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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Impasse em Nova York pesa sobre Ibovespa e índice recua 1%; dólar cai com arcabouço fiscal

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24 de maio de 2023
7:06 - atualizado às 17:39

RESUMO DO DIA:. O impasse com relação ao teto da dívida dos Estados Unidos continua sendo o principal ponto de cautela nos mercados. Um dia após a aprovação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados brasileira, foi a saúde fiscal da principal economia do mundo que guiou o Ibovespa.

No câmbio e no mercado de juros futuros, no entanto, o alívio pode ser sentido.

Confira os principais destaques do dia:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETZ3Petz ONR$ 7,502,74%
CASH3Meliuz ONR$ 0,862,38%
BBSE3BB Seguridade ONR$ 31,371,95%
BRKM5Braskem PNAR$ 23,721,93%
RRRP33R Petroleum ONR$ 32,051,58%

Confira também as maiores quedas da sessão:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 2,81-7,57%
DXCO3Dexco ONR$ 7,90-6,40%
BRFS3BRF ONR$ 7,32-5,55%
JBSS3JBS ONR$ 16,15-4,89%
SOMA3Grupo SomaR$ 9,44-4,36%
FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o dia em baixa de 1,03%, aos 108.799 pontos.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

A incerteza com relação ao teto da dívida americana seguiu pressionando os índices americanos nesta quarta-feira. O alívio momentâneo veio da leitura da ata do Federal Reserve, com a indicação de que boa parte dos dirigentes da instituição apoiam uma pausa no aperto monetário:

  • Nasdaq: -0,61%
  • S&P 500: -0,72%
  • Dow Jones: -0,77%
FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou o dia em queda de 0,37%, a R$ 4,9540

FECHAMENTO

O Brent encerrou o dia em alta de 1,98%, a US$ 78,36.

ATA DO FEDERAL RESERVE

O banco central americano, o Federal Reserve, divulgou a pouco a ata da sua última reunião de política monetária. A reação das bolsas em Wall Street foi tímida, refletindo a falta de grandes novidades no texto.

Na última reunião, realizada no início de maio, os dirigentes entenderam que as medidas tomadas para controlar a crise bancária foram suficientes.

Além disso, diversos dirigentes apontaram que aumentos adicionais da taxa de juros não serão necessários.

A recessão no horizonte segue sendo uma preocupação e, para alguns membros do BC, um aperto no cenário de crédito pode levar a uma recessão moderada já no último trimestre do ano.

As apostas para uma eventual manutenção dos juros no próximo encontro crescem.

As bolsas em Nova York reduziram o ritmo de queda poucos minutos antes da divulgação da ata da última reunião de política monetária do Fed.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Nesta tarde, as ações da CVC (CVCB3) operam em forte queda de 5%, puxando o desempenho negativo do Ibovespa. As ações da companhia são pressionadas por um movimento de realização de lucros e também pela nova alta do petróleo no mercado internacional.

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
CASH3Meliuz ONR$ 0,873,57%
PETZ3Petz ONR$ 7,492,60%
BRKM5Braskem PNAR$ 23,731,98%
RRRP33R Petroleum ONR$ 32,141,87%
COGN3Cogna ONR$ 2,681,52%

Confira também as maiores quedas da sessão:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 2,84-6,58%
BRFS3BRF ONR$ 7,27-6,19%
DXCO3Dexco ONR$ 7,98-5,45%
SOMA3Grupo SomaR$ 9,39-4,86%
GOLL4Gol PNR$ 7,45-4,61%
NOVA YORK DITA O RITMO

Apesar do otimismo doméstico com a aprovação do arcabouço fiscal, o mau tempo em Wall Street segue ditando o ritmo do Ibovespa. Lá fora, os principais índices em Nova York recuam quase 1%.

