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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Ibovespa recua após forte queda do petróleo pressionar negócios; dólar cai

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14 de março de 2023
7:19 - atualizado às 17:50

RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais tentaram reverter as perdas dos últimos dias, ainda de olho na crise que assola os bancos estadunidenses. Hoje, o índice de inflação ao consumidor (CPI, em inglês) dos Estados Unidos mostrou uma resiliencia maior do que o esperado, deixando os investidores confusos quanto aos próximos passos do Federal Reserve.

Apesar disso, os índices em Wall Street fecharam em forte alta. O Ibovespa, no entanto, não conseguiu acompanhar. O temor de um dólar mais forte pressionou o barril de petróleo e derrubou o índice brasileiro.

Confira os principais destaques do dia: 

FECHAMENTO DO DIA

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
EMBR3Embraer ONR$ 19,503,72%
RRRP33R Petroleum ONR$ 28,173,00%
AZUL4Azul PNR$ 12,732,83%
ABEV3Ambev ONR$ 13,992,79%
CPFE3CPFL Energia ONR$ 31,752,42%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
NTCO3Natura ONR$ 12,22-17,49%
CVCB3CVC ONR$ 3,26-8,17%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 22,45-5,07%
QUAL3Qualicorp ONR$ 4,52-4,84%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,45-4,16%
FECHAMENTO DO DIA

O Ibovespa fechou o dia em queda de 0,18%, aos 102.932 pontos.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

A preocupação do mercado com a inflação latente chegou a limitar os ganhos dos principais índices em Nova York, mas os investidores seguem apostando em uma pausa no ritmo de aperto monetário, levando as bolsas em Nova York a fecharem o dia em forte alta. Confira:

  • Nasdaq: +2,14%
  • S&P 500: + 1,67%
  • Dow Jones: + 1,05%
FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou o dia em queda de 0,22%, a R$ 5,2574

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

A pressão da incerteza econômica e do futuro da política monetária americana pressionou o barril de petróleo por mais um dia, levando a commodity a fechar em queda de 4,11%, a US$ 77,45

FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: +1,82%
  • Londres: +1,21%
  • Paris: +1,86%
  • Stoxx 600: +1,45% (449.20)

Com a redução do ritmo de alta das bolsas americanas, o Ibovespa acompanha e cruza para o campo negativo

NATURA (NTCO3) SAI DE LUCRO PARA PREJUÍZO MILIONÁRIO E AÇÕES CAEM MAIS DE 10%

A desconfiança dos investidores com a Natura (NTCO3) é algo que sempre parece encontrar espaço para se aprofundar. E não é por acaso: na segunda-feira (13), a companhia informou um prejuízo de R$ 890,4 milhões no quarto trimestre de 2022.

O resultado reverte um lucro de R$ 695,5 milhões visto no mesmo período do ano anterior. Para se ter dimensão do estrago, o consenso da Bloomberg apontava um lucro líquido de R$ 326 milhões.

No ano, o prejuízo da Natura foi de R$ 2,6 bilhões, também bastante acima das estimativas.

A reação dos investidores não poderia ser outra: desde o início do pregão de hoje, os papéis caem forte. Por volta das 13h48, NTCO3 recuava 16,75%, cotada a R$ 12,33.

Leia mais.

INVERTENDO O MOVIMENTO

Depois da forte queda nos juros futuros vistos ontem, repercutindo a leitura de qe o Federal Reserve será obrigado a interromper o seu aperto monetário como forma de prevenção contra uma eventual crise no sistema bancário, o dia é de ajuste de alta.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,08%13,01%
DI1F25DI Jan/2512,22%12,17%
DI1F26DI Jan/2612,34%12,27%
DI1F27DI Jan/2712,57%12,48%
SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa sobe 0,28%, aos 103.487 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
EMBR3Embraer ONR$ 19,493,67%
VIIA3Via ONR$ 2,113,43%
CSAN3Cosan ONR$ 14,902,97%
TIMS3Tim ONR$ 12,872,88%
B3SA3B3 ONR$ 11,672,82%

