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FECHAMENTO DO DIA

Bolsa hoje: Ibovespa cai 1% e perde os 116 mil pontos com cautela após dados nos EUA; dólar avança a R$ 4,98

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6 de setembro de 2023
7:19 - atualizado às 17:32

RESUMO DO DIA: O Ibovespa abriu em alta com commodities metálicas, mas não sustentou o fôlego em meio a mais um dia de cautela nos mercados internacionais e acabou terminando o dia em baixa. 

Na véspera do feriado de 7 de setembro, o destaque doméstico foi a divulgação do IGP-DI de agosto. O índice medido pela FGV subiu 0,05% no mês passado depois de ter registrado deflação de 0,40% em julho.

Além disso, a aprovação do texto-base do programa Desenrola na Câmara dos Deputados pressionou os bancos, que possuem participação relevante na carteira do Ibovespa. A medida estabelece um teto de 100% para os juros do crédito rotativo e do parcelamento de faturas.

Lá fora, o Livro Bege do Fed e novos dados de atividade econômica repercutiram sobre os ativos. O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços nos EUA avançou de 52,7 em julho para 54,5 em agosto. O dado veio acima das projeções de recuo a 52,4.

Na leitura final da S&P Global, o PMI composto, que inclui dados da indústria e de serviços, caiu a 50,2 em agosto. Os dados preliminares apontavam baixa de 50,4 para o mês.

Na Europa, os índices também fecharam em queda com dados da indústria alemã mais fracos em julho.

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Por fim, o Ibovespa terminou o pregão em baixa de 1,15%, aos 115.985 pontos.

O dólar à vista fechou a sessão a R$ 4,9837, com avanço de 0,17%.

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (06):

ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

O Ibovespa recua com mais de 1% e perdeu os 117 mil pontos.

Entre as maiores altas, as companhias do setor de educação Yduqs (YDUQ3) e Cogna (COGN3) avançam no Ibovespa, na esteira da aprovação de uma proposta sobre o percentual do Fundo Garantidor do Fies (FG-Fies).

Segundo o texto aprovado, as instituições educacionais privadas terão que aportar entre 10% e 27,5% das mensalidades no fundo, do sexto ano de adesão em diante.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRKM5Braskem PNR$ 23,855,39%
YDUQ3Yduqs ONR$ 20,332,32%
ENEV3Eneva ONR$ 11,951,44%
COGN3Cogna ONR$ 2,901,40%
VIIA3Via ONR$ 1,180,85%

Na ponta negativa, Vamos (VAMO3) liderou as perdas em reação ao rebaixamento da recomendação de compra para neutro pelo JP Morgan.

Os papéis da CVC (CVCB3) foram pressionados pela realização dos lucros recentes com a oficialização do pedido de recuperação judicial da 123milhas.

Confira as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
VAMO3Vamos ONR$ 10,73-7,10%
CVCB3CVC ONR$ 2,31-4,94%
IRBR3IRB Brasil ONR$ 41,30-4,49%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 10,18-4,14%
ARZZ3Arezzo ONR$ 68,87-4,12%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em queda de 1,15%, aos 115.985 pontos.

Com a agenda local mais esvaziada, o índice acompanhou o tom negativo das bolsas internacionais, com destaque para NY.

Por aqui, as ações da Vale (VALE3) pesaram sobre o Ibovespa, sem novas notícias sobre a China e pequeno avanço do minério de ferro.

Os bancos, que também possuem participação relevante no principal índice acionário da bolsa brasileira, recuaram com a aprovação do programa Desenrola na Câmara dos Deputados ontem (5).

Entre as principais medidas, a proposta estabeleceu um teto de 100% para os juros do crédito rotativo e do parcelamento de faturas. Sendo assim, os bancos têm até 90 dias para apresentar suas propostas alternativas de redução das taxas do crédito rotativo, que devem passar pelo crivo do Conselho Monetário Nacional (CMN).

Nos EUA, o indicador de serviços veio acima do esperado. O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços avançou de 52,7 em julho a 54,5 em agosto, informou o ISM. As projeções eram de recuo a 52,4.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York fecharam em queda, com os investidores repercutindo o Livro Bege e novos dados de atividade econômica.

  • S&P 500: -0,70%;
  • Dow Jones: -0,57%;
  • Nasdaq: -1,06%.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços avançou de 52,7 em julho a 54,5 em agosto, informou o ISM. O dado veio acima das projeções de recuo a 52,4.

Em leitura final do S&P Global, o PMI composto caiu a 50,2 em agosto. Os dados preliminares apontavam queda de 50,4 para o mês.

Em linhas gerais, o Livro Bege apontou que a inflação perdeu força de maneira geral entre julho e agosto, mas ainda assim alguns setores sentiram o aumento de preços. Na queda de braço entre a alta dos preços e o repasse ao consumidor final, muitas empresas norte-americanas tiveram a margem de lucro reduzida em várias regiões do país. 

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar à vista fechou a R$ 4,9837, em alta de 0,17%.

Em dia de agenda esvaziada e véspera de feriado local, a moeda americana foi beneficiada pela cautela com novos dados econômicos nos EUA, entre eles o avanço do PMI de serviços acima do esperado.

