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MERCADOS AGORA

Bolsa agora: Ibovespa sobe 2% com reforma tributária e âncora fiscal no radar; dólar fecha em queda de 1%

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8 de março de 2023
7:18 - atualizado às 19:19

RESUMO DO DIA: O dia misto em Nova York, com novo pronunciamento de Jerome Powell, não contaminou o Ibovespa nesta quarta-feira (08).

Isso porque, por aqui, os investidores estão confiantes de que uma nova âncora fiscal será apresentada ainda em março, antecipando que um movimento de corte da Selic pode acontecer ainda neste ano. Sinais de que as discussões sobre a reforma triburária avançam também levaram os investidores às compras hoje.

Confira os principais destaques do dia:

FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o dia em alta de 2,22%, aos 106.540 pontos.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

Pelo segundo dia consecutivo, Jerome Powell foi o grande responsável pelo humor dos investidores em Wall Street.

Em audiência na Câmara dos Deputados, Powell fez questão de ressaltar que não há nenhuma decisão fechada sobre o que deve acontecer com os juros americanos na próxima reunião do Federal Reserve.

Aos deputados, o chefão do Fed voltou a dizer que o aperto monetário é necessário para trazer a inflação de volta à meta ainda que isso signifique colocar a economia em risco de recessão.

"Os danos de encerrar o ciclo de aperto prematuramente é maior do que o risco da recessão. Uma economia que funciona para todos é uma economia com a inflação controlada", disse ele, acrescentando que a ideia do Fed não é provocar uma recessão nos EUA.

Questionado sobre a possibilidade de mudança na meta de inflação, Powell reafirmou que não há essa intenção.

  • Nasdaq: + 0,40%
  • S&P 500: + 0,14%
  • Dow Jones: - 0,18%
AÇÕES DA COGNA (COGN3) E DA YDUQS (YDUQ3) DISPARAM NA B3

Desde que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começou a despontar nas pesquisas de intenção de voto durante a campanha eleitoral, as ações do setor de educação, como Cogna (COGN3) e Yduqs (YDUQ3) passaram a subir também, impulsionadas pela expectativa do que seria o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) no novo governo. E bastou uma única notícia sobre o assunto nesta quarta-feira (8) para fazer esses papéis dispararem na bolsa.

Por volta das 16h18, as ações da Yduqs subiam 11,72%, cotadas a R$ 7,53, enquanto as da Cogna avançavam 8,42% a R$ 2,19. Fora do Ibovespa, a Ser Educacional (SEER3), a Anima (ANIM3) e Cruzeiro do Sul (CSED3) também tinham ganhos de 4,22%, 13,76% e 6,46%, respectivamente.

Nada comparado ao boom visto nos meses que antecederam a eleição, mas bons exemplos de que os investidores estão apostando alto nos potenciais ganhos desses ativos.

Mais cedo, o Diário Oficial da União (DOU) informou a criação de um grupo de trabalho que deve avaliar o Fies, com o objetivo de analisar a situação atual do programa e apresentar propostas para ele.

Leia mais.

REFORMA TRIBUTÁRIA EM PAUTA

Em audiência do grupo de trabalho sobre a Reforma Tributária, o secretário extraordinário do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, afirmou que as propostas de emenda constitucional (PECs) em discussão "têm travas que impedem o aumento da carga tributária" e que o imposto único (IVA) seria "calibrada para manter a arrecadação atual".

O mercado tem reagido positivamente às declarações e o Ibovespa acelerou os ganhos com alta de 2,11%, aos 106.431 pontos.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar à vista fechou em queda de 1,02%, a R$ 5,1401.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

O petróleo tipo Brent encerrou as negociações dos contratos futuros para maio em queda de 0,76%, com o barril a US$ 82,66.

Já o petróleo tipo WTI, com contratos para abril, fechou em baixa de 1,18%, com o barril a US$ 76,66.

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa sobe 1,84%, aos 106.148 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 7,5411,87%
LWSA3Locaweb ONR$ 5,3011,34%
HAPV3Hapvida ONR$ 2,9710,82%
COGN3Cogna ONR$ 2,208,91%
ECOR3Ecorodovias ONR$ 4,468,78%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
SLCE3SLC AgrícolaR$ 47,69-2,37%
AZUL4Azul PNR$ 11,83-1,42%
EMBR3Embraer ONR$ 18,05-0,99%
PCAR3GPA ONR$ 14,65-0,88%
EGIE3Engie ONR$ 40,15-0,74%
LIVRO BEGE

O Federal Resreve (Fed) divulgou há pouco o Livro Bege. No documento, a autoridade monetária destacou que as pressões inflacionárias permaneceram generalizadas, com o mercado de trabalho bastante sólido.

