Bolsa hoje: Dólar sobe 3% na semana e vai a R$ 4,87; Ibovespa fecha o dia em queda com balanços de Petrobras (PETR4) e Bradesco (BBDC4)

Na semana, o Ibovespa encerrou em queda de 0,57%.

Confira as maiores altas:

E as maiores quedas da semana:

O Ibovespa fechou aos 119 mil pontos, pressionado pelos resultados trimestrais de bancos e Petrobras.

Entre as maiores altas, os papéis de BRF (BRFS3) e Lojas Renner (LREN3) se destacaram.

BRF (BRFS3) sobe após o JP Morgan elevar a recomendação de neutra para compra dos papéis, com preço-alvo de R$ 12.

Já as ações de Lojas Renner (LREN3) repercutiram os números do balanço do segundo trimestre.

A varejista de vestuário registrou lucro líquido de R$ 230 milhões no segundo trimestre, uma queda de 36% na comparação anual. Já o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, amortização e depreciação) ajustado totalizou R$ 483 milhões, um reco de 31% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Apesar dos números mais fracos, o BTG Pactual avalia que a varejista apresentou melhora na demanda.

Confira as maiores altas:

Na ponta negativa, Carrefour (CRFB3) liderou as perdas, após a Advent vender cerca de R$ 600 milhões de ações na B3, na manhã desta sexta-feira (4).

Segundo fontes ao Broadcast, a operação faz parte de um visão estratégica da Advent em aproveitar o câmbio favorável para de desfazer das ações da varejista. O papel saiu ao preço inicial de R$ 12,16, por meio da corretora do Itaú.

Ainda segundo a agência, a Advent não zerou a participação no Carrefour. Mas, com a operação, a companhia passou a deter 25% da participação na varejista, antes de 85%.

Bradesco (BBDC4) e Petrobras (PETR4) repercutiram os balanços, que reportaram quedas nos lucros líquidos na comparação trimestre.

E as maiores quedas do dia:

O Ibovespa encerrou a sessão em queda de 0,89%, aos 119.507 pontos, pressionado pelo recuo de Petrobras (PETR4) e Bradesco (BBDC4), repercutindo balanços.

A Petrobras reportou lucro líquido de US$ 28,7 bilhões no segundo trimestre, queda de 47% ante o mesmo período de 2022. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, o resultado representou recuo de 24,6%.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a queda no lucro da companhia no segundo trimestre não está relacionado à nova estratégia de preços de combustíveis.

Segundo ele, o lucro menor deve-se à queda dos preços internacionais do petróleo e do diesel entre abril e junho, na comparação com o mesmo período de 2022.

Já o Bradesco registrou lucro líquido de R$ 4,518 bilhões no segundo trimestre. O resultado representa uma queda de 35,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

A queda deve-se aos números do Bradesco que trazem "pistas" sobre o desempenho do setor no segundo trimestre, principalmente sobre os índices de inadimplência.

Além disso, o Ibovespa foi pressionado pelo tom negativo das bolsas de Nova York e pelo recuo do minério de ferro de 0,30% em Dalian, na China.

As bolsas americanas iniciaram o dia em alta, mas perderam o fôlego nas últimas horas do pregão, em movimento de realização.

• S&P 500: -0,50%;
• Dow Jones: -0,43%;
• Nasdaq: -0,36%

Os índices de NY repercutiram o relatório de empregos, o payroll. Os EUA criaram 187 mil empregos em julho, menos que as projeções de abertura de 205 mil postos de trabalho.

A taxa de desemprego recuou a 3,5% no mês. A queda foi um pouco menor que as expectativas de taxa a 3,6%.

O payroll também repercutiu sobre os rendimentos dos Treasuries, que recuaram em toda a curva com o aumento das apostas de manutenção dos juros americanos, no atual intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano, pelo Federal Reserve (Fed).

O dólar encerrou a sessão a R$ 4,8753, com baixa de 0,48%.

Hoje, o dólar repercutiu o relatório de empregos, o payroll, de julho. O país americano criou 187 mil empregos em julho, menos que as projeções de abertura de 205 mil postos de trabalho.

O dado elevou as expectativas de que o Federal Reserve (Fed) deve decidir pela manutenção dos juros na faixa entre 5,25% a 5,50% ao ano.

Na semana, a moeda americana, porém, acumula alta de 3,05%.

Os contratos para outubro do petróleo tipo Brent fecharam a sessão em alta de 1,29%, a US$ 86,24 na Intercontinental Exchange (ICE). Na semana, a commodity acumula ganhos de 2,16%.

Já os títulos do petróleo WTI para setembro encerraram o dia com avanço de 1,55%, a US$ 82,82 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, os papéis registram alta de 2,77%.

