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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Ibovespa cai antes de votação do teto da dívida americana, mas saldo é positivo no mês; dólar vai a R$ 5,07

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31 de maio de 2023
7:19 - atualizado às 17:24

RESUMO DO DIA: Ainda faltam duas etapas para serem superadas até que o acordo firmado entre Joe Biden e republicanos seja efetivado — fato que tem gerado ansiedade no mercado, uma vez que há opositores republicanos e democratas que ameaçam votar contra o projeto.

As bolsas americanas também contaram com mais fatores negativos na sessão desta quarta-feira (31): uma nova forte queda no preço do petróleo e temores de que o Federal Reserve promova mais uma elevação nos juros após dados mais fortes do que o esperado para o mercado de trabalho americano.

Na véspera da divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) de maio, a bolsa brasileira acompanhou a tendência internacional, fechando o dia em queda.

Uma melhora no cenário só veio após comentários de alguns dirigentes sobre uma potencial pausa na elevação dos juros. Tanto Philip Jefferson como Patrick Harker sinalizaram que podem votar pela manutenção dos juros na próxima reunião do Fed, que acontece nos dias 13 e 14 de junho.

Confira os principais destaques do dia:

Leia Também

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 3,3813,42%
BRFS3BRF ONR$ 8,1311,83%
MRFG3Marfrig ONR$ 6,646,24%
AZUL4Azul PNR$ 16,854,98%
BEEF3Minerva ONR$ 10,223,86%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
ASAI3Assaí ONR$ 10,75-4,19%
TIMS3Tim ONR$ 13,96-2,85%
LWSA3Locaweb ONR$ 7,66-2,54%
CPFE3CPFL Energia ONR$ 30,28-2,54%
VIVT3Telefônica Brasil ONR$ 40,00-2,53%
FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o dia em queda de 0,58%, aos 108.335 pontos. No mês, a alta foi de 3,80%

FECHAMENTO EM NOVA YORK

De olho na votação do acordo para a suspensão do teto da dívida, os investidores americanos tiveram um dia de forte cautela. A falta de apetite por risco também foi alimentada pelos números melhores do que os esperados para o mercado de trabalho, intensificando as apostas em uma continuidade do ciclo de aperto monetário por parte do Federal Reserve.

Uma melhora no cenário só veio após comentários de alguns dirigentes sobre uma potencial pausa na elevação dos juros. Tanto Philip Jefferson como Patrick Harker sinalizaram que podem votar pela manutenção dos juros na próxima reunião do Fed, que acontece nos dias 13 e 14 de junho.

  • Dow Jones: -0,40%
  • S&P 500: -0,60%
  • Nasdaq: -0,63%
FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou o dia em alta de 0,61%, a R$ 5,0730. No mês, o avanço foi de 1,72%

FECHAMENTO

O brent encerrou o dia em queda de 1,83%, a US$ 72,32

CVC (CVCB3) DISPARA

Na reta final do pregão, as ações da CVC dispararam mais de 10%. Há grande expectativa para o anúncio do novo CEO da companhia.

PETRÓLEO VOLTA A FECHAR EM QUEDA

O petróleo teve mais uma sessão de queda nesta quarta-feira em meio a dados econômicos mais fracos nos Estados Unidos e na China, que reduzem a expectativa de demanda da commodity.

Vale lembrar que o petróleo já vem de forte baixa no dia anterior em meio à divergência entre Arábia Saudita e Rússia sobre possíveis cortes na produção.

Confira abaixo como fecharam os contratos da commodity:

  • WTI: US$ 68,09 (-1,97%)
  • Brent: US$ 72,50 (-1,50%)
BOLSA REDUZ QUEDA E DÓLAR DEIXA AS MÁXIMAS

O Ibovespa reduziu a queda e o dólar deixou as máximas do dia na tarde desta quarta-feira. O alento veio dos Estados Unidos, mais precisamente de dois representantes do Federal Reserve (BC norte-americano).

Tanto Philip Jefferson como Patrick Harker sinalizaram que podem votar pela manutenção dos juros na próxima reunião do Fed, que acontece nos dias 13 e 14 de junho.

Depois de bater em R$ 5,127 nas máximas, a cotação do dólar teve um alívio e agora há pouco estava em alta de R$ 5,074, em alta de 0,64%.

Ao mesmo tempo, o Ibovespa saiu das mínimas e passou a operar perto do zero a zero, em queda de 0,26%, a 108.685 pontos.

