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MERCADOS HOJE

Ibovespa sobe 1,5%, fecha nas máximas do dia e acumula ganhos de 2,5% no mês; dólar fica em R$ 4,98

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28 de abril de 2023
7:10 - atualizado às 17:43

RESUMO DO DIA: As incertezas quanto a uma crise de maior amplitude no sistema financeiro americano até tentaram pesar sobre o sentimento dos investidores nesta sexta-feira. No entanto, uma série de notícias mais positivas — tanto no lado econômico quanto no corporativo — acabaram prevalecendo e puxando as bolsas globais para cima.

Nos EUA, os balanços de empresas como Amazon, Chevron e Exxon Mobil foram bem recebidos e deram um empurrão aos índices acionários em Wall Street; em paralelo, os resultados em linha com as expectativas do PCE, o indicador de inflação preferido do Federal Reserve, também serviram para acalmar os ânimos do mercado.

Por aqui, o enredo foi parecido: o IBC-Br de fevereiro veio bem acima do esperado, indicando o fortalecimento da economia local; essa novidade, pareada ao bom humor em Nova York e à valorização do petróleo, permitiram ao Ibovespa saltar mais de 1% nesta última sessão de maio.

Ao fim do dia, o principal índice da bolsa brasileira teve ganhos de 1,47%, aos 104.431,63 pontos, nas máximas da sessão — com o desempenho anotado hoje, o Ibovespa acumulou alta de 2,5% em abril. O dólar à vista, por sua vez, subiu 0,14%, a R$ 4,9874.

DÓLAR EM LEVE ALTA

O dólar à vista até chegou a pisar no campo negativo e aparecer na casa dos R$ 4,97. Mas, ao fim do dia, o viés de alta que foi visto durante boa parte da sessão prevaleceu: a moeda americana encerrou o dia a R$ 4,9874, em ligeira alta de 0,14%; mais cedo, a divisa chegou a romper os R$ 5,01.

IBOVESPA FECHA NA MÁXIMA DO DIA

O Ibovespa começou a sessão sem um viés definido, mas ainda durante a manhã conseguiu se firmar no campo positivo. E, ao término do pregão, cravou as máximas do dia: 104.431,63 pontos, em alta de 1,47%. Com isso, o principal índice da bolsa brasileira acumulou ganhos de 2,5% no mês de abril.

Confira as maiores altas do Ibovespa nesta sexta-feira:

CÓDIGONOMECOTAÇÃOVARIAÇÃO
GOLL4Gol PNR$ 6,64+9,03%
BRFS3BRF ONR$ 6,34+8,94%
HAPV3Hapvida ONR$ 7,81+7,81%
CVCB3CVC ONR$ 2,72+6,67%
AZUL4Azul PNR$ 10,86+6,47%

E também as maiores quedas do índice:

CÓDIGONOMECOTAÇÃOVARIAÇÃO
LWSA3Locaweb ONR$ 5,26-1,13%
ELET6Eletrobras PNBR$ 36,41-1,13%
SBSP3Sabesp ONR$ 46,13-0,65%
ENGI11Energisa unitsR$ 41,80-0,38%
CMIG4Cemig PNR$ 12,35-0,38%

FECHAMENTO NOS EUA

Após um início de sessão no campo negativo, as bolsas americanas ganharam fôlego e encerraram a sexta-feira em alta. Se, de um lado, as preocupações envolvendo o First Republic Bank pesaram sobre o humor dos investidores, por outro os balanços positivos vistos lá fora, somados à inflação (PCE) sob controle, serviram para animar as negociações.

Veja abaixo como ficaram os três principais índices acionários de Wall Street:

  • Dow Jones: +0,80% (34.098,16 pontos)
  • S&P 500: +0,83% (4.169,48 pontos)
  • Nasdaq: +0,69% (12.226,58 pontos)
CURVA DE JUROS FECHA EM ALTA

A sexta-feira foi marcada pela abertura da curva de juros em toda a sua extensão, embora os vencimentos mais longos tenham reduzido parte da alta ao longo do dia. Em linhas gerais, a correção vista nos DIs foi influenciada pelo leve viés de valorização do dólar ante o real e pela percepção de manutenção da Selic em 13,75% na próxima reunião do Copom, na quarta-feira (3).

Veja como ficaram os principais vencimentos:

CÓDIGONOMETAXAFECHAMENTO EM 27/4
DI1F24DI Jan/2413,29%13,25%
DI1F25DI Jan/2512,05%11,94%
DI1F26DI Jan/2611,74%11,65%
DI1F27DI Jan/2711,79%11,72%
DI1F28DI Jan/2811,92%11,85%
MARKET MAKERS #42

Em um período de apenas oito meses, a Vista Capital foi praticamente do céu ao inferno. Nesse período, a gestora que vinha entregando um dos maiores retornos da indústria de fundos brasileira amargou uma perda de 30% e decidiu abrir mão das apostas de alta do petróleo.

Há duas semanas, a Vista decidiu encerrar a posição após entender a mudança no cenário econômico — e o fundador da gestora João Landau retornou ao Market Makers para explicar porque a gestora zerou a exposição na commodity  e quais as teses de investimento daqui para frente.

No episódio #42 do podcast, Landau destaca os principais “erros” da gestora na tese de petróleo: timing e a instrumentação.

“Eu acho que tem um erro de entender que as correlações mudaram”, afirma o gestor. “O momento mais difícil para um gestor que gosta de correlações é quando essas correlações se invertem.”

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PETRÓLEO FECHA EM ALTA

O petróleo encerrou a sexta-feira (28) com ganhos firmes, dando impulso as ações da Petrobras (PETR4; PETR3) e do setor de óleo e gás no mundo todo. O contrato do barril do WTI para junho subiu 2,70%, a US$ 76,78, enquanto o Brent para julho terminou a sessão negociado a US$ 80,33 o barril, avançando os mesmos 2,70%.