E as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
NTCO3Natura ONR$ 12,47-15,80%
CVCB3CVC ONR$ 3,29-7,32%
LWSA3Locaweb ONR$ 5,99-2,12%
QUAL3Qualicorp ONR$ 4,66-1,89%
LREN3Lojas Renner ONR$ 18,89-1,72%
TAURUS CONSEGUE FINANCIAMENTO DO GOVERNO PARA ‘MODERNIZAR’ ARMAS

A Taurus (TASA4) tem um plano para deixar no passado as queixas recorrentes de produzir armas obsoletas e disfuncionais. E acaba de ganhar uma forcinha do governo para isso.

A fabricante brasileira de armamentos anunciou na manhã de hoje (14) a assinatura de um contrato milionário de financiamento junto à Finep destinado a modernizar seus produtos.

Finep é a sigla para Financiadora de Estudos e Projetos.

A entidade é vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Leia mais.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa opera em alta de 0,66%, aos 103.805 pontos e acompanha o ritmo de recuperação do exterior, com expectativas de alta em menor magnitude, de 25 pontos-base, na próxima reunião do Federal Reserve (Fed).

Os investidores repercutem os balanços trimestrais divulgados ontem (13) depois do fechamento dos mercados. Entre os destaques do dia, Natura &Co (NTCO3) lidera as perdas do dia com queda de mais de 15% com o reporte de prejuízo líquido no quarto trimestre.

Na ponta positiva do Ibovespa, Raízen (RAIZ4) sobe após aprovar a distribuição de R$ 919 milhões em dividendos aos acionistas. As petroleiras também sobem, com a manutenção de alta demanda global de petróleo pela Opep e as varejistas avançam com as projeções de corte na Selic, caso o Fed adote uma postura mais branda nos EUA com a falência do SVB.

No exterior, as bolsas americanas operam com menor cautela, com a rápida ação do Federal Reserve (Fed) em conter os riscos da corrida bancária em ocasião da falência do SVB. Além disso, o CPI de fevereiro avançou 0,4%, em linha com as projeções do mercado.

Confira o desempenho de NY:

  • Dow Jones: +1,44%;
  • S&P 500: +1,96%;
  • Nasdaq: +2,19%.

O dólar à vista opera em queda a R$ 5,2294, com fluxo estrangeiro.

PETROLEIRA AVANÇAM

As ações das companhias brasileiras do setor de petróleo sobem no Ibovespa após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) manter a previsão de alta na demanda global neste ano, em 2,3 milhões de barris por dia (bpd).

A manutenção foi anunciada em relatório mensal do cartel. Contudo, o preço do barril de petróleo segue em recuo de 1%, a US$ 79,94, refletindo ainda a cautela sobre a economia americana, com a falência do SVB.

Confira o desempenho das companhias brasileiras no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
RRRP33R Petroleum ONR$ 28,203,11%
PRIO3PRIO ONR$ 32,592,58%
PETR4 Petrobras PN R$ 24,70 2,11%
PETR3 Petrobras ON R$ 28,03 1,93%
JUROS FUTUROS SOBEM

Apesar da desvalorização do dólar, a curva de juros futuros (DIs) seguem operando com viés altista, acompanhando os títulos do Tesouro dos EUA (Treasures). Confira:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,05%13,01%
DI1F25DI Jan/2512,21%12,17%
DI1F26DI Jan/2612,33%12,27%
DI1F27DI Jan/2712,56%12,48%
RAÍZEN (RAIZ4) SOBE

As ações preferenciais da Raízen (RAIZ4) seguem entre as maiores alta do dia, com avanço de 3,82% no Ibovespa.

O desempenho positivo repercute o anúncio de distribuição de R$ 919 milhões em dividendos. A data ex-dividendos é 17 de março.

