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FECHAMENTO DO DIA

Bolsa hoje: Ibovespa volta aos 117 mil pontos, mas fecha em queda com commodities; dólar fica abaixo de R$ 4,80

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19 de julho de 2023
7:19 - atualizado às 17:36

RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais emplacaram mais um dia de alta, com os investidores reagindo aos dados de inflação (CPIs, em inglês) na Europa.

A taxa anual de inflação da zona do euro desacelerou para 5,5% em junho, ante 6,1% em maio. No Reino Unido, o índice recuou de 8,7% para 7,6% no período.

Nos EUA, o Goldman Sachs reportou os números do segundo trimestre. O banco teve lucro líquido de US$ 1,22 bilhão entre abril e junho, o que representa um queda de 58% em relação ao mesmo período do ano passado. Já a receita líquida ficou em US$ 10,9 bilhões, acima das expectativas.

Com isso, o índice Dow Jones avançou 100 pontos pelo oitavo dia consecutivo. A sequência é a maior desde 2019.

Por aqui, em mais um dia de agenda esvaziada, os ativos acompanharam o início da temporada de balanços, com destaque para Weg (WEGE3). De olho em China, o Ibovespa fechou em queda de 0,25%, aos 117.552 pontos, na esteira das commodities.

O dólar encerrou a sessão a R$ 4,7957, com recuo de 0,48%, no mercado à vista.

Leia Também

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (19):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

O Ibovespa engatou mais uma sessão de queda e na contramão de Nova York. Por aqui, o desempenho das commodities puxou o índice para o negativo.

Entre as maiores altas, Weg (WEGE3) repercutiu o resultado do segundo trimestre. A companhia reportou lucro líquido de R$ 1,36 bilhão entre abril e junho, o que representa uma alta anual de 49,9%.

Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da empresa atingiu R$ 1,83 bilhão.

As petroleiras Prio (PRIO3) e 3R Petroleum (RRRP3) se beneficiaram da alta do petróleo na primeira parte da sessão, além do movimento de troca de posições no setor.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
WEGE3Weg ONR$ 37,915,48%
CIEL3Cielo ONR$ 4,772,58%
RRRP33R Petroleum ONR$ 34,252,24%
PRIO3PRIO ONR$ 44,142,22%
NTCO3Natura ONR$ 15,932,18%

Entre as maiores quedas, o destaque do dia foi o Grupo Pão de Açúcar (GPA; PCAR3).

Os investidores repercutem a nova oferta de US$ 568,5 milhões do empresário colombiano Jaime Gilinski pela fatia de 51% do Grupo Éxito. A nova proposta foi anunciada horas depois de o GPA recusar a oferta do mesmo investidor.

A nova oferta é válida até a próxima sexta-feira (21). O Conselho de Administração do Pão de Açúcar deve se reunir para avaliar o tema nos próximos dias. 

Veja as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
ALPA4Alpargatas PNR$ 8,56-7,66%
PCAR3GPA ONR$ 21,46-4,62%
CASH3Meliuz ONR$ 7,62-4,27%
LWSA3Locaweb ONR$ 7,30-4,07%
BRKM5Braskem PNAR$ 24,72-3,40%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

Em mais uma sessão descolada do exterior, o Ibovespa encerrou as negociações em baixa de 0,25%, aos 117.552 pontos.

Com a agenda local mais esvaziada, os investidores operaram com expectativas dos resultados corporativos do segundo trimestre.

A temporada foi iniciada pelo balanço de Weg (WEGE3), divulgado na manhã desta quarta-feira (19). A companhia registrou lucro de R$ 1,36 bilhão no segundo trimestre, o que representa uma alta anual de 49,9%.

Na comparação com o primeiro trimestre, o lucro líquido da Weg cresceu 4,7%. Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da empresa atingiu R$ 1,83 bilhão.

As perdas foram impulsionadas pela cautela com China, o que repercutiu negativamente sobre os ativos das companhias de siderurgia e mineração.

As commodities encerram em queda. O minério de ferro registrou queda de 0,60%, com a tonelada a US$ 115,50 em Dalian. Os contratos futuros para o petróleo tipo Brent para setembro fecharam em baixa de 0,21%, a US$ 79,46 o barril na Intercontinental Exchange (ICE).

Por fim, o recuo do Ibovespa foi limitado pelo tom positivo das bolsas em Nova York e Europa, com os investidores repercutindo a desaceleração da inflação na Zona do Euro e no Reino Unido em junho.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas americanas fecharam o pregão em tom positivo, com investidores reagindo a dados de construção civil e aos balanços do segundo trimestre.

  • S&P 500: +0,24%;
  • Dow Jones: +0,31%;
  • Nasdaq: +0,03%.

Mais cedo, o Departamento do Comércio informou que as construções de moradias iniciadas registraram queda de 8% em junho na comparação com maio, a ritmo anualizado de 1,43 milhão. O dado veio menor do que as expectativas de queda de 9,4%.