O Livro Bege também reforçou as expectativas de manutenção dos juros americanos na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano na próxima reunião de setembro.

BANCOS PRESSIONADOS

Os bancos operam pressionados no Ibovespa com a aprovação do programa Desenrola ontem (5) na Câmara dos Deputados.

Entre as medidas da proposta, a matéria estabeleceu um teto de 100% para os juros do crédito rotativo e do parcelamento de faturas. Sendo assim, os bancos têm até 90 dias para apresentar suas propostas alternativas de redução das taxas do crédito rotativo, que devem passar pelo crivo do Conselho Monetário Nacional (CMN).

CÓDIGONOMEULTVAR
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 30,74-2,29%
BBDC4Bradesco PNR$ 14,40-1,23%
BBDC3Bradesco ONR$ 12,85-1,00%
ITUB4Itaú Unibanco PNR$ 26,73-0,96%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 26,68-0,82%
BBAS3Banco do Brasil ONR$ 46,91-0,40%
FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos do petróleo tipo Brent para novembro encerraram o pregão com alta de 0,62%, a US$ 90,60 o barril na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do petróleo tipo WTI para outubro fecharam as negociações com avanço de 0,98%, a US$ 87,54 o barril, na New York Mercatile Exchange (Nymex).

A commodity estendeu os ganhos da sessão anterior com novas notícias de redução de oferta. Hoje, o Estado americano do Alasca cancelou a produção de petróleo.

Com isso, as preocupações sobre a desacaleração da economia global e o avanço do PMI de serviços acima do esperado ficaram em segundo plano.

EDUCACIONAIS SOBEM EM BLOCO

As companhias do setor de educação Yduqs (YDUQ3) e Cogna (COGN3) avançam no Ibovespa, na esteira da aprovação de uma proposta sobre o percentual do Fundo Garantidor do Fies (FG-Fies).

Segundo o texto aprovado, as instituições educacionais privadas terão que aportar entre 10% e 27,5% das mensalidades no fundo, do sexto ano de adesão em diante.

Atualmente, as companhias devem entrar com um percentual calculado em função da inadimplência comparada ao valor mensal esperado de pagamento pelo financiado.

Confira o desempenhos das companhias de educação negociadas no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
COGN3Cogna ONR$ 2,911,75%
YDUQ3Yduqs ONR$ 20,221,71%
IBOVESPA CAI 1%

O Ibovespa recua 1,04%, aos 116.116 pontos, acompanhando o tom negativo das bolsas em Nova York na véspera de feriado do Dia da Independência por aqui.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em queda de 0,88%, aos 116.299 pontos.

Em destaque, as companhias de educação sobem em bloco com foco no Fies. Ontem (5), os deputados aprovaram um projeto de lei altera o percentual de aporte das instituições privadas de ensino cadastradas no Fies.

Do sexto ano de adesão em diante, elas terão de aportar entre 10% e 27,5% das mensalidades, variável em função de critérios estabelecidos em regulamento.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
ENEV3Eneva ONR$ 12,001,87%
COGN3Cogna ONR$ 2,911,75%
YDUQ3Yduqs ONR$ 20,191,61%
MRVE3MRV ONR$ 11,691,30%
VIVT3Telefônica Brasil ONR$ 41,931,13%

Vamos (VAMO3) lidera a ponta negativa em reação ao rebaixamento da recomendação de compra para neutro pelo JP Morgan.

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
VAMO3Vamos ONR$ 10,77-6,75%
CVCB3CVC ONR$ 2,31-4,94%
IRBR3IRB Brasil ONR$ 41,53-3,95%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 10,23-3,67%
ARZZ3Arezzo ONR$ 69,25-3,59%
LIVRO BEGE: O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O RELATÓRIO ECONÔMICO DO FED

A economia norte-americana teve um crescimento modesto durante julho e agosto, com o varejo desacelerando, enquanto o crescimento do emprego nos EUA foi moderado e a inflação esfriou, segundo o Livro Bege — como é conhecido o relatório econômico do Federal Reserve (Fed) sobre as 12 principais regiões do país. 

O documento destacou o forte desempenho do turismo no período — um último salto da demanda reprimida por conta da pandemia. Outro ponto positivo foi a diminuição dos atrasos na cadeia de abastecimento, mais capazes agora de satisfazer a procura. 

Sobre o emprego, a maioria das regiões ainda viu desequilíbrios no mercado de trabalho, uma vez que a disponibilidade de trabalhadores qualificados e o número de candidatos permaneciam limitados. “Muitos contatos sugeriram que a segunda metade do ano será diferente ao descrever o aumento dos salários”, diz o Livro Bege. 

A inflação, uma pedra no sapato do Fed, perdeu força de maneira geral entre julho e agosto, mas ainda assim alguns setores sentiram o aumento de preços. Na queda de braço entre a alta dos preços e o repasse ao consumidor final, muitas empresas norte-americanas tiveram a margem de lucro reduzida em várias regiões do país. 

O Fed volta a se reunir nos dias 19 e 20 de setembro. A expectativa é de que o banco central dos EUA mantenha a taxa de juros inalterada na faixa de 5,25% e 5,50% ao ano.

DÓLAR RETOMA ALTA

Após a divulgação do Livro Bege, o dólar à vista recuperou ou fôlego e inverteu o sinal para alta.