Com a inflação dos EUA medida pelo PCE ficando dentro das expectativas, o mercado assumiu uma postura de maior apetite ao risco, o que deu forças às commodities e às ações de países emergentes — o que explica, em parte, a alta de mais de 1% do Ibovespa.

Os ganhos vistos hoje no petróleo, no entanto, não serviram para apagar o mau desempenho visto na semana: tanto o WTI quanto o Brent acumularam perdas de cerca de 1,5% nos últimos cinco dias.

DÓLAR ABAIXO DE R$ 5,00

O dólar à vista, que passou a manhã em alta, vai perdendo força: no momento, opera praticamente estável, a R$ 4,9856 e, na mínima do dia, chegou a tocar os R$ 4,9795 (-0,01%). Passado o fechamento da Ptax, o mercado vê-se livre das pressões típicas da última sessão do mês; com isso, a moeda americana passa por um alívio, num movimento em linha com o tom menos cauteloso visto na bolsa.

VAI FALIR OU NÃO? O QUE ESTÁ POR TRÁS DA QUEDA DE MAIS DE 50% DAS AÇÕES DO FIRST REPUBLIC BANK

Os investidores chegaram a pensar que a crise bancária que se avizinhava no horizonte tinha ficado para trás, mas o First Republic Bank se mostrou uma pedra chata de tirar do sapato de Wall Street e das autoridades norte-americanas. 

Não é de hoje que o banco está na berlinda e que o mercado se pergunta: vai quebrar ou vai ser resgatado? E, nesta sexta-feira (28), os temores em relação à situação do First Republic Bank aumentaram. 

As ações FRC caíram mais de 50% em Nova York com a notícia de que o Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC — o órgão garantidor de crédito dos EUA) deve assumir o controle dos ativos do banco, assim como ocorreu com o Silicon Valley Bank (SVB) e com o Signature Bank.

Por volta das 12h50 (de Brasília), a ação do First Republic tombava 50,73%, a US$ 3,05, em Nova York. Agora, os papéis reduziram um pouco as perdas, mas ainda recuam impressionantes 38%.

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MULTIPLAN SUPERA EXPECTATIVA EM BALANÇO DO PRIMEIRO TRIMESTRE E ANALISTAS APOSTAM EM ALTA DE ATÉ 40% PARA AS AÇÕES MULT3

O primeiro balanço da Multiplan (MULT3) após uma inédita troca de CEO após meio século de seu fundador, José Isaac Peres, no comando mostrou que, mesmo com a dança das cadeiras, a administradora de shoppings segue bem encaminhada.

A empresa agradou analistas e investidores com o desempenho do primeiro trimestre deste ano, que incluiu crescimento em todos os principais indicadores financeiros e operacionais. Com isso, por volta das 14h, as ações da companhia operavam em alta de 2,2%, a R$ 25,72.

Entre os números que dão fôlego aos papéis está o lucro líquido de R$ 207,2 milhões, alta de 20,8% ante o mesmo período do ano anterior. O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) também avançou 21,1% na mesma base de comparação, para R$ 21,1%.

Vale destacar que a Multiplan contava com um portfólio de 20 shopping centers e Área Bruta Locável (ABL) total de 875,8 mil metros quadrados no final do primeiro trimestre.

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CIELO VÊ LUCRO DISPARAR E AÇÕES SOBEM

A queda e ascensão da Cielo (CIEL3) nos últimos tempos é acompanhada de perto por investidores ávidos por uma boa oportunidade na bolsa. Nos últimos 12 meses, a companhia anota valorização de mais de 50% das ações e promete entregar mais.

No balanço do primeiro trimestre deste ano, os resultados vieram acima das expectativas dos analistas, com a empresa registrando lucro de R$ 441 milhões, uma disparada de 139% na comparação com o mesmo período de 2022. Foi o sétimo trimestre consecutivo de crescimento do lucro. As ações operam em alta na bolsa.

De acordo com o Goldman Sachs, que previa lucro de R$ 363 milhões da Cielo, o resultado foi impactado por custos controlados e maiores receitas vindas da aquisição de recebíveis.

A Cielo informou que esta última apresentou crescimento de 130% na receita quando comparada ao primeiro trimestre de 2022.

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SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa sobe 1,42%, aos 104.392 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 6,598,21%
AZUL4Azul PNR$ 10,937,16%
CVCB3CVC ONR$ 2,726,67%
BRFS3BRF ONR$ 6,196,36%
RRRP33R Petroleum ONR$ 32,215,81%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
LWSA3Locaweb ONR$ 5,25-1,32%
SBSP3Sabesp ONR$ 45,88-1,18%
ENGI11Engie unitsR$ 41,70-0,62%
ELET6Eletrobras PNBR$ 36,62-0,56%
ELET3Eletrobras ONR$ 33,75-0,50%

O Ibovespa segue renovando máximas, impulsionada pelo avanço de Petrobras (PETR4) e das bolsas em NY. O índice sobe 1,43%, aos 104.397 pontos.

JUROS FUTUROS AVANÇAM

Na contramão dos Treasuries, os juros futuros (DIs) operam em alta, principalmente os de curva mais longa, desde a abertura e acompanham o avanço do dólar após dados em linha com o esperado nos EUA.

Por aqui também repercute o IBC-Br mais forte para fevereiro, que registrou avanço de 3,32% ante a expectativa de alta de 1,10%.

Confira o desempenho dos DIs hoje:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,28%13,25%
DI1F25DI Jan/2512,04%11,94%
DI1F26DI Jan/2611,76%11,65%
DI1F27DI Jan/2711,83%11,72%
DI1F28DI Jan/2811,96%11,85%
HURB (ANTIGA HOTEL URBANO) VAI RESPONDER PROCESSO ADMINISTRATIVO E TERÁ 48 HORAS PARA ESCLARECER SUA SITUAÇÃO FINANCEIRA

Depois de receber um mar de reclamações por conta de viagens que nunca aconteceram e dos hóteis que receberam calote — sem contar o escândalo envolvendo o agora ex-CEO —, a Hurb (antiga Hotel Urbano) vai responder um processo administrativo.