Além disso, o Goldman Sachs reportou o balanço antes da abertura dos mercados.

O banco registrou lucro líquido de US$ 1,22 bilhão entre abril e junho, o que representa um queda de 58% em relação ao mesmo período do ano passado — quando teve ganha de US$ 2,93 bilhão.

O lucro por ação ordinária foi de US$ 3,08, também menor do que o registrado no segundo trimestre de 2022, de US$ 7,73; e abaixo das estimativas de lucro de US$ 3,16 por ação.

Já a receita líquida do Goldman Sachs teve recuo de 8,2% na comparação anual, a US$ 10,9 bilhões. Contudo, o resultado superou as expectativas de US$ 10,61 bilhões.

Em linhas gerais, os resultados dos bancos americanos vieram acima do esperado para o período, o que impulsionou o desempenho do índice Dow Jones. O indicador avançou 100 pontos pelo oitavo dia seguido, o que não acontecia desde 2019.

Após o fechamento dos mercados, os investidores monitoram os resultados de Netflix e Tesla.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou a sessão a R$ 4,7857, em queda de 0,48%.

A moeda americana perdeu fôlego com a desaceleração da inflação no Reino Unido e expectativas de aperto monetário mais brando na Europa. As apostas de alta de 25 pontos-base nos juros europeus na próxima reunião do Banco Central Europeu (BCE), porém, seguem mantidas.

Além disso, o dólar reagiu a dados mistos nos EUA. Mais cedo, o Departamento do Comércio informou que as construções de moradias iniciadas registraram queda de 8% em junho na comparação com maio, a ritmo anualizado de 1,43 milhão. O dado veio menor do que as expectativas de queda de 9,4%.

JUROS FUTUROS EM ALTA

Apesar da queda do dólar no mercado à vista, os juros futuros (DIs) seguem ampliando em toda a curva, com realização de ganhos recentes.

Enquanto isso, os rendimentos dos Treasuries operam sem direção única, com alívio nos retornos mais longos de cinco, 10 e 30 anos.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOMEULT ABE 
DI1F24DI Jan/2412,77%12,76%
DI1F25DI Jan/2510,79%10,73%
DI1F26DI Jan/2610,20%10,13%
DI1F27DI Jan/2710,23%10,14%
DI1F28DI Jan/2810,42%10,33%
DI1F29DI Jan/2910,57%10,50%
IBOVESPA PERDE O FÔLEGO

A leve alta registrada há pouco pelo Ibovespa na esteira da recuperação de Petrobras (PETR4) foi não foi suficiente para o índice manter-se em tom positivo.

Há pouco, o Ibovespa voltou a operar em queda, mas sustenta os 117 mil pontos.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos futuros para o petróleo tipo Brent para setembro fecharam em baixa de 0,21%, a US$ 79,46 o barril na Intercontinental Exchange (ICE).

Os contratos do petróleo WTI para agosto encerraram em queda de 0,49%, a US$ 75,29 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex).

A commodity perdeu o fôlego com expectativas de aumento nas exportações russas em meio a dados de menor demanda do petróleo nos EUA, segundo o Departamento de Energia.

IBOVESPA MIRA ALTA

Na última hora do pregão, o Ibovespa opera volátil com commodities metálicas e bolsas em Nova York e sustenta os 117 mil pontos.

IBOVESPA SUSTENTA OS 117 MIL PONTOS

Estamos nos aproximadando da reta final do pregão desta quarta-feira (19) e o Ibovespa segue em queda, mas sustenta os 117 mil pontos com a ajuda da Weg (WEGE3).

Por volta das 15h50, o índice registrava um recuo de 0,18%, aos 117.628 pontos. Já a companhia subia 5,87%, cotada em R$ 38,05, com as ações repercutindo os números do balanço trimestral.

Vale destacar que a companhia reportou, em documento divulgado antes da abertura dos negócios, uma alta de 50% no lucro líquido, que chegou a R$ 1,37 bilhão entre abril e junho.

O dólar à vista, por outro lado, operava em queda de 0,48% no mesmo horário, cotado em R$ 4,7857.

PETRÓLEO VIRA E PETROBRAS (PETR4) SEGUE EM QUEDA

O petróleo operou no azul durante a maior parte do pregão desta quinta-feira (19). Mas, na reta final da sessão, os contratos internacionais da commodity trocaram o sinal e agora registram perdas.

Segundo informações do Broadcast, o petróleo do tipo WTI recuava 0,66%, a US$ 75,16 o barril, por volta das 15h18, enquanto o contrato do tipo Brent apresentava queda de 0,46%, a US$ 79,27.

A Petrobras (PETR4), principal nome do setor de oléo e gás brasileiro, já recuava antes mesmo dessa virada negativa e segue em trajetória vermelha. No mesmo horário, as ações preferenciais da estatal recuavam 0,42%, cotadas em R$ 28,71. Já as ordinárias (PETR3) perdiam 0,68%, a R$ 32,06.