A moeda americana opera a R$ 4,9834, com ganhos de 0,16%.

CVC (CVCB3) LIDERA AS PERDAS

As ações da CVC (CVCB3) recuam quase 5% no Ibovespa, a R$ 2,31.

Os papéis são pressionados pela realização dos lucros recentes com a oficialização do pedido de recuperação judicial da 123milhas.

A alta do dólar à vista também impacta negativamente a companhia, já que a valorização da moeda americana reduz o apetite dos investidores por reservas e passagens aéreas.

NOVA YORK EM QUEDA

As bolsas de Nova York estendem as quedas do início do pregão após a divulgação do Livro Bege.

  • S&P 500: -0,87%;
  • Dow Jones: -0,64%;
  • Nasdaq: -1,31%.
INFRACOMMERCE (IFCM3) RECUA

As ações da Infracommerce (IFCM3) operam em queda de 8,65%, a R$ 1,69, entre as maiores quedas do Ibovespa.

O tom negatico acontece após a companhia anunciar a intenção de follow-on, que pode movimentar aproximadamente R$ 416,20 milhões.

Em linhas gerais, as ações recuam em um movimento comum ao anúncios de aumento de capital, já que a operação tende a diluir o retorno aos acionistas.

ANALISTAS ELEVAM PROJEÇÃO E INDICAM COMPRA DE AÇÕES DE CCR E ECORODOVIAS

Se você está arrumando as malas para pegar a estrada para aproveitar o feriado de 7 de setembro, já deve também ter preparado o bolso para arcar com os custos dos pedágios — só nas rodovias paulistas as tarifas foram reajustadas em até 11% em junho. 

Por enquanto não existe um jeito de escapar da cobrança, mas é possível lucrar com o pedágio: apostar nas concessionárias. O Santander, por exemplo, recomenda ter as ações de CCR (CCRO3) e Ecorodovias (ECOR3) na carteira. 

O banco reafirmou nesta sexta-feira (6) a compra dos papéis das duas empresas. No caso da CCR, o Santander elevou o preço-alvo de R$ 16 para R$ 16,80 — o que representa um potencial de valorização de 35,5% em relação ao último fechamento. No ano, as ações CCRO3 acumulam alta de 15%. 

A Ecorodovias também teve a indicação de compra reafirmada pelo banco e o preço-alvo também subiu: passou de R$ 7,50 para R$ 11 — o que representa um potencial de valorização de 43% em relação ao fechamento de ontem (5). Em 2023, os papéis ECOR3 acumulam um ganho de 75%. 

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AÇÕES DA HAPVIDA (HAPV3) SOBEM APÓS RECOMENDAÇÃO PARA COMPRA

Nem sempre as ações de uma empresa refletem da melhor forma os seus fundamentos, já que outros fatores, como o cenário macroeconômico, podem afetar os preços. Para o Goldman Sachs, é isso que está acontecendo com as ações da Hapvida (HAPV3).

Segundo os analistas do banco, as ações não têm se comportado de acordo com a realidade da companhia de planos de saúde, que tem mostrado melhora na rentabilidade e tem potencial para mais no futuro.

“Mesmo com uma perspectiva de um desempenho operacional brilhante, as ações não responderam adequadamente desde o anúncio dos resultados do segundo trimestre (as ações da Hapvida caíram 10% frente a queda de 0,5% do Ibovespa no mesmo período)”, explicaram em relatório.

Na avaliação do banco, o cenário macroeconômico ainda traz dúvidas e pesou sobre o papel recentemente, mas quando se olha para a relação entre o preço da ação e o lucro por ação da companhia (métrica chamada de P/L) o ponto de entrada é atraente, além de cobrir possíveis riscos.

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JUROS FUTUROS LONGOS ESTENDEM ALTA

Os juros futuros (DIs) longos ampliam alta na esteira do avanço dos rendimentos dos Treasuries, após dados de atividade econômica nos EUA e o aumento das expectativas de pelo menos uma nova alta de juros até o final do ano.

Os DIs de curto e médio prazos operam próximos da abertura, acompanhando o desempenho do dólar no mercado à vista.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT ABE
DI1F24DI Jan/2412,37%12,37%
DI1F25DI Jan/2510,61%10,62%
DI1F26DI Jan/2610,31%10,27%
DI1F27DI Jan/2710,54%10,47%
DI1F28DI Jan/2810,85%10,76%
DI1F29DI Jan/2911,03%10,95%
IBOVESPA NAS MÍNIMAS

Há pouco, o Ibovespa bateu a mínima do pregão com baixa de 0,72%, aos 116.489 pontos.

O movimento acompanham a aceleração das perdas em Nova York, reagindo aos dados de atividade econômica e à espera do Livro Bege. Confira as bolsas em Wall Street:

  • S&P 500: -0,88%;
  • Dow Jones: -0,69%;
  • Nasdaq: -1,19%.
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em queda aos 116 mil pontos, acompanhando o tom negativo do exterior.

Na ponta positiva do índice, Hapvida (HAPV3) lidera os ganhos repercutindo a elevação da recomendação de neutro para compra pelo Goldman Sachs.