De acordo com a Secretaria Nacional do Consumidor, a abertura foi determinada no âmbito do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), com o objetivo de avaliar as irregularidades que podem ter sido cometidas pela empresa.

O despacho pela abertura do processo está publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (28).

Segundo o documento, as evidências reunidas sugerem que a Hurb "desencadeou um agressivo processo de capitalização ao longo do período da pandemia de covid/2019, oferecendo um serviço para ser fruído em momento futuro, sem se preocupar em reunir condições efetivas ou lastro financeiro para cumprimento das suas obrigações contratuais correspondentes".

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TAXA PTAX

A taxa Ptax encerrou a última sessão de abril em baixa de 0,29%, cotada a R$ 5,0007.

Em abril, o referencial usado para liquidação dos contratos futuros do Banco Central acumula queda de 1,57%.

No acumulado do ano, a taxa registra baixa de 4,16%.

*Com informações de Broadcast

Na esteira de NY, o Ibovespa também segue renovando máximas no início desta tarde. O principal índice da bolsa brasileira sobe 1,22%, aos 104.181 pontos.

A Petrobras (PETR4), uma das empresas com maior peso no índice, também contribui para acelerar os ganhos do Ibovespa. As ações preferenciais da estatal, que anunciou há pouco a redução nos preços de diesel nas refinarias, sobem 3,18%, R$ 23,98. Isso porque os ativos passam a ser negociados ex-dividendos a partir de hoje.

BOLSAS DE NY

As bolsas americanas firmaram alta e seguem renovando as máximas do dia.

  • Dow Jones: +0,61%;
  • S&P 500: +0,55%;
  • Nasdaq: +0,24%.

Os investidores reagem aos balanços trimestrais, entre eles o da Amazon. Soma-se a isso, a divulgação da inflação de março.

O índice de preços ao consumidor (PCE, na sigla em inglês), considerado o dado de referência para a inflação, avançou 0,1% em março ante fevereiro nos EUA.

O núcleo do PCE, que exclui itens voláteis como alimentos e combustíveis, registrou alta de 0,3% em março ante fevereiro, em linha com as projeções do mercado.

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa sobe 0,92%, aos 103.875 pontos, com impulso de Petrobras (PETR4) e alta das bolsas em NY.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 6,547,39%
CVCB3CVC ONR$ 2,737,06%
BRFS3BRF ONR$ 6,216,70%
CASH3Meliuz ONR$ 0,876,10%
AZUL4Azul PNR$ 10,775,59%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
SBSP3Sabesp ONR$ 45,45-2,11%
ENGI11Engie unitsR$ 41,49-1,12%
ELET6Eletrobras PNBR$ 36,47-0,97%
ELET3Eletrobras ONR$ 33,64-0,82%
CMIG4Cemig PNR$ 12,32-0,62%
PETROBRAS CORTA O PREÇO DO DIESEL; NOVO VALOR COMEÇA NO SÁBADO (29)

Mais uma redução do preço do diesel vem aí. A Petrobras (PETR4) anunciou nesta sexta-feira (28) que vai baixar o preço do diesel para as distribuidoras. 

O valor passa de R$ 3,84 para R$ 3,46 por litro, uma redução de R$ 0,38 ou 9,9% — e que passa a valer a partir deste sábado (29). 

De acordo com a estatal, o barateamento vale apenas para o diesel. Os preços dos demais combustíveis não sofreram alteração. A última redução para o diesel anunciada pela Petrobras foi no dia 22 de março.

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"A redução do preço da Petrobras tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino", diz a Petrobras em nota.

Leia mais.

O Ibovespa avança 0,95%, aos 103.898 pontos, com impulso de Petrobras (PETR4) e exterior.

O dólar à vista também mantém-se em tom positivo, a R$ 5,0061.

BANCO PAN (BPAN4) FICA VOLÁTIL NA VÉSPERA DE SAÍDA DO IBOVESPA

As ações do Banco Pan (BPAN4) operam voláteis na véspera de saída da carteira do Ibovespa. A companhia ficará fora do "grupo de elite da bolsa" a partir da próxima terça-feira (2), quando entra em vigor a nova carteira válida entre maio e agosto deste ano.

No último pregão no Ibovespa, os papéis sobem 0,19%, a R$ 5,21 após cair mais de 1% na primeira parte da sessão. Com a retomada do fôlego, a companhia zerou as perdas e acumula alta de 6,53% em abril.

FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas europeias encerraram a sessão em alta, com crescimento do PIB da Zona do Euro em 0,1% no primeiro trimestre.

O resultado ficou em linha com a previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal e veio após a economia do bloco ficar estagnada no quarto trimestre.

Confira o fechamento na Europa:

  • Frankfurt: +0,56%;
  • Paris: +0,10%;
  • Londres: +0,42%.
REAÇÃO AO BALANÇO: HYPERA (HYPE3) AVANÇA

A Hypera sobe 2,64%, a R$ 36,95. O movimento positivo deve-se ao balanço trimestral divulgado ontem depois do fechamento dos mercados.

A Hypera Pharma registrou lucro líquido ajustado das Operações Continuadas de R$ 339,4 milhões no primeiro trimestre de 2023, queda de 2,9% ante o mesmo período do ano passado.

O lucro líquido somou R$ 339,3 milhões, recuo de 2,2%. Já o Ebitda das Operações Continuadas foi de R$ 587,5 milhões, alta de 16,2%.

*Com informações de Broadcast

DESCANSO MERECIDO

Com a virada de página no calendário, maio já chega agraciando os amantes de feriado. O primeiro dia do mês — isto é, esta segunda-feira (1) — marca o Dia do Trabalho, com um novo respiro aos proletários que anseiam por uma pausa.