FUNDO IMOBILIÁRIO VILG11 FAZ VENDA MILIONÁRIA DE GALPÃO E DEVE DISTRIBUIR DIVIDENDOS MAIORES NOS PRÓXIMOS MESES

A logística foi um dos poucos segmentos de fundos imobiliários que não foram negativamente afetados pela pandemia de covid-19. Pelo contrário, as medidas de restrição social impulsionaram o e-commerce e a demanda pelas estruturas logísticas do país.

E o mercado de galpões segue aquecido atualmente, proporcionando oportunidades de negócios atrativos para FIIs que atuam no setor. Esse é o caso do Vinci Logística (VILG11), que anunciou na última terça-feira (31) a venda de 100% de sua participação no ativo Jundiaí Business Park por R$ 34,7 milhões.

O ganho de capital resultará em um caixa extraordinário de cerca de R$ 2,86 milhões, ou R$ 0,19 por cota, para o fundo.

VILG11 obteve retornos atrativos com a venda

O fundo detinha 43% da Área Bruta Locável (ABL) do empreendimento localizado no interior de São Paulo. A fatia foi adquirida há quatro anos, resultando em uma taxa interna de retorno (TIR) de CDI + 5,0% ao ano.

Leia mais.

TETO DA DÍVIDA AMERICANA

As atenções dos investidores estão voltadas para o Congresso americano, onde o acordo para suspender o teto da dívida dos Estados Unidos será votado. 

A cautela é crescente diante da resistência de congressistas — tanto da ala republicana quanto da democrata. Alexandria Ocasio-Cortez é uma das democratas que prometeu votar contra o projeto encabeçado pelo presidente Joe Biden. 

Caso seja aprovado por maioria simples, o texto deverá ser encaminhado ao Senado, atrasando ainda mais a efetivação da medida. O objetivo é que a pauta seja discutida e votada nas duas casas antes da data-limite de 5 de junho.

O acordo atual foi anunciado no último fim de semana, após quase um mês de negociações entre o Executivo e o líder da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy.

SOBE E DESCE DA BOLSA

Com peso de NY e queda do petróleo, o Ibovespa opera em queda de 0,39%, aos 108.543 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 7,969,49%
MRFG3Marfrig ONR$ 6,514,16%
ELET3Eletrobras ONR$ 35,501,92%
GOLL4Gol PNR$ 8,191,87%
ELET6Eletrobras PNBR$ 39,541,85%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
ASAI3Assaí ONR$ 10,76-4,10%
LWSA3Locaweb ONR$ 7,59-3,44%
HAPV3Hapvida ONR$ 3,95-2,71%
IRBR3IRB Brasil ONR$ 37,67-2,69%
TIMS3Tim ONR$ 14,03-2,37%
PORTO (PSSA3) ANUNCIA EX-CEO DA GOL COMO NOVO PRESIDENTE; HOUVE DANÇA DAS CADEIRAS TAMBÉM NA CCR, NA AES E NA VIBRA

O encerramento do mês de maio está sendo marcado por uma verdadeira dança das cadeiras em companhias com ações negociadas na B3. A seguradora Porto (PSSA3), antes chamada de Porto Seguro, anunciou nesta quarta-feira (31) a escolha de Paulo Kakinoff, ex-CEO da aérea Gol, como seu novo presidente.

Além disso, CCR (CCRO3), AES (AESB3) e Vibra (VBBR3) também anunciaram mudanças nas suas diretorias.

Na Porto, Kakinoff substituirá o antigo CEO, Roberto Santos, que estava no comando da seguradora desde 2018. Santos passará o bastão no dia 2 de janeiro de 2024, quando então passará a ocupar uma cadeira no Conselho de Administração.

Já Paulo Kakinoff foi CEO da Gol por 14 anos, de 2008 a meados do ano passado, além de integrar o Conselho de Administração da Porto desde 2020, onde também atua em cinco comitês. O executivo também é conselheiro de outras cinco empresas, sendo quatro delas abertas em bolsa, como Suzano e MRV.

Leia mais.

BANCOS PRESSIONAM IBOVESPA

Acompanhando o movimento das bolsas americanas, o setor bancário sofre realização dos ganhos recentes no Ibovespa, com investidores mais cautelosos e à espera da votação do teto da dívida dos EUA na Câmara dos Representantes.

No setor de bancos, apenas Banco do Brasil (BBAS3) opera em tom positivo. Confira:

CÓDIGONOMEULTVAR
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 26,26-1,35%
BBDC3Bradesco ON R$ 13,26 -1,12%
ITUB4 Itaú Unibanco PNR$ 26,30 -0,90%
BBDC4 Bradesco PN R$ 15,60 -0,64%
SANB11 Santander Brasil units R$ 28,77 -0,35%
BBAS3 Banco do Brasil ON R$ 44,89 +0,43%
FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas europeias fecharam em queda, de olho nas negociações e votação do teto da dívida dos EUA. A desvalorização do petróleo e CPI preliminar da Alemanha também pressionaram os índices.