As companhias do setor educacional também avançam com a expectativa do novo 'Fies'. O movimento acontece após a Câmara dos Deputados aprovar uma proposta que estabelece novas regras para a renegociação das dívidas.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
HAPV3Hapvida ONR$ 4,522,49%
YDUQ3Yduqs ONR$ 20,362,47%
ENEV3Eneva ONR$ 12,042,21%
COGN3Cogna ONR$ 2,911,75%
TIMS3Tim ONR$ 14,501,26%

Entre as maiores quedas, Vamos (VAMO3) recua após o JP Morgan rebaixar a recomendação das ações de compra para neutra.

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 2,30-5,35%
VAMO3Vamos ONR$ 11,00-4,76%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 10,26-3,39%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 21,91-2,92%
BRFS3BRF ONR$ 9,12-2,77%
IBOVESPA AOS 116 MIL PONTOS

O Ibovespa segue em tom negativo, com queda de 0,59%, aos 116.639 pontos.

Com a agenda local mais esvaziada, o principal índice da bolsa de valores acompanha a cautela dos mercados em Nova York. Lá fora, os investidores reagem aos dados de atividade econômica.

As perdas são limitadas, porém, pelo avanço de Petrobras (PETR4). Apesar da queda do petróleo, a estatal ainda repercute o aumento de exposição à companhia na carteira mensal do Bank of America (BofA).

FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas europeias encerraram em queda com a cautela internacional, em meio à divulgação de dados na Europa e nos EUA.

Na Zona do Euro, as vendas no varejo caíram 0,2% em julho ante junho, aquém da projeção de baixa de 0,3%.

Confira o fechamento dos índices europeus:

  • FTSE 100 (Londres): -0,16%;
  • CAC 40 (Paris): -0,84%;
  • DAX (Frankfurt): -0,19%
BRASKEM (BRKM5) SOBE 2%

Os papéis da Braskem sobem 2,30%, a R$ 23,14, na B3 em meio a conversas com investidores para potencial captação de bonds.

A operação pode alcançar até US$ 1 bilhão, segundo o Broadcast.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa iniciou o pregão em alta, mas não sustentou os ganhos com a piora das bolsas de Nova York.

O principal índice acionário da bolsa opera em queda de 0,65%, aos 116.569 pontos.

Lá fora, os investidores reagem a novos dados de atividade econômica antes da divulgação do Livro Bege.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços avançou de 52,7 em julho a 54,5 em agosto, informou o ISM. O dado veio acima das projeções de recuo a 52,4.

Em leitura final do S&P Global, o PMI composto caiu a 50,2 em agosto. Os dados preliminares apontavam queda de 50,4 para o mês.

Além disso, o mercado de commodities opera em tom misto — o que limitou os ganhos do Ibovespa. O minério de ferro encerrou em leve alta de 0,12% em Dalian, a US$ 116,81 a tonelada. O petróleo tipo Brent recua 0,89%, com o barril a US$ 89,59.

Entre os destaques do Ibovespa estão:

PONTA POSITIVA

  • Eneva (ENEV3) sobe 1,70% em dia de cautela nos mercados e lidera a ponta positiva. Os papéis ainda repercutem a suspensão de desinvestimento da Petrobras sobre o Polo Terra Bahia — cuja aquisição era de interesse do consórcio formado por Eneva e PetroRecôncavo;
  • Hapvida (HAPV3) avança após o Goldman Sachs elevar a recomendação de neutra para compra dos papéis e aumentar o preço-alvo.

PONTA NEGATIVA

  • Vamos (VAMO3) lidera a ponta negativa em reação ao rebaixamento da recomendação de compra para neutro pelo JP Morgan.
  • PetroRecôncavo (RECV3) segue em realização dos ganhos recentes, também repercutindo incertezas sobre a produção da companhia após a suspensão dos planos da Petrobras (PETR4)

O dólar à vista reduziu queda, mas opera em desvalorização ante o real a R$ 4,9723.

Os juros futuros (DIs) avançam em toda a curva na esteira dos rendimentos dos Treasuries e com o avanço do IGP-DI no radar.

GIRO DO MERCADO

No Giro do Mercado desta quarta-feira (6), o analista Caio Araújo, apresenta a carteira de fundos imobiliários (FIIS) de setembro.

Em agosto, a composição da Empiricus Research registrou alta de 1,56%, superando o índice de Fundos Imobiliários (IFIX), que avançou 0,49% no mesmo período. Assista a live e conheça a seleção da gestora para este mês.

Ontem, a Arabia Saudita anunciou que prorrogará o corte na produção de petróleo até dezembro, e fez a commodity atingir preço recorde desde novembro de 2022, acima dos US$ 90 o barril. A notícia também fez as ações das petroleiras como Petrobras (PETR3,PETR4) reagirem para cima

Larissa Quaresma explica os efeitos dessa alta nos mercados e ainda recomenda uma ação que pode se dar melhor com o cenário.

Acompanhe:

IBOVESPA ZERA GANHOS

Com maior peso de Nova York e perda de fôlego das companhias Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4), o Ibovespa zerou os ganhos há pouco e inverteu para queda.

O principal índice acionário da bolsa brasileira recua 0,19%, aos 117.108 pontos.