Como de costume, a data celebrativa mexe com horários e o funcionamento de inúmeros serviços ao redor do país — e nem a bolsa de valores, os bancos, os Correios e o transporte público escaparam das mudanças.

No caso da B3, não haverá negociações nos mercados de renda variável, renda fixa privada, ETFs de renda fixa e de derivativos listados ou no segmento de empréstimo de ativos.

A bolsa também não fará o registro de operações de títulos do agronegócio ou a negociação de investimentos no Tesouro Direto durante o feriado.

Leia mais.

COMO ANDAM OS MERCADOS

No último pregão de abril, o Ibovespa tenta sustentar alta com melhora das bolsas de NY e forte avanço das commodities, além do ajuste de posições comuns na reta final do mês. O principal índice da bolsa brasileira sobe 0,76%, aos 103.731 pontos.

Entre os destaque do Ibovespa estão Alpargatas (ALPA4), com alta acima de 4% com a renúncia do CEO da companhia e companhias aéreas, que sobem em movimento de correção de perdas recentes.

Mais cedo, o Banco Central divulgou o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado a prévia do PIB. O índice avançou 3,32% em fevereiro ante janeiro, com ajuste, e ficou acima das projeções da Broadcast, em que os analistas previam avanço de 1,10% no mês.

Na comparação anual, o IBC-Br subiu 2,76% em fevereiro ante o mesmo mês de 2022, sem ajuste; também acima das projeções de alta de 1,10% ano a ano.

O dado mais forte repercute nos DIs, que avançam em toda em curva desde abertura. A moeda americana também impulsiona os juros futuros, com alta de 0,61%, a R$ 5,0078.

Por fim, a taxa de desemprego caiu a 8,8% no trimestre até fevereiro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado veio abaixo das expectativas do mercado, que segundo a Reuters, era de alta de 9%. Esse é o menor resultado para o trimestre desde 2015, quando a taxa de desemprego atingiu 8%.

REAÇÃO AO BALANÇO: SUZANO (SUZB3) SOBE

Apesar da abertura negativa em mais de 2%, as ações da Suzano (SUZB3) avançam 2,34%, a R$ 38,79 com investidores repercutindo o balanço e acompanhando a teleconferência de resultados da companhia.

Há pouco, o CEO da Suzano, Walter Schalka, e o diretor comercial de celulose e de gestão e gente da Suzano, Leonardo Grimaldi, afirmaram aos investidores que a companhia não projeta quedas mais expressivas do que as registradas nos preços negociados da celulose no primeiro trimestre.

O lucro líquido da Suzano somou R$ 5,243 bilhões no primeiro trimestre de 2023, o que representa uma queda de 49% ante o mesmo período em 2022; em linha com o Prévias Broadcast.

A companhia informou que o resultado negativo foi provocado pela queda no preço dos volumes vendidos de celulose em relação ao trimestre anterior.

O Ebitda atingiu R$ 6,155 bilhões, alta de 20%.

*Com informações de Broadcast

REAÇÃO AO BALANÇO: MULTIPLAN (MULT3) AVANÇA

Os ativos da Multiplan (MULT3) sobem 2,19%, a R$ 25,70, com investidores repercutindo o balanço trimestral da companhia.

A Multiplan fechou o primeiro trimestre de 2023 com lucro líquido de R$ 207,2 milhões, o que corresponde a uma alta de 20,8% em relação ao mesmo período de 2022.

O Ebitda atingiu R$ 357,7 milhões, crescimento de 21,1% e 10,9% acima do Prévias Broadcast.

*Com informações de Broadcast

GIRO DO MERCADO EMPIRICUS

No Giro dos Mercado desta sexta-feira (28), o analista Fernando Ferrer comenta os resultados do primeiro trimestre da Vale.

Ele explica porque o lucro da companhia caiu 58% em comparação com 2022, mesmo depois de ter reportado alta de 5% na produção do minério de ferro.

Ainda nesta edição, o analista Ruy Hungria falará sobre os resultados da Hypera Farma. A companhia registrou leve queda do lucro líquido na comparação anual, mas ainda assim os resultados vieram acima da expectativa do mercado.

Aperte e play e acompanhe:

PETRÓLEO GANHA FÔLEGO

O petróleo opera em forte alta, com melhora do humor dos investidores e maior apetite ao risco após a inflação dos EUA ficam em linha com o esperado para o mês de março.

A commodity sobe 1,50%, com o barril negociado a US$ 79,35.

GOL (GOLL4) SOBE

Os papéis da companhia aérea Gol (GOLL4) passaram a liderar os ganhos do dia, em movimento de correção das perdas recentes no último pregão do mês. As ações sobem 7,72%, a R$ 6,55.

Contudo, a companhia ainda acumula queda de 0,46% na semana, mas zerou há pouco as perdas do mês, acumulando alta de 2,50%.

REAÇÃO AO BALANÇO: CIELO (CIEL3) SOBE

As ações da Cielo (CIEL3) operam em alta de 0,95%, a R$ 5,31, com investidores repercutindo o balanço da companhia divulgado ontem depois do fechamento dos mercados.

A Cielo encerrou o primeiro trimestre com lucro líquido recorrente de R$ 440,8 milhões, alta de 138,8% na comparação com o mesmo período do ano passado e 18,6% acima do Prévias Broadcast.

O Ebitda recorrente chegou a R$ 994,9 milhões, alta de 39,8% em 12 meses.

*Com informações de Estadão Conteúdo

O Ibovespa, impulsionado por Petrobras (PETR4) e altas das bolsas de NY, inverteu o sinal e sobe 0,93%, aos 103.878 pontos.

A última sessão do mês de abril opera volátil com ajustes de posições, repercussão de balanços corporativos do primeiro trimestre e dados divulgados mais cedo, no Brasil e no exterior. Em destaque, o IBC-Br, considerado prpevia do PIB, registrou alta de 3,32% em fevereiro ante as projeções de alta de 1,10% no mês.