O texto ainda afirma que "em meio a incertezas altas, contatos não esperam melhora na economia".

Com a divulgação, os juros longos dos Treasuries voltaram a subir, com a aposta de um Fed mais agressivo na próxima reunião.

SLC AGRÍCOLA (SLCE3) CAI EM ANTECIPAÇÃO

Com a divulgação do balanço trimestral prevista para depois do fechamento dos mercados hoje, os investidores se antecipam e as ações da SLC Agrícola (SLCE3) recuam 2,46%, a R$ 47,65 e lideram as perdas no Ibovespa.

Em relatório divulgado ontem (7), o Credit Suisse espera que as margens de Ebitda — lucros antes de impostos, juros, amortizações e depreciações — sejam pressionadas no quarto trimestre de 2022, em razão dos "custos unitários mais altos em milho e algodão".

O banco projeta um Ebitda de R$ 548 milhões, uma alta de 45% ante trimestre anterior, mas que representa uma queda 5% ante igual trimestre de 2021.

Ainda de acordo com as estimativas do banco, o lucro líquido deve ficar em R$ 86 milhões, ante prejuízo líquido de R$ 78 milhões no 3º trimestre de 2022 e lucro líquido de R$ 193 milhões no 4º trimestre de 2021.

SETOR DE COMMODITIES METÁLICAS AVANÇA

Com a alta de 0,86% no minério de ferro em Dalian, na China, as empresas de commodities metálicas sobem e impulsionam o Ibovespa.

O bom desempenho também é uma recuperação dos ativos, que recuaram no início da semana com a meta de crescimento da China em 5% neste ano e menor que o esperado pelo mercado.

CÓDIGONOMEULTVAR
USIM5Usiminas PNAR$ 7,192,28%
CSNA3CSN ON R$ 17,62 1,85%
GGBR4 Gerdau PNR$ 28,59 1,78%
CMIN3 CSN Mineração ON R$ 4,99 1,22%
GOAU4 Metalúrgica Gerdau PN R$ 12,631,12%
VALE3 Vale ON R$ 86,12 0,93%
POWELL MANTÉM A PORTA ABERTA PARA AUMENTO DE JUROS E DESCARTA ALTERAR META DE INFLAÇÃO NOS EUA

O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, voltou a sinalizar que os juros devem continuar subindo nos EUA até que o banco central norte-americano tenha confiança de que a inflação está em trajetória de queda, rumo à meta de longo prazo de 2%.

Powell participou pelo segundo dia de audiência semestral no Congresso, uma espécie de prestação de contas do BC dos EUA aos legisladores. Ontem, ele esteve no Comitê Bancário do Senado. Nesta quinta-feira (8) foi a vez do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara.

Aos deputados, o chefão do Fed voltou a dizer que o aperto monetário é necessário para trazer a inflação de volta à meta ainda que isso signifique colocar a economia em risco de recessão.

"Os danos de encerrar o ciclo de aperto prematuramente é maior do que o risco da recessão. Uma economia que funciona para todos é uma economia com a inflação controlada", disse ele, acrescentando que a ideia do Fed não é provocar uma recessão nos EUA.

Questionado sobre a possibilidade de mudança na meta de inflação, Powell reafirmou que não há essa intenção.

Atualmente, os juros estão na faixa 4,50% e 4,75% ao ano. As projeções mais recentes do Fed indicam que a taxa terminal deve ser de 5,1%. O mercado está precificando um nível um pouco mais alto, no intervalo de 5,25% a 5,5%, de acordo com dados do CME Group.

Diferente de ontem, quando os mercados aqui e lá fora despencaram com as declarações de Powell que sinalizaram que os juros vão continuar subindo nos EUA, as bolsas reagiram com moderação à repetição das mesmas premissas do Fed. Confira o que Powell disse ontem ao Senado.