IBOVESPA REDUZ GANHOS

O Ibovespa reduziu a alta há pouco a 0,04%, aos 117.372 pontos, com piora das bolsas de Nova York aquém das expectativas.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços avançou de 52,7 em julho a 54,5 em agosto, informou o ISM. O dado veio acima das projeções de recuo a 52,4.

POTENCIAL FOLLOW ON DA INFRACOMMERCE

Faz pouco mais de um ano que a Infracommerce (IFCM3) decidiu pedir mais dinheiro aos acionistas em um aumento de capital privado milionário, mas a companhia já tem novos planos para reorganizar as contas.

A empresa anunciou nesta quarta-feira (6) que pretende captar cerca de R$ 277,5 milhões em uma oferta de ações subsequente (follow-on). 

O montante considera a emissão de 150 milhões de novos papéis IFCM3, mas a operação ainda pode ser acrescida de 75 milhões de ações, caso haja demanda para um lote adicional.

Se o follow on realmente for realizado, a Infracommerce pretende destinar os recursos para o balanceamento da estrutura de capital da companhia e para o pagamento de compromissos de aquisições.

Leia mais.

COMPANHIAS DE COMMODITIES METÁLICAS

As companhias de commodities metálicas operam, na maioria, em tom positivo, na esteira da leve valorização do minério de ferro.

Com destaque para Vale (VALE3), a alta da mineradora, ainda que em pequena elevação, ajuda o Ibovespa a sustentar os ganhos.

Confira as cotações das companhias:

CÓDIGONOMEULTVAR
CSNA3CSN ONR$ 12,420,24%
USIM5Usiminas PNAR$ 6,910,14%
VALE3Vale ONR$ 69,140,06%
GGBR4Gerdau PNR$ 25,790,00%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 11,850,00%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,31-0,46%
DÓLAR CAI

O dólar à vista inverteu o sinal há pouco após os PMIs divulgados pela ISM e S&P Global há pouco.

Os indicadores vieram abaixo das projeções, o que reforça, em linhas gerais, as chances de o Federal Reserve (Fed) manter os juros na atual faixa de 5,25% a 5,50% ao ano.

Ante o real, o dólar cai 0,30%. A moeda americana segue cotada a R$ 4,9597.

SERVIÇOS NOS EUA

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços avançou de 52,7 em julho a 54,5 em agosto, informou há pouco pelo ISM.

O dado veio acima das projeções de recuo a 52,4.

Vale lembrar que o indicador acima de 50 indica expansão, no caso, do setor de serviços.

EUA: ATIVIDADE ECONÔMICA

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto recua a 50,2 em agosto, em leitura final da S&P Global. Os dados preliminares apontavam queda de 50,4 para o mês.

A atividade econômica do setor de serviços registrou queda a 50,5 em agosto ante a leitura preliminar de 51,0.

Os investidores também aguardam a divulgação do PMI pelo ISM, que deve sair daqui a pouco.

ABERTURA DE NOVA YORK

À espera do Livro Bege e com os investidores acompanhando declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed), as bolsas de Nova York operam em queda após a abertura das negociações.

  • S&P 500: -0,38%;
  • Dow Jones: -0,37%;
  • Nasdaq: -0,30%.
HAPVIDA (HAPV3) AVANÇA

Outra companhia que acelera os ganhos com revisões de recomendações é a Hapvida (HAPV3).

A companhia do setor de saúde teve a recomendação neutra elevada para compra, com aumento do preço-alvo de R$ 5 para R$ 6 pelo Goldman Sachs.

MOVIDA (MOVI3) SOBE

Com o rebaixamento de Vamos (VAMO3), o JP Morgan elevou outra companhia do setor: a Movida (MOVI3).

O banco elevou a recomendação de neutra para compra dos ativos MOVI3.

VAMOS (VAMO3) LIDERA PERDAS

Após a abertura, as ações da Vamos (VAMO3) lideram a ponta negativa do Ibovespa, com queda de 4,24%, a R$ 11,06.

O recuo repercute o rebaixamento da recomendação de compra para neutro dos papéis da companhia pelo JP Morgan.

LIGHT (LIGT3) EM LEILÃO

Com rumores de desistência da recuperação judicial, as ações da Light (LIGT3) recuaram 4,68% na abertura dos negócios da B3 e entrou em leilão por oscilação máxima.

A Light ainda não confirmou a decisão. Se a desistência for formalizada, a Light passará a negociar diretamente com os credores da sua dívida, que é estimada em cerca de R$ 11 bilhões.

SOBE E DESCE DA ABERTURA

O Ibovespa abre em alta, aos 117 mil pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 20,643,88%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,563,40%
ENEV3Eneva ONR$ 12,092,63%
VIIA3Via ONR$ 1,202,56%
COGN3Cogna ONR$ 2,922,10%

E as maiores quedas da abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
VAMO3Vamos ONR$ 11,16-3,38%
PCAR3GPA ONR$ 4,68-2,50%
CVCB3CVC ONR$ 2,40-1,23%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 22,31-1,15%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,26-0,95%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em alta de 0,22%, aos 117.592 pontos.

Em véspera de feriado de 7 de Setembro, o destaque doméstico é a divulgação do IGP-DI de agosto. O índice medido pela FGV subiu 0,05% no mês passado depois de ter registrado deflação de 0,40% em julho.