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa sobe 0,82%, aos 103.971 pontos, ancorado no exterior.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 7,514,31%
VIIA3Via ONR$ 2,113,43%
RRRP33R Petroleum ONR$ 28,243,25%
B3SA3B3 ONR$ 11,713,17%
AZUL4Azul PNR$ 12,773,15%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
NTCO3Natura ONR$ 12,07-18,50%
CVCB3CVC ONR$ 3,35-5,63%
BPAN4Banco Pan PNR$ 4,90-2,97%
ENEV3Eneva ONR$ 11,44-1,80%
YDUQ3Yduqs ONR$ 7,31-0,95%

O Ibovespa mantém o ritmo de alta e sobe 0,83%, aos 103.981 pontos, na esteira do exterior.

O dólar à vista também segue em trajetória de queda, a R$ 5,2280, com ingresso de fluxo estrangeiro.

NATURA (NTCO3) CAI 16% APÓS LEILÃO

Na retomada dos negócios, os papéis da Natura (NTCO3) seguem em forte queda. Agora, as ações caem 16,21%, a R$ 12,37.

NATURA (NTCO3) ENTRA EM LEILÃO

Os ativos da Natura (NTCO3) entraram em leilão, após cair 18,50% no Ibovespa. Os papéis da companhia recuam após o balanço do quarto trimestre reportar prejuízo líquido de R$ 890,4 milhões e reverteu, assim, o lucro líquido de R$ 695,5 milhões registrado no último trimestre de 2021.

FALA, ROBERTO CAMPOS NETO

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal aprovou o convite ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para esclarecer aos parlamentares a atual política monetária adotada pela autarquia, com a manutenção dos juros na casa dos dois dígitos.

Por se tratar de um convite, não há uma data marcada para que o presidente do BC compareça à casa legislativa. Contudo, o encontro deve acontecer somente após a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), a ser realizada nos dias 21 e 22 de março.

AÇÕES DE BANCOS REGIONAIS SÃO SUSPENSAS EM NY

As negociações de ações de bancos regionais em Nova York, como Western Alliance Bank e First Republic Bank foram suspensas há pouco, por alta volatilidade

Ontem (13), os papéis desses bancos apresentaram quedas de até 80%, com a falência do SVB, e hoje (14) dispararam cerca de 60%, em movimento de recuperação.

*Com informações de Broadcast

CVC (CVCB3) RECUA COM REBAIXAMENTO NA RECOMEDAÇÃO DOS PAPÉIS

Os ativos da CVC (CVCB3) caem 5,07%, a R$ 3,37 e figura entre as maiores quedas do dia no Ibovespa.

O forte recuo deve-se ao rebaixamento da recomendação dos papéis da companhia de neutro para venda pelo JP Morgan. O banco também retirou o preço-alvo das ações.

Em relatório, os analistas do JP Morgan afirmam que as projeções de crescimento da receita da CVC estão aquém das expectativas, "refletindo um ambiente de consumo mais desafiador, bem como menor aprovação de crédito ao consumo, especialmente para um segmento de viagem", considerado de "risco mais alto”.

BITCOIN ATINGE AS MÁXIMAS DO ANO APÓS INFLAÇÃO DOS EUA

Enquanto os mercados tradicionais acompanham o resgate dos bancos americanos pelo Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos), o bitcoin (BTC) engatou mais um dia de fortes altas e puxa o setor de criptomoedas em bloco nesta terça-feira (14). 

O plano de recuperação dos bancos falidos desde a última sexta-feira (10) não aliviou a tensão dos mercados tradicionais. Porém, as criptomoedas reagiram à injeção de liquidez proposta ontem pelo CEO da Binance, Changpeng Zhao, o CZ.

Além disso, a perspectiva de que a crise bancária force o Fed a estabilizar — ou ainda, reduzir — os juros por lá anima os investidores em cripto. E, graças aos dados de inflação dos EUA de hoje, esse cenário está cada vez mais concreto.