Mas no câmbio o dia é de alívio, assim como na curva de juros.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,28%13,30%
DI1F25DI Jan/2511,65%11,69%
DI1F26DI Jan/2611,14%11,17%
DI1F27DI Jan/2711,17%11,20%
DI1F28DI Jan/2811,31%11,33%
DI1F29DI Jan/2911,50%11,51%
DIRETORA DO FMI NÃO ACREDITA NO FIM DA HEGEMONIA DO DÓLAR TÃO CEDO

Os assíduos leitores do Seu Dinheiro devem ter estranhado o título acima — afinal, temos aqui uma série de reportagens dedicada apenas ao fim da dominância do dólar como moeda padrão internacional. Mas há quem discorde dessa teoria. 

Uma das vozes contra a “desdolarização” do mundo é a da diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva. Em evento do Fórum Econômico em Doha, no Catar, ela ainda afirmou que os Estados Unidos não devem dar um calote na dívida caso o teto de gastos do país não seja expandido.

“Ainda não dê o beijo de despedida nos seus dólares”, disse Georgieva. “Nós não esperamos uma mudança imediata das reservas internacionais porque o dólar é justamente uma reserva de valor por causa da resiliência da economia dos Estados Unidos e a profundidade do seu mercado de capitais”.

Mas até mesmo a diretora-gerente do FMI precisou admitir que o debate sobre o abandono do dólar ganhou espaço nos últimos anos. O exemplo mais notável é o da crise na Argentina, que passou a adotar o yuan como padrão para trocas internacionais em detrimento da moeda norte-americana. 

Leia mais.

DIS ENSAIAM ALTA

Os juros futuros (DIs) mais longos ensaiam alta, com o avanço dos rendimentos dos Treasuries após as declarações do presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Kevin McCarthy, de que o impasse do teto de dívida continua no legislativo.

Os DIs curtos e médios reduziram também o alívio há pouco

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,28%13,30%
DI1F25DI Jan/2511,67%11,69%
DI1F26DI Jan/2611,16%11,17%
DI1F27DI Jan/2711,20%11,20%
DI1F28DI Jan/2811,34%11,33%
IBOVESPA CAI 1%

Com peso da cautela de NY, o Ibovespa renovou a mínima há pouco, com queda de 1,07%, aos 108.762 pontos.

IMPASSE NOS EUA

O impasse sobre as negociações para aumento do teto da dívida e evitar o calote dos EUA continua derrubando as bolsas em NY. Mas, há pouco, o presidente da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy, afirmou que acredita "firmemente" que a questão será resolvida em tempo, em coletiva de imprensa.

McCarthy, porém, confirmou que ainda existem "diferenças" com o presidente Joe Biden sobre a proposta de elevar o teto da dívida. Segundo ele, a Casa Branca não aceira reduzir as despesas.

Após as declarações, os juros dos Treasuries ganharam força, com os rendimentos tocando as máximas do dia. As bolsas seguem em tom negativo:

  • Dow Jones: -0,82%;
  • S&P 500: -0,85%;
  • Nasdaq: -0,85%.
SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa cai 0,62%, aos 109.250 pontos, pressionado pela cautela das bolsas de Nova York e forte queda do minério de ferro na China.

O dólar à vista opera a R$ 4,9436, com queda de 0,58%, com melhora da percepção fiscal do país após a aprovação do texto-base do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados e temor ao calote nos EUA.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CASH3Meliuz ONR$ 0,873,57%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 17,563,42%
PETZ3Petz ONR$ 7,523,01%
COGN3Cogna ONR$ 2,712,65%
RRRP33R Petroleum ONR$ 32,202,06%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 2,87-5,59%
BRFS3BRF ONR$ 7,38-4,77%
JBSS3JBS ONR$ 16,23-4,42%
ASAI3Assaí ONR$ 11,10-4,06%
DXCO3Dexco ONR$ 8,13-3,67%
FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas europeias encerraram a sessão em forte queda após a inflação no Reino Unido avançam mais que as expectativas. A taxa anual do CPI britânico avançou a 8,7% em abril, ante as projeções de 8,1%.