Os investidores ainda devem repercutir a aprovação do texto-base no programa Desenrola na Câmara dos Deputados. A medida deve pressionar as ações dos bancos ao longo do pregão, com o teto de 100% para os juros do crédito rotativo e do parcelamento de faturas.

No exterior, as atenções seguem voltadas a publicação do Livro Bege, no período da tarde, pelo Federal Reserve (Fed).

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras operam sem direção única no pré-mercado, em dia de cautela em Nova York com os investidores à espera da publicação do Livro Bege.

  • Petrobras (PBR): +0,07%, a US$ 14,81
  • Vale (VALE3): -0,22%, a US$ 13,85
MERCADO DE COMMODITIES

Um dia a após a Rússia e a Arábia Saudita anunciarem novos cortes na produção do petróleo, a commodity realiza os ganhos. Ontem (5), o barril fechou acima de US$ 90. Hoje, porém, o óleo tipo Brent recua 0,59%, a US$ 89,51 o barril.

Ainda com a perspectiva otimista sobre China, o minério de ferro registra alta de 0,12% em Dalian, com a tonelada cotada a US$ 116 ,81.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

E LÁ DE VOLTA OUTRA VEZ: PETRÓLEO A US$ 90 POR BARRIL

A dinâmica internacional teve um impacto significativo no sentimento dos mercados entre ontem e hoje. Isso não foi apenas devido aos dados de atividade econômica mais fracos na China e na Europa, mas também à persistente alta no preço do barril de petróleo.

O contrato do petróleo Brent atingiu a marca de US$ 90 por barril, gerando uma perspectiva mais negativa nos mercados globais.

Essa alta renovou preocupações sobre a resiliência da inflação, o que, por sua vez, limitou a queda das taxas de juros globais.

Na manhã atual, vemos os mercados europeus e os futuros nos Estados Unidos novamente em queda, alinhados com o desempenho negativo observado na Ásia (onde apenas o mercado japonês registrou algum ganho).

No calendário econômico, hoje estão programados mais índices de atividade, desta vez dos Estados Unidos, além de discursos de algumas autoridades monetárias.

Estes eventos ganham destaque após a alta no preço do petróleo. Também é importante mencionar o Livro Bege do Federal Reserve, que reúne os principais indicadores econômicos das diversas regiões sob a jurisdição do Fed.

A ver…

00:52 — Avançando em algumas discussões

No cenário doméstico, os investidores se preparam para enfrentar outro dia de aversão ao risco global, com a particularidade de ser a véspera do feriado de 7 de setembro, o que acrescenta uma dose extra de cautela.

Ontem, finalmente, houve progresso em algumas questões, incluindo a aprovação do programa "Desenrola".

Este programa veio acompanhado de uma cláusula que estabelece um teto de 100% para as taxas de juros no crédito rotativo do cartão (os bancos têm até 90 dias para apresentar suas propostas alternativas de redução das taxas do crédito rotativo e obter a aprovação do Conselho Monetário Nacional - CMN).

É importante notar que a imposição de um limite de juros, de natureza puramente artificial, pode criar algumas distorções nos preços.

No entanto, os avanços não se limitaram a isso. Também foi aprovado o requerimento de urgência para a votação do projeto de compensação do ICMS, que trata do acordo entre a União e os Estados para compensar as perdas de R$ 27 bilhões na arrecadação desse imposto em 2022.

Se aprovado, esse projeto representaria um importante fator positivo para as perspectivas do governo.

Na agenda econômica do dia, estamos atentos aos dados de inflação, como o IGP-DI de agosto, que se espera que acelere em 0,14% no mês (valores acima das expectativas podem gerar preocupações adicionais).

01:48 — Uma economia sem recessão, mas ainda com inflação

Nos Estados Unidos, observamos cada vez mais investidores adiando ou diluindo a probabilidade de uma recessão iminente.

Agora, importantes instituições do setor financeiro americano começaram a discutir a possibilidade de uma desaceleração econômica superficial e de curta duração, o que reduz as chances de uma recessão concreta.

Isso, por sua vez, está levando a uma melhoria nas projeções de lucros corporativos. Portanto, uma economia mais robusta implica em melhores resultados para uma série de empresas, embora também venha com o risco de que o Federal Reserve tenha que assumir uma postura mais ativa.

Isso se reflete claramente no recente aumento nas taxas de juros nos Estados Unidos. Por exemplo, o rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA de 10 anos subiu cerca de 0,1 ponto percentual hoje, atingindo 4,3%, seu patamar mais alto em algumas semanas, enquanto os títulos de 2 anos voltaram a 5%.

No calendário econômico, será de grande importância acompanhar a balança comercial dos EUA em julho, o índice de gerentes de compras de serviços de agosto e o Livro Bege do Federal Reserve (será a sexta vez que teremos acesso às perspectivas econômicas das diferentes regiões do Fed neste ano).

Surpresas nesses indicadores podem afetar os mercados.

02:36 — Tem espaço para subir mais?

O petróleo Brent alcançou um valor superior a 90 dólares por barril pela primeira vez desde novembro, à medida que os principais produtores da OPEP+ decidiram estender seus cortes na produção até o final do ano.