Mais cedo, o BTC chegou a tocar os US$ 26.399, as máximas do ano, mas perdeu força ao longo da manhã.

Leia mais.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas americanas abriram em alta, com CPI de fevereiro em linha com a expectativa. Com o risco bancário envolvendo a falência do SVB contido pelo Federal Reserve (Fed), os investidores seguem precificando uma alta de menor magnitude, de 25 pontos-base, na próxima do reunião do banco central americano.

Confira a abertura em NY:

  • Dow Jones: +1,02%;
  • S&P 500: +1,47%;
  • Nasdaq: +1,77%
SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa avança 0,32%, aos 103.446 pontos, com exterior positivo.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
HAPV3Hapvida ONR$ 2,624,80%
VIIA3Via ONR$ 2,113,43%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,843,23%
EMBR3Embraer ONR$ 19,342,87%
TOTS3Totvs ONR$ 28,812,71%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
NTCO3Natura ONR$ 12,87-13,10%
BPAN4Banco Pan PNR$ 4,86-3,76%
CVCB3CVC ONR$ 3,46-2,54%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,77-0,91%
YDUQ3Yduqs ONR$ 7,28-1,36%
NATURA (NTCO3) CAI 10%

As ações da Natura &Co (NTCO3) recuam 10,20%, a R$ 13,30, com investidores repercutindo o balanço do quarto trimestre de 2022, divulgado ontem (13) depois dos fechamento dos mercados.

A Natura &Co apresentou prejuízo líquido de R$ 890,4 milhões no quarto trimestre de 2022 e reverteu, assim, o lucro líquido de R$ 695,5 milhões registrado no último trimestre de 2021.

Segundo a companhia, o resultado foi impactado principalmente pelo menor Ebitda que, por sua vez, sofreu com R$ 383 milhões de “impairment não caixa” (redução de valores contábeis de ativos). Contribuíram ainda para a última linha negativa maiores despesas financeiras líquidas e perdas de operações descontinuadas.

O Ebitda ajustado foi de R$ 1,095 bilhão, com margem de 10,5%. O resultado é 29% menor do que o do mesmo período de 2021 e teve queda de 2,8 pontos porcentuais na margem. A empresa apontou melhoria da margem de Aesop, combinada a menores despesas da Holding, mas que esses ganhs foram compensados por desempenhos mais fracos já esperados na Natura &Co da América Latina, na Avon International e na The Body Shop.

*Com informações de Broadcast

O dólar à vista opera em queda de R$ 5,2280, com queda de 0,36%.

ASSAÍ (ASAI3) LANÇA OFERTA DE 174 MILHÕES DE AÇÕES

Em um mercado que parece ter cada vez menos ofertas de ações — e que está longe de ver um ambiente melhor para mudar esse quadro — o Assaí (ASAI3) iniciou os trabalhos de 2023 e colocou sua oferta na rua. No caso, seu controlador fez isso.

Segundo o documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), trata-se de uma oferta pública de distribuição secundária de pelo menos 174 milhões de papéis ordinários detidos pelo Casino, grupo francês que controla o Assaí — e, cada vez mais, coloca seus pés fora da América Latina.

Hoje, ele possui 30,5% do capital. Com essa diluição prevista, a participação cairia para 17,6%.

Espera-se que a oferta movimente cerca de R$ 2,904 bilhões, se considerado o fechamento de segunda-feira (13).

Leia mais.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em alta de 0,55%, aos 103.684 pontos, acompanhando o ritmo de alta dos índices futuros de NY após o CPI.

Os investidores monitoram a reunião do presidente Lula com ministros, com balanço e programação de anúncio de medidas com base nos 100 dias de governo.

Além disso, os ativos devem repercutir o cenário corporativo, com os balanços trimestrais divulgados ontem (13) depois do fechamento dos mercados. Entre as companhias que apresentaram os resultados, os destaques vão para Natura (NTCO3), Inter (INBR31) e Eletrobras (ELET6).