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovepa opera a 1,99%, aos 106.302 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 7,5211,57%
COGN3Cogna ONR$ 2,219,41%
HAPV3Hapvida ONR$ 2,939,33%
LWSA3Locaweb ONR$ 5,188,82%
GOLL4Gol PNR$ 7,298,64%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
SLCE3SLC AgrícolaR$ 47,75-2,25%
AZUL4Azul PNR$ 11,87-1,08%
EMBR3Embraer ONR$ 18,04-1,04%
SUZB3Suzano ONR$ 47,30-0,94%
PCAR3GPA ONR$ 14,65-0,88%
ALÍVIO NOS JUROS FUTUROS

O movimento de correção que toma conta do mercado brasileiro, na expectativa de que a nova âncora fiscal seja apresentada em breve, também atinge a curva de juros. O alívio vai na contramão do visto em Nova York, uma vez que crescem as apostas de

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,08%13,20%
DI1F25DI Jan/2512,37%12,62%
DI1F26DI Jan/2612,52%12,78%
DI1F27DI Jan/2712,77%13,01%

O Ibovespa aliviou alta e opera a 1,87%, aos 106.194 pontos, ainda ancorada ao desempenho positivo das ações da Petrobras (PETR4).

FECHAMENTO DA EUROPA

Sem destaques na Europa, as bolsas encerraram os pregões em leve alta nesta quarta-feira (8). Confira:

  • Frankfurt: +0,49%;
  • Londres: +0,13%;
  • Paris: -0,20%;
  • Madri: +0,56%;
  • Stoxx 600: +0,10%.

DE OLHO EM POWELL

Assim como ocorreu ontem, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, fala mais uma vez no Congresso. Dessa vez, na Câmara dos Deputados.

Powell repetiu o mesmo discurso feito ontem e, respondendo aos questionamentos, disse que não existe uma decisão pronta pára a reunião de março do Fed.

As bolsas em Nova York operam com pouco fôlego, com o Dow Jones ainda no campo negativo.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa vem renovando máximas em dia de agenda doméstica esvaziada. O índice da bolsa brasileira sobe 2,03%, aos 106.331 pontos.

Os destaques da bolsa são as educacionais Yduqs (YDUQS3) e Cogna (COGN3), que lideram as altas do dia após a criação de grupo de trabalho no Ministério da Educação para avaliar o Programa de Financiamento Estudantil (Fies). Gol (GOLL4) também avança repercutindo os resultados do quarto trimestre de 2022.

Na ponta negativa, Assaí (ASAI3) cai com possível venda de nova participação pelo Casino, grupo controlador da rede de atacarejo.

No exterior, os investidores repercutem os dados de emprego no setor privado, que vieram acima do esperado para fevereiro. As atenções seguem na sabatina de Jerome Powell, presidente do banco central americano, no Senado.

Confira o desempenho das bolsas em NY:

  • Dow Jones: -0,19%;
  • S&P 500: +0,00%;
  • Nasdaq: -0,02%.
CHEGOU A HORA DO NUBANK? EMPIRICUS ELEVA PREÇO-ALVO; SAIBA SE VALE COMPRAR NUBR33

O Nubank (NUBR33) está fazendo a lição de casa e segue à risca o plano de negócios divulgado na oferta pública de ações (IPO): a base de clientes cresce, mais produtos estão sendo lançados para monetizar essa base e a ativação dos usuários aumenta. 

Mais que isso: algumas decisões tomadas no ano passado parecem ter acelerado o caminho do banco digital rumo à rentabilidade, a exemplo das "caixinhas", do reapreçamento das linhas de crédito e da racionalização dos custos e despesas. 

Depois de passar por um período nebuloso, será que chegou a hora do Nubank voltar a brilhar? Quem responde essa pergunta é a analista da Empiricus Research, Larissa Quaresma. 

Segundo ela, a decisão do banco de priorizar a rentabilidade parece ser a trajetória correta para que a empresa tenha sucesso daqui para frente. Mas o Nubank ainda tem algumas pedras para retirar desse caminho rumo ao sucesso.

Leia mais.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa acelera alta e encosta em 2%, aos 106 mil pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 7,5411,87%
COGN3Cogna ONR$ 2,2511,39%
GOLL4Gol PNR$ 7,4511,03%
HAPV3Hapvida ONR$ 2,887,46%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,457,14%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 11,62-3,17%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 47,97-1,80%
VIVT3Telefônica Brasil ONR$ 38,71-1,30%
ASAI3Assaí ONR$ 17,57-1,01%
SUZB3Suzano ONR$ 47,32-0,90%
AMERICANAS (AMER3) SOBE 5%

Negociada fora do Ibovespa, a Americanas (AMER3) registra alta de 5,61%, a R$ 1,14 na B3. A reação positiva deve-se a apresentação de uma nova proposta de aporte de R$ 10 bilhões dos acionistas de referência da companhia — o trio Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira.

