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FECHAMENTO DO DIA

Bolsa hoje: Com novos estímulos na China, Ibovespa fecha em alta pelo quarto pregão em agosto; dólar cai a R$ 4,87

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28 de agosto de 2023
7:13 - atualizado às 17:14

RESUMO DO DIA: Em dia de agenda esvaziada e com liquidez limitada por feriado em Londres, as bolsas internacionais fecharam em tom positivo.

O impulso para os índices operarem no azul foi dado por China, que anunciou novos estímulos econômicos focados no mercado de ações.

Por aqui, o otimismo externo beneficiou os ativos das companhias ligadas a commodities e do setor bancário, em movimento de recuperação das perdas recentes na reta final do mês.

Os ganhos, porém, foram limitados pelo monitoramento das negociações para a votação do Orçamento de 2024 em Brasília.

O Ibovespa fechou com avanço de 1,11%, aos 117.120 pontos, a quarta alta de agosto.

O dólar à vista encerrou o dia cotado a R$ 4,8753, com leve queda de 0,01%.

Leia Também

Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (28):

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em alta de 1,1% e retomou os 117 mil pontos, em dia de otimismo generalizado no cenário internacional após o anúncio de novos estímulos na China.

Na ponta positiva, Minerva (BEEF3) liderou os ganhos do dia, beneficiada pela queda dos preços do boi no mercado brasileiro. Os bancos também avançaram com o otimismo externo.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BEEF3Minerva ONR$ 10,884,02%
BBDC4Bradesco PNR$ 15,383,71%
ITUB4Itaú Unibanco PNR$ 27,853,69%
DXCO3Dexco ONR$ 8,163,55%
MRFG3Marfrig ONR$ 6,733,54%

Na ponta negativa, as ações do setor de varejo foram penalizadas pelo avanço dos juros futuros (DIs), em meio à falas do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que a “barra é alta” para mudanças no ritmo de cortes na Selic adotado pelo Copom.

Confira as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 5,54-6,10%
VIIA3Via ONR$ 1,46-5,81%
CASH3Meliuz ONR$ 6,89-4,83%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,58-2,94%
CVCB3CVC ONR$ 2,21-2,64%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em alta de 1,11%, aos 117.120 pontos, acompanhando as bolsas de Nova York.

O tom positivo foi impulsionado pelo anúncio de novos estímulos na China, que repercutiu nas ações das companhias brasileiras ligadas a commodities. Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4), que são as empresas com maior participação no Ibovespa, avançaram mais de 1% no pregão.

Por aqui, os investidores também acompanham as movimentações em Brasília para a apreciação do Orçamento de 2024, que deve ser votado ainda nesta semana.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

Em dia de agenda esvaziada, as bolsas de Nova York recuperaram as perdas recentes em meio a incertezas sobre a trajetória dos juros americanos.

  • S&P 500: +0,63%;
  • Dow Jones: +0,62%;
  • Nasdaq: +0,84%.

O tom positivo foi impulsionado pelo anúncio de novos estímulos econômicos na China, com foco no mercado acionário local.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar à vista encerrou as operações em leve queda de 0,01%, a R$ 4,8753.

A moeda americana perdeu força na última hora das negociações com a divulgação dos projetos de tributação de fundos exclusivos e offshore pelo governo. As medidas são consideradas fundamentais para a previsão de déficit fiscal zero em 2024 — meta prevista no arcabouço fiscal aprovado na semana passada.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos para novembro do petróleo Brent fecharam em leve queda de 0,09%, a US$ 83,87 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os títulos para outubro do petróleo WTI encerraram em alta de 0,33%, com o barril a US$ 80,10, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

Os novos estímulos anunciados pela China, para o mercado de ações, deram leve impulso para a commodity, Além disso, o petróleo operou volátil ao longo do dia liquidez limitada pelo feriado em Londres.

BANCOS SOBEM EM BLOCO

Em dia de otimismo no exterior, as ações dos bancos operam em alta e impulsionam o tom positivo do Ibovespa.

CÓDIGONOMEULTVAR
BBDC4Bradesco PNR$ 15,283,03%
ITUB4Itaú Unibanco PNR$ 27,612,79%
BBAS3Banco do Brasil ONR$ 48,152,60%
BBDC3Bradesco ONR$ 13,492,12%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 27,091,27%
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 32,500,93%
IBOVESPA SOBE QUASE 1%

Na última hora, o Ibovespa vem acelerando os ganhos e há pouco renovou máxima de 0,98%, aos 116.972 pontos.

O tom positivo é impulsionado pelo apetite ao risco nas bolsas de Nova York e o otimismo com novos anúncios de estímulos na China.