Esta medida, que traz consigo o risco de inflação adicional para a economia global, inclui a Arábia Saudita mantendo seu corte unilateral na produção de 1 milhão de barris por dia até dezembro, e a Rússia mantendo sua redução nas exportações de 300 mil barris por dia.

O aumento nos preços provavelmente causará preocupações nos Estados Unidos, onde o governo Biden está tentando evitar que o preço da gasolina alcance 4 dólares por galão.

Atualmente, os preços estão no patamar sazonal mais alto em mais de uma década. Um aumento adicional na inflação poderia pressionar os consumidores e dificultar os esforços dos bancos centrais em todo o mundo para conter a inflação.

Uma desaceleração mais lenta da inflação pode ser motivo de preocupação para os mercados, que estão atentos às mudanças nas políticas monetárias do Federal Reserve.

As evidências anteriores não fornecem muita confiança de que isso ocorrerá, o que sugere que as taxas de juros podem permanecer elevadas por um período prolongado.

03:27 — Nem tão grande assim

A China não parece mais próxima de superar os Estados Unidos como a maior economia do mundo no futuro próximo, e em algumas análises, pode até não conseguir fazê-lo de forma consistente, uma vez que a queda na confiança no país se aprofunda.

Estudos recentes indicam que agora é provável que tenhamos que esperar até meados da década de 2040 para que o PIB da China ultrapasse o dos Estados Unidos.

Essas considerações são contextualizadas pela tentativa de estabelecer uma nova ordem mundial. A Índia também desempenha um papel relevante nesse cenário (até mesmo considerando a possibilidade de mudar seu nome).

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, dedicou a última década a transformar a paisagem política da Índia e agora busca consolidar a presença do país no cenário global.

Sua visão coloca a Índia como um ponto central entre Washington e Pequim, mantendo sua autonomia para buscar seus próprios interesses nacionais, fortalecer sua economia e reivindicar um papel maior no cenário mundial, sem estar vinculada a nenhum dos dois gigantes.

04:14 — O retorno das naus… Ou quase isso.

O ano de 2023 marca o início da disseminação de uma abordagem inovadora para reduzir a pegada de carbono na navegação comercial.

Recentemente, um navio de carga adaptado com velas de asas sólidas empreendeu uma viagem experimental a serviço da gigante alimentar Cargill, percorrendo uma rota com baixo consumo de combustível da China ao Brasil.

Essa tecnologia, conhecida como WindWings, foi desenvolvida por uma empresa do Reino Unido fundada por especialistas em corridas de iates, a BAR Technologies.

O funcionamento é relativamente simples: duas velas dobráveis feitas de um material semelhante ao das turbinas eólicas são instaladas no topo do navio de carga a granel e ficam posicionadas a uma altura de 123 pés acima do convés quando estão em uso.

Essas velas permitem que o navio aproveite a força do vento marítimo como fonte de propulsão, reduzindo o consumo de combustíveis fósseis em até 20%.

Esse conceito pode representar uma mudança significativa para a indústria naval, que historicamente depende principalmente de navios movidos a petróleo e contribui com cerca de 3% das emissões globais de carbono.

O fato de que navios já existentes podem ser adaptados para utilizar essa tecnologia à vela é particularmente promissor para tornar mais ambientalmente sustentáveis os navios mais antigos, que consomem grandes quantidades de combustíveis fósseis.

No entanto, a transição deve ser gradual, pois a Cargill estima que levará pelo menos sete a dez anos para que as economias de combustível compensem os custos iniciais de instalação das velas.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram em linha de estabilidade em toda a curva, acompanhando a leve alta do dólar e o avanço do IGP-DI de agosto.

O índice medido pela FGV subiu 0,05% no mês passado depois de ter registrado deflação de 0,40% em julho.

Os investidores aguardam novos dados nos EUA, entre eles a divulgação do Livro Bege.

Confira a abertura dos DIs:

CÓDIGONOMEABE FEC 
DI1F24DI Jan/2412,37%12,38%
DI1F25DI Jan/2510,62%10,62%
DI1F26DI Jan/2610,27%10,27%
DI1F27DI Jan/2710,47%10,47%
DI1F28DI Jan/2810,76%10,76%
DI1F29DI Jan/2910,95%10,96%
ABERTURA DO DÓLAR 

O dólar à vista abre a R$ 4,97776, com alta de 0,04% na comparação com o fechamento anterior. 

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO 

O Ibovespa futuro abre em queda de 0,08%, aos 118.905 pontos. 

O tom positivo acompanha a cautela do exterior em dia de agenda macroeconômica cheia no exterior. Entre os destaques, os investidores aguardam a divulgação do Livro Bege.

COLUNA CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis da MRV (MRVE3).

MRVE3: [Entrada] 11.66; [Alvo parcial] R$ 11.95; [Alvo] R$ 12.38; [Stop] R$ 11.18

Recomendo a entrada na operação em R$ 11.66, um alvo parcial em R$ 11.95 e o alvo principal em R$ 12.38, objetivando ganhos de 6.%.

O stop deve ser colocado em R$ 11.18, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

IGP-DI SOBE MENOS QUE O ESPERADO EM AGOSTO

O IGP-DI subiu menos que o esperado em agosto.

O índice medido pela FGV subiu 0,05% no mês passado depois de ter registrado deflação de 0,40% em julho.