APETITE POR RISCO DE GESTORES LATINOS SUPERA MÉDIA HISTÓRIA PELA PRIMEIRA VEZ EM QUASE 2 ANOS

Depois de uma longa temporada de reinado da renda fixa em um ambiente de juros altos, o cenário para os investimentos parece estar mudando aqui no Brasil — e na América Latina. Pelo menos é o que mostra uma pesquisa do Bank of America (BofA) feita neste mês com gestores de fundos. 

De acordo com o levantamento, o apetite por risco de gestores de fundos de investimentos latino-americanos superou a média histórica pela primeira vez desde novembro de 2021.

A LatAm Fund Manager Survey ouviu 36 gestores de fundos da América Latina com aproximadamente US$ 65,5 bilhões em patrimônio.

Desse total, 28% dos investidores têm mais risco do que o normal nos seus portfólios no mês de julho em comparação com a média histórica de 21%.

Leia mais.

CIELO (CIEL3) NAS MÁXIMAS

A ponta positiva do Ibovespa passou por uma mudança na tarde desta quarta-feira (19). A Cielo (CIEL3), que já vinham performando em alta desde o início do pregão, bateu as máximas do dia e assumiu a dianteira do índice.

Por volta das 14h, as ações CIEL3 operavam com ganhos de 3,66%, a R$ 4,81.

O impulso para o forte avanço está na perspectiva positiva para o balanço da companhia, que deve ser divulgado no início de agosto.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em queda pressionado pelo desempenho das companhias ligadas ao minério de ferro, com queda da commodity na China.

Na ponta positiva, Weg (WEGE3) acelerou os ganhos na última hora repercutindo os números do balanço trimestral, divulgado antes da abertura dos negócios.

As companhia educacionais avançam com expectativa de anúncio do 'novo Fies' e as petroleiras sobem na esteira do petróleo.

CÓDIGONOMEULTVAR
WEGE3Weg ONR$ 37,033,03%
RRRP33R Petroleum ONR$ 34,513,01%
CIEL3Cielo ONR$ 4,772,58%
COGN3Cogna ONR$ 3,371,81%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 41,451,72%

Na ponta negativa, GPA recua quase 6% após recusar proposta pelo Grupo Éxito. O empresário colombiano Jaime Gilinski fez uma nova oferta pela fatia de 51% do Grupo Éxito, horas depois da recusa. A nova proposta é válida até a próxima sexta-feira (21).

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 21,18-5,87%
ALPA4Alpargatas PNR$ 8,80-5,07%
LWSA3Locaweb ONR$ 7,28-4,34%
UGPA3Ultrapar ONR$ 18,59-4,03%
CVCB3CVC ONR$ 3,04-3,18%
A AÇÃO QUE GANHOU "PASSE LIVRE" DOS BANCÕES E SOBE FORTE HOJE; ESPAÇO PARA VALORIZAÇÃO É DE MAIS DE 70%

A Ecorodovias (ECOR3) pede passagem e grandes bancos como o Itaú BBA e o Bradesco BBI deram sinal verde para as ações, que sobem mais de 7% nesta quarta-feira (19) na B3 e acumulam alta de 72% em 2023. 

O Itaú BBA, por exemplo, elevou ECOR3 para compra com preço-alvo de R$ 9,50 — o que representa um potencial de valorização de 35,5% em relação ao fechamento de terça-feira (18). 

Com o ciclo de corte de juros se avizinhando no Brasil, o banco acredita que a Ecorodovias oferece todas as características que o investidor precisa para se beneficiar de um mercado dovish, ou seja, mais favorável ao afrouxamento monetário: 

  • Alta alavancagem (acima de 4x nos próximos dez anos); 
  • Alta proporção de dívida na composição do valor da empresa (a maior entre os pares de infraestrutura); 
  • Perfil de longa duração (+20 anos, considerando concessões incorporadas recentemente). 

Esses fatores, segundo o Itaú BBA, levou a Ecorodovias a superar o índice e seus pares em 2023. “Como acreditamos que as taxas reais de longo prazo ainda têm espaço para continuar caindo, as ações ECOR3 provavelmente vencerão o mercado”, diz o banco em relatório. 

Leia mais.

IBOVESPA MIRA OS 117 MIL PONTOS

Pressionado pelo desempenho de commodities metálicas, o Ibovespa opera em queda de 0,90%, aos 116.779 pontos.

FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas europeias encerraram a sessão em tom misto, repercutindo a desaceleração da inflação no Reino Unido.

A inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) desacelerou para 0,1% em junho ante maio, melhor que as projeções de alta de 0,3%.

A taxa anual caiu de 8,7% em maio para 7,9% em junho, também abaixo das estimativas de inflação acumulada de 8,1%.

O núcleo do CPI, que exclui itens mais voláteis como energia e alimentos, avançou 0,2% em junho ante maio e, no acumulado do ano, registra alta de 6,9%.