MINERVA (BEEF3) E PETZ (PETZ3) LIDERAM PONTA ALTA DO IBOVESPA; PÃO DE AÇÚCAR (PCAR3) E VIA (VIIA3) CAEM

As ações do Minerva (BEEF3) lideram a ponta alta do Ibovespa nesta segunda-feira (28), puxando outros frigoríficos, a exemplo de BRF (BRFS3) e JBS (JBSS3), graças à queda dos preços do boi no mercado brasileiro. Mas quem chama mesmo atenção no pelotão de ganhos do principal índice da bolsa brasileira é a Petz (PETZ3)

Os papéis da rede de pet shops subiram mais de 7% no início do dia, chegando a R$ 5,80 — o maior valor desde o final de maio deste ano — devido ao rumor de aquisição da rival Cobasi. 

De acordo com notícias veiculadas na imprensa, a Petz e a Cobasi teriam retomado as conversas para a união dos negócios. 

“Essa possível combinação de negócios é algo esperado pelo mercado, e que resultaria na criação de um gigante do setor de pet shop no Brasil, que ainda apresenta grande potencial de crescimento”, disseram analistas da Genial Investimentos. 

Leia mais.

VAREJO RECUA EM BLOCO

As ações das companhias varejistas, consideradas mais 'cíclicas' e sensíveis aos juros, operam em queda em bloco.

Os papéis são penalizados pelo avanço dos juros futuros (DIs), em meio a cautela dos investidores sobre o cenário fiscal. As matérias do Orçamento de 2024 devem ser apreciadas e votadas nesta semana.

Entre as maiores quedas, Via Varejo (VIIA3), Pão de Açúcar (PCAR3), Alpargatas (ALPA4) e Grupo Soma (SOMA3) recuam mais de 3% no Ibovespa.

Acompanhe:

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 5,57-5,59%
VIIA3Via ONR$ 1,47-5,16%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,49-3,85%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 7,88-3,31%
ARZZ3Arezzo ONR$ 73,91-3,31%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,90-0,68%
LREN3Lojas Renner ONR$ 16,56-0,30%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 10,540,00%

CRIPTOMOEDAS HOJE

O bitcoin (BTC) opera próximo da estabilidade nesta segunda-feira (28), ainda digerindo o discurso duro do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e à espera da decisão do processo entre a Grayscale e a SEC, a xerife do mercado de capitais norte-americano.

A empresa entrou com uma ação judicial contra a CVM dos Estados Unidos para converter o Grayscale Bitcoin Trust (GBTC) em um fundo de índice (ETF) negociado em bolsa. O veredito do processo está marcado para esta terça-feira (29).

Por volta das 14h55, a principal criptomoeda do mercado subia 0,27% nas últimas 24 horas, mantendo com dificuldade a marca de US$ 26.137,72. No acumulado de sete dias, a variação do BTC é de 0,37%.

No mesmo horário, o ethereum (ETH) recuava 0,12% em 24 horas, a US$ 1.649,21. Em uma semana, o ETH acumulou queda de 0,93%.

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NATURA (NTCO3) SOBE

As ações da Natura (NTCO3) operam entre as maiores altas do Ibovespa com avanço de 2,09%, a R$ 15,60.

Os investidores repercutem o anúncio de que a varejista deve vender a The Body Shop (TBS). Em comunicado ao mercado, a Natura informou que a diretoria aprovou o início de estudos para a operação com o objetivo de  “explorar alternativas estratégicas”.

Leia mais.

A NOVA AÇÃO FAVORITA DO JP MORGAN NO SETOR DE EDUCAÇÃO TEM POTENCIAL DE ALTA DE QUASE 80%

Na corrida entre as empresas do setor de educação, a Anima (ANIM3) deixou Yduqs (YDUQ3)Cogna (COGN3) e Ser Educacional (SEER3) comendo poeira — pelo menos para o JP Morgan.

O banco norte-americano elegeu ANIM3 como sua nova favorita e vê um potencial de valorização de quase 80% para as ações.

O JP Morgan elevou os papéis da Anima de neutro para compra, com preço-alvo de R$ 6,50 para dezembro de 2024 — o que representa um potencial de valorização de 77% em relação ao último fechamento. 

Por volta de 13h45, as ações ANIM3 subiam 4,35%, cotadas a R$ 3,84. No mês, os papéis acumulam queda de 20% e em 2023, de 0,52%. Confira a nossa cobertura de mercados.

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JUROS FUTUROS AVANÇAM

Os juros futuros (DIs) estendem os ganhos em toda a curva, repercutindo o avanço do dólar em meio a cautela com o cenário interno.