A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês), desacelerou para 6,1% em maio no país alemão, ante 7,2% em abril, segundo dados preliminares. O dado veio abaixo da expectativa de taxa de 6,4% no mês. E, vale lembrar que o país está em recessão econômica.

Confira o fechamento das principais bolsas europeias:

  • Frankfurt: -1,55%;
  • Londres: -1,07%;
  • Paris: -1,54%;
  • Stoxx 600: -0,56%.
COMO ANDAM OS MERCADOS

Com a expectativa de aprovação da proposta que eleva o teto de dívidas dos EUA por dois anos e após dados de emprego e atividade econômica americana aquém das projeções do mercado, as bolsas de Nova York operam em queda próxima a 1%.

Com o peso de Wall Street, o Ibovespa também segue em tom negativo no último dia de maio, pressionada pelo desempenho das commodities, além de ajustes de posições pelos investidores locais.

O Ibovespa cai 0,26%, aos 108.682 pontos.

Entre os destaques do índice estão BRF (BRFS3), que lidera a ponta positiva desde a abertura, com anúncio de estudo para a realização de oferta primária de ações. Marfrig (MRFG3) também sobe, na esteira da BRF, sendo uma das companhias interessadas em subscrever os papéis do frigorífico.

As empresas aéreas voltam a subir quase 2% no Ibovespa, com a publicação da medida que isenta o pagamento de PIS/Cofins, pelo setor, até dezembro de 2026 no Diário Oficial da União (DOU).

Na ponta negativa, os bancos realizam os ganhos recentes de olho nas incertezas sobre a trajetória da Selic e os juros dos EUA, em meio às discussões finais sobre o teto da dívida americana. O movimento na bolsa brasileira repercute o das bolsas em NY.

As companhias ligadas ao petróleo e minério de ferro também recuam com a forte queda das commodities no mercado internacional.

O dólar à vista sobe mais de 1%, sendo negociado na casa de R$ 5,10. Os juros futuros (DIs), por sua vez, registram alívio em toda a curva ancorado pelo leve recuo nos retornos dos Treasuries.

CCR (CCRO3) RECUA

As ações da CCR (CCRO3) operam em queda de 2,18%, a R$ 13,48, em meio à movimentação do alto escalão da empresa.

Mais cedo, a companhia informou que vai reduzir a estrutura de 11 para 7 executivos, concentrando responsabilidades da diretoria executiva.

Além disso, o conselho de administração da CCR aprovou a abertura de um novo programa de recompra de até 3,2 milhões de ações ordinárias, com duração máxima de 18 meses.

AÇÕES DA B3 (B3SA3) PODEM SUBIR MAIS DE 30%, DIZ BOFA

A B3 (B3SA3) recebeu uma elevação significativa no preço-alvo de suas ações. O Bank of America (BofA) aumentou sua estimativa de R$ 13 para R$ 18 sob a justificativa de que a B3 poderá passar por uma reavaliação positiva e registrar um aumento nos ganhos durante um futuro ciclo de afrouxamento monetário no segundo semestre.

Essa revisão indica um potencial de valorização de 35% em relação ao preço de fechamento de ontem (30) e leva em consideração o desempenho histórico da B3 durante ciclos de corte da taxa de juros.

"O lucro da B3 e o desempenho das ações são inversamente correlacionados a movimentos nas taxas de juros, com a ação sendo negociada a uma média de 13 vezes o preço/lucro durante ciclos de aperto e 22 vezes durante ciclos de afrouxamento nos últimos 10 anos", disse o BofA.

Atualmente, a ação está sendo negociada a um múltiplo preço/lucro de 15 vezes, o que sugere um potencial de valorização adicional com a perspectiva de cortes na Selic no segundo semestre.

Leia mais.

GIRO DO MERCADO EMPIRICUS

Nesta quarta-feira (31), a Porto (PSSA3) anunciou que terá mudanças na liderança da empresa. A Porto contratou um novo CEO, o “ex-GOL” Paulo Kakinoff. Ele passou 10 anos no comando da companhia aérea e agora decidiu mudar de ares.

A notícia é positiva para a Porto? O analista Fernando Ferrer explica, no Giro do Mercado de hoje (31), como essa alteração pode mexer na seguradora.

O analista Matheus Spiess também participa do programa para fazer uma retrospectiva do mês de maio, falar quais são os principais destaques do mês e dizer se o tom da bolsa brasileira já começa a ser mais otimista.