Por fim, a cautela com a falência do SVB segue limitando os ganhos dos mercados internacionais. No exterior, o CPI dos EUA avançou 0,4% em fevereiro ante janeiro, em linha com as expectativas do mercado.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

FEDERAL RESERVE DOS EUA E BANCO CENTRAL DO BRASIL DE MÃOS DADAS

Lá fora, as ações asiáticas caíram nesta terça-feira, arrastadas pelas ações do setor bancário, já que os temores sobre as consequências do colapso do Silicon Valley Bank tomaram conta do mercado, apesar dos esforços do governo dos EUA para estabilizar o sistema financeiro. Os bancos foram o setor mais atingido em toda a região.

O rápido fechamento do Silicon Valley Bank na sexta-feira, seguido pelo Signature Bank dias depois, forçou as autoridades americanas a prometer imediatamente apoio a outros credores e depositantes. Não adiantou. Hoje, os mercados europeus até tentam se recuperar timidamente depois da grande queda de ontem. 

Os futuros americanos também sobem nesta manhã, mesmo com os investidores agora preocupados com o fim do SVB e com o desencadear de um colapso mais amplo do setor bancário. No Brasil, reagimos ao humor mais pessimista global, com possibilidade de o evento nos EUA mudar a política monetária brasileira.

A ver…

00:45 — Dá para cair

Por aqui, vemos que a quebra do SVB e do Signature Bank também começaram a mudar as expectativas para os juros locais, para além da política monetária americana. Tudo vai depender dos próximos dias, com a inflação dos EUA hoje e a apresentação do novo arcabouço fiscal ainda nesta semana — hoje, Haddad reúne-se com Alckmin para apresentar proposta. O grande ponto seria o de que uma flexibilização nos EUA daria mais espaço para uma flexibilização no Brasil, ainda que nós tenhamos nossos próprios problemas para lidarmos.

Essa dinâmica possibilitou que o mercado marcasse com maior assertividade a chance de o Comitê de Política Monetária (Copom) reduzir a Selic.

Ainda é difícil que ele já faça o movimento na semana que vem, devendo manter os juros em 13,75% no dia 22 de março, mas o tom pode direcionar para uma queda marginal de 25 pontos em maio, como a curva de juros sugere que cerca de 35% acredita ser o caso.

Até maio, porém, ainda haverá muito ruído e pressão política sobre o BC, como aconteceu entre janeiro e fevereiro. Mais volatilidade poderá entrar no radar.

01:41 — E a inflação?

Os mercados financeiros globais estão esperando pelos dados de inflação de preços ao consumidor de hoje nos EUA, apesar de agora estarem completamente distraídos com as falências dos bancos da semana passada.

Na segunda-feira tivemos um banho de sangue para as ações dos bancos regionais, que são mais dependentes de sua receita líquida de juros em relação às instituições maiores de Wall Street com fontes de receita mais diversificadas. O fundo negociado em bolsa (KRE) do SPDR S&P Regional Banking, para bancos regionais, caiu 10%. 

Enquanto isso, os grupos mais sensíveis às taxas de juros terminaram em alta. A causa da disparidade foi um declínio acentuado nos rendimentos dos títulos. Basicamente, a situação do SVB levou o mercado a reavaliar sua previsão coletiva para a próxima decisão de política monetária do Fed, na próxima semana — os investidores veem um Fed menos agressivo como resultado (61% de chances de um aumento de 25 pontos-base, como temos falado que seria mais provável).

O divisor de águas poderá ser verificado hoje, com a divulgação do índice de preços ao consumidor para fevereiro. Espera-se uma alta de 6% na comparação anual, ante 6,4% em janeiro. O núcleo, que exclui os preços voláteis, deve subir 5,5%. Eventuais surpresas terão efeito direto sobre a curva de juros.

02:50 — E os europeus?