Os investidores seguem acompanhando as negociações em Brasília sobre o Orçamento de 2024, que deve ser apreciado ainda nesta semana.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT ABE
DI1F24DI Jan/2412,42%12,41%
DI1F25DI Jan/2510,58%10,53%
DI1F26DI Jan/2610,14%10,07%
DI1F27DI Jan/2710,30%10,23%
DI1F28DI Jan/2810,58%10,52%
DI1F29DI Jan/2910,77%10,71%
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa segue renovando máximas, acompanhando o desempenho do exterior. O índice sobe 0,57%, aos 116.492 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BEEF3Minerva ONR$ 10,813,35%
PETZ3Petz ONR$ 5,532,41%
NTCO3Natura ONR$ 15,622,23%
EMBR3Embraer ONR$ 18,902,22%
DXCO3Dexco ONR$ 8,042,03%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
VIIA3Via ONR$ 1,46-5,81%
PCAR3GPA ONR$ 5,59-5,25%
CASH3Meliuz ONR$ 6,91-4,56%
MRVE3MRV ONR$ 11,81-3,12%
CVCB3CVC ONR$ 2,20-3,08%
FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas europeias fecharam em alta. O índice FTSE 100, de Londres, não operou nesta segunda-feira (28) em razão de feriado local.

Confira o fechamento dos principais índices europeus:

  • CAC 40 (Paris): +1,32%;
  • DAX (Frankfurt): +1,05%.
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa opera em recuperação das perdas recentes e tenta emplacar a quarta alta de agosto. O índice da bolsa brasileira sobe 0,40%, aos 116.306 pontos.

O tom positivo acompanha o exterior, impulsionado por novos estímulos anunciados ontem (27) pela China para o mercado de ações.

Por outro lado, os ganhos são limitados pela cautela com o cenário fiscal. Os investidores acompanham as movimentações sobre o Orçamento 2024, que precisa ser apreciado nesta semana.

Entre os destaques do Ibovespa estão:

PONTA POSITIVA

  • Minerva (BEEF3) lidera os ganhos beneficiada pela queda nos preços (arroba) do boi gordo no Brasil;
  • Petz (PETZ3) avança com os investidores repercutindo o rumor de aquisição da Cobasi, embora a companhia tenha negado conversas sobre a combinação com os negócios.

PONTA NEGATIVA

  • O setor de varejo cai em bloco pressionado pelo avanço dos DIs; Via (VIIA3) é a maior queda.

Fora do Ibovespa, as ações da metalúrgica Tupy (TUPY3) recuam 3% com os investidores repercutindo a indicação de dois ministros para o conselho de administração da companhia.

O dólar avança a R$ 4,8939, com alta de 0,38%.

MINERVA (BEEF3) LIDERA OS GANHOS

As ações da Minerva (BEEF3) lidera os ganhos do Ibovespa com avanço de 3,06%, a R$ 10,78.

Os papéis do frigorífico sobem beneficiados pela queda dos preços do boi no mercado brasileiro.

As demais companhias do setor também operam em alta, com exceção de Marfrig — que realiza os lucros recentes:

CÓDIGONOMEULTVAR
BEEF3Minerva ONR$ 10,762,87%
BRFS3BRF ONR$ 9,551,49%
JBSS3JBS ONR$ 18,700,92%
MRFG3Marfrig ONR$ 6,49-0,15%
AMERICANAS (AMER3) QUITA DÍVIDA COM FUNDO IMOBILIÁRIO, MAS FII TEVE DE BAIXAR O ALUGUEL PARA O FIM DO CALOTE

A recuperação judicial da Americanas (AMER3) não afetou apenas a empresa, mas uma longa cadeia de fornecedores e participantes do mercado financeiro, incluindo diversos fundos imobiliários que locavam galpões e lojas de shopping e de rua para a varejista.

Entre esses FIIs, um dos mais expostos à companhia é o Max Retail (MAXR11). Focado em imóveis comerciais para renda, o fundo loca seis imóveis para a Americanas e estava sem receber o pagamento total pelo uso dos espaços desde janeiro deste ano.

Segundo os cálculos da Empiricus, cerca de 56% da receita imobiliária do MAXR11 estava atrelada aos contratos com a Americanas. Para equilibrar as contas, o FII chegou a reduzir em mais de 50% a distribuição de dividendos enquanto cobrava extrajudicialmente o aluguel.