Confira o fechamento:

  • FTSE 100 (Londres): +1,82%;
  • CAC 40 (Paris): +0,11%;
  • DAX (Frankfurt): -0,10%.
COMO ANDAM OS MERCADOS

Na contramão das bolsas internacionais, o Ibovespa opera em queda em dia de agenda esvaziada, com recuo de 0,67%, aos 117.053 pontos.

As perdas são limitadas pela alta do petróleo no exterior, após dados de desaceleração da inflação no Reino Unido.

Em Wall Street, as empresas de tecnologia estendem os ganhos da sessão anterior e os investidores repercutem o balanço trimestral do Goldman Sachs. Além disso, há a expectativa para os resultados de Tesla e Netflix depois o fechamento dos mercados.

Por aqui, as atenções se concentram no noticiário corporativo: Weg (WEGE3) iniciou a temporada de balanços locais, reportando alta de 50% no lucro líquido, de R$ 1,37 bilhão, entre abril e junho; Vale (VALE3) divulgou a prévia operacional do segundo trimestre, considerado a prévia do balanço.

Confira os destaques do Ibovespa:

PONTA POSITIVA

  • 3R Petroleum (RRRP3) figura entre as maiores altas e lidera os ganhos do setor petrolífero na esteira da valorização do barril do petróleo no exterior;
  • Weg (WEGE3) firma alta de 2%, repercutindo o balanço.

PONTA NEGATIVA

  • Pão de Açúcar (GPA; PCAR3) lidera as perdas do dia com a nova oferta pela fatia do Grupo Éxito pelo investidor colombiano Jamie Gilinski. A proposta é válida até sexta-feira (21);
  • Usiminas (USIM5) é a maior queda do setor de siderurgia e metalurgia, acompanham o recuo do minério de ferro em Dalian.

Fora do Ibovespa, vale destacar que EcoRodovias (ECOR3) avança mais de 7%, entre as maiores altas da B3, após o Itaú BBA elevar a recomendação neutra para compra dos papéis, com preço-alvo de R$ 9,50; O Bradesco BBI também elevou o preço-alvo para R$ 12, uma potencial valorização de 71% em relação ao fechamento de ontem (18).

O dólar à vista cai a R$ 4,7939 e os juros futuros (DIs) avançam em toda a curva, acompanhando os Treasuries.

GIRO DO MERCADO

Vale (VALE3) divulgou sua prévia operacional nesta terça-feira (18). Segundo os números, a mineradora produziu 78,7 milhões de toneladas métricas de minério de ferro no 2º trimestre de 2023.

E falando em números, a WEG (WEGE3) registrou lucro de R$ 1,36 bilhão no 2T23, em uma alta anual de 49,9%, de acordo com balanço divulgado nesta quarta-feira (19).

O que esperar das ações de ambas empresas? Veja recomendação do analista da Empiricus Research, Fernando Ferrer no Giro do Mercado de hoje (19).

Também na edição de hoje, o analista Matheus Spiess explica os desdobramentos do fim do acordo de grãos do Mar Negro após a Rússia suspender sua participação.

Quais são os impactos do fim do acordo para a economia global? A situação poderia voltar a pressionar a inflação aqui no Brasil? Entenda!

Acompanhe:

GESTORA DE FUNDO IMOBILIÁRIO REJEITA PROPOSTAS PARA VENDER IMÓVEL. MAS COTISTA QUER DISCUTIR O NEGÓCIO E PEDE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA; ENTENDA

O fundo imobiliário VBI Prime Properties (PVBI11) tentou por duas vezes comprar a participação do FII The One (ONEF11) em um edifício homônimo localizado em São Paulo. As duas propostas, porém, foram rejeitadas pela Rio Bravo Investimentos, administradora e gestora do ONEF11.

A recusa mais recente ocorreu no início deste mês. Em comunicado enviado ao mercado na época, a Rio Bravo alegou que as condições oferecidas não eram "do melhor interesse dos cotistas".

Entre os argumentos, a gestora citou que a precificação estava cerca de 10% abaixo do valor de mercado do imóvel e o pagamento pela venda não seria todo em dinheiro. Cerca de 85% do negócio poderia ser quitado com as cotas do VBI Prime Properties.

Mas, ao que parece, um dos cotistas do ONEF11 não está tão certo de que a oferta não atende ao seu melhor interesse. De acordo com fato relevante publicado nesta quarta-feira (19), o fundo RBR Alpha (RBRF11) pediu a convocação de uma assembleia para discutir a eventual aceitação da proposta.

Leia mais.

PETROLEIRAS SOBEM

As ações das petroleiras operam em alta e impulsionam o Ibovespa, acompanhando a alta de mais de 1% do barril do petróleo no mercado internacional.

Confira a cotação das companhias do setor:

CÓDIGOCÓDIGOULTVAR
RRRP33R Petroleum ONR$ 34,302,39%
PRIO3 PRIO ONR$ 43,711,23%
PETR3 Petrobras ON R$ 32,450,53%
PETR4 Petrobras PN R$ 28,95 0,42%
GPA (PCAR3) LIDERA AS PERDAS

As ações do Grupo Pão de Açúcar (GPA; PCAR3) figuram como a maior queda da primeiro hora do sessão, com recuo de 3,38%, a R$ 21,74.