Aperte o play e acompanhe:

REAÇÃO AO JOLTS

As bolsas americanas intensificaram, há pouco, a queda repercutindo o relatório Jolts mais forte do que o esperado e a atividade econômica, apontado pelo PMI, mais fraca que as expectativas.

O Jolts, considerado uma prévia do payroll — que será divulgado na sexta-feira (2) —, apontou a criação de 10,1 milhões de postos de trabalho em abril, o que, em última análise e se acompanhado de dados mais fortes do payroll, deve resultar em uma nova alta de juros pelo Federal Reserve (Fed), na próxima reunião.

Há pouco, o monitoramento do CME apontava 72,2% de chance de alta de 25 pontos-base nos juros dos EUA em junho, e sucessivos aumentos de mesma magnitude em julho e setembro. O encerramento do ciclo de altas foi adiado para dezembro.

Confira o desempenho das bolsas em NY:

  • Dow Jones: -0,85%;
  • S&P 500: -0,78%;
  • Nasdaq: -0,54%.

ARCABOUÇO FISCAL EM PAUTA

Após um pouco mais de uma semana depois de aprovada, a Câmara dos Deputados enviou a proposta do arcabouço fiscal ao Senado Federal, segundo o sistema de transparência da Casa nesta quarta-feira (30).

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já afirmou, em ocasiões anteriores, que a proposta deve ser apreciada pelo plenário dos senadores em junho. Contudo, a matéria não deve ter celeridade, ou seja, será submetida à análise de comissões da Casa.

Até o momento, há a previsão de que a tramitação comece na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), sob a relatoria do senador Omaz Aziz (PSD-AM).

ALÍVIO NOS DIS

Os juros futuros (DIs) mais longos cederam os ganhos da abertura e toda a curva opera em alívio, acompanhando o recuo dos retornos dos Treasuries, após dados de emprego nos EUA acima do esperado e à espera da votação do aumento do teto de dívidas do país.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,18%13,21%
DI1F25DI Jan/2511,43%11,47%
DI1F26DI Jan/2610,83%10,90%
DI1F27DI Jan/2710,88%10,95%
DI1F28DI Jan/2811,03%11,10%

COMPANHIAS AÉREAS SOBEM

As companhias aéreas Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4) e a de turismo CVC (CVCB3) operam entre as maiores altas do dia no Ibovespa, com a publicação da medida que isenta o pagamento de PIS/Cofins do setor até dezembro de 2026 no Diário Oficial da União (DOU).

A matéria, oriunda de uma medida provisória, foi aprovado pelo Senado Federal na semana passada.

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 3,052,35%
GOLL4Gol PNR$ 8,212,11%
AZUL4Azul PNR$ 16,321,68%
EMPREGOS NOS EUA

A abertura de postos de trabalho nos EUA subiu a 10,10 milhões em abril, acima da oferta de 9,48 milhões de vagas esperada pelo mercado. O relatório Jolts, considerado uma prévia do payroll, foi divulgado há pouco pelo Departamento do Trabalho no país.

O número de março foi revisado para cima, de 9,59 milhões para 9,75 millhões.

MARFRIG (MRFG3) E FUNDO SAUDITA SE COMPROMETEM EM INJETAR ATÉ R$ 4,5 BILHÕES NA BRF (BRFS3)

Em tempos difíceis para quem precisa conseguir crédito no mercado, toda alternativa de levantar dinheiro é válida. Assim, a BRF (BRFS3) conseguiu a garantia de que a Marfrig (MRFG3) — que já é acionista da empresa — e o fundo saudita Salic colocarão até R$ 4,5 bilhões na companhia.

Segundo o comunicado disponível na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), isso será possível por meio de um eventual aumento de capital com a emissão primária de 500 milhões de ações com um preço máximo de R$ 9,00 — um prêmio de 23,7% se considerado o fechamento de terça-feira (30).

O acordo prevê que o fundo saudita compre metade desses papéis, enquanto a Marfrig compraria a metade restante das ações da dona das marcas Perdigão e Sadia.

A capitalização ainda precisa ser aprovada em uma assembleia que acontecerá na quinta-feira (1º), quando também haverá discussão sobre o aumento da participação da Marfrig na BRF, já que o movimento exige exclusão da poison pill para quem tiver mais de 33,33% do capital. Com a oferta, a companhia seria dona de 38% da BRF.

Leia mais.

ATIVIDADE ECONÔMICA NOS EUA

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) recuou a 40,4 em maio, informou há pouco o Instituto para Gestão da Oferta (ISM) de Chicago. O dado veio abaixo das projeções de 46,8.