Mas, oito meses após o primeiro calote, o fundo e a empresa enfim chegaram a um acordo para sanar a inadimplência. Segundo um comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira (28), a varejista efetuou o pagamento dos valores devidos de janeiro a julho de 2023.

Leia mais.

VAREJO RECUA COM AVANÇO DOS DIS

Entre as maiores quedas do dia, Via Varejo (VIIA3) opera com recuo acima de 7%, em dia de cautela refletida nos juros futuros (DIs).

Confira as varejistas com maiores perdas no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
VIIA3Via ONR$ 1,45-6,45%
PCAR3GPA ONR$ 5,62-4,75%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,56-3,14%
ARZZ3Arezzo ONR$ 74,38-2,69%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 7,95-2,45%
DÓLAR A R$ 4,90

O dólar à vista acelerou os ganhos e opera a R$ 4,8999, com alta de 0,50%.

A moeda americana ganha força ante o real, com o investidor mais cauteloso com a questão fiscal, entre elas as votações do Orçamento e a Lei das Diretrizes Orçamentárias de 2024 no Congresso Nacional.

GIRO DO MERCADO

O Banco do Brasil (BBAS3) distribuirá R$ 953,7 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP) referentes ao 3º trimestre do ano, comunicou a companhia na última sexta-feira (25). Os proventos serão pagos aos acionistas no dia 29 de setembro de 2023.

Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research, volta ao Giro do Mercado nesta segunda-feira (28) para comentar se vale a pena ter ações do banco para receber uma parcela da bolada milionária, e qual deve ser a estratégia do investidor interessado.

A Taesa (TAEE11) descontinuou suas projeções de capex (investimentos) nominais para 2023, mostra fato relevante divulgado nesta sexta-feira (25). Segundo a empresa, o fato ocorreu devido à fase final do empreendimento da concessão Sant’Ana Transmissora de Energia.

A notícia traz risco para os papéis da elétrica? Entenda o impacto para as ações da empresa e o que fazer agora com o analista Ruy Hungria.

Acompanhe:

AÇÕES DA TUPY (TUPY3) RECUA 3%

A esperada reforma administrativa na Esplanada dos Ministérios segue no radar do mercado, mas ainda não aconteceu em Brasília. Entretanto, o governo decidiu ‘empregar’ alguns ministros em outro lugar.

Na última sexta-feira (25), a Tupy informou a renúncia de dois membros do conselho de administração — Carla Gaspar Primavera e Fabio Rego Ribeiro. No lugar deles, entram Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial, e Carlos Lupi, ministro da Previdência Social. 

Nesta segunda-feira (28), “a troca” não agradou muito o mercado. Os papéis TUPY3 abriram em queda de mais de 2% e aceleraram as perdas ao longo da primeira hora do pregão. Por volta das 11h (horário de Brasília), as ações da companhia registravam queda de 3,55%, a R$ 25,56 na B3. Acompanhe a movimentação dos mercados hoje.

Vale ressaltar que a indicação de chefes do governo foi realizada por meio do BNDESPar (BNDES Participações S.A), que detém 28,2% das ações da companhia de metalurgia. 

Leia mais.

PETZ (PETZ3) SOBE 6%

As ações da Petz (PETZ3) avançam 5,56%, a R$ 5,64, com rumores de fusão de negócios com a Cobasi.

Rumores entre os investidores apontam que a Petz estaria estudando a aquisição da Cobasi. No sábado, o jornal Valor Econômico reportou que as duas empresas do ramo varejo pet voltaram a conversar com bancos para negociar uma possível fusão.

Em comunicado, mais cedo, a Petz negou qualquer documento, seja preliminar, definitivo ou de característica vinculante, assinado com a Cobasi. Contudo, a empresa disse que avalia continuamente e explora potenciais de oportunidades de aquisições e combinações de negócios.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York abriram em tom positivo, em meio a recuperação das perdas recentes com o tom mais "hawkish" do discurso de Jerome Powell, presidente do Fed, no Simpósio de Jackson Hole.

  • S&P 500: +0,60%;
  • Dow Jones: +0,77%;
  • Nasdaq: +0,69%.
TUPY (TUPY3) CAI 2%

As ações da Tupy (TUPY3) abriram em queda de 2,64% com os investidores repercutindo a indicação de dois ministros para o alto escalão da companhia.

Em fato relevante na última sexta-feira (25), a Tupy informou a renúncia de dois membros do conselho e a entrada da ministra de Igualdade Socia, Anielle Franco, e do ministro da Previdência Social, Carlos Roberto Lupi.

Vale ressaltar que o governo detém certa de 28,2% das ações, por meio BNDES Participação S.A. (Bndespar), fatia que permitiu a indicação dos ministros. Além disso, a Previa tem participação de 24,8% na Tupy.