A commodity foi beneficiada pelo relatório de empregos, o payroll, mais fraco do que esperado para julho, o que reforçou a expectativa de que o Federal Reserve (Fed) venha manter a taxa de juros dos EUA na faixa entre 5,25% e 5,50% ao ano.

Além disso, os investidores acompanharam a reunião da Organização dos Países Produtores de Petróleo e Aliados (Opep+). O cartel manteve o acordo já existente de reduzir a produção de petróleo.

Em meio ao aumento de cautela nas bolsas de NY, o Ibovespa vem renovando mínimas na última hora da sessão e recua 0,95%, aos 119.439 pontos.

O tom negativo de Petrobras (PETR4) e do setor bancário, que detêm maior participação no Ibovespa, intensificam a queda do índice.

Com a piora do desempenho do Ibovespa, as ações do Bradesco vem renovando mínimas na última hora do pregão e contamina o setor bancário — que opera em tom negativo em bloco.

Um dos motivos para a queda deve-se aos números do Bradesco trazer "pistas" sobre o desempenho do setor no segundo trimestre, sobretudo, nos índices de inadimplência.

Confira o desempenho do setor:

Os juros futuros (DIs) operam em tom de alívio em toda a curva, acompanhando o recuo de 1% do dólar no mercado à vista e os rendimentos dos Treasuries.

As ações da Petrobras aceleraram as perdas no Ibovespa em meio a teleconferência de resultados.

Há pouco, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a queda no lucro da companhia no segundo trimestre não está relacionado a nova estratégia de preços de combustíveis.

Segundo ele, o lucro menor deve-se a queda dos preços internacionais do petróleo e do diesel entre abril e junho, na comparação com o mesmo período de 2022.

A petroleira totalizou US$ 28,7 bilhões de lucro líquido no segundo trimestre, queda de 47% ante o mesmo período de 2022. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, o resultado representou recuo de 24,6%.

O lucro líquido recorrente, por sua vez, foi de R$ 28,7 bilhões no período, uma baixa de 35,9% em base anual e queda de 24,3% em termos trimestrais.

Já o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ajustado encolheu 42,3% na base anual, para US$ 56,7 bilhões. Em base trimestral, o Ebitda ajustado da Petrobras caiu 21,8%.

Há pouco, as bolsas americanas inverteram o sinal e devolveram os ganhos da primeira parte da sessão.

• S&P 500: -0,36%;
• Dow Jones: -0,32%;
• Nasdaq: -0,08%

As ações da Vamos (VAMO3), negociadas fora do Ibovespa, operam em alta de 2,08%, a R$ 12,29.

O tom positivo deve-se aos números do segundo trimestre. A Vamos reportou lucro líquido de R$ 106,6 milhões, queda de 25% na comparação com o mesmo período de 2022.

Já o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, amortização e depreciação) consolidado totalizou R$ 664,8 milhões, uma crescimento de 47,6% ante o segundo trimestre do ano passado.

Na visão do Itaú BBA, o resultado veio em linha com o esperado, reiterando que mantém a perspectiva positiva para os papéis VAMO3. O banco também espera que a desaceleração seja revertida no terceiro trimestre deste ano.

Ainda pressionado pelo recuo de Petrobras e Bradesco, o Ibovespa perdeu os 121 mil pontos e voltou ao tom negativo com queda de 0,22%, aos 120.315 pontos.

As ações da Cemig (CMIN3) recua 1,17%, a R$ 4,24, repercutindo o balanço do segundo trimestre.

A empresa reportou lucro líquido de R$ 1,245 bilhão entre abril e julho. No mesmo período do ano passado, a Cemig registrou lucro de R$ 49,876 milhões.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, amortização e depreciação) ajustado totalizou R$ 1,878 bilhão, com alta de 3,82% na comparação anual.

Apesar dos bons números, os papéis da companhia realizam, pressionadas pelo recuo do minério de ferro.

Se o segundo trimestre foi um período para o Bradesco (BBDC4) esquecer, isso não será possível nesta sexta-feira (04). As ações do segundo maior banco privado brasileiro operam em forte queda, refletindo os resultados de abril a junho. 

O Bradesco registrou lucro líquido de R$ 4,518 bilhões no segundo trimestre. O resultado representa uma queda de 35,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Mas ficou um pouco acima do esperado pelo mercado, que projetava um lucro de R$ 4,473 bilhões.

“O lucro líquido do Bradesco no segundo trimestre — de R$ 4,5 bilhões e ROE (rentabilidade) de 11% — ficou praticamente em linha com as expectativas devido ao desempenho do setor de seguros, mas foi marcado por uma qualidade muito ruim no negócio de crédito”, diz o Itaú BBA em relatório. 

