enfrentam desaceleração em virtude das taxas de juros mais elevadas.

Entretanto, a realidade atual revela que o crescimento do PIB chinês no segundo trimestre ficou aquém das expectativas.

Além disso, o desemprego, particularmente entre os jovens, permanece em patamares elevados, e a deflação tornou-se uma preocupação.

Neste contexto, a desaceleração nos preços assume um caráter negativo, pois sinaliza fragilidade em uma peça primordial do motor econômico global. São necessários estímulos o quanto antes.

03:50 — A fusão nuclear

Recentemente, o laboratório governamental dos Estados Unidos recriou um marco há muito almejado no campo da fusão nuclear, alcançando uma reação controlada que produz mais energia do que é consumida durante o processo.

A fusão nuclear implica na combinação de dois ou mais núcleos atômicos de isótopos do hidrogênio para formar diferentes núcleos, acompanhada pela geração de partículas subatômicas como nêutrons ou prótons.

A discrepância de massa entre os reagentes e os produtos resulta na liberação ou absorção de uma quantia substancial de energia.

É válido mencionar que o processo de fusão nuclear está associado ao funcionamento das bombas de hidrogênio, que são as armas atômicas mais devastadoras existentes, e também ocorre naturalmente no interior de estrelas, como o Sol.

A fissão e a fusão são ambas reações nucleares que produzem energia, mas seus mecanismos são profundamente distintos.

A fissão envolve a divisão de um núcleo pesado e instável em dois núcleos mais leves, ao passo que a fusão consiste na junção de dois núcleos leves, liberando uma quantidade massiva de energia.

Ter a capacidade de replicar o feito alcançado em 5 de dezembro passado pode aproximar consideravelmente a humanidade da realização da fusão nuclear, um objetivo de longa data na busca por uma fonte de energia limpa e abundante (energia nuclear infinita).

No entanto, é crucial ressaltar que esse horizonte provavelmente exigirá vários anos de desenvolvimento, talvez décadas, caso seja efetivamente alcançado.

04:44 — Dor de cabeça chinesa

Até o momento, o presidente Xi Jinping tem evitado acionar um estímulo econômico significativo para revitalizar a economia da China.

No entanto, ontem, o Banco Popular da China surpreendentemente reduziu a principal taxa de juros para o nível mais baixo desde 2020. Essa medida ocorreu pouco antes da divulgação dos dados referentes a julho, os quais apontaram para um aumento no desemprego, crescimento insatisfatório dos gastos dos consumidores e queda nos investimentos.

Esses resultados decepcionantes levaram instituições financeiras globais a revisarem para baixo suas previsões de crescimento para a China em 2023. A reação dos mercados, porém, revela que os investidores anseiam por ações mais audaciosas.

A China enfrenta dificuldades, visto que as reduções anteriores nas taxas de juros não surtiram um grande efeito em estimular os empréstimos para impulsionar a atividade econômica.

Os novos empréstimos tiveram uma queda em julho, atingindo o nível mais baixo desde 2009, e as taxas de juros de referência do Banco Central, que já estavam em mínimas de vários anos, continuaram nesse patamar mesmo antes da redução deste mês.

Parte dessa situação se deve aos desafios persistentes no setor imobiliário, contudo, essa conjuntura também sublinha as preocupações de que a China possa estar entrando em uma fase de recessão de balanço, na qual as empresas evitam buscar novos empréstimos para cumprir e liquidar suas dívidas existentes.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram em estabilidade, com viés de queda na cauda mais longa acompanhando o enfraquecimento do dólar ante o real.

Confira a abertura dos DIs:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,46%12,46%
DI1F25DI Jan/2510,50%10,50%
DI1F26DI Jan/2610,03%10,03%
DI1F27DI Jan/2710,21%10,20%
DI1F28DI Jan/2810,48%10,51%
DI1F29DI Jan/2910,69%10,72%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista inicia as negociações a R$ 4,9768, com queda de 0,20% em relação ao fechamento da terça-feira (15).

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre com alta de 0,26%, aos 116.100 pontos.

O tom positivo deve-se a recuperação das perdas na sessão anterior no exterior, antes da divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed).

Por aqui, os investidores seguem repercutindo os resultados corporativos do segundo trimestre e acompanham as movimentações em Brasília para a votação final do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados e a tramitação do Orçamento de 2024.

COLUNA CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis das Lojas Quero-Quero (LJQQ3).

LJQQ3: [Entrada] 5.71; [Alvo parcial] R$ 5.92; [Alvo] R$ 6.27; [Stop] R$ 5.32

Recomendo a entrada na operação em R$ 5.71, um alvo parcial em R$ 5.92 e o alvo principal em R$ 6.27, objetivando ganhos de 9.8%.

O stop deve ser colocado em R$ 5.32 evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO AZUL

Os futuros de Nova York amanheceram no azul nesta quarta-feira.

Wall Street sinaliza para a abertura alguma recuperação das perdas da véspera.

Enquanto isso, os investidores se preparam para a ata da última reunião do Fed.

A divulgação está prevista para as 15h.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York por volta das 7h09:

  • Dow Jones: +0,07%
  • S&P-500: +0,04%
  • Nasdaq: +0,10%
BOLSAS DA EUROPA ABREM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Europa abriram sem direção única nesta quarta-feira.

Os mercados de ações de Frankfurt e Paris apresentam leve alta, com os investidores analisando dados da zona do euro.

Já em Londres, os investidores reagem negativamente aos números da inflação no Reino Unido.

Veja como estavam as principais bolsas europeias por volta das 7h17:

  • Londres: -0,37%
  • Frankfurt: -0,04%
  • Paris: -0,07%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em queda generalizada nesta quarta-feira.

Os investidores reagiram a preocupações com a desaceleração da economia da China e à queda da véspera em Wall Street.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas hoje:

  • Tóquio: -1,46%
  • Seul: -1,76%
  • Xangai: -0,82%
  • Hong Kong: -1,36%
  • Taiwan: -0,05%
PIB DA ZONA DO EURO CRESCE COMO O PREVISTO

O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu conforme o previsto no segundo trimestre.

A economia do bloco expandiu-se 0,3% em relação ao primeiro trimestre de 2023 e 0,6% na comparação com o período de abril a junho de 2022.

Os resultados vieram em linha com a expectativa dos analistas.

INFLAÇÃO SEGUE DESACELERANDO NO REINO UNIDO

A inflação ao consumidor do Reino Unido desacelerou em julho.

A taxa anual de inflação passou de 7,9% em junho para 6,8% no mês passado.

Analistas esperavam que a desaceleração levasse o índice a 6,7%.

FECHAMENTO DA BOLSA E DO DÓLAR

O Ibovespa fechou o pregão da última terça-feira (15) com recuo de 0,55%, aos 116.171 pontos, renovando o ciclo com 11 quedas seguidas.

O índice registra a pior sequência desde 1984, quando a bolsa também havia registrado 11 baixas consecutivas.

Por sua vez, o dólar encerrou a R$ 4,9868, em alta de 0,43%, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados ontem.

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