Antes, a proposta era de R$ 7 bilhões.

A empresa informou, porém, que não houve, até o momento, acordo com relação à proposta apresentada. “A Companhia espera continuar mantendo discussões construtivas com seus credores em busca de uma solução sustentada que permita a continuidade de suas atividades”, disse em comunicado ontem (7).

Desde o início do caso, em janeiro, fontes próximas aos credores afirmam que R$ 15 bilhões seria o valor esperado de aporte por parte do trio.

*Com informações de Estadão Conteúdo

AUMENTA CHANCE DE ALTA DE 50 PONTOS-BASE NOS JUROS AMERICANOS

A ferramenta do CME Group indica que as chances de uma alta de 50 pontos-base (pb) nos juros na próxima decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed), em 22 de março, subiu após dado do emprego privado dos Estados Unidos mais forte que o esperado.

Mais cedo, o monitoramento apontava para 74,9% de chances de uma alta de 50 pb. Após a notícia da geração de vagas no setor privado da ADP, de 242 mil em fevereiro, as chances chegaram a subir a 80%, mas logo passaram a 76,4%. Já as possibilidades de uma alta de 25 pb baixaram de 25,1% para 23,6%.

Olhando para a reunião de dezembro, a chance majoritária ainda era de que os juros terminem o ano na faixa entre 5,50% e 5,75% (38,5%), seguida pela faixa entre 5,25% a 5,50% (25,0%) e a entre 5,75% e 6,0% (23,4%).

[Estadão Conteúdo/Broadcast]

ABERTURA EM NOVA YORK

Apesar da cautela sobre a continuidade do aperto monetário, as bolsas americanas abriram em leve alta e ensaiam recuperação das perdas da sessão anterior. Confira:

  • Dow Jones: +0,02%;
  • S&P 500: +0,10%;
  • Nasdaq: +0,20%
ASSAÍ (ASAI3) RECUA COM POTENCIAL VENDA DO CASINO

As ações do Assaí (ASAI3) caem 0,1,07%, a R$ 17,56 e figuram entre as maiores quedas do Ibovespa.

Os papéis repercutem o anúncio de que o Casino — controlador da rede de atacarejo, com 30,51% do capital social — planeja vender uma participação de cerca de US$ 600 milhões na companhia brasileira, a depender das condições de mercado, em comunicado ao mercado ontem (7).

O valor da operação deve corresponder a cerca de R$ 3,1 bilhões.

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa opera em alta de 1,29%, com impulso da Petrobras (PETR4) repercutindo a retificação de indicação do governo ao conselho de administração da estatal. Soma-se a isso, a entrada de investidores estrangeiros na bolsa. Os futuros de NY limitam os ganhos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 7,6514,01%
COGN3Cogna ONR$ 2,2410,89%
YDUQ3Yduqs ONR$ 7,419,94%
QUAL3Qualicorp ONR$ 4,816,65%
HAPV3Hapvida ONR$ 2,825,22%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
ASAI3Assaí ONR$ 17,57-1,01%
SUZB3Suzano ONR$ 47,43-0,67%
TIMS3Tim ONR$ 12,17-0,65%
EGIE3Engie ONR$ 40,23-0,54%
ABEV3Ambev ONR$ 13,38-0,37%

O Ibovespa acelerou alta e sobe 1,26%, aos 105.543 pontos.

O movimento de alta é impulsionado pelas ações da Petrobras (PETR4), com avanço de quase 2% repercutindo a indicação de Efrain Pereira da Cruz, pelo governo, para compor o conselho de administração da estatal.

Cruz é ex-diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ex-diretor da Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa (Relop), professor do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP) e membro do Conselho Nacional de Defesa do Consumidor (CNDC) do Ministério da Justiça.

Por fim, o nome de Cruz é uma retificação — e substituição — da indicação de Carlos Eduardo Turchetto Santos.

EMPREGO NOS EUA

O setor privado dos EUA criou 242 mil empregos em fevereiro, segundo a ADP. O resultado veio acima da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam a abertura de 205 mil postos de trabalho.

A expectativa agora é para a divulgação do relatório geral de empregos, o payroll, na próxima sexta-feira (10), que agrupa a geração de empregos nos setores público e privado.