Os investidores repercutem a nova oferta de US$ 568,5 milhões do empresário colombiano Jaime Gilinski pela fatia de 51% do Grupo Éxito. A nova proposta foi anunciada horas depois do GPA recusar a oferta do mesmo investidor.

A nova oferta é válida até a próxima sexta-feira (21).  O Conselho de Administração do Pão de Açúcar deve se reunir para avaliar o tema nos próximos dias. 

EDUCACIONAIS SOBEM

As ações da Cogna (COGN3) e Yduqs (YDUQ3) estendem os ganhos da sessão anterior e figuram entre as maiores alta do Ibovespa hoje.

CÓDIGONOMEULT1,03%
COGN3Cogna ONR$ 3,392,42%
YDUQ3 Yduqs ONR$ 20,56 1,03%

Os investidores operam com a expectativa de que o projeto do novo Fundo de Investimento Estudantil (Fies) seja apresentado ainda neste mês, repercutindo a declaração do ministro da Educação, Camilo Santana, em entrevista à CNN ontem (18).

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas americanas abriram em tom positivo em meio à temporada de balanços e novos dados do setor de construção.

  • S&P 500: +0,40%;
  • Dow Jones: +0,40%;
  • Nasdaq: +0,34%

Mais cedo, o Departamento do Comércio informou que as construções de moradias iniciadas registraram queda de 8% em junho na comparação com maio, a ritmo anualizado de 1,43 milhão. O dado veio menor do que as expectativas de queda de 9,4%.

Além disso, o Goldman Sachs reportou o balanço antes da abertura dos mercados.

O banco registrou lucro líquido de US$ 1,22 bilhão entre abril e junho, o que representa um queda de 58% em relação ao mesmo período do ano passado — quando teve ganha de US$ 2,93 bilhão.

O lucro por ação ordinária foi de US$ 3,08, também menor do que o registrado no segundo trimestre de 2022, de US$ 7,73; e abaixo das estimativas de lucro de US$ 3,16 por ação.

Já a receita líquida do Goldman Sachs teve recuo de 8,2% na comparação anual, a US$ 10,9 bilhões. Contudo, o resultado superou as expectativas de US$ 10,61 bilhões.

ECORODOVIAS (ECOR3) SOBE APÓS RECOMENDAÇÃO

As ações da EcoRodovias (ECOR3), negociadas fora do Ibovespa, avançam 7,28%, a R$ 7,52.

O tom positivo é resultado da elevação da recomendação neutra para compra dos papéis da empresa pelo Itaú BBA, com preço-alvo de R$ 9,50 — o que representa um potencial de valorização de 38% em relação ao fechamento de ontem (18).

Na visão do banco, os ativos de EcoRodovias devem se beneficiar com o corte na Selic nos próximos meses, pelos seguintes fatores: (1) taxa de juros abaixo do esperado; (2) capex abaixo do esperado, com queda dos preços do cimento de asfalto em, aproximadamente, 25%; (3) tráfego potencialmente melhor do que o esperado.

Ainda segundo o Itaú BBA, ECOR3 está "atrasado em relação aos pares de infraestrutura", com "preços baratos em termos históricos e spread para taxas soberanas nos níveis mais altos"

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em queda de 0,35%, aos 117.841 pontos, em dia de agenda esvaziada. O índice opera na contramão das bolsas internacionais.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs)das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam sem direção única no pré-mercado de Nova York, acompanhando o desempenho da commodities.

Confira o desempenho dos ADRs:

  • Vale (VALE): -0,93%, a US$ 13,90;
  • Petrobras (PBR): +0,14%, a US$ 13,41.

Os papéis de Vale (VALE) recuam com os investidores cautelosos com China, que anunciou um pacote de medidas para incentivar o consumo, mas considerado insuficiente para alavancar a economia do país. O minério de ferro registrou queda de 0,60%, com a tonelada a US$ 115,50 em Dalian.

Por outro lado, as perdas são limitadas com a divulgação do relatório de produção da mineradora no segundo trimestre, considerado uma prévia do balanço. Em destaque, a produção do minério de ferro avançou 6,3% na comparação anual, para 78.743 mil toneladas métricas (Mt). 

Já os recibos de ações de Petrobras (PBR) acompanham a alta de quase 1% do petróleo tipo Brent na Intercontinental Exchange (ICE).

BALANÇO: GOLDMAN SACHS

Em dia agitado na temporada de balanços nos EUA, o Goldman Sachs apresentou os resultados do segundo trimestre antes da abertura dos mercados.

O banco registrou lucro líquido de US$ 1,22 bilhão entre abril e junho, o que representa um queda de 58% em relação ao mesmo período do ano passado — quando teve ganha de US$ 2,93 bilhão.