Por volta de 13h40, as ações do Bradesco recuavam 4,29%, cotadas R$ 15,84, liderando as maiores baixas do Ibovespa. Em um mês, os papéis acumulam baixa de 4,9%, mas em 2023 têm alta de 10%. 

Leia mais.

Após o payroll mais fraco do que o esperado, as bolsas de Nova York aceleram os ganhos, na esteira do petróleo e do desempenho da Amazon.

Os papéis da big tech sobem cerca de 11% no Nasdaq, repercutindo o balanço trimestral divulgado ontem (3) depois do fechamento dos mercados.

A Amazon registrou lucro líquido de US$ 6,75 bilhões no segundo trimestre, acima das previsões, e reverteu o prejuízo de R$ 2 bilhões registrado no mesmo período do ano passado.

Confira como andam as bolsas em NY:

• S&P 500: +0,77%;
• Dow Jones: +0,75%;
• Nasdaq: +1,04%.

As ações do Carrefour (CRFB3) operam em queda de 3,42%, a R$ 12,43, após a Advent vender cerca de R$ 600 milhões de ações na B3, na manhã desta sexta-feira (4).

Segundo fontes ao Broadcast, a operação faz parte de um visão estratégica da Advent em aproveitar o câmbio favorável para de desfazer das ações da varejista. O papel saiu ao preço inicial de R$ 12,16, por meio da corretora do Itaú.

Ainda segundo a agência, a Advent não zerou a participação no Carrefour. Mas, com a operação, a companhia passou a deter 25% da participação na varejista, antes de 85%.

Por fim, a quantidade de ações vendidas corresponde a 2,32% do capital do Carrefour e a 9% dos papéis de mercado (free float).

O Ibovespa sustenta os 121 mil pontos, na esteira das bolsas em Nova York.

Entre as maiores altas, Lojas Renner (LREN3) lideram as altas com perspectiva de melhora na comparação trimestral. BRF (BRFS3) sobe após o JP Morgan elevar a recomendação de neutra para compra dos papéis, com preço-alvo de R$ 12.

Confira as maiores altas:

Na ponta negativa, Bradesco e Petrobras disputam as maiores quedas do dia, repercutindo balanços.

O Bradesco registrou lucro líquido de R$ 4,518 bilhões entre abril e junho deste ano, uma queda de 35,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

Com o lucro menor, a rentabilidade (ROAE, na sigla em inglês) do Bradesco foi de apenas 11,1%, bem abaixo dos níveis históricos do banco.

Já a Petrobras registrou lucro líquido de US$ 28,7bilhões entre abril e junho deste ano, queda de 47% ante o mesmo período de 2022. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, o resultado representou recuo de 24,6%.

O lucro líquido recorrente, por sua vez, foi de R$ 28,7 bilhões no período, uma baixa de 35,9% em base anual e queda de 24,3% em termos trimestrais.

Confira as maiores quedas:

As bolsas na Europa fecharam em alta, na esteira de Nova York após dados de emprego nos EUA em linha com o esperado.

• FTSE 100 (Londres): +0,47%;
• CAC 40 (Paris): +0,75%;
• DAX (Frankfurt): +0,39%

O Ibovespa inverteu o sinal na última hora, acompanhando o tom positivo das bolsas em Nova York e o avanço do petróleo no mercado internacional.

O Ibovespa sobe 0,42%, aos 121.091 pontos.

Por aqui, os investidores repercutem os balanços trimestrais, em dia de agenda macroeconômica mais esvaziada.

Entre os destaques do pregão estão:

PONTA POSITIVA

• As ações da Lojas Renner (LREN3) operam entre as maiores altas do Ibovespa, com os investidores repercutindo os números do segundo trimestre; sobretudo a melhora na demanda em relação ao trimestre anterior.
• Os papéis da BRF (BRFS3) são beneficiados pela elevação de recomendação de neutro para compra pelo JP Morgan, com preço-alvo de R$ 12.

PONTA NEGATIVA

• Bradesco (BBDC4) lidera as perdas do pregão, também com balanço trimestral. O banco registrou lucro líquido de R$ 4,518 bilhões entre abril e junho deste ano, uma queda de 35,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
• Petrobras (PETR4) também recua com resultado do segundo trimestre. A petroleira lucrou US$ 28,7bilhões entre abril e junho deste ano, queda de 47% ante o mesmo período de 2022. 
• Carrefour (CRFB3) recua após a Advent vender participação na varejista.

O dólar à vista opera a R$ 4,8498, com queda de 1,40%.