Vale lembrar que o PMI abaixo de 50 indica retração da atividade econômica no período.

BRF (BRFS3) LIDERA OS GANHOS

Os papéis da BRF (BRFS3) figuram como a maior alta da primeira hora do pregão, com avanço de mais de 13%. O movimento positivo deve-se ao anúncio, mais cedo, de que o frigorífico deve iniciar estudos para a realização de um oferta primária de ações (OPA).

A operação prevê, de forma preliminar, a distribuição de 500 milhões de novas ações a um preço de R$ 9,00 por ativo — o que representa um prêmio de 23,8% em relação ao fechamento de ontem (30).

Em comunicado à CVM, a BRF informou também que Saudi Agricultural and Livestock Investment Company (Salic) e o frigorífico Marfrig manifestaram interesse em subscrever as novas ações.

ABERTURA EM NOVA YORK

As bolsas americanas abriram a última sessão do mês em queda, com investidores monitorando a votação do teto da dívida na Câmara dos Representantes. O temor deve-se à resistência dos deputados republicanos na aprovação da proposta.

Além disso, os investidores aguardam a divulgação do Livro Bege e dados econômicos do país.

Confira a abertura em Nova York:

  • S&P 500: -0,41%;
  • Dow Jones: -0,55%;
  • Nasdaq: -0,28%.
ANTES DO PREVISTO

A Taesa (TAEE11) conseguiu aprovação do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para a utilização de um novo trecho em linha de transmissão em Sant’Ana, no Rio Grande do Sul.

O aval permite colocar em operação outras três instalações no empreendimento adquirido pela companhia em um leilão de transmissão em 2018.

Com a liberação do ONS, a operação pode adicionar R$ 28 milhões à receita anual permitida (RAP) para a companhia.

A RAP trata-se da remuneração que as transmissoras recebem pela prestação do serviço público de transmissão aos clientes.

Leia mais.

MARFRIG (MRFG3) SEGUE EM LEILÃO

As ações do frigorífico Marfrig (MRFG3) tiveram as negociações paralisadas logo após a abertura dos negócios, com alta de 5,28%, a R$ 6,58.

Os investidores reagem ao potencial de oferta primária da BRF (BRFS3), em que a Marfrig anunciou interesse em subscrever 250 milhões de ações.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em queda de 0,49%, aos 108.967 pontos, acompanhando a cautela do exterior. Nos EUA, os investidores acompanham a votação da proposta que eleva o teto de dívidas americano, com resistências dos republicanos.

As incertezas também pressionam as commodities, com o petróleo registrando queda de mais de 2% nesta quarta-feira (31). Dados mais fracos na China refletem na queda do minério de ferro em Dalian.

Por aqui, os investidores acompanham as movimentações corporativas e aguardam o relatório da balança comercial, a ser divulgada à tarde pelo Banco Central.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam sem direção única no pré-mercado de Nova York, e acompanham o desempenho das commodities no mercado internacional, em dia de cautela.

  • Petrobras (PBR): -0,86%, a US$ 11,63;
  • Vale (VALE): +0,54%, a US$ 12,83.
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

A DUAS FACES DO GOVERNO: A DIFERENÇA ENTRE O DISCURSO E A EXECUÇÃO

Lá fora, as bolsas de valores asiáticas afundaram nesta quarta-feira por conta da desaceleração na atividade industrial chinesa, aumentando os sinais de enfraquecimento da atividade global.

Enquanto isso, os investidores estão ansiosos para a votação do Congresso dos EUA sobre um acordo para evitar um calote da dívida do governo — sem um acordo, as autoridades alertam que o governo ficará sem dinheiro já na próxima semana, o que afetaria a economia e os mercados financeiros.

Xangai, Tóquio, Hong Kong e Sydney recuaram. As commodities também não vão bem, com o barril de petróleo e o minério de ferro caindo bem nesta manhã.

Os mercados europeus e os futuros americanos acompanham o movimento negativo e caem neste início de dia. O Brasil deve acompanhar o tom pessimista, principalmente por conta da queda das cotações internacionais das commodities. Além disso, os investidores locais temem desgaste político antes do início do segundo semestre.

A ver…

00:40 — Caducando

Por aqui, no front político, o mercado avalia a aprovação do Marco Temporal e da MP do Bolsa Família na Câmara.

Enquanto o segundo, que poderia ser votado só no final do mês que vem, é visto com bons olhos pelo governo, o primeiro pode ser entendido como uma afronta — o texto recebeu 283 votos da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).