A expectativa era de alta de 0,14% na comparação mensal.

Em 12 meses, a inflação no atacado registrou queda de 6,91% em agosto.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO VERMELHO

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram no vermelho nesta quarta-feira.

A movimentação sugere uma continuidade das quedas observadas na véspera em Wall Street.

Enquanto isso, os investidores aguardam a divulgação do Livro Bege e declarações públicas de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

Confira como estavam os índices futuros de Nova York por volta das 7h15:

  • Dow Jones: -0,10%
  • S&P-500: -0,16%
  • Nasdaq: -0,28%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em queda nesta quarta-feira.

Os investidores reagem principalmente à queda acentuada nos dados de encomendas à indústria da Alemanha.

Já os números de vendas no varejo na zona do euro vieram praticamente em linha com a expectativa e pouco afetaram os negócios.

Veja como estavam as principais bolsas europeias por volta das 7h26:

  • Londres: -0,67%
  • Frankfurt: -0,35%
  • Paris: -0,66%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção clara nesta quarta-feira.

O setor imobiliário chinês sustentou a alta de 0,12% da bolsa de Xangai e impediu a bolsa de Hong Kong de recuar mais do que 0,04%.

Já a bolsa de valores de Tóquio fechou em alta de 0,62%.

No lado negativo, as bolsas de Seul e Taiwan recuaram 0,73% e 0,32%, respectivamente.

ATENÇÃO, INVESTIDOR

Depois de um agosto que não parecia ter fim, um novo feriado prolongado chegou para dar um respiro. Mas, atenção antes de “sextar”, investidor: o calendário da B3 não irá emendar. A bolsa de valores brasileira não funcionará na próxima quinta-feira (07) durante o feriado de Dia da Independência do Brasil, mas retomará as operações no dia seguinte.

Desse modo, não haverá negociações nos mercados de renda variável, renda fixa privada, ETFs de renda fixa e de derivativos listados ou no segmento de empréstimo de ativos.

A bolsa também não fará o registro de operações de títulos do agronegócio ou a negociação de investimentos no Tesouro Direto durante o feriado de quinta-feira.

Já na Câmara de Câmbio da B3, não haverá contratação, compensação, movimentação de garantias ou liquidação. 

Leia mais.

VENDAS NO VAREJO CAEM DENTRO DO ESPERADO NA ZONA DO EURO

As vendas no varejo da zona do euro recuaram em linha com o esperado em julho.

O indicador mostrou queda de 0,2% na passagem de junho para julho. A expectativa era de queda de 0,3%.

Na comparação anual, houve queda de 1,0% em julho — a mesma taxa do mês anterior.

ENCOMENDAS À INDÚSTRIA ALEMÃ CAEM MAIS QUE O ESPERADO

As encomendas à indústria da Alemanha caíram mais do que se esperava em julho.

O indicador divulgado hoje pela Destatis mostrou retração de 11,7% em relação a junho.

Observadores esperavam queda de 3,5% no período.

Na comparação anual, as encomendas totais recuaram 10,5% em julho.

A Destatis também revisou os dados de junho.

Segundo a agência, as encomendas à indústria alemã em junho cresceram 7,6% na comparação mensal e 3,3% na anual.

PIB DA AUSTRÁLIA CRESCE MENOS QUE O ESPERADO

O Produto Interno Bruto (PIB) da Austrália cresceu menos que o esperado no segundo trimestre de 2023.

A economia australiana expandiu-se 0,4% ante os primeiros três meses do ano. Analistas esperavam crescimento da ordem de 1,5%.

Já na comparação anual, o PIB da Austrália avançou 2,1% na comparação com o segundo trimestre de 2022.

FECHAMENTO DA BOLSA E DO DÓLAR

O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa brasileira, encerrou o pregão da última terça-feira (05) em baixa de 0,48%, aos 117.331 pontos.

Já o dólar à vista terminou a sessão a R$ 4,9754, com avanço de 0,82%.

Confira o que movimentou os mercados ontem.

A COPEL CORRE O RISCO DE VIRAR UMA NOVA ELETROBRAS?

A oferta de ações que tirou a Copel (CPLE3; CPLE6) do controle do governo do Estado do Paraná completa um mês nesta semana. Mas o que deveria ser motivo de euforia no mercado ainda provoca desconfiança em parte dos investidores. E parte da “culpa” é da Eletrobras.

O maior temor é o de que a Copel esteja fadada a percorrer o mesmo caminho da ex-estatal federal, que vem enfrentando uma série de resistências do governo após a eleição do presidente Lula. Como resultado, as ações ELET3 amargam uma queda de mais de 10% desde a privatização, em junho do ano passado.

De fato, a Copel adotou um caminho de privatização semelhante ao da Eletrobras, por meio de uma oferta de ações que movimentou R$ 5,2 bilhões ao todo. Foi a segunda maior operação na B3 neste ano até agora, atrás apenas da captação da BRF.

A oferta de ações diluiu a participação do Estado do Paraná no capital da Copel, de 31% para 15,6% — e de 69,66% para 26,96% do total de ações com direito a voto. Assim, a Copel se tornou uma sociedade com capital disperso e sem acionista controlador, sendo, enfim, privatizada.

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