BITCOIN RECUA COM POWELL E BINANCE VAI ÀS COMPRAS HOJE

O chacoalhão que Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano), reverberou no mercado de criptomoedas. Com isso, o bitcoin (BTC) passou a acumular queda de mais de 7% nos últimos sete dias.

A perspectiva de juros mais elevados por mais tempo, propostas presentes nas duras falas de Powell em seu depoimento ao Congresso de ontem (7), derrubaram as bolsas internacionais.

Consequentemente, as criptomoedas, que tem um comportamento semelhante aos papéis de empresas de tecnologia, também engataram queda.

No noticiário, o destaque vai para a filial da Binance nos Estados Unidos, a Binance.US, que pretende fazer uma aquisição bilionária da Voyager Digital, corretora de criptomoeda (exchange) que entrou com pedido de falência no ano passado.

Leia mais.

O Ibovespa opera em alta de 0,92%, aos 105.189 pontos, com recuperação da sessão anterior e impulso das commodities metálicas .

O dólar à vista vem renovando mínimas e cai a R$ 5,1509.

GOL (GOLL4) SOBE 15% APÓS BALANÇO

Os papéis da Gol (GOLL4) sobe 15,50%, a R$ 7,72 na retomada dos negócios, depois que os ativos ficaram mais de 20 minutos em leilão.

Os investidores repercutem o lucro líquido de R$ 230,9 milhões registrado no quarto trimestre. O balanço da companhia aérea foi divulgado mais cedo antes da abertura dos mercados.

O resultado positivo dos três últimos meses do ano passado veio graças a um ganho com a variação cambial, no valor de R$ 685 milhões. Seja como for, a empresa reverteu o prejuízo de R$ 2,8 bilhões do mesmo período de 2021.

Leia mais.

EDUCACIONAIS ENTRE AS MAIORES ALTAS DO DIA

As companhias de educação Cogna (COGN3) e Yudqs (YDUQ3) disparam no Ibovespa e estão entre as maiores altas da abertura.

Os papéis COGN3 entraram em leilão há pouco, após subir 6,44% e YDUQ3 avança 6,68%.

Os investidores reagem à criação do grupo de trabalho (GT) no Ministério da Educação (MEC) para avaliar o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Em portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU), o MEC afirma que o GT deverá "realizar diagnósticos sobre a situação atual do Fies" e "apresentar proposta e cronograma para realização de estudos" sobre o Fies.

O GT terá duração de 180 dias, com o prazo sujeito à prorrogação.

ALÍVIO NOS DIS

A curva de juros futuros opera em trajetória de queda, ancorada com o alívio nos retornos dos Treasuries longos. Soma-se a isso, o recuo do dólar antes do discurso de Powell, presidente do Federal Reserve, no Senado americano e divulgação de dados de emprego no setor privado nos EUA.

Confira:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,15%13,20%
DI1F25DI Jan/2512,55%12,62%
DI1F26DI Jan/2612,71%12,78%
DI1F27DI Jan/2712,95%13,01%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em alta de 0,53%, aos 104.775 pontos, com a recuperação dos ativos e impulso de commodities metálicas.

Com a agenda doméstica mais esvaziada, os investidores seguem na expectativa da nova âncora fiscal e monitora discurso do presidente Lula em evento nesta manhã. Vale lembrar que a temporada de balanços continua fazendo preços — a CSN, 3R Petroleum, IRB Brasil e MRV estão entre as companhias que divulgam resultados hoje, depois do fechamento dos mercados.

Mas são as movimentações do exterior que devem ancorar o desempenho do Ibovespa nesta quarta-feira (8). Lá fora, os mercados repercutem a fala de Jerome Powell, presidente do banco central americano, sobre a política monetária. Ontem, o dirigente indicou que um alívio dos juros ainda é uma coisa distante, e uma recessão parece estar mais próxima, de forma quase inevitável, em sabatina no Senado.

Nos EUA, os investidores aguaram a divulgação do Livro Bege e a publicação da pesquisa ADP sobre criação de empregos pelo setor privado — considerada uma prévia do relatório geral de empregos de fevereiro, o payroll, que será apresentado na próxima sexta-feira (10).

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Com a maior cautela nos mercados futuros em NY, os ADRs de Vale e Petrobras operam estáveis, com viés positivo no pré-mercado:

  • Vale (VALE): +0,49%, a US$ 16,40
  • Petrobras (PBR); +0,00%, a US$ 10,98
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

FALOU GROSSO

Lá fora, os mercados asiáticos fecharam em baixa nesta quarta-feira, acompanhando os sinais amplamente negativos dos mercados globais durante o pregão de ontem, com os investidores reagindo ao testemunho do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, perante o Comitê Bancário do Senado.