O lucro por ação ordinária foi de US$ 3,08, também menor do que o registrado no segundo trimestre de 2022, de US$ 7,73; e abaixo das estimativas de lucro de US$ 3,16 por ação.

Já a receita líquida do Goldman Sachs teve recuo de 8,2% na comparação anual, a US$ 10,9 bilhões. Contudo, o resultado superou as expectativas de US$ 10,61 bilhões.

Além do Goldman Sachs, Tesla e Netflix devem divulgar os balanços do segundo trimestre. As companhia deve apresentar os resultados após o fechamento dos mercados nesta quarta-feira (19).

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

QUANDO AS EXCEÇÕES SÃO A REGRA: AS SURPRESAS DA REFORMA TRIBUTÁRIA

Nos mercados asiáticos, não houve uma direção única nesta quarta-feira, com os investidores acompanhando os movimentos amplamente positivos dos mercados globais durante o pregão de ontem.

Eles reagiram positivamente aos resultados otimistas de importantes instituições financeiras dos Estados Unidos, o que ajudou a aliviar as preocupações em relação às perspectivas de crescimento global, apesar dos problemas econômicos na China.

A temporada de divulgação de resultados nos Estados Unidos começou de forma satisfatória, reduzindo ainda mais as chances de uma recessão.

Os mercados europeus abriram o dia em alta, seguindo o desempenho dos futuros americanos. Hoje teremos mais resultados, incluindo empresas como Goldman Sachs, Netflix, Tesla e IBM.

Além disso, serão analisados os índices de preços ao consumidor do Reino Unido e da Zona do Euro, que devem aumentar a pressão sobre as autoridades monetárias para elevar as taxas de juros novamente.

Ao mesmo tempo, em Skopje, na Macedônia do Norte, um membro do Conselho de Administração do Banco Central Europeu, Boris Vujcic, fará um discurso.

Nesta manhã, os preços do petróleo estão em alta, enquanto os do minério de ferro estão em queda.

A ver…

00:44 — Exceções que mudam o jogo

No Brasil, os investidores estão reagindo ao positivo relatório de produção da Vale referente ao segundo trimestre, que impulsionou as ADRs da empresa listadas em Nova York ontem à noite.

No entanto, enfrentam dificuldades em superar o pessimismo causado pela queda nos preços do minério de ferro nesta manhã.

Apesar disso, os investidores ficaram satisfeitos com os números, incluindo o aumento de mais de 6% na produção de minério, totalizando 78,7 milhões de toneladas no trimestre.

Agora, aguardamos pelo resultado financeiro da empresa, que será divulgado no dia 27, para avaliar se corresponderá aos bons resultados operacionais.

Além disso, hoje marca o início da temporada de divulgação de resultados, com destaque para a Weg.

Enquanto isso, em Brasília, estamos atentos às projeções de curto e médio prazo do Ministério da Economia para o PIB, inflação e resultado fiscal. Chamou a atenção o aumento do lobby no Senado em busca de tratamento especial na alíquota do IVA dual da Reforma Tributária.

Se mais exceções forem confirmadas, isso será prejudicial tanto para a reforma quanto para a alíquota padrão.

É importante lembrar que reclamamos do alto imposto no país, e quanto mais exceções existirem, mais elevada será a alíquota padrão.

Embora o objetivo seja simplificar o sistema, se houver muitos pedidos atendidos, a reforma tributária poderá perder sua essência.

O ideal seria a eliminação das exceções o máximo possível. Em sendo o caso, o mercado reagiria bem.

01:40 — E a segunda parte da reforma tributária?

Em declaração recente, o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues, anunciou que o Executivo tinha a intenção de enviar a segunda parte da reforma tributária à Câmara dos Deputados em agosto, abordando temas como o Imposto de Renda.

No entanto, houve uma mudança de planos, e o governo agora planeja enviar essa segunda fase da reforma tributária, relacionada ao Imposto de Renda, apenas no final do ano, em vez de agosto.

Essa alteração é algo que devemos acompanhar atentamente, considerando que a oportunidade para reformar o Imposto de Renda é limitada ao segundo semestre deste ano.

À medida que nos aproximamos do ano eleitoral, torna-se mais desafiador aprovar qualquer medida nesse sentido. Porém, esse adiamento oferece mais tempo para focarmos nas questões relacionadas aos impostos de consumo.

Até lá, a equipe econômica poderá recorrer a algumas estratégias alternativas para aumentar a receita, como a implementação de um imposto sobre apostas e loterias (apostas esportivas).

02:18 — Tudo bem até aqui

Nos Estados Unidos, as ações tiveram um dia positivo, especialmente as do setor financeiro e de tecnologia, impulsionadas pelos últimos relatórios de resultados corporativos e por um anúncio da Microsoft relacionado à inteligência artificial.

Começando pelos resultados dos grandes bancos americanos no segundo trimestre, o Bank of America registrou um aumento de 11% na receita trimestral, alcançando US$ 25,2 bilhões, e um salto de 19% nos lucros, totalizando US$ 7,4 bilhões.