Na comparação mensal, a inflação no Reino Unido subiu 1,2% em abril; as projeções eram de aumento de 0,75%.

E, em reação ao dado, os investidores passaram a precificam uma nova elevação dos juros pelo Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) na próxima reunião em junho.

O impasse sobre o teto da dívida dos EUA também pesou sobre os índices europeus.

Confira o fechamento:

  • Frankfurt: -2,06%;
  • Paris: -1,70%;
  • Londres: -1,90%.
Itaú BBA está confiante com o setor de seguros e aponta a ação favorita— Caixa Seguridade (CXSE3) ou BB Seguridade (BBSE3)?

O setor de seguros não é um de grande destaque dentro da bolsa brasileira, mas há quem acredite que as opções disponíveis são boas opções para quem procura montar uma carteira com maior apetite por risco — ainda que a escolha não pareça completamente intuitiva. 

Em relatório divulgado nesta quarta-feira (24), analistas do Itaú BBA mostraram que estão de olho nesse segmento e retomaram a cobertura dos papéis da Caixa Seguridade (CXSE3) com recomendação de compra e um preço-alvo que aponta um potencial de alta de 31% — mesmo com a alta de mais de 22% acumulada ao longo de 2023.  Acompanhe a nossa cobertura completa de mercados.

Os analistas do banco classificaram os papéis como a preferência dentro do setor de seguros, mas isso não significa que a concorrente BB Seguridade (BBSE3) é mal vista pela instituição. Muito pelo contrário. 

De acordo com o relatório, o braço de seguros do Banco do Brasil também deve apresentar crescimento robusto neste ano, mas, no momento, a Caixa Seguridade fica com a preferência por apresentar um prêmio maior do que BBSE3 — uma vez que a companhia tende a apresentar uma volatilidade menor nos resultados. Além disso, os especialistas apontam que o balanço mais recente ainda não está refletido no preço dos papéis. 

Leia mais.

COMO ANDAM OS MERCADOS

A aprovação do texto-base do arcabouço fiscal e a retomada de força do petróleo não foram suficientes para injetar otimismo na bolsa e tenta sustentar os 109 mil pontos do Ibovespa.

A cautela sobre o teto da dívida dos EUA e a queda de quase 5% do minério de ferro na China pressionam o desempenho do índice, que cai 0,40%, aos 109.489 pontos.

Com a agenda esvaziada, os investidores monitoram a votação de destaques ao texto da regra fiscal aprovado ontem (23) na Câmara dos Deputados.

Entre os destaques do Ibovespa, Vibra Energia (VBBR3) lidera os ganhos do dia, acompanhando a forte valorização das companhias ligadas ao petróleo. As empresas dos setores mais sensíveis aos juros, como varejo, construção e educacionais também operam em tom positivo, na tentativa de apagar as perdas recentes.

Na ponta negativa, os frigoríficos recuam em bloco com a confirmação de mais três casos de gripe aviária em aves silvestres, no Espírito Santo, pelo Ministério da Agricultura e da Pecuária.

O governo decretou na última segunda-feira (22) estado de emergência zoossanitária em todo o país por 180 dias, e até o momento foram detectados oito casos de infecção por influenza H5N1 nos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro. Não há confirmação de casos da doença em seres humanos.

Além disso, as companhias aéreas também recuam pressionadas pelo avanço do petróleo e movimento de realização dos lucros pelos investidores.

Os DIs aliviam em toda a curva, com investidores precificando cortes na taxa Selic a partir de agosto, após a aprovação do texto-base do arcabouço fiscal.

O dólar à vista opera em queda com o impasse sobre o teto da dívida americana.

COMPANHIAS AÉREAS RECUAM

As companhias aéreas e ligadas ao setor de viagens figuram entre as maiores perdas do dia no Ibovespa, ignorando o alívio nos DIs e o recuo do dólar.