SOBE E DESCE DA ABERTURA

O Ibovespa opera em alta com otimismo sobre China, após o anúncio de estímulos econômicos para o mercado de ações. Por aqui, os investidores seguem atentos às movimentações em Brasília.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
NTCO3Natura ONR$ 16,004,71%
EMBR3Embraer ONR$ 18,942,43%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,982,05%
YDUQ3Yduqs ONR$ 21,401,71%
IRBR3IRB Brasil ONR$ 45,881,57%

E as maiores quedas da abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRVE3MRV ONR$ 12,10-0,74%
IGTI11Iguatemi ONR$ 20,84-0,62%
HYPE3Hypera ONR$ 39,87-0,55%
CIEL3Cielo ONR$ 3,70-0,54%
BRFS3BRF ONR$ 9,36-0,53%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em alta de 0,20%, aos 115.838 pontos. O tom positiva acompanha o tom positivo, de recuperação, das bolsas internacionais.

Ontem (27), a China anunciou uma pacote de medidas para estimular a economia, como a redução do imposto sobre as transações no mercado de ações. Por outro lado, a cautela com a

Essa semana também é decisiva em Brasília. O projeto do Orçamento de 2024 deve ser encaminhado pelo governo ao Congresso Nacional. A Reforma Ministerial segue no radar, com a expectativa de mudanças no alto escalão para a distribuição de cargos a partidos de Centro, como Republicanos e Progressistas (PP).

NATURA COLOCA THE BODY SHOP NA PRATELEIRA

Foi em 2017 que a Natura (NTCO3) pagou 1 bilhão de euros à L’Oreal pela The Body Shop com a ambição de ampliar sua presença na América Latina. Apenas seis anos depois, porém, a multinacional brasileira de cosméticos colocou a marca na prateleira.

O conselho de administração da Natura autorizou a diretoria da companhia a “explorar alternativas estratégicas” para a The Body Shop (TBS). A possibilidade de venda do negócio figura entre as alternativas em estudo — e talvez seja a principal delas.

A informação consta de fato relevante divulgado pela Natura na manhã desta segunda-feira (28).

No documento, a Natura antecipa que não pretende tecer comentários nem fornecer atualizações sobre o assunto. A não ser, é claro, que algum desdobramento mais concreto a obrigue a se pronunciar.

Leia mais.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam em tom positivo, acompanhando a recuperação dos índices futuros no pré-mercado em Nova York e os novos estímulos anunciados pela China.

  • Vale (VALE): +0,47%, a US$ 12,80
  • Petrobras (PBR): +0,35%, a US$ 14,36.
MERCADO DE COMMODITIES

A cautela da semana passada segue no início desta segunda-feira (28), com o mercado de commodities mais volátil.

Os investidores acompanham novos estímulos anunciados pela China e o tom mais duro adotado por Jerome Powell, presidente do Fed, na discurso no Simpósio de Jackson Hole na úlltima sexta-feira (25).

O minério de ferro fechou em queda de 0,85% em Dalian, com a tonelada a US$ 111,39.

O petróleo tipo Brent opera instável e há pouco recuava 0,04%, a US$ 83,92 o barril.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

SINFONIA DE DELIBERAÇÕES: BRASÍLIA SE TORNA CENTRAL NA SEMANA

Nesta segunda-feira, os mercados asiáticos encerraram em alta, seguindo o otimismo global observado na sexta-feira.

Os investidores responderam positivamente aos comentários feitos pelo presidente do Federal Reserve dos EUA, Jerome Powell, durante o Simpósio de Jackson Hole.

Powell reiterou o compromisso do banco central em controlar a inflação a 2%, mas indicou que as taxas de juros podem permanecer inalteradas em setembro, enquanto os dados e as perspectivas são avaliados, adiando os possíveis cortes de taxa para 2024.

Os mercados europeus e os futuros americanos estão apresentando ganhos nesta semana. O otimismo em relação à China também contribui para o cenário positivo, permitindo que os mercados minimizem os eventuais questionamentos em torno das declarações de Powell.

No âmbito internacional, a agenda inclui os dados do PIB do segundo trimestre dos EUA e o PCE, a métrica preferida pelo Fed para medir a inflação, além dos números do payroll na sexta-feira, referentes ao mercado de trabalho norte-americano.

No cenário doméstico, o foco se volta para Brasília, onde uma agenda movimentada pode ter um impacto significativo na arrecadação, após a frustração gerada pelos resultados do IPCA-15 na semana anterior.