No velho continente, os dados do mercado de trabalho do Reino Unido mostraram criação sólida de empregos e taxa de desemprego estável, mas salários médios semanais em desaceleração. Note que, por conta do último item que elenquei, a consequência da atividade no mercado de trabalho pode ser bem mais fraca; afinal, ainda que mostre robustez e características de um mercado “apertado”, o aquecimento não se traduz unilateralmente em crescimento de renda, tirando parte do efeito sobre a inflação.

Pelo menos, ainda na Europa, a inflação espanhola de preços ao consumidor em fevereiro veio abaixo do esperado, ainda que acelerando na margem de 5,9% em janeiro para 6,0%.

Os europeus estão convivendo com a possibilidade de uma nova aceleração de preços, o que seria bem danoso para a atividade, considerando que forçaria o BCE a subir mais os juros, mesmo com a crise dos bancos médios nos EUA perigando ter algumas irmãs na Europa. Algo a se monitorar nas próximas semanas.

03:38 — Encontro de amigos queridos

Ao que tudo indica, o presidente da China, Xi Jinping, planeja fazer uma visita aos russos na próxima semana e se encontrar com o presidente Vladimir Putin. A viagem, que teria sido originada por um convite do presidente russo, ainda não teve dia oficial anunciado, mas gera tensão entre os líderes ocidentais — a viagem teria sido antecipada de abril ou maio. A visita é importante porque será a primeira vez que o líder chinês irá à Rússia desde o início da guerra na Ucrânia.

Com isso, há também a expectativa de que o presidente da China visite outros países europeus na sequência, podendo conversar também com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky — vale lembrar que Lula visitará Xi Jinping na China no final do mês. As tratativas são importantes porque podem abrir mais uma vez o caminho para negociações de paz em uma guerra que já se arrasta há mais de um ano. Entre as propostas atuais de cessar-fogo, temos a chinesa, que deverá ser reaquecida.

04:27 — E como está a guerra?

Bem, depois de mais de um ano de guerra após a invasão da Ucrânia pela Rússia, temos que lidar com duas realidades distintas, porém simultâneas:

i) as forças armadas da Rússia não são fortes o suficiente para conquistar e manter o território ucraniano; mas

ii) são fortes o suficiente para impedir uma vitória completa da Ucrânia.

Em outras palavras, não há final fácil para o impasse no radar, devendo continuar a pressionar os preços da energia e ameaçando novos aumentos nos preços dos alimentos — o acordo para permitir a exportação de grãos pelo Mar Negro expira em 18 de março.

Hoje, a expectativa consensual de uma guerra que dure além de 2023 permitirá que empresas ajustem suas cadeias de abastecimento às novas realidades, façam arranjos alternativos para a diminuição da oferta de petróleo, gás, grãos e outras commodities, e encontrem novos parceiros comerciais.

Sem um desfecho claro, parece que vamos conviver com o conflito assombrando os mercados internacionais por mais tempo, elevando o nível de tensão geopolítica global, cada vez mais impactante sobre os mercados financeiros do mundo todo.

REAÇÃO AO CPI

Em reação ao CPI, que veio em linha com as projeções do mercado, os índices futuros americanos reduziram alta no pré-mercado:

  • Dow Jones futuro: +0,87%;
  • S&P 500 futuro: +0,70%;
  • Nasdaq futuro: +0,73%.

O Ibovespa futuro, por sua vez, inverteu o sinal há pouco e cai 0,22%, aos 103.985 pontos.

O dólar à vista zerou as perdas após o CPI, e sobe a R$ 5,2488.

INFLAÇÃO NOS EUA

O Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês), um dos indicadores de inflação, avançou 0,4% em fevereiro ante janeiro nos EUA, em linha com a previsão do mercado.

Na comparação anual, a inflação acumula alta de 6%, como o previsto. Contudo, isso representa uma desaceleração comparado a janeiro, quando o CPI ficou em 6,4%.