ALPARGATAS (ALPA4) SOBE E ENTRA EM LEILÃO APÓS RENÚNCIA DO CEO

As ações da Alpargatas (ALPA4), dona da marca Havaianas, entraram em leilão há pouco após subir 6,53%, a R$ 7,51 e figurar como a maior alta do Ibovespa.

Os investidores reagem ao pedido de renúncia do presidente da companhia, Roberto Funari, informado ontem (27) depois do fechamento dos mercados. O executivo ficou quatro anos à frente dos negócios da Alpargatas.

Em comunicado, o conselho de administração deliberou pela eleição de Luiz Fernando Ziegler de Saint Edmond, atual membro, para exercer, interinamente, o cargo de CEO.

O Citibank reiterou a recomendação de compra dos papéis. Na visão do banco, a renúncia de Funari faz parte da remodelação mais ampla da companhia, dado o início em setembro de 2022 quando a Alpargatas alterou toda a estrutura organizacional no exterior.

Leia mais.

PETROBRAS (PETR4) OPERA VOLÁTIL

As ações da Petrobras (PETR4), que chegaram a subir mais de 2% na primeiro hora do pregão, mirou o tom negativo, mas recuperou o fôlego há pouco com alta de 0,43%, a R$ 23,33.

Os papéis da estatal operam voláteis com investidores ajustando posições após a confirmação do pagamento de dividendos, aprovado pelo AGO ontem (27). Os ativos da Petrobras passam a ser negociados ex-dividendos a parte de hoje e acumulam quedas de cerca de 12% na semana, ou seja, os papéis estão descontados.

Além disso, a AGO também aprovou novos nomes para o conselho de administração.

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa opera em queda de 0,40%, aos 102.510 pontos, acompanhando a maior aversão ao risco de NY após dados estáveis de inflação e balanços trimestrais.

Por aqui, as perdas são limitadas com Petrobras (PETR4) e commodities. Soma-se a isso, o IBC-Br de fevereiro mais forte que o esperado.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
ALPA4Alpargatas PNR$ 7,333,97%
MULT3Multiplan ONR$ 26,023,46%
GOLL4Gol PNR$ 6,252,63%
IGTI11Iguatemi ONR$ 20,161,92%
PETR4Petrobras PNR$ 23,621,52%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
BPAN4Banco Pan PNR$ 5,06-2,69%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 10,22-2,48%
PCAR3GPA ONR$ 14,21-2,27%
CSNA3CSN ONR$ 13,58-1,88%
PETZ3Petz ONR$ 5,94-1,82%
ABERTURA EM NOVA YORK

Com os investidores repercutindo balanços, além da realização de ganhos da sessão anterior, as bolsas de NY operam em tom negativo.

Mais cedo foi divulgado o PCE, índice inflacionário de referência para o Federal Reserve. A inflação de março veio em linha com as expectativas, com alta de 0,1%. O núcleo do PCE subiu 0,3% em março ante fevereiro, também como o previsto.

Confira a abertura dos índices em NY:

  • S&P 500: -0,13%;
  • Dow Jones: -0,26%;
  • Nasdaq:-0,19%
ADEUS DÓLAR, PARTE 3: BRICS CRIAM 'CRIPTOMOEDAS PRÓPRIAS' PARA DRIBLAR MOEDA AMERICANA

Dando mais um pontapé na sequência de matérias sobre o eventual fim da soberania do dólar para transações internacionais (você confere aqui a parte um e aqui a parte dois), agora é a vez de falarmos especificamente das Central Bank Digital Currencies(CBDCs). Elas também são chamadas popularmente de “criptomoedas estatais”.

As CBDCs nada mais são do que a representação digital de moedas emitidas pelos bancos centrais dos países. A principal vantagem é de que se trata de um ativo tokenizado em distributed ledger technology (DLT) — nome bonito para blockchain.

Em outras palavras, é possível criar estruturas financeiras utilizando essas moedas, como contratos inteligentes (smart contracts) e novas classes de investimentos. 

O debate ganhou força em dois momentos distintos. Primeiro, com o pontapé inicial dado pela exclusão da Rússia do Swift, o sistema de pagamentos internacional. Desde então, o país vem buscando alternativas para transferências transfronteiriças

Leia mais.

O Ibovespa inverteu o sinal da abertura e cai 0,35%, aos 102.585 pontos, na mínima do dia. Pesa sobre o índice a cautela do exterior, após dados mais fracos na Zona do Euro.

ABERTURA DO IBOVESPA

Com a prévia do PIB mais forte que o esperado para fevereiro e a inflação (PCE) dos EUA em linha com as expectativas, o Ibovespa abriu em leve alta de 0,02%, aos 102.922 pontos.

ADRS DE VALE E PETROBRAS EM NY

Os recibos de ações de Vale e Petrobras operam em queda no pré-mercado em NY, acompanhando o recuo dos índices americanos. Soma-se a isso, movimentos de ajustes nos papéis da petroleira, de olho nas datas de pagamento de dividendos pela companhia anunciada ontem (28) depois do fechamento dos mercados.

  • Vale (VALE): -0,56%, a US$ 14,25;
  • Petrobras (PBR): -7,39%, a US$ 10,65

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

UMA BOA RELAÇÃO

Bom dia, pessoal.

Lá fora, os mercados asiáticos fecharam em alta nesta sexta-feira (28), acompanhando as movimentações positivas de Wall Street durante o pregão de ontem (27), com os investidores reagindo bem ao rali impulsionado por resultados corporativos das ações de tecnologia dos EUA e compensando as preocupações persistentes sobre o setor bancário americano. Adicionalmente, o Banco Central do Japão (BoJ) manteve sua política acomodatícia, enfraquecendo o iene e puxando a Bolsa de Tóquio.

Os mercados europeus e os futuros americanos, por outro lado, caem nesta manhã. Há certa ansiedade pelo indicador de inflação preferido do Federal Reserve (o PCE), que poderá dar mais dicas sobre quando o Fed pode considerar uma pausa nos aumentos das taxas de juros (a reunião será na semana que vem). Os resultados da Amazon não foram lá grande coisa, provocando uma queda no pre-market de hoje. O Brasil repercute o ambiente internacional, enquanto se preocupa também com fatores locais.