A ver…

00:47 — Caminhos de Poder: as decisões que afetam a arrecadação

No Brasil, os investidores mal tiveram a oportunidade de celebrar o alívio proporcionado pela aprovação do arcabouço fiscal na semana passada. Isso ocorreu porque o IPCA-15, que veio acima das expectativas, causou inquietação entre os agentes financeiros, enfraquecendo a possibilidade de um aumento no ritmo de redução da taxa Selic já em 2023.

Paralelamente, em Brasília, a atenção volta-se para as decisões que serão tomadas nesta semana (o estresse fiscal está influenciando a curva de juros e, por conseguinte, as ações).

Na agenda, contamos com a possível votação da desoneração da folha de pagamento (impacto potencial negativo de mais de R$ 9 bilhões) e o projeto do voto de qualidade do Carf (com possibilidade de impulsionar a arrecadação em mais de R$ 10 bilhões).

Enquanto a primeira é vista como uma possível derrota do governo, a segunda é uma das principais medidas para zerar o déficit primário do governo federal em 2024 (ninguém acredita nisso).

Seja como for, a convergência fiscal pode contribuir para uma queda mais consistente dos juros e uma manutenção em nível baixo por mais tempo.

A Reforma Ministerial deve ser concretizada, o que oferecerá ao governo a chance de conquistar ao menos uma vitória nos próximos dias.

No entanto, o percurso não é desprovido de desafios. A nomeação de Carlos Lupi (Ministro da Previdência) e Anielle Franco (Ministra da Igualdade Racial) para o conselho da Tupy parece estar interligada com a reorganização de cargos proposta por Lula (ambos os cargos provavelmente serão substituídos na esteira dessa dança de cadeiras ou terão suas pastas desnutridas). As cenas dos próximos capítulos serão interessantes.

01:51 — Uma fala dura, mas já antecipada

Nos Estados Unidos, durante o Simpósio de Jackson Hole, o encontro anual que reúne banqueiros centrais de todo o mundo em Wyoming, o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, afirmou que a inflação continua substancialmente alta e que ele estaria disposto a elevar ainda mais as taxas de juros, se necessário, ou mantê-las em níveis elevados por um período prolongado.

Por que o mercado de ações não experimentou uma queda abrupta, como ocorreu após o discurso igualmente contundente de Powell no ano anterior? Uma razão para isso pode ser o fato de que a inflação diminuiu significativamente desde então, algo que Powell reconheceu em seu discurso.

Além disso, ele destacou os riscos associados a uma atuação excessiva ou insuficiente por parte do Fed.

Em resumo, o tom da fala de Powell foi "hawkish" (favorável a políticas contracionistas), sim, mas não trouxe revelações surpreendentes.

A semana que se inicia desempenha um papel crucial para solidificar essa percepção, com um forte foco nas divulgações econômicas.

Estaremos atentos ao lançamento do indicador de inflação preferido pelo Fed e ao relatório de empregos de agosto.

Surpresas negativas nos números podem impulsionar ainda mais o mercado. Por outro lado, se os dados reforçarem a força da economia, isso poderá esfriar um pouco o otimismo.

02:42 — Um movimento na Europa

A renomada empresa de semicondutores Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC), a maior fabricante de semicondutores do mundo, concordou em estabelecer uma fábrica de chips no leste da Alemanha, num investimento conjunto de US$ 11 bilhões com três outros fabricantes de chips.

A TSMC será detentora de 70% das instalações situadas em Dresden, que se dedicarão à produção de chips para os setores automotivo e industrial.

Este movimento representa um passo inicial da TSMC para consolidar sua presença significativa na Europa, a fim de mitigar os riscos decorrentes da crescente tensão entre os Estados Unidos e a China.

A produção da fábrica está programada para ter início em 2027. As outras três empresas envolvidas - Infineon, NXP e Bosch - terão cada uma participação acionária de 10%, sujeita à aprovação das autoridades regulatórias.

Essa iniciativa de expansão geográfica da TSMC, que inclui a construção de fábricas na Europa e nos Estados Unidos, reflete os esforços do mundo ocidental para minimizar a probabilidade de um possível conflito relativo a uma eventual invasão chinesa da ilha de Taiwan.

03:34 — Teremos mais flexibilização…

O presidente do Banco do Japão, Kazuo Ueda, disse que o ritmo da atividade econômica na China tem sido uma decepção que pode obscurecer as perspectivas econômicas do Japão.

Ueda fez o discurso durante uma sessão sobre globalização realizada no sábado no Simpósio Jackson Hole, em Wyoming. O problema subjacente parece ser o ajustamento no sector imobiliário e as suas repercussões para o resto da economia.