Com o impulso de Nova York e aceleração de ganhos no petróleo, o Ibovespa deixou o tom negativo e operam em alta de 0,24%, aos 120.827 pontos.

A Petrobras (PETR4;PETR3) registrou lucro de R$ 28,7 bilhões no 2º trimestre de 2023, com queda de 47% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo documento divulgado nesta quinta-feira (3).

No mesmo documento, a petroleira divulgou que pagará R$ 1,14 por ação em dividendos, em duas parcelas. Ainda vale a pena ter a petroleira na carteira ou é hora de vender as ações? O analista da Empiricus Research, Ruy Hungria, responde no Giro do Mercado de hoje (04).

Outra gigante divulgou seus resultados: o Bradesco (BBDC4). O banco registrou lucro de R$ 4,51 bilhões no segundo trimestre de 2023, uma queda de 35,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

A analista Larissa Quaresma comenta como o mercado recebeu o resultado e o que os investidores devem fazer com as ações do banco agora.

Acompanhe:

As ações das Lojas Renner (LREN3) figuram entre as maiores altas do Ibovespa com alta de 5,88%, a R$ 19,64.

Os investidores reagem positivamente aos números da varejista, que também é impulsionada pelo alívio nos juros futuros (DIs) após o corte na Selic.

A Renner registrou lucro líquido de R$ 230 milhões no segundo trimestre, uma queda de 36% na comparação anual. Já o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, amortização e depreciação) ajustado totalizou R$ 483 milhões, um recuo de 31% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Apesar dos números mais fracos, o BTG Pactual avalia que a varejista apresentou melhora na demanda.

"Depois de um 1S23 fraco, quando os investidores repetidamente cortaram suas projeções para a Renner, as perspectivas para o 2S parecem melhores, com sinais de demanda melhorando gradativamente nos últimos meses, inflação e juros mais baixos e custos de matéria-prima mais baixos", aponta o relatório do banco.

O BTG recomenda compra dos papéis, com preço-alvo de R$ 26, uma potencial valorização de 36,84% em relação ao fechamento da última quinta-feira (3).

A Alpargatas (ALPA4), dona da marca Havaianas, reportou prejuízo líquido consolidado de R$ 53,1 milhões no segundo trimestre. A companhia reverteu, assim, o lucro de R$ 48,2 milhões registrado no mesmo período do ano passado.

Já o Ebitda (lucro antes dos impostos, juros, amortização e depreciação) foi negativo de R$ 8,3 milhões entre abril e junho, revertendo um resultado positivo de R$ 177,8 milhões na comparação anual.

As ações da BRF (BRFS3) lideram os ganhos do dia, com alta de 4,34%, a R$ 10,10.

Os papéis são beneficiados pela elevação de recomendação de neutro para compra dos papéis do frigorífico pelo JP Morgan.

O banco também levou o preço-alvo de R$ 6,50 para R$ 12,00, potencial de valorização de 20,2% em relação ao fechamento anterior.

Os papéis da CCR (CCRO3) operam entre as maiores quedas, com Bradesco e Petrobras, também com os investidores reagindo aos números do balanço trimestral divulgado ontem (3) depois do fechamento dos mercados.

O lucro líquido ajustado da concessionária foi de R$ 203,3 milhões no segundo trimestre, uma baixa de 30,2% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Já Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, amortização e depreciação) ajustado totalizou R$ 1,76 bilhão, também uma queda de 1% na comparação anual.

Ainda que as jogadoras da seleção brasileira de futebol tenham sido retiradas do gramado pela Jamaica, o espírito de Copa do Mundo demora a sair do corpo dos brasileiros. Nessa onda, podemos dizer que a Petrobras (PETR4) foi colocada de escanteio após apresentar um resultado, no mínimo, controverso para os analistas. 

Mas vamos por partes. A estatal brasileira apresentou uma queda de 47% no lucro do segundo trimestre em comparação com o mesmo período de 2022. Junto com o balanço, a empresa anunciou uma distribuição de dividendos e um programa de recompra de ações.

O resultado não foi dos melhores, mas veio praticamente em linha com o esperado pelo mercado. A desvalorização do petróleo entre abril e junho pesou, mas a valorização do real frente ao dólar ajudou os números. 

Assim, a Petrobras virou uma bola dividida para os analistas. Para Ruy Hungria, da Empiricus Research, está na hora de colocar a empresa no banco de reservas porque a relação entre o risco e o retorno do ativo já não é mais tão atrativa diante das cotações atuais e do retorno esperado com dividendos (dividend yield) de 14% esperado para 2024. “Deixamos de ter a recomendação de compra para os papéis a partir de hoje”, escreveu.