A ver…
00:46 — Pintou um clima

Por aqui, pegou bem a boa relação entre Fernando Haddad e Roberto Campos Neto demonstrada durante mais uma audiência no Senado Federal. A cordialidade e elegância entre os dois permite que consigamos estabelecer um cenário um pouco mais construtivo, pelo menos afastando os atritos que vimos no início do ano. Aliás, o próprio presidente do BC reconheceu formalmente o esforço da Fazenda para estabilizar a trajetória de endividamento brasileiro.

Sabemos que o arcabouço fiscal não é bom o bastante, mas pelo menos impede que o Brasil exploda no curto prazo — é positivo a Fazenda ter saído vitoriosa na questão da cobrança de IRPJ e CSLL sobre benefícios fiscais do ICMS —, permitindo que haja devolução de prêmio na curva de juros. Isso não muda o fato de que na semana que vem o Copom provavelmente manterá a taxa de juros inalterada, uma vez que a desinflação ainda é muito lenta, mas pelo menos poderá começar a flexibilizar seu tom.
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01:34 — O indicador favorito do Fed
Nos EUA, as ações experimentaram um forte rali ontem (27), impulsionadas por uma dose de fortes resultados trimestrais e algum otimismo de que o Federal Reserve está chegando perto de terminar seus aumentos de juros. O destaque foi a Meta Platforms, controladora do Facebook, cujas ações subiram quase 14% com os fortes resultados divulgados após o fechamento do mercado na quarta-feira.

O índice Nasdaq teve seu melhor dia desde meados de março, enquanto S&P 500 teve seu maior ganho desde 6 de janeiro. As ações estão ganhando espaço com fortes resultados corporativos e com o otimismo de que a atividade diminuirá gradualmente e reduzirá a inflação — o Fed será capaz de avançar com um, talvez mais dois aumentos de juros, no máximo, para então encerrar o ciclo de aperto monetário.

O Comitê Federal de Mercado Aberto, que define a política de taxas, deve se reunir na próxima terça e quarta-feira para decidir seu movimento, possivelmente outro aumento de 25 pontos-base nas taxas de curto prazo. O PIB de ontem, desacelerando para uma taxa anualizada de 1,1%, ante 2,6% no trimestre anterior, e o dado do PCE de hoje, que deve aumentar 4,5% na comparação anual, serão fundamentais para a reunião.

02:34 — A atividade europeia e o próximo passo dos mercados
No velho continente, o crescimento do PIB da Zona do Euro desacelerou no primeiro trimestre, mostrando alta de 0,1% na comparação trimestral e 1,3% na anual. Não foi só mais fraco que o trimestre anterior, mas também abaixo das expectativas de mercado. Sabemos que o ciclo econômico europeu é mais moderado do que o dos americanos, mas há um receio de que a recessão por lá seja muito pior.

Vivemos em um mercado comandado por fatores macroeconômicos nos últimos três anos, impulsionado por choques: i) Covid, ii) maior pacote fiscal de todos os tempos em diferentes regiões, iii) um ciclo agressivo de aperto monetário para conter a inflação descomunal. Agora, supondo que os bancos centrais sejam bem-sucedidos em domar a inflação, os microfatores podem voltar ao centro das atenções.

Os gatilhos para essa mudança incluem a construção de confiança entre os investidores de que estamos chegando ao fim de um ciclo de alta dos juros, bem como mais visibilidade sobre o momento e a profundidade de uma recessão. Por isso, os dados de PIB são tão importantes: eles podem elevar o grau de percepção dos investidores sobre qual momento do ciclo estamos.
03:32 — Manteve o tom flexível
O mercado de ações japonês teve um desempenho significativamente mais forte nesta sexta-feira, ampliando os ganhos da sessão anterior, não só acompanhando as movimentações positivas de Wall Street durante a noite, mas também repercutindo positivamente a decisão de política monetária do Banco do Japão (BoJ).

O novo governador (presidente) do Banco do Japão, Kazuo Ueda, em sua primeira reunião de política monetária. Como esperado, a autoridade monetária manteve sua política ultrafrouxa inalterada, com taxa de depósitos negativa em -0,1% e a faixa de variação do juro do JGB de 10 anos na faixa entre -0,5% e +0,5%.

Pelo comunicado que acompanha a decisão, sabemos que teremos uma revisão dessa política em algum momento no futuro, mas não agora. Até lá, os japoneses continuarão ostentando a única taxa negativa da atualidade.
04:11 — Se você deve US$ 100 ao banco, o problema é seu, mas se você deve US$ 100 milhões ao banco, o problema é do banco
A frase acima pode ser aplicada em inúmeros exemplos, inclusive na relação entre países. Quem se encontra em uma situação semelhante é a China, depois de emprestar quase um trilhão de dólares para países em desenvolvimento sob a Iniciativa da Nova Rota da Seda, que o presidente Xi Jinping apelidou de "projeto do século" ao revelar sua política externa em 2013.

Muitos descreveram o esforço de empréstimo que financia projetos de infraestrutura como uma "armadilha da dívida", projetada para criar boa vontade política e consolidar a influência chinesa no cenário mundial. Com 151 países até agora listados como signatários do projeto, a série de crises recentes (as consequências da pandemia, os desafios da inflação, a desaceleração do crescimento global e os juros elevados) coloca tensão sobre os líderes chineses.