Já o Morgan Stanley apresentou resultados melhores do que o esperado, apesar de sua dependência do banco de investimento. Suas receitas subiram 2,5%, chegando a US$ 13,5 bilhões em comparação com o ano anterior, enquanto os ganhos caíram 12%, atingindo US$ 2,2 bilhões.

No âmbito da Microsoft, a empresa colocou novamente em destaque o tema da inteligência artificial.

Anunciou que cobraria US$ 30 por mês dos clientes corporativos que utilizam o Microsoft 365 Copilot, seu chatbot com inteligência artificial e assistente de produtividade integrado a produtos como Word, PowerPoint, Excel, Outlook e Teams.

Esse valor é mais alto do que o esperado pelos analistas e se soma aos US$ 12,50 a US$ 57 mensais já pagos pelos clientes corporativos. Agora, podemos quantificar o potencial impacto da inteligência artificial.

Quanto à agenda do dia, teremos mais resultados corporativos, incluindo nomes como ASML, Baker Hughes, Crown Castle, Goldman Sachs, IBM, Nasdaq, Netflix, Tesla, U.S. Bancorp e United Airlines.

Além disso, o mercado está atento aos dados de rendas residenciais de junho. Surpresas nesse sentido podem influenciar o sentimento dos investidores.

03:17 — Um rebalanceamento importante

As principais ações do setor de tecnologia já foram chamadas de FAANGs (Facebook, Amazon, Apple, Netflix e Google) e depois de MAMAA (Meta, Apple, Microsoft, Alphabet e Amazon), antes de evoluírem para a atual denominação: as "Sete Magníficas".

Independentemente do nome que se escolha, a influência descomunal desse grupo está começando a causar alguns problemas nos índices de mercado.

Após um rali no setor de tecnologia impulsionado em grande parte pela febre da inteligência artificial (IA), o Nasdaq 100 (NDX) agora está desafiando as regras de diversificação.

Em vez de uma reconstituição completa, um reequilíbrio ajusta os pesos do índice e as porcentagens dos componentes das ações.

A Nasdaq tomará medidas caso o peso total de todas as ações com pesos individuais acima de 4,5% no índice exceda 48% - atualmente, as "Sete Magníficas" representam 55% do peso total do Nasdaq 100.

Essa mudança será muito significativa para evitar concentrações excessivas, como as que temos testemunhado em 2023.

04:01 — Qual o resultado da Cúpula da OTAN?

Na semana passada, ocorreu a aguardada Cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). A grande novidade foi a concordância do presidente turco, Erdogan, em permitir a entrada da Suécia na aliança.

Embora esse evento fosse esperado, é uma boa surpresa para os membros dos EUA e da OTAN que tenha ocorrido agora.

Por outro lado, não é surpreendente que a adesão da Ucrânia à OTAN continue sendo adiada para o futuro.

Embora o apoio militar à Ucrânia esteja se intensificando semana após semana, os principais membros da OTAN, especialmente os EUA e a Alemanha, não têm a intenção de se envolverem automaticamente em um conflito direto com a Rússia.

Eles estão dispostos a participar de uma guerra por procuração (a primeira guerra proxy da nova Guerra Fria), mas não estão dispostos a arriscar uma Terceira Guerra Mundial que possa colocar suas próprias tropas em perigo.

Essa é a mesma razão pela qual os americanos se recusam a impor uma zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia. No entanto, há discordâncias, é claro.

Poloneses, bálticos, finlandeses e até mesmo franceses desejam a adesão imediata.

De qualquer forma, a cúpula serviu para demonstrar a crescente força da OTAN.

Os membros estão geralmente alinhados e a aliança se tornou crucial para a segurança internacional, não apenas no Atlântico Norte, mas em todo o mundo.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Com o alívio do dólar após a abertura dos negócios e os rendimentos mais longos dos Treasuires em queda, os juros futuros (DIs) abriram próximos da estabilidade e com viés de recuo em toda a curva.

Os DIs também repercutem a desaceleração de 0,72% registrado na segunda leitura do IGP-M de julho, divulgado mais cedo pela FGV.

Confira a abertura dos juros futuros hoje:

CÓDIGONOMEABE FEC 
DI1F24DI Jan/2412,76%12,76%
DI1F25DI Jan/2510,73%10,74%
DI1F26DI Jan/2610,13%10,14%
DI1F27DI Jan/2710,14%10,16%
DI1F28DI Jan/2810,33%10,35%
DI1F29DI Jan/2910,50%10,51%
PRÉVIA IGP-M

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou queda de 0,72% na segunda prévia de julho, após recuo de 1,78% na mesma leitura em junho, informou mais cedo a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abre a R$ 4,8199, com avanço de 0,23% em relação ao fechamento anterior.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em leve alta de 0,11%, aos 119.110 pontos. O tom positivo acompanham o desempenho dos índices internacionais repercutindo dados de inflação.