Leia mais.

As ações da Carrefour (CRFB3) continuam com as negociações suspensas por operação com cerca de 17,1 mil papéis.

Segundo o Brazil Journal, a operação decorrer da venda da participação da Advent no Carrefour, que detém 85% da varejista.

Ainda de acordo com a reportagem, a operação deve movimentar cerca de R$ 766 milhões.

Os papéis do Carrefour devem sair do leilão, e iniciar as negociações na B3, após as 11h30 (horário de Brasília).

O forte recuo das ações da Petrobras (PETR4) e do Bradesco (BBDC4), repercutindo os balanços, puxa o Ibovespa para o tom positivo, impedindo que o índice acompanhe os ganhos do exterior.

O Ibovespa cai 0,54%, aos 119.937 pontos.

Os papéis do Bradesco (BBDC4) estendem as perdas da sessão anterior, com os investidores também repercutindo os números do segundo trimestre.

O Bradesco, segundo maior banco privado brasileiro, registrou lucro líquido de R$ 4,518 bilhões entre abril e junho deste ano, uma queda de 35,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

Com o lucro menor, a rentabilidade (ROAE, na sigla em inglês) do Bradesco foi de apenas 11,1%, bem abaixo dos níveis históricos do banco.

O índice de inadimplência acima de 90 dias na carteira do banco, um dos pontos de atenção dos investidores, atingiu 5,9%, um salto de 0,8 ponto percentual no trimestre e bem acima dos 3,5% de junho do ano passado.

Confira os detalhes do balanço.

As ações da Petrobras (PETR4) operam em queda nesta sexta-feira (4), impulsionando o tom negativo do Ibovespa, com os investidores repercutindo o balanço do segundo trimestre, divulgado ontem (3) depois do fechamento dos mercados.

A petroleira lucrou US$ 28,7bilhões entre abril e junho deste ano, queda de 47% ante o mesmo período de 2022. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, o resultado representou recuo de 24,6%.

O lucro líquido recorrente, por sua vez, foi de R$ 28,7 bilhões no período, uma baixa de 35,9% em base anual e queda de 24,3% em termos trimestrais.

Já o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ajustado encolheu 42,3% na base anual, para US$ 56,7 bilhões. Em base trimestral, o Ebitda ajustado da Petrobras caiu 21,8%.

Confira os números em detalhes.

As bolsas em Nova York operam em tom positivo, com os investidores digerindo o payroll mais fraco do que o esperado e aumento das apostas de que o Federal Reserve deve decidir pela manutenção dos juros em setembro.

• S&P 500: +0,60%;
• Dow Jones: +0,53%;
• Nasdaq: +0,57%

As ações do Carrefour (CRFB3) são as únicas que seguem em leilão após a abertura dos negócios na B3.

As operações dos ativos estão suspensas por um operação com 17,1 mil ações, por bancos. Na ponta compradora, Morgan Stanley e na ponta vendedora, o banco Inter, ao preço de R$ 13,10 por papel.

Entre as empresas que divulgaram os balanços trimestrais entre o fechamento de ontem (3) e antes da abertura dos negócios hoje, os destaques são Lojas Renner (LREN3), CCR (CCR03); Alpargatas (ALPA4), Bradesco (BBDC4), Cemig (CMIN4) e Petrobras (PETR4).

Confira a seguir a reação nas ações após a abertura dos negócios:

O Ibovespa abre em queda de 0,24%, aos 120.585 pontos.

O índice iniciou as negociações em baixa com os investidores digerindo os balanços trimestrais, entre eles Petrobras (PETR4) e Bradesco (BBDC3) que apresentaram recuo nos lucros.

O anúncio de novos estímulos pelo Banco Central da China e payroll, nos EUA, abaixo do esperado devem limitar as perdas da sessão.

Os recibos de ações das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam sem direção única no pré-mercado em Nova York.

Os papéis de Vale sobem na esteira da China, após o Banco Central do país sinalizar novos estímulos. Já os ativos de Petrobras recuam repercutindo o balanço da estatal, que teve queda de quase 50% no lucro líquido.

• Vale (VALE): +0,07%, a US$ 13,81
• Petrobras (PBR): -0,50%, a US$ 13,96

Com o payroll menor do que as expectativas, o que significa, entre outros fatores, a desaceleração da economia americana e o efeito das altas taxas de juros no país, o dólar à vista perde força ante o real.

Há pouco, a moeda americana atingiu a mínima do dia, a R$ 4,8698.

Com a abertura de empregos menor do que a esperada, os índices americanos deixaram o tom negativo e operam em leve alta no pré-mercado.