Ueda também disse que os fluxos comerciais e de investimento estrangeiro sugerem que as empresas japonesas estão a diversificar a produção da China para o resto da Ásia e os Estados Unidos, em parte em resposta aos riscos geopolíticos.

Os efeitos a longo prazo dos fatores geopolíticos sobre a economia japonesa são, sem surpresa, muito incertos, dado que a guerra comercial entre as principais economias avançadas e a China, principalmente no setor dos semicondutores, é um grande risco para a cadeia de suprimentos globais.

Os bancos centrais terão dificuldade em ter em conta estas forças ao tomarem decisões. Por isso, na cabeça dele, o movimento correto é o de reforçar o atual quadro de flexibilização monetária, bem único hoje entre as principais economias de todo mundo (todos subiram juros, menos o Japão).

04:23 — Qual o tamanhão do apoio?

O colapso de empresas de incorporação imobiliária, como a Evergrande, que buscou proteção contra credores nos EUA, evidencia a urgência de uma intervenção governamental na China para implementar um plano de resgate capaz de absorver aproximadamente US$ 1 trilhão em ativos imobiliários problemáticos.

Esse movimento ecoaria a abordagem adotada pelo Federal Reserve, que assumiu a responsabilidade por bilhões em hipotecas e ativos tóxicos após a crise global de 2007 e 2008.

Outra corporação do setor, a Country Garden, também se encontra sob intenso escrutínio após não honrar um pagamento de cupom no valor de US$ 22,5 milhões.

A maior preocupação no momento é que o governo chinês esteja contando com um retorno "orgânico" da confiança ao mercado imobiliário, mas essa perspectiva parece pouco provável.

O recente corte de juros implementado pelo Banco Popular da China (PBoC) não parece suficiente para restaurar a confiança ou mitigar os desafios enfrentados pelo setor.

Apesar das dificuldades associadas à implementação de um amplo plano de estímulo, a China poderia adotar uma abordagem semelhante à de "fazer o que for necessário" inspirada no italiano Mario Draghi, que liderou o Banco Central Europeu (BCE) durante a tumultuada década de 2010.

Contudo, é crucial destacar que, após a crise do subprime, os governos ocidentais levaram quase uma década para revitalizar suas economias. Ademais, é preciso reconhecer que estímulos excessivos na China poderiam inflacionar o mundo, representando um risco significativo atualmente.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram em estabilidade com viés de alta, acompanhando a volatilidade do dólar e com o Boletim Focus no radar.

Confira a abertura:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,41%12,41%
DI1F25DI Jan/2510,53%10,52%
DI1F26DI Jan/2610,07%10,07%
DI1F27DI Jan/2710,23%10,23%
DI1F28DI Jan/2810,52%10,52%
DI1F29DI Jan/2910,71%10,71%
ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO E DÓLAR

O Ibovespa futuro abriu a sessão desta segunda-feira (28) em alta de 0,30%, aos 118.045 pontos.

Por sua vez, o dólar à vista começou o dia em leve desvalorização de 0,14%, cotado a R$ 4,8643.

SAÍDA GRINGA DA B3

Os investidores estrangeiros retiraram R$ 462,067 milhões da bolsa de valores brasileira na sessão de quinta-feira, 24.

No que vai de agosto, os saques dos estrangeiros na B3 chegaram a R$ 12,33 bilhões, resultado de compras acumuladas de R$ 241,76 bilhões e vendas de R$ 254,089 bilhões.

Vale destacar que, no acumulado do ano, o capital externo está positivo em R$ 11,796 bilhões.

PESQUISA FOCUS

O Banco Central divulgou há pouco o boletim semanal Focus.

Enquanto as projeções do mercado para a inflação e a taxa de juros ao fim de 2023 permaneceram inalteradas, as estimativas para o PIB e a taxa de câmbio aumentaram.

Confira a seguir os principais pontos da Focus desta semana.

  • IPCA: A estimativa para a inflação oficial ao fim de 2023 permaneceu em 4,90%. Para 2024, a projeção sofreu um leve ajuste para cima, passando de 3,86% para 3,87%.
  • PIB: A expectativa dos analistas de mercado para a expansão do Produto Interno Bruto do Brasil em 2023 passou de 2,29% para 2,31%.
  • Dólar: A projeção do mercado para a taxa de câmbio no fim do ano subiu pela terceira semana seguida, passando agora de R$ 4,95 para R$ 4,98.
  • Taxa Selic: A estimativa para a taxa básica de juros no fim de 2023 permaneceu pela terceira semana seguida em 11,75% ao ano. A Selic encontra-se atualmente em 13,25% ao ano.
PIB DOS PAÍSES DA OCDE CRESCE 0,4% NO 2T23

O Produto Interno Bruto (PIB) dos integrantes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) registrou alta trimestral de 0,4% no período entre abril e junho.