A verdade é que o Palácio do Planalto não fez nada para evitar que terras indígenas só pudessem ser demarcadas se fosse comprovado que os indígenas estavam no local na data da promulgação da Constituição de 88. Os parlamentares de centro e da oposição parecem alinhados como forma de protesto.

De um lado, cria o Ministério dos Povos Indígenas e dá o Ministério do Meio Ambiente para Marina Silva. Do outro, não consegue ser vocal para combater uma proposta que vai contra suas próprias ideias — ainda pode ter constitucionalidade contestada pelo STF em junho, mas não sabemos se a Corte irá querer desafiar Lira na pauta.

O governo dá com uma mão e tira com a outra, mostrando um grande desgaste político já no primeiro semestre do mandato.

Para piorar, a MP dos Ministérios está prestes a caducar. Deve ser votada hoje, mas se não for (ou cair) toda a estrutura do Ministério de Lula estará invalidada. Não tem sido fácil para Lula. Nenhum passeio no parque.

01:39 — A arrecadação

Ainda no Brasil, contamos hoje com os dados fiscais consolidados de abril. O número deve mostrar superávit de R$ 15 bilhões depois do déficit de mais de R$ 7 bilhões em março.

As informações vêm depois de o Tesouro reportar ontem que o Governo Central teve superávit de R$ 15,6 bilhões em abril, em linha com o esperado — sabemos que há aqui uma sazonalidade positiva, com a qual o governo acumula R$ 47 bilhões de superávit no ano.

Já começamos a ver o impacto sobre a receita da queda do preço do petróleo e da desoneração do IPI. Pelo menos a atividade tem ajudado.

Nos próximos meses, o governo deverá implementar medidas para aumentar a arrecadação e cumprir o novo arcabouço fiscal, gerando uma receita adicional de R$ 63,4 bilhões em 2023, de acordo com a Instituição Fiscal Independente (IFI) — essa estimativa é menor do que os R$ 135,2 bilhões projetados pelo Ministério da Fazenda.

Para o período de 2023 a 2025, o governo prevê uma arrecadação adicional de R$ 645 bilhões, enquanto a IFI estima R$ 305 bilhões. O novo arcabouço fiscal, por sua vez, proporciona maior flexibilidade de atuação, mas será de complexa execução.

02:32 — Ou vai ou racha

Nos EUA, os investidores estão atentos à votação na Câmara sobre o teto da dívida, ameaçada pelas alas mais radicais dos dois partidos.

O presidente da Câmara, Kevin McCarthy, rejeitou as ameaças dos republicanos linha-dura de derrubá-lo por causa do acordo de limite de dívida que firmou com o presidente Joe Biden e expressou confiança de que os legisladores aprovariam a legislação a tempo de evitar um calote dos EUA.

O projeto de lei foi encaminhado para votação na Câmara na noite de quarta-feira. Enquanto a tensão está no ar em Washington, o mesmo não pode ser dito das ações de tecnologia, que tiveram uma grande recuperação em 2023.

O índice Nasdaq sobe 24% até agora este ano, sendo que Nvidia liderou esse trajeto, subindo 175% este ano.

Paralelamente, os investidores ainda colocam como mais provável um aumento de 25 pontos-base na reunião de junho (cerca de 63% de chance implícita).

A maior notícia da semana será a aprovação do acordo do teto da dívida e, depois disso, voltaremos a nos concentrar no Fed, com o número de empregos na sexta-feira (payroll) visto como o ponto de dados mais importante.

Hoje contamos com o Livro Bege do Fed, que pode reforçar essa chance de mais uma alta dos juros, e o relatório Jolts sobre empregos. Surpresas podem pesar sobre os ativos.

03:31 — Mais uma frustração

A recuperação econômica da China foi mais fraca do que os investidores esperavam.

A atividade enfraqueceu em maio, com a queda do índice mensal dos gerentes de compras (PMI) da manufatura, levando os investidores a vender ações e pedir mais medidas de estímulo para impulsionar o crescimento. O dado caiu para 48,8 pontos, a leitura mais baixa desde dezembro de 2022 e mais fraca do que a estimativa mediana de 49,5 do consenso de mercado. Uma leitura abaixo de 50 indica contração.

Já o indicador de atividade não manufatureira nos setores de serviços e construção caiu de 56,4 para 54,5, também abaixo das expectativas.

Muito provavelmente, a atividade contraiu em maio devido à fraca demanda do consumidor global e doméstico (a recuperação dos gastos do consumidor chinês está mais lenta do que o esperado).

Como consequência, as commodities sofrem internacionalmente, em especial o minério de ferro, que deverá ter um efeito bem negativo sobre os ativos brasileiros hoje.