• S&P 500 futuro: +0,18%;
• Dow Jones futuro: +0,03%;
• Nasdaq: +0,18%.

O Ibovespa futuro também reduziu as perdas após o payroll. O índice opera em queda de 0,76%, aos 119.886 pontos.

O dólar reduziu alta e sobe 0,03%, a R$ 4,9005.

Os EUA criaram 187 mil vagas de emprego em julho, menos do que as projeções de abertura de 205 mil postos de trabalho.

A taxa de desemprego recuou a 3,5% no mês. O percentual foi um pouco menor que a taxa esperada de 3,6%.

Os dados foram divulgados há pouco pelo Departamento do Trabalho americano.

DE OLHO NO "PETROBOLSO": A NOVA DINÂMICA DE DIVIDENDOS DA PETROBRAS

Hoje, a maioria das ações asiáticas encerrou o pregão com predominância de ganhos, mesmo após os sinais amplamente negativos nos mercados globais durante o pregão anterior.

Os investidores adotaram uma postura cautelosa antes dos principais dados do mercado de trabalho dos EUA.

As ações chinesas, em particular, tiveram uma alta impulsionada por novas promessas de estímulo do governo.

A aversão ao risco ainda persiste no cenário global, após o corte inesperado da classificação soberana dos EUA pela Fitch.

Enquanto isso, os mercados europeus e os futuros americanos abriram o dia em alta.

Essa tendência foi influenciada pelos fortes pedidos de manufatura da Alemanha em junho, impulsionados por pedidos de exportação robustos.

Na agenda do dia, a reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+) pode ter um impacto adicional no preço do petróleo.

Além disso, há a expectativa dos dados de payroll dos EUA, que serão importantes para avaliar a situação do mercado de trabalho do país. Não podemos esquecer também da análise e repercussão dos resultados corporativos divulgados ontem, após o fechamento dos mercados.

A ver…

00:43 — Digerindo a decisão do Copom

No Brasil, a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) gerou repercussões no mercado. De forma geral, a decisão é considerada benéfica para os ativos de risco locais.

No entanto, na quinta-feira, houve um notável ajuste de posição, com forte volume e volatilidade na curva de juros, resultando no dólar voltando aos R$ 4,90 (diferencial de juros menor).

Os investidores ficaram relativamente mais nervosos em relação ao voto de duas personalidades técnicas em direção aos 25 pontos-base. Parece haver um pouco mais de ansiedade no curto prazo, com muitos ruídos que precisam ser absorvidos.

A trajetória aponta para mais cortes de 50 pontos-base ao longo do segundo semestre, o que ainda deve ser positivo.

As projeções indicam que a Selic deve caminhar para 11,75% até o final do ano, podendo chegar a 9% até o final de 2024.

Entretanto, a declaração da autoridade monetária sobre manter a taxa básica no campo contracionista para assegurar a convergência das expectativas provocou um ajuste maior do que o esperado nas projeções da Selic terminal, levando a um movimento atípico na curva de juros.

O mercado parece estar polarizado, com uma ala que acredita na manutenção do gradualismo do Banco Central e outra que aposta em uma maior agressividade, com cortes de 75 pontos-base em certo ponto.

Historicamente, o Brasil foi premiado quando optou pelo gradualismo, como na gestão de Ilan Goldfajn. A incerteza persiste, mas é esperado que ao longo do tempo o mercado se ajuste e as expectativas se alinhem de forma mais clara.

01:40 — O peso dos dividendos

Ontem à noite, as ADRs (American Depositary Receipts) do Bradesco e da Petrobras tiveram reações distintas, com o Bradesco fechando em queda e a Petrobras próxima da estabilidade.

O Bradesco reportou lucro líquido recorrente de R$ 4,5 bilhões no segundo trimestre, o que representa uma queda de 35,8% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Enquanto isso, a Petrobras apresentou um lucro líquido de R$ 28,7 bilhões, 47% menor do que há um ano e 24,6% abaixo do primeiro trimestre. O mercado espera um dia intenso de análises e movimentações.

Sobre a Petrobras, embora os resultados não tenham sido tão bons, eles não foram tão terríveis quanto as estimativas medianas previam, o que trouxe um certo alívio.

No entanto, o problema surgiu com a aprovação do pagamento de dividendos aos acionistas no valor de R$ 14,8 bilhões.

Já na nova política de dividendos, esse valor é 83% inferior ao dividendo de R$ 87,8 bilhões do segundo trimestre de 2023 (que foi uma aberração, na verdade) e também inferior aos R$ 24,7 bilhões do começo do ano.

Apesar de a nova regra ter sido recebida de forma relativamente positiva por não ser tão ruim quanto o esperado, as comparações com 2022 vão chamar a atenção.