Como sabíamos que aconteceria, Powell chamou a atenção para o fato de que as taxas de juros provavelmente permanecerão mais altas por mais tempo do que o esperado. O motivo? A inflação continua elevada e a economia ainda mostra sinais de robustez.

Os dados históricos advertem fortemente as autoridades contra o afrouxamento prematuro da política monetária, o que impede uma queda do juro no exterior ainda neste ano.

Nesta manhã, os mercados ocidentais estão bem mistos, com um tom predominantemente negativo na Europa e uma tímida tentativa de recuperação nos futuros americanos. O presidente do Fed voltará a falar hoje e pode reforçar a fala dura de ontem, provocando novo estresse no mercado — os investidores antecipam uma alta de 50 pontos-base na próxima reunião, o que acredito ser improvável.

A ver…

00:51 — Para piorar a situação…

No Brasil, seguindo a mesma tendência internacional, que também pesou sobre os mercados emergentes, os ativos voltaram a sofrer. No radar dos investidores, temos a expectativa pelo novo arcabouço fiscal, já nas mãos dos demais ministérios da ala econômica do governo, podendo ser formalmente apresentado nos próximos dias. Ontem, a reunião entre Haddad e Campos Neto caiu bem sobre os mercados, que esperam harmonia entre o Poder Executivo e o Banco Central.

Para piorar a situação, no entanto, ventila-se que o governo estuda uma elevação no reajuste dos servidores, de 7,8% para 9%. Não há como ignorar o impacto nas contas públicas, principalmente se houver benefícios adicionais, como auxílio-creche, podendo voltar a pressionar a curva de juros, que relaxou nos últimos dias na espera pela nova regra que substituirá o teto de gastos públicos. Pelo menos, para melhorar o humor, as negociações com a China visando a liberação de carne bovina já estão na reta final.

01:38 — O testemunho
Nos EUA, os ativos sofreram depois do testemunho do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, que soou mais agressivo do que os investidores esperavam.

Powell disse que vai aumentar as taxas de juros várias vezes nos próximos meses e que estaria preparado para acelerar novamente seu ritmo de aperto, se necessário, o que ainda entendo como improvável, mesmo que possível. Como consequência, as taxas de juros de 2 anos ultrapassaram os 5% pela primeira vez desde 2008 e a curva de juros mostrou forte inversão, movimento que costuma preceder fortes recessões.

A realidade é dura, com o mercado passando a esperar taxas terminais de juros na faixa de 5,5% a 6%, com uma probabilidade elevada de alta de 50 pontos-base no próximo Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês), o que ainda entendo como menos provável — faria mais sentido manter o ritmo de 25 pontos de ajuste, mesmo que por mais tempo.

O presidente do Fed voltará a falar hoje, desta vez ao Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos EUA. Paralelamente, ainda temos o Livro Bege do banco central americano, que pode trazer mais presságio econômicos.

02:35 — O PIB europeu
No velho continente, o PIB final do quarto trimestre da Zona do Euro frustrou as expectativas do mercado, mostrando uma revisão para alta de 1,8% na comparação anual, diferente do 1,9% esperado (na comparação mensal, o PIB ficou estável).

Apesar de importante, a revisão não deve ter tanto efeito sobre o mercado, que está mais preocupado com as falas de autoridades monetárias do dia, não só nos EUA, mas na própria Europa também, com Christine Lagarde, presidente do BCE, falando hoje.

Além do dado acima descrito, contamos igualmente com os números da produção industrial alemã, que foi entregue melhor do que o projetado, e das vendas no varejo, que caíram um pouco menos do que o esperado em janeiro. A atividade alemã é chave para entender a robustez econômica europeia, podendo servir de parâmetro para o que vai acontecer nos demais países da Zona do Euro. Será importante verificarmos resiliência adicional da economia da região, apesar da alta dos juros.

03:23 — Dança das cadeiras
A China está prestes a ver sua maior reorganização de formuladores de política econômica em décadas. Entre os funcionários que deixaram o cargo estão nomes importantes como o primeiro-ministro Li Keqiang, o vice-primeiro-ministro Liu He, que liderou as negociações comerciais com os EUA, e o chefe do banco central Yi Gang. Seus substitutos, a serem anunciados nas próximas semanas durante o Congresso Nacional do Povo da China, deverão ser menos experientes internacionalmente e com menos credenciais acadêmicas, se destacando principalmente por seus laços estreitos com o presidente Xi Jinping, que aumenta seu poder a cada dia.