O núcleo do CPI, que exclui itens voláteis como alimentos e combustíveis, subiu 0,5% em fevereiro, um pouco acima da expectativa de alta de 0,4%. O dado registra avanço de 5,5% no mês, na comparação anual, também em linha com as projeções do mercado.

O Ibovespa futuro reduziu a alta há pouco, com cautela sobre o CPI dos EUA. O índice futuro da bolsa brasileira sobe a 0,13%, aos 104.272 pontos.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

A curva de juros futuros (DIs) abriram em viés altista, com o forte avanço dos retornos (yields) dos Treasures, antes da divulgação da inflação de fevereiro nos EUA — o CPI, na sigla em inglês. A cautela com a corrida bancária americana também injeta cautela nos mercados.

Confira:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,04%13,01%
DI1F25DI Jan/2512,22%12,17%
DI1F26DI Jan/2612,32%12,27%
DI1F27DI Jan/2712,52%12,48%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu a R$ 5,2340, em queda de 0,66%.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em alta de 0,28%, aos 104.490 pontos, acompanhando os índices americanos que operam em tom positivo o pré-mercado.

Os investidores monitoram a reunião do presidente Lula com os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Planejamento, Simone Tebet, e o vice-presidente e ministro, Geraldo Alckmin. A pauta da conversa é a o novo arcabouço fiscal e a Reforma Tributária.

Além disso, os ativos devem repercutir o cenário corporativo, com os balanços trimestrais divulgados ontem (13) depois do fechamento dos mercados. Entre as companhias que apresentaram os resultados, os destaques vão para Natura (NTCO3), Inter (INBR31) e Eletrobras (ELET6).

Por fim, a cautela com a falência do SVB e a divulgação do CPI, dado inflacionário, de fevereiro devem ditar a trajetória das bolsas americanas e refletir no desempenho do Ibovespa ao longo da sessão desta terça-feira (14).

ELETROBRAS (ELET3) REVERTE LUCRO E TEM PREJUÍZO NO 4T22

Privatização é sinônimo de empresa mais lucrativa, certo? Pelo menos no caso da Eletrobras (ELET3), isso ainda não aconteceu. A ex-estatal do setor elétrico registrou prejuízo de R$ 479 milhões no quarto trimestre de 2022 e reverteu o lucro do mesmo período do ano anterior.

No ano marcado pela oferta de ações que marcou a privatização da companhia, o lucro da gigante do setor elétrico recuou 36%, para R$ 3,6 bilhões.

De certo modo, uma parcela da "culpa" pelo resultado mais fraco pode ser atribuída ao processo de mudança para a gestão privada. Isso porque um dos impactos no resultado veio do plano de demissão voluntária que a Eletrobras colocou em marcha no fim do ano passado.

O programa deve ajudar a enxugar a estrutura e melhorar os resultados futuros da companhia, mas em um primeiro momento tem um custo. No caso da Eletrobras, o plano contou com a adesão de 2.494 empregados e gerou uma despesa não-recorrente foi de R$ 1,260 bilhão.

Leia mais.

COMMODITIES EM BAIXA

Ainda que o Federal Reserve (Fed) tenha mitigado os riscos da falência do SVB, a cautela dita o rumo dos mercados. De olho nos dados, os investidores aguardam a inflação de fevereiro, medido pelo CPI, que deve ser divulgado às 9h30.

O petróleo tipo Brent recua 1,63%, com o barril a US$ 79,44. Essa é a nona queda seguida da commodity.

Por outro lado, o minério de ferro, negociado em Dalian (China), registra baixa de 0,22%, a US$ 133,71 a tonelada.

BALANÇOS DO DIA

Em continuidade a reta final dos resultados trimestrais, as empresas divulgam os balanços depois do fechamento dos mercados. Confira quais:

  • Braskem;
  • Cury;
  • CVC;
  • Enjoei;
  • Hermes Pardini;
  • Localiza;
  • Méliuz;
  • Stone;
  • TC;
  • Terra Santa.
AGENDA DO DIA
HORÁRIOPAÍS / REGIÃOEVENTO
4hReino UnidoTaxa de desemprego em janeiro
8hEUARelatório mensal da OPEC
9h30EUACPI e Núcleo do CPI de fevereiro
23hChinaProdução industrial em fevereiro
23hChinaTaxa de desemprego em fevereiro
Fonte: Investing.com

DAY TRADE NA B3

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de long & short - compra dos papéis da Raízen (RAIZ4) e venda dos papéis da Vulcabras (VULC3).