04:13 — Um pouco de sol

A energia solar está emergindo como uma superpotência energética, com o investimento global deste ano no setor (US$ 380 bilhões) ultrapassando os gastos com produção de petróleo (US$ 370 bilhões) pela primeira vez.

Segundo a Agência Internacional de Energia, em breve começaremos a ver um sistema de energia muito diferente emergindo, possibilitando que mantenhamos viva a meta de limitar o aquecimento global em 1,5 graus celsius

A mudança é resultado de fortes subsídios e créditos fiscais, como a Lei de Redução da Inflação, nos EUA, bem como o alinhamento de políticas entre as nações em relação à segurança climática e energética e melhor economia de fontes alternativas de energia.

A energia limpa está se movendo rapidamente, mais rápido do que muitas pessoas imaginavam. Para cada dólar investido em combustíveis fósseis, cerca de US$ 1,7 está indo para energia limpa. Há cinco, essa proporção era de um para um.

BOA VISTA (BOAS3): EQUIFAX OFERECE 4 OPÇÕES AOS ACIONISTAS EM OFERTA DE COMPRA

Dona do SCPC, um dos principais serviços de proteção ao crédito do mercado, a Boa Vista (BOAS3) recebeu no fim do ano passado uma oferta de compra de R$ 4,257 bilhões da Equifax, o equivalente a R$ 8 por ação.

Agora, a empresa norte-americana deu mais detalhes sobre como pretende pagar pela operação, que vai tirar a Boa Vista do pregão da B3.

A Equifax ofereceu quatro opções aos acionistas:

  1. R$ 8 por ação em dinheiro
  2. R$ 7,20 por ação em dinheiro e 0,0008 BDRs (recibos de ações negociados na B3) da Equifax
  3. Uma fração de uma ação ordinária da EFX Brasil (subsidiária da Equifax) equivalente à relação de troca prevista no merger agreement, e R$ 2,67 em dinheiro
  4. Uma fração de uma ação ordinária de emissão da EFX Brasil equivalente à relação de troca prevista no merger agreement e (b) 0,0027 BDRs da Equifax

O "merger agreement" se refere à incorporação da Boa Vista pela EFX Brasil, prevista como uma das etapas do processo. Ou seja, quem escolher as opções 3 ou 4 permanecerá como acionista da Boa Vista, mas agora como uma subsidiária da Equifax.

Leia mais.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Com a pressão da cautela do exterior, antes da votação do teto da dívida nos EUA, e o avanço do dólar, os juros futuros (DIs) abriram estáveis na cauda mais curta e com viés de alta, nas de médio e longo prazos.

Confira:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,20%13,21%
DI1F25DI Jan/2511,47%11,47%
DI1F26DI Jan/2610,91%10,90%
DI1F27DI Jan/2710,96%10,95%
DI1F28DI Jan/2811,12%11,10%
BRASIL: TAXA DE DESEMPREGO

A taxa de desemprego no Brasil é de 8,5% no trimestre até abril. Os dados foram divulgados há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

O dado veio abaixo das expectativas dos analistas ouvidos pela Broadcast, que projetavam taxa de desemprego de 8,7% entre fevereiro e abril.

A renda média do trabalhador foi de R$ 2.891 no trimestre encerrado até abril, uma alta de 7,5% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abre a R$ 5,0627, com alta de 0,02% em relação ao fechamento anterior.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro para junho abre em queda de 0,37%, aos 108.900 pontos e acompanha a cautela dos investidores internacionais.

A cautela deve-se às incertezas sobre a votação do aumento do teto da dívida dos EUA na Câmara dos Representantes, já que a proposta sofre resistência da ala Republicana.

Por aqui, os investidores acompanham dados sobre emprego, divulgados pelo IBGE, e a balança comercial, pelo Banco Central do Brasil.

COMMODITIES EM QUEDA

Em segundo dia de forte queda, o petróleo cai mais de 2%, reagindo aos PMIs da China mais fracos que o esperado e de olho na votação do aumento do teto da dívida dos EUA. Isso porque a matéria precisa ser aprovada ainda hoje.

A reunião da Organização dos Países Produtores de Petróleo e Aliados (Opep+) também segue trazendo cautela aos contratos futuros da commodity, com a incerteza sobre a redução de oferta. O cartel se reúne no próximo fim de semana.

Os dados mais fracos na China também derruba o desempenho do minério de ferro, que recua 0,42% em Dalian, com a tonelada cotada a US$ 100,02.

ESTREIAS DO MÊS

A Netflix preparou um cardápio de novos conteúdos mais enxuto para o mês de junho. No total, serão adicionadas 48 produções à plataforma de streaming durante o mês, divididas entre 32 séries, 14 filmes e 2 especiais. 