Desde o ano passado, 60% da carteira de empréstimos no exterior da China apoiava devedores em dificuldades, contra apenas 5% uma década antes. Nações como a Zâmbia e o Gana, bem como a Etiópia e o Quénia, estão todas tentando evitar um calote, enquanto o Sri Lanka e o Paquistão têm problemas de dívida semelhantes, com Pequim a tornar-se o seu maior credor bilateral. Se houver um problema de crédito na China, o amortecedor da desaceleração global pode também ser jogado em uma crise.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram com viés de em toda a curva, com a retomada de força do dólar à vista.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,27%13,25%
DI1F25DI Jan/2512,01%11,94%
DI1F26DI Jan/2611,73%11,65%
DI1F27DI Jan/2711,79%11,72%
DI1F28DI Jan/2811,92%11,85%

INFLAÇÃO NOS EUA

O índice de preços ao consumidor (PCE, na sigla em inglês), considerado o dado de referência para a inflação, avançou 0,1% em março ante fevereiro nos EUA.

O núcleo do PCE, que exclui itens voláteis como alimentos e combustíveis, registrou alta de 0,3% em março ante fevereiro, em linha com as projeções do mercado.

ORIZON (ORVR3) CAPTA R$ 369 MILHÕES EM OFERTA DE AÇÕES

Uma das poucas novatas da B3 cujas ações acumulam alta desde o IPO, a Orizon (ORVR3) decidiu testar mais uma vez as águas do mercado de capitais. A empresa de gestão de resíduos fechou uma oferta de ações que movimentou R$ 369 milhões.

O preço por ação saiu a R$ 34, o que representa um desconto de 1,45% em relação ao fechamento de ontem na B3 (R$ 34,50). Mas na comparação com a cotação de antes do anúncio da oferta, o preço foi 9% menor.

Do valor total da operação, R$ 91 milhões irão para o caixa da Orizon. A empresa também poderia emitir um lote extra para cobrir um eventual excesso de demanda, mas não foi o caso.

O principal objetivo da oferta, contudo, foi dar saída à gestora Jive, que embolsou R$ 278 milhões com a venda de suas ações. A Jive recebeu as ações da Orizon no fim do ano passado como pagamento pela venda de oito aterros da Estre Ambiental.

Leia mais.

INFLAÇÃO NA ALEMANHA

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,4% em abril na Alemanha, pouco abaixo das expectativas de alta de 0,5%, segundo dados preliminares divulgados há pouco pela Destatis, agência de estatísticas alemã.

A taxa anual da inflação desacelerou para 7,2% em abril, ante 7,4% em março. O resultado também ficou abaixo das estimativas, já que o mercado previa uma taxa a 7,3%.

DESEMPREGO NO BRASIL

A taxa de desemprego ficou em 8,8% no trimestre encerrado em março, informou há pouco o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado veio abaixo das expectativas do mercado, que segundo a Reuters, era de alta de 9%.

Esse é o menor resultado para o trimestre desde 2015, quando a taxa de desemprego atingiu 8%.

Já o nível de ocupação é de 56,1% no trimestre encerrado em março.

PRÉVIA DO PIB

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considera a prévia do PIB, avançou 3,32% em fevereiro ante janeiro, com ajuste. O dado ficou acima das projeções da Broadcast, em que os analistas previam avanço de 1,10% no mês;

Na comparação anual, o IBC-Br subiu 2,76% em fevereiro ante o mesmo mês de 2022, sem ajuste; também acima das projeções de alta de 1,10% ano a ano.

No trimestre até fevereiro, a prévia do PIB acumula alta de 2,61% ante o mesmo período do ano anterior.

Por fim, o índice registra alta de 2,87% no ano, e sobe 3,08% em 12 meses.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu a R$ 4,994, leve alta de 0,28% em relação ao fechamento anterior.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,19%, aos 104.200 pontos. O índice opera na esteira do exterior, que devolve os ganhos da sessão anterior, além da repercussão dos dados mais fracos de crescimento econômico e persistência de inflação na Zona do Euro.

COMMODITIES EM ALTA

O petróle tipo Brent opera em alta de 0,64%, a US$ 78,72 o barril.

BALANÇOS DO DIA

Confira as principais empresas que divulgam resultados do primeiro trimestre hoje:

ANTES DA ABERTURA

  • Irani Papel e Embalagem (Brasil);
  • Exxon Mobil (EUA);
  • Chevron (EUA);
  • Signature Bank (EUA).

DEPOIS DO FECHAMENTO

  • Cambuci (Brasil).

AGENDA DO DIA

A última sexta-feira (28) de abril começa com as atenções voltadas à Europa. Os investidores acompanham os dados econômicos da Zona do Euro e da Alemanha no primeiro trimestre deste ano.

Por aqui, o destaque do dia é a divulgação do IBC-Br, considerado uma prévia do PIB. Além disso, devem repercutir os balanços trimestrais divulgados ontem (27) depois do fechamento dos mercados. Entre eles, os resultados de Suzano, Cielo e Multiplan.

Nos EUA, os índices operam de olho nos números do primeiro trimestre de Amazon.

Confira os principais dados do dia:

HorárioPaís / RegiãoEvento
6hZona do EuroPIB do primeiro trimestre
9hBrasilIBC-Br
9hBrasilTaxa de desemprego
9h30Estados UnidosInflação (PCE) em março
Fonte: Investing.com
O QUE ROLOU EM MERCADOS ONTEM?

O Ibovespa chegou a flertar com o campo negativo, mas o entusiasmo de Nova York com as ações de tecnologia e a virada da Vale (VALE3) garantiram um dia de ganhos para a bolsa brasileira. O Ibovespa encerrou o dia em alta de 0,60%, aos 102.923 pontos.

Lá fora, o dia foi de ganhos expressivos. O resultado da Meta, na noite de ontem, foi mais um de uma série de bons números do setor, o que deixou em segundo plano o risco de uma crise bancária e o Produto Interno Bruto (PIB) pior do que o esperado.

A Petrobras (PETR3) ignorou a alta do petróleo e limitou os ganhos do índice, mas a Vale (VALE3) driblou o seu balanço fraco para fechar em alta — dando fôlego ao Ibovespa.

Destaque também para o dólar à vista, que voltou a fechar abaixo de R$ 5.