O governo, que frequentemente reclama dos dividendos, acaba sendo o principal beneficiado com esses pagamentos.

Para ilustrar, a União deve receber até R$ 5,4 bilhões dos dividendos aprovados, acumulando mais de R$ 14 bilhões em 2023. Essa receita adicional é de grande ajuda para a arrecadação do governo, que vem caindo.

02:35 — Os tão aguardados dados de emprego

Nos Estados Unidos, no dia anterior ao relatório de emprego (payroll), os rendimentos dos títulos continuaram a subir.

O rendimento da nota do Tesouro de 10 anos, por exemplo, alcançou 4,188%, aumentando 11 pontos base no dia e chegando ao nível mais alto desde 7 de novembro.

Embora os investidores tenham mostrado menos preocupação com a inflação nas últimas semanas, ainda há indícios de que a chamada desinflação levará mais tempo.

Com essas informações em mente, todos estarão atentos aos dados de emprego referentes ao mês de julho.

A expectativa é que a economia tenha adicionado 200 mil empregos não agrícolas após um ganho de 209 mil em junho.

A taxa de desemprego deve permanecer inalterada em um nível historicamente baixo de 3,6%. O mercado de trabalho continua em situação apertada e qualquer surpresa nos números pode impactar os mercados globais.

03:18 — E os números das big techs?

Ainda nos Estados Unidos, as ações da Apple e da Amazon têm apresentado um crescimento vigoroso neste ano, com alta de cerca de 50% em 2023.

Entretanto, a entrega dos resultados corporativos das empresas ontem à noite pode alterar o cenário, pelo menos no futuro próximo.

As ações da Amazon fecharam o pregão com um aumento de 10%, enquanto as ações da Apple tiveram uma queda de 2,4% — nem um iPhone sem bordas ao redor da tela, como se espera no novo modelo do iPhone 15, deverá conseguir reverter a percepção negativa.

A Apple registrou seu terceiro trimestre consecutivo de queda nas vendas e previu um desempenho semelhante no período atual, prejudicada por uma queda em todo o setor que minou a demanda por telefones, computadores e tablets.

Por outro lado, as ações da Amazon ganharam destaque depois que a empresa apresentou uma perspectiva de vendas que superou as estimativas, indicando um forte desempenho de seu principal negócio.

A receita projetada para o trimestre atual será de US$ 138 bilhões a US$ 143 bilhões, em comparação com a projeção média dos analistas de US$ 138,3 bilhões.

04:02 — Mais estímulos, finalmente?

Nesta sexta-feira, as ações chinesas apresentaram um desempenho superior à maioria de seus pares regionais, com os índices Shanghai Shenzhen CSI 300 e Shanghai Composite subindo 0,4% e 0,3%, respectivamente.

Enquanto isso, o índice Hang Seng de Hong Kong registrou uma alta de 0,9%. A razão para esse impulso foi um comunicado conjunto dos principais comitês econômicos da China, que anunciaram que o governo implementará mais medidas para aumentar os gastos do consumidor e melhorar a liquidez local.

Essa ação é considerada relevante, dado que os dados de atividade empresarial divulgados nesta semana revelaram que a economia chinesa ainda está fragilizada no início do terceiro trimestre.

No entanto, as autoridades não forneceram detalhes importantes sobre o estímulo planejado, o que gerou certo descontentamento entre os investidores.

Apesar de a perspectiva de mais medidas de estímulo ter apoiado as ações chinesas nas últimas sessões, a ausência de informações concretas do governo azedou as expectativas dos investidores.

Os juros futuros (DIs) abriram sem direção única, com viés de queda na cauda mais curta e de alta nos DIs de médio e longo prazos.

O tom misto acompanha os rendimentos dos Treasuries e o avanço do dólar, antes da divulgação do relatório de emprego nos EUA, o payroll.

Confira como abriram os DIs na comparação com o fechamento anterior:

O dólar abre a R$ 4,9180, com alta de 0,39%, no mercado à vista.

O Ibovespa futuro abre em leve queda de 0,02%, aos 120.690 pontos.

O tom negativo deve-se ao exterior, que opera em tom misto antes do relatório de empregos dos EUA, payroll, e decisão da Opep.

Por aqui, os investidores devem repercutir os balanços trimestrais, entre eles de Bradesco e Petrobras.

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant — compra dos papéis da Braskem (BRKM5).

BRKM5: [Entrada] R$ 24.64; [Alvo parcial] R$ 25.13; [Alvo] R$ 25.75; [Stop] R$ 23.90

Recomendo a entrada na operação em R$ 24.64, um alvo parcial em R$ 25.13 e o alvo principal em R$ 25.75, objetivando ganhos de 4.5%.