Apesar do número menor de lançamentos programados para o mês, o novo catálogo reserva a estreia de conteúdos aguardados pelos fãs, como a sexta temporada de Black Mirror, a terceira temporada de The Witcher e a nova temporada de Eu Nunca….

É importante lembrar que a situação não está lá tão fácil para a Netflix — e a chegada de lançamentos como os de junho carregam a árdua tarefa de reconquistar os clientes ao mesmo passo em que inicia uma medida detestada pelo público: a taxação do compartilhamento de senhas.

Não bastasse a rejeição dos usuários à “taxa do ponto extra”, a empresa ainda lida com a greve dos roteiristas em Hollywood, que paralisou a produção de Stranger Things e promete impactar os conteúdos futuros da companhia.

Leia mais.

AGENDA DO DIA

No último dia de maio, a agenda é movimentada por indicadores econômicos. Mas, além disso, os investidores internacionais concentram as atenções no Congresso americano.

Hoje, o plenário da Câmara dos Representantes deve votar a proposta de aumento do teto da dívida dos EUA, por dois anos. É esperado uma resistência dos Republicanos, o que pode gerar alguma incerteza em Nova York.

Por aqui, dados de desemprego e da balança comercial são os focos de atenção.

Confira os principais indicadores a serem publicados nesta quarta-feira (31):

HorárioPaís / RegiãoEvento
5hZona do EuroRelatório do BCE sobre estabilidade financeira
8h30BrasilSetor público consolidado
9hBrasilTaxa de desemprego
9h50Estados UnidosFalas de Michelle W. Bowman, membro do Fomc
11hEstados UnidosRelatório Jolts de empregos
14hBrasilÍndice de evolução de emprego do Caged
15hBrasilBalança comercial
15hEUALivro Bege
22h45ChinaPMI industrial Caixin de maio
Fonte: Investing.com
FUTUROS DE NOVA YORK OPERAM EM QUEDA ANTES DE VOTAÇÃO SOBRE TETO DA DÍVIDA

Os investidores em Wall Street adotam uma postura de aversão ao risco nesta quarta-feira,

Ainda hoje, os investidores devem acompanhar a votação da proposta de aumentar o teto da dívida de US$ 31 trilhões dos Estados Unidos. O texto desagrada tanto democratas quanto republicanos.

Kevin McCarthy, líder da Câmara dos Representantes, trabalhou ao longo do fim de semana para costurar a proposta com Joe Biden, presidente dos EUA. O pacote restringe gastos até 2025, o que desagrada os democratas; do outro lado, os republicanos acreditam que o corte de despesas poderia ser maior.

Confira:

  • Dow Jones futuro: -0,21%
  • S&P 500 futuro: -0,30%
  • Nasdaq futuro: -0,29%.
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM BAIXA CAUTELOSA HOJE

Os principais índices da Europa abriram em queda hoje.

Os investidores aguardam a votação do acordo para expansão do teto da dívida dos Estados Unidos hoje. O texto tem críticas de republicanos e democratas, o que gera incertezas entorno da aprovação.

Os dados da China também desanimam os investidores nesta quarta-feira. Por fim, o PIB da França cresceu 0,2% no primeiro trimestre, mostrando aceleração da economia francesa. A atividade italiana também avançou 0,6% no mesmo período.

Entretanto, os dados não foram suficientes para manter os índices em alta.

Confira:

  • DAX: -0,50%
  • FTSE 100: -0,19%
  • CAC 40: -0,65%
  • Euro Stoxx 50: -0,65%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM BAIXA COM ATIVIDADE NA CHINA MAIS FRACA

Os índices asiáticos encerraram a sessão de hoje em queda generalizada.

Os investidores por lá acompanham a votação da proposta para elevar o teto da dívida dos Estados Unidos. Mas a falta de apetite foi motivada principalmente pela divulgação do índice do gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) oficial da indústria chinesa.

O índice diminuiu para 48,8 em maio, ficando abaixo das expectativas e apontando contração mais intensa na manufatura da economia do país.

Confira:

  • Xangai: -0,61%
  • Hang Seng: +1,64%
  • Nikkei: -1,41%
  • Kospi: -0,32%
O QUE MEXEU COM OS MERCADOS ONTEM?

O Ibovespa encerrou o dia em queda de 1,24%, aos 108.967 pontos. Por sua vez, o dólar à vista fechou o dia em alta de 0,60%, a R$ 5,0423.

Veja tudo que mexeu com os mercados no pregão de ontem.

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