Essa perspectiva vem gerando ansiedade internacional de que a nova formação se revelaria ser muito mais simpatizantes de Xi, movimento que levaria a China ainda mais à intervenção estatal e às tensões com os EUA e seus aliados.

Contudo, há uma visão alternativa: a confiança de Xi, a experiência diante do complexo sistema político chinês e uma abordagem pragmática para a formulação de políticas podem ser mais importantes no contexto atual. Se for esse o caso, a nova equipe pode estar em melhor posição do que seus antecessores para avançar nas dolorosas reformas, como aumentar a idade de aposentadoria, por exemplo.

Criar estabilidade em meio à necessidade de tantas reformas será o grande desafio para o presidente Xi nos próximos anos. Os primeiros sinais de crescimento desde que as restrições da política de zero-Covid foram suspensas surpreenderam agradavelmente os investidores e podem ajudar a restaurar a fé na economia do país. Manter esse ímpeto é fundamental para o governo chinês, que enfrenta um público cada vez mais cético e tem de lidar até mesmo com protestos esporádicos sobre as consequências de sua gestão pandêmica.

04:47 — O problema das projeções econômicas
Praticamente desde o início da pandemia de Covid-19, em 2020, a comunidade de economistas tem estado continuamente errada sobre o caminho da economia, inflação e política monetária. O mais recente erro coletivo foi subestimar a força e robustez do mercado de trabalho e do crescimento econômico após um ano de forte aperto na política monetária, em especial nos EUA.

As caudas longas do estímulo fiscal, por exemplo, sustentaram a economia por muito mais tempo do que se esperava. A poupança maior do que se esperava do consumidor e um mercado de trabalho em expansão alimentaram a demanda por viagens, restaurantes e outros serviços, onde os gastos ainda têm espaço para crescer.

Acontece que anos de baixas taxas de juros transformaram a dinâmica da dívida para a esmagadora maioria das famílias americanas, deixando-as amplamente protegidas, por meio de hipotecas de taxa fixa, dos impactos da principal ferramenta de aperto do Federal Reserve.

O resultado é uma economia que ainda não reagiu totalmente às ferramentas de política destinadas a desacelerar a inflação, que historicamente forçaram uma recessão. Tanto é verdade que a recente onda de dados econômicos positivos alimentou as esperanças de um cenário sem recessão.

Ainda assim, uma perspectiva mais realista é menos benigna: as taxas de juros provavelmente permanecerão mais altas por mais tempo para conter o crescimento dos preços, provavelmente forçando pelo menos uma leve desaceleração ao longo do caminho.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

À espera da nova âncora fiscal e com o recuo do dólar, a curva de juros futuros operam em trajetória de estabilidade nesta quarta-feira (8):

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,17%13,20%
DI1F25DI Jan/2512,59%12,62%
DI1F26DI Jan/2612,77%12,78%
DI1F27DI Jan/2713,01%13,01%
GOL (GOLL4) TEM LUCRO NO 4T22, MAS BALANÇO NÃO VEM AUDITADO

Atenção, senhores acionistas. A Gol (GOLL4) segue enfrentando um momento de intensa turbulência, mas as nuvens dão sinais de que podem se dissipar. Isso porque a companhia aérea registrou lucro líquido de R$ 230,9 milhões no quarto trimestre.

O resultado positivo dos três últimos meses do ano passado veio graças a um ganho com a variação cambial, no valor de R$ 685 milhões. Seja como for, a empresa reverteu o prejuízo de R$ 2,8 bilhões do mesmo período de 2021.

Mas um detalhe pode provocar alguma instabilidade no voo financeiro: o balanço veio sem o parecer da auditoria. A Gol afirma que os auditores ainda não finalizaram o trabalho, mas decidiu publicar os números mesmo assim para manter os investidores informados sobre a situação financeira da companhia.

A expectativa da companhia é publicar o balanço auditado até o dia de março e espera não fazer ajustes nas informações divulgadas hoje.

Leia mais.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu em queda de 0,21%, a R$ 5,1840.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em leve alta de 0,18%, aos 105.700 pontos.

COMMODITIES EM RECUPERAÇÃO

O mercado de commodities operam em leve recuperação nesta quarta-feira (8), à espera de dados econômicos nos EUA e China.