No Reino Unido, a inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) desacelerou 0,1% em junho ante maio, melhor que as projeções de alta de 0,3% esperado.

A taxa anual caiu de 8,7% em maio para 7,9% em junho, também abaixo das estimativas de inflação acumulada de 8,1%.

O núcleo do CPI, que exclui itens mais voláteis como energia e alimentos, avançou 0,2% em junho ante maio e, no acumulado do ano, registra alta de 6,9%.

Além disso, os investidores aguardam os balanços corporativos dos EUA. O destaque do dia é o resultado de Goldman Sachs.

Por aqui, a agenda local segue esvaziada em meio ao recesso parlamentar.

COLUNA CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de long & short - compra de Itaú Unibanco (ITUB4) e venda de Itausa (ITSA4).

Long & Short - Compre ITUB4 / Venda ITSA4 - Ratios: [Entrada] 2.905; [Alvo] 3.028; [Stop] 2.861

Utilizando o princípio da cointegração, que consiste em analisar o resíduo (diferença entre o ponto previsto calculado no modelo linear e o ponto observado) de uma regressão linear entre os ativos e encontrar estacionariedade (quando as séries giram em torno de uma média), é possível inferir que este par atingiu o ponto ideal para ganhos no curto prazo.

Recomendo a entrada na operação com um ratio de 2.905 e o alvo principal em 3.028, objetivando ganhos de 4.2%.

Leia mais.

LUCRO LÍQUIDO DA WEG CRESCE 50% NO 2T23

A Weg (WEGE3) não ostenta a fama de queridinha da B3 à toa.

O lucro líquido da multinacional brasileira saltou 49,9% no segundo trimestre de 2023 quando comparado com o mesmo período do ano anterior, alcançando R$ 1,37 bilhão.

Na comparação com o primeiro trimestre, o lucro líquido da Weg cresceu 4,7%.

Já o ebitda da empresa atingiu R$ 1,83 bilhão.

Leia mais.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM EM ALTA

Os índices futuros de Nova York amanheceram em alta nesta quarta-feira.

O movimento sinaliza abertura em alta, dando sequência aos ganhos dos últimos pregões. Os investidores mostram-se empolgados com os bons resultados trimestrais dos bancos norte-americanos no segundo trimestre.

Hoje será a vez do Goldman Sachs divulgar seu balanço antes da abertura.

Depois do fechamento, será a vez de Alcoa, IBM, Netflix, Tesla e United Airlines.

Confira:

  • Dow Jones futuro: +0,12%
  • S&P-500 futuro: +0,06%
  • Nasdaq futuro: +0,18%

BOLSAS DA EUROPA ABREM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta quarta-feira.

Os índices da região repercutem a desaceleração do índice de preços ao consumidor do Reino Unido. A inflação na zona do euro também desacelerou em junho.

Confira:

  • DAX: +0,01%
  • FTSE 100: +1,44%
  • CAC 40: +0,40%
  • Euro Stoxx 50: +0,16%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM MISTAS

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção única nesta quarta-feira.

A alta da véspera em Wall Street se contrapôs às preocupações com a desaceleração econômica da China.

A bolsa de Tóquio fechou em alta de 1,24%. Já as bolsas de Hong Kong e Taiwan caíram 0,33% e 0,65%, respectivamente.

Ao mesmo tempo, as bolsas de Seul e Xangai encerraram o dia praticamente estáveis.

INFLAÇÃO NA ZONA DO EURO DESACELERA EM JUNHO

A inflação da zona do euro desacelerou em junho.

O índice de preços ao consumidor da região passou de 6,1% em maio para 5,5% no mês passado. A base de comparação é anual.

O resultado confirmou as prévias oficiais e veio em linha com as projeções.

PREÇO AO CONSUMIDOR BRITÂNICO DESACELERA EM JUNHO

O índice de preços ao consumidor do Reino Unido desacelerou no mês passado.

A inflação no país passou de 8,7% em maio para 7,9% em junho na leitura anual.

Além de ter desacelerado, o dado veio abaixo da mediana das estimativas dos analistas consultados pela FactSet, de 8,1%.

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

As bolsas internacionais terminaram a sessão em tom positivo, repercutindo os resultados corporativos do segundo trimestre. Entre os destaques estão os balanços dos bancos Morgan Stanley e Bank of America (BofA) que vieram acima do esperado.

Por aqui, com a agenda mais esvaziada, os investidores realizaram os ganhos. O Ibovespa fechou o pregão em queda de 0,32%, aos 117.841 pontos, na contramão do exterior e do desempenho das commodities.

O dólar encerrou as negociações no mercado à vista próximo da estabilidade. A moeda americana registrou leve alta de 0,04%, a R$ 4,8088.

Após o fechamento dos mercados, os investidores devem acompanhar a divulgação da prévia operacional de Vale (VALE3), com pistas de como virá o balanço trimestral da companhia.

Confira o que movimentou os mercados na última terça-feira (18).

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