Compre RAIZ4 / Venda VULC3: Par atinge área do segundo desvio

[Entrada] 0.226; [Alvo parcial] 0.250; [Alvo] 0.265; [Stop] 0.207; [Ganho esperado] 17%.

Pair trading (negociação de pares) é uma estratégia na qual um par de ações é negociado, sem levar em conta se o mercado está tendendo para cima ou para baixo.

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O QUE ROLOU ONTEM NOS MERCADOS?

Perdeu alguma história? Confira o nosso ao vivo de mercados de ontem, com tudo que movimentou o dia.

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FUTUROS DE NOVA YORK SINALIZAM LEVE ALTA

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram em leve alta nesta terça-feira.

O movimento sugere que Wall Street poderá tentar se recuperar da turbulência recente causada pelas falências do SVB e do Signature Bank.

Enquanto isso, investidores aguardam novos dados de inflação ao consumidor (CPI) dos EUA para calibrar apostas para a decisão de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) da próxima semana.

Confira:

  • Dow Jones futuro: +0,39%
  • S&P-500 futuro: +0,41%
  • Nasdaq futuro: +0,26%
BOLSAS EUROPEIAS OPERAM SEM DIREÇÃO CLARA

As principais bolsas de valores europeias operam sem uma direção clara desde a abertura do pregão nesta terça-feira.

Os investidores ensaiam alguma reação após as fortes perdas registradas em meio à falência dos bancos Silicon Valley Bank (SVB) e o Signature Bank.

Com a agenda da Europa relativamente esvaziada, investidores vão acompanhar hoje novos dados de inflação ao consumidor (CPI) dos EUA para calibrar apostas para a decisão de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) da próxima semana.

Confira:

  • Frankfurt: +0,55%
  • Londres: -0,30%
  • Paris: +0,24%
  • Euro Stoxx 50: +0,31%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM FORTE BAIXA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em forte queda nesta terça-feira.

O setor financeiro foi o mais afetado.

Os investidores da região monitoram as consequências da recente quebra de dois bancos regionais dos EUA, o Silicon Valley Bank (SVB) e o Signature Bank.

A exposição direta a riscos das falências dos EUA na Ásia parece reduzida, pelo menos até o momento. De qualquer forma, temores de contágio persistem.

O japonês Nikkei caiu 2,19% em Tóquio hoje. Foi a maior queda diária do índice desde 20 de dezembro.

O sul-coreano Kospi teve queda de 2,56%. Em outras partes da Ásia, o Hang Seng registrou perda de 2,27% em Hong Kong e o Taiex caiu 1,29% em Taiwan.

Na China continental, o Xangai Composto teve baixa de 0,72%

CREDIT SUISSE PUBLICA RELATÓRIO ANUAL ADIADO

O Credit Suisse publicou seu relatório de 2022 nesta terça-feira e confirmou resultados financeiros de anos anteriores, após adiamento causado por uma solicitação da Securities and Exchange Commission (SEC, a CVM dos EUA).

O documento revela “algumas falhas nos controles internos sobre relatórios financeiros” para os anos de 2021 e 2022”.

O banco suíço deveria ter divulgado o relatório na semana passada, mas adiou o documento após questionamento da SEC sobre como a instituição contabilizava fluxos de caixa no passado.

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Ainda assim, as bolsas tanto em Nova York como por aqui operaram em baixa — com destaque para o Nasdaq, que recuou mais de 3% pressionado pela Nvidia

DESTAQUES DA BOLSA

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