O resultado preliminar marca uma leve desaceleração, após o avanço de 0,5% no PIB do grupo no primeiro trimestre de 2023 ante o quarto trimestre de 2022.

A OCDE aponta que os números são consistentes com um padrão de crescimento moderado observado desde o primeiro trimestre do ano passado.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO AZUL

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram em leve alta nesta segunda-feira.

O movimento é tímido, em dia de agenda modesta nos Estados Unidos e feriado em Londres.

No decorrer da semana, há expectativa pelos números do PIB dos Estados Unidos e pela publicação do relatório mensal de empregos (payroll) de agosto.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York por volta das 7h20:

  • Dow Jones: +0,17%
  • S&P-500: +0,07%
  • Nasdaq: +0,13%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em leve alta nesta segunda-feira.

Os investidores repercutem declarações feitas durante o simpósio de banqueiros centrais de Jackson Hole.

A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, discursou na tarde de sexta-feira, quando as bolsas europeias já estavam fechadas.

Na ocasião, Lagarde reiterou a dependência dos próximos indicadores para decidir sobre a política monetária.

Vale notar que a bolsa de Londres está fechada hoje por causa de um feriado local.

Veja como estavam as principais bolsas europeias por volta das 7h30:

  • Frankfurt: +0,32%
  • Paris: +0,50%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta segunda-feira.

Os mercados da região foram impulsionados pelas recentes medidas de estímulo adotadas pela China.

A bolsa de Xangai subiu 1,13% hoje.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 0,97% apesar da queda de 89% do preço da ação da Evergrande depois de um hiato de um ano e cinco meses.

Também fecharam em alta as bolsas de Tóquio (+1,73%), Seul (+0,96%) e Taiwan (+0,17%).

COLUNA CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis da SLC Agrícola (SLCE3).

SLCE3: [Entrada] 40.22; [Alvo parcial] R$ 41.32; [Alvo] R$ 42.98; [Stop] R$ 38.38

Recomendo a entrada na operação em R$ 40.22, um alvo parcial em R$ 41.32 e o alvo principal em R$ 42.98, objetivando ganhos de 6.8%.

O stop deve ser colocado em R$ 38.38, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

CHINA VAI DEIXAR DE EXIGIR DOS TURISTAS TESTE NEGATIVO DE COVID-19

O governo da China não vai mais exigir que os turistas que chegam ao país tenham um teste negativo de covid-19. A medida entrará em vigor na quarta-feira (30).

O anúncio foi feito hoje pelo Ministério das Relações Exteriores da China.

A decisão representa um marco para o fim das restrições contra o vírus, vigentes desde o início de 2020.

IBOVESPA BUSCA RECUPERAÇÃO NOS ÚLTIMOS DIAS DE AGOSTO

O Ibovespa acumula queda de 5% em agosto.

Na semana passada, porém, o índice marcou uma leve alta de 0,37%. Isso apesar do recuo de 1% na sexta-feira.

Parece improvável que a bolsa brasileira zere as perdas no mês, mas o bom humor externo nesta segunda-feira parece apontar para um tom levemente positivo na abertura.

FECHAMENTO DA BOLSA E DO DÓLAR

O Ibovespa fechou o pregão da última sexta-feira (25) em queda de 1,02%, aos 115.837 pontos. Na semana, porém, a bolsa brasileira acumulou leve alta de 0,37%.

Por sua vez, o dólar à vista encerrou a R$ 4,8756, em baixa de 0,09%. Na semana, a moeda americana teve queda de 1,86%.

Confira o que movimentou os mercados na sexta-feira passada.

AGENDA DA SEMANA

Se raramente um dia é igual ao outro, o que dizer das semanas? Isso não as impede de serem parecidas. E a agenda da semana que começa nesta segunda-feira (28) no mercado financeiro guarda muitas semelhanças com o ciclo de sete dias que acaba de ficar para trás.

A agenda semanal começa devagar e vai ganhando força para chegar a seu ápice justamente na reta final.

Os principais componentes do calendário dos próximos dias são compostos por indicadores locais, mas a agenda externa não deixará a desejar.

A segunda-feira (28) terá como destaque o boletim Focus. É provável que o IPCA-15 de agosto tenha desencadeado revisões para cima nas projeções de inflação para 2023.

Leia mais.

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