Confira o que movimentou a bolsa na quinta-feira (27) AQUI

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO VERMELHO

Os índices futuros das bolsas de Nova York amanheceram no vermelho nesta sexta-feira.

O movimento sinaliza que Wall Street pode reverter na abertura parte das ganhos da véspera.

Os investidores aguardam balanços das petrolíferas Exxon Mobil e Chevron e uma série de dados econômicos dos EUA, entre eles o PCE, o índice inflacionário preferido do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) para ditar o rumo de sua política monetária.

Confira:

  • S&P 500 futuro: -0,37%
  • Dow Jones futuro: -0,32%
  • Nasdaq futuro: -0,34%
EURO E BOLSAS EUROPEIAS AMPLIAM PERDAS COM PIB DA ZONA DO EURO

O euro e as bolsas europeias abriram em queda nesta sexta-feira.

Entretanto, ambos ampliaram as perdas após a divulgação do PIB da zona do euro. A região registrou leve expansão de 0,1% no primeiro trimestre ante os três meses anteriores.

Apesar de o dado ter vindo conforme o previsto, a reação dos investidores foi negativa.

Confira:

  • DAX: -0,27%
  • FTSE 100: -0,25%
  • CAC 40: -0,63%
PIB DA ITÁLIA CRESCE 0,5% NO 1º TRIMESTRE E SUPERA EXPECTATIVAS

O Produto Interno Bruto (PIB) da Itália cresceu 0,5% no primeiro trimestre de 2023 ante o quarto trimestre do ano passado.

O resultado superou a expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam estabilidade da economia italiana nos primeiros três meses do ano, e veio após a contração de 0,1% vista no último trimestre de 2022.

Na comparação anual, o PIB italiano se expandiu 1,8% entre janeiro e março, segundo dados preliminares divulgados hoje pelo Istat, como é conhecido o instituto de estatísticas do país. Neste caso, o consenso no levantamento do WSJ era de alta de 1,3%.

PIB DA ALEMANHA FICA ESTÁVEL NO 1º TRIMESTRE E FRUSTRA EXPECTATIVAS

O Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha ficou estável no primeiro trimestre de 2023 ante o quarto trimestre do ano passado.

O resultado frustrou a expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam crescimento de 0,2% da maior economia da Europa entre janeiro e março.

Na comparação anual do primeiro trimestre, o PIB alemão encolheu 0,1%, segundo dados preliminares divulgados hoje pela Destatis, como é conhecida a agência de estatísticas do país. Neste caso, o consenso no levantamento do WSJ era de alta de 0,3%.

A Destatis também revisou para baixo seu cálculo para o PIB do quarto trimestre ante o terceiro, de queda de 0,4% para contração de 0,5%.

PIB DA ESPANHA CRESCE 0,5% NO 1º TRIMESTRE E SUPERA EXPECTATIVAS

O Produto Interno Bruto (PIB) da Espanha cresceu 0,5% no primeiro trimestre de 2023 ante o quarto trimestre do ano passado.

O resultado superou a expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam alta de 0,2% no período.

O avanço do PIB espanhol no quarto trimestre ante o terceiro foi revisado para cima, de 0,2% para 0,4%, segundo dados preliminares divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Já na comparação anual do primeiro trimestre, o PIB da Espanha teve expansão de 3,8%, ganhando força ante acréscimo de 2,9% registrado no terceiro trimestre, informou o INE.

PIB DA FRANÇA CRESCE 0,2% NO 1º TRIMESTRE, CONFORME PREVISTO

O Produto Interno Bruto (PIB) da França cresceu 0,2% no primeiro trimestre ante os três meses anteriores.

Os dados compõem a sondagem preliminar divulgada hoje pelo Insee, o instituto de estatísticas do país.

O resultado veio em linha com as expectativas de analistas consultados pelo Wall Street Journal.

O avanço vem apesar das pressões da alta inflação e após estagnação do PIB no quarto trimestre de 2022, revisado hoje de +0,1% para 0%.

Na comparação anual, o PIB francês se expandiu 0,8% no trimestre, levemente abaixo da previsão de 0,9%.

PIB DA ZONA DO EURO CRESCE 0,1% NO 1º TRIMESTRE, COMO PREVISTO

O Produto Interno Bruto (PIB) da Zona do Euro cresceu 0,1% no primeiro trimestre de 2023 ante os três meses anteriores.

O resultado ficou em linha com a previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal e veio após a economia do bloco ficar estagnada no quarto trimestre.

Em relação a igual período do ano passado, o PIB da zona do euro se expandiu 1,3% entre janeiro e março, segundo dados preliminares divulgados hoje pela Eurostat, como é conhecida a agência de estatísticas da União Europeia (UE). Neste caso, o consenso no levantamento do WSJ era de acréscimo um pouco maior, de 1,4%.

BOJ MANTÉM POLÍTICA MONETÁRIA INALTERADA; BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA

O Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) manteve inalteradas as principais referências que balizam a política monetária no país.

A decisão, anunciada nesta sexta-feira, 27, foi a primeira sob o comando de Kazuo Ueda, que assumiu a presidência do BoJ no início de abril, sucedendo Haruhiko Kuroda.

O banco central japonês deixou a taxa de curto prazo para depósitos em -0,1% e a meta do rendimento do título público local (JGB) de 10 anos em cerca de zero.

A autoridade monetária ainda reiterou que pretende manter a faixa de variação do juro no intervalo de -0,50% a +0,50%, patamar definido em dezembro.

Embora o comunicado do BoJ tenha dito que conduzirá uma revisão da política monetária, também descreveu que isso levaria de um ano a 18 meses, diminuindo as perspectivas de qualquer mudança de curso em breve.

Com isso, os índices da Ásia conseguiram emplacar alta no último pregão da semana. Confira:

  • Shanghai: +1,14%
  • Nikkei 225: +1,40%
  • KOSPI: +0,23%
  • Hang Seng: +0,27%

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