O stop deve ser colocado em R$ 23.90 evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

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Os índices futuros de Nova York amanheceram no azul nesta sexta-feira.

Depois de caírem pelas últimas duas sessões, os índices futuros reagem a balanços.

O Nasdaq é sustentado pela Amazon, que salta nos negócios do pré-mercado em reação a resultados trimestrais divulgados no fim da tarde de ontem.

A Apple, em contrapartida, tem fraco desempenho no pré-mercado após seu balanço decepcionar em termos de receita.

Investidores também aguardam novo relatório de emprego dos EUA, conhecido como payroll.

• Dow Jones futuro: +0,21%
• S&P 500 futuro: +0,32%
• Nasdaq futuro: +0,48%

As principais bolsas de valores da Europa abriram sem direção clara nesta sexta-feira, mas rapidamente firmaram-se em alta.

Os investidores reagem a balanços trimestrais de grandes empresas da região um dia após nova elevação de juros pelo Banco da Inglaterra (BoE).

Enquanto isso, o mercado aguarda os números do relatório de emprego (payroll) dos Estados Unidos.

• DAX: +0,02%
• FTSE 100: +0,03%
• CAC 40: +0,53%
• Euro Stoxx 50: +0,43%

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção única nesta sexta-feira.

Os investidores optaram por aguardar os dados sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos previstos para hoje e os movimentos foram discretos.

Enquanto isso, promessas de estímulo sustentaram os mercados chineses.

Em Tóquio, o índice Nikkei subiu 0,10%. Já em Seul, o Kospi recuou 0,10%.

Na volta de um feriado, a bolsa de Taiwan caiu 0,30%.

Na China continental, a promessa feita hoje pelo banco central local de ser mais flexível e usar instrumentos de política monetária, incluindo cortes de compulsórios, para garantir liquidez "razoavelmente ampla" no sistema bancário foi bem recebida.

O índice Xangai Composto subiu 0,23%. Em Hong Kong, o Hang Seng avançou 0,61%.

As vendas no varejo na zona do euro em junho frustraram as expectativas dos analistas.

Houve recuo de 0,3% na passagem de maio para junho. A expectativa era de queda de 0,2%.

Na comparação com junho de 2022, o recuo foi de 1,4%.

A Eurostat ainda revisou para cima as vendas de maio ante abril, de estável para alta de 0,6%, e também da comparação anual, de -2,9% para -2,4%.

As bolsas internacionais estenderam o tom negativo da sessão anterior com dados mais fracos de atividade econômica na Europa e nos EUA.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da Zona do Euro caiu de 49,9 em junho para 48,6 em julho, segundo pesquisa final divulgada pela S&P Global. O Banco Central da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) elevou os juros em 25 pontos-base, a 5,25% ao ano, no país britânico.

Já nos EUA, o PMI de serviços caiu a 52,7 em julho, segundo o índice ISM. O dado veio abaixo das expectativas de recuo a 53. Além disso, os investidores seguiram digerindo o rebaixamento da nota de crédito pela Fitch e esperam do relatório de empregos, o payroll, de julho.

Por aqui, o mercado repercutiu o corte de juros do Banco Central. O Copom decidiu por uma redução de 50 pontos-base na Selic, enquanto parte das apostas dava conta de uma queda de 25 pontos-base.

Contudo, o otimismo não foi suficiente para sustentar o tom positivo. O Ibovespa fechou em queda de 0,23%, aos 120.585 pontos, pressionado pelo exterior e o setor bancário local.

Após o fechamento, os investidores seguem monitorando os balanços trimestrais. Bradesco (BBDC3) e Petrobras (PETR4) devem divulgar os números do segundo trimestre ainda hoje.

O dólar à vista encerrou a R$ 4,8987, com avanço de 1,94%.

Confira o que movimentou os mercados na última quinta-feira (03).

Confirmando as expectativas de quem acreditava que a noite de quinta-feira (3) não contaria apenas com a divulgação do balanço financeiro, a Petrobras acaba de anunciar o pagamento de quase R$ 15 bilhões em dividendos.

O provento, que é o primeiro após mudança na política de remuneração aos acionistas da estatal, equivale a R$ 1,149304 por ação ordinária (PETR3) e preferencial (PETR4).

O dinheiro será depositado na conta dos acionistas em duas parcelas iguais de R$ 0,574652 por ação. Os pagamentos estão programados para 21 de novembro e 15 de dezembro deste ano.

A distribuição será destinada a quem estiver na base acionária da companhia em 21 de agosto. Para quem possui ADRs da Petrobras, o record date será 23 de agosto.

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