O minério de ferro negociado em Dalian, na China, teve alta de 0,83%, com a tonelada a US$ 130,87.

O petróleo sobe 0,06%, com o barril a US$ 83,35.

BALANÇOS TRIMESTRAIS

ANTES DA ABERTURA

  • CI&T
  • Gol

DEPOIS DO FECHAMENTO

  • 3R Petroleum
  • CSN
  • CSN Mineração
  • Dexco
  • Grupo Mateus
  • Guararapes-Riachuelo
  • IRB Brasil
  • Lavvi
  • Log-In
  • Moura Dubeux
  • MRV
  • Petz
  • RNI
  • São Carlos
  • SLC Agrícola
  • Valid

DAY TRADE NA B3

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis da Engie (EGIE3).

EGIE3: [Entrada] R$ 40.46; [Alvo parcial] R$ 41.31; [Alvo] R$ 42.59; [Stop] R$ 39.04

Recomendo a entrada na operação em R$ 40.46, um alvo parcial em R$ 41.31 e o alvo principal em R$ 42.59, objetivando ganhos de 5.3%.

O stop deve ser colocado em R$ 39.04, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

AGENDA DO DIA
  • Reino Unido: Membro do Comitê de Política Monetária do BoE, Swati Dhingra participa de evento na Fundação Resolution (6h30)
  • Zona do Euro: PIB do 4º trimestre (7h)
  • Suíça: Presidente do BCE, Christine Lagarde, e diretora-geral da OMC, Ngozi Okonjo-Iweala, participam de conversa sobre o Dia Internacional da Mulher (7h)
  • Estados Unidos: Relatório ADP de empregos privados (10h15)
  • Estados Unidos: Presidente do Fed, Jerome Powell, apresenta relatório de política monetária ao Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos EUA (12h)
  • Estados Unidos: Relatório Jolts sobre empregos (12h)
  • Estados Unidos: Divulgação do Livro Bege (16h)

O QUE FOI NOTÍCIA ONTEM?

Perdeu alguma coisa no pregão de ontem? Veja o nosso Ao Vivo de mercados com as principais notícias que movimentaram o Ibovespa e as bolsas internacionais.

Basta clicar aqui.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM EM LEVE ALTA

Os índices futuros das bolsas de Nova York amanheceram com viés positivo nesta quarta-feira.

Eles operam sem direção única e perto da estabilidade depois da forte queda da véspera em Wall Street.

Os investidores reagem ao depoimento de ontem do presidente do Fed, Jerome Powell, perante o Senado. Hoje, Powell fala na Câmara dos Representantes.

A agenda dos EUA desta quarta traz também uma série de indicadores, incluindo a pesquisa ADP sobre criação de empregos pelo setor privado, e o Livro Bege do Fed, sobre condições econômicas regionais.

Confira:

  • Dow Jones futuro: +0,10%;
  • S&P-500 futuro: +0,07%;
  • Nasdaq futuro: +0,06%.
BOLSAS DA EUROPA ABREM NO VERMELHO

As principais bolsas de valores da Europa abriram em baixa nesta quarta-feira.

Os investidores repercutem o depoimento do presidente do Fed, Jerome Powell, perante o Senado, ontem. Hoje, Powell fala na Câmara dos Representantes.

A agenda desta quarta-feira traz também uma série de indicadores, incluindo a revisão final do PIB da zona do euro referente ao quarto trimestre e pesquisa dos EUA sobre criação de empregos pelo setor privado.

Confira:

  • Frankfurt: +0,01%;
  • Londres: -0,27%;
  • Paris: -0,33%.
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM MAJORITARIAMENTE EM BAIXA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam majoritariamente em baixa nesta quarta-feira.

Os investidores repercutiram o depoimento do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell, perante o Senado, ontem.

Powell sinalizou uma escalada mais agressiva dos juros básicos americanos.

Liderando as perdas na Ásia, o índice Hang Seng teve queda de 2,35% em Hong Kong, enquanto o chinês Xangai Composto mostrou perda marginal de 0,06%. O sul-coreano Kospi caiu 1,28% em Seul e o Taiex recuou 0,25% em Taiwan.

A exceção foi o índice Nikkei, que avançou 0,48% em Tóquio graças ao enfraquecimento do iene, que atingiu o menor nível em quase três meses frente ao dólar em meio à perspectiva de mais aperto monetário nos EUA.

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