O movimento de queda deve-se ao forte avanço do petróleo, que podem impactar nos preços dos combustíveis. Além disso, as ações das empresas sofrem realização dos lucros recentes, após altas durante todo o mês de maio.

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 2,86-5,92%
GOLL4 Gol PNR$ 7,62 -2,43%
AZUL4 Azul PNR$ 14,67 -1,74%
GIRO DO MERCADO EMPIRICUS

No Giro dos Mercados desta quarta-feira (24) o analista Matheus Spiess comenta a aprovação do texto-base do arcabouço fiscal pela Câmara dos Deputados e o impacto da nova regra nos ativos de risco.

Ainda nesta edição, Fernando Ferrer fala sobre a redução de dividendos pagos pela Vale (VALE3). Em um ano a companhia reduziu em US$ 1,8 bilhão o pagamento de proventos. Como ficam os investidores? Ainda vale a pena investir na mineradora?

Aperte o play e acompanhe:

PETROLÍFERAS SOBEM NA ESTEIRA DA COMMODITY

As ações das companhias do setor petrolífero aceleram os ganhos no Ibovespa, acompanhando o desempenho da commodity no mercado internacional.

O petróleo avança mais de 2%, com o barril a US$ 78,61, após o Departamento de Energia (DoE) dos EUA apontarem uma forte queda nos estoques da commodity no país, o que pressiona a oferta do óleo.

Confira o desempenho das petrolíferas no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
VBBR3VIBRA energia ONR$ 17,342,12%
RRRP33R Petroleum ONR$ 31,971,33%
PETR4 Petrobras PN R$ 26,37 0,46%
PRIO3PRIO ON R$ 36,28 0,33%
PETR3 Petrobras ON R$ 29,470,07%
PIORA DE NY

As bolsas americanas acentuaram as perdas há pouco em meio ao discurso de Janet Yellen, secretária do Tesouro americano.

A dirigente afirmou que os EUA podem sofrer "consequências altamente adversas" caso não haja acordo para a elevação do teto da dívida. "É altamente provável que falta de recursos para o governo [americano] ocorra no início de junho. O compromisso de que o governo não pode entrar em default (calote) é muito importante, [...] também para proteger o dólar e os Treasuries", disse Yellen.

Confira o desempenho das bolsas em NY:

  • Dow Jones: -0,73%;
  • S&P 500: -0,88%;
  • Nasdaq: -1,03%.
RECUPERAÇÃO DO VAREJO

Com o alívio nos DIs, os setores mais sensíveis aos juros, como o varejo, recuperam as perdas recentes e sobem no Ibovespa.

Petz (PETZ3), Via (VIIA3) e Magazine Luiza (MGLU3) figura entre as maiores altas do dia. Confira as cotações:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETZ3Petz ONR$ 7,472,33%
VIIA3Via ONR$ 2,221,37%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,690,82%
NTCO3Natura ONR$ 13,430,75%
ALPA4 Alpargatas PNR$ 10,330,78%
AÇÃO DO NUBANK DISPARA 92% NO ANO

Depois de assistir à derrocada das suas ações desde que abriu o capital na bolsa de Nova York, o Nubank começa a calar os críticos e ostentar uma trajetória de recuperação.

Isto porque, desde quando atingiu a cotação mínima na bolsa, em junho do ano passado, o Nubank dobrou seu valor de mercado e superou o Bradesco (BBDC4), o Banco do Brasil (BBAS3) e o Santander (SANB11).

Considerando o fechamento de terça-feira (23), quando as ações do roxinho encerraram o pregão cotadas a US$ 6,85, o valor de mercado do Nubank ultrapassou US$ 32 bilhões (cerca de R$ 159,4 bilhões). A cifra é maior que o valor de mercado do Bradesco, de US$ 31,9 bilhões, do Banco do Brasil, de US$ 25,6 bilhões, e do Santander Brasil, de US$ 22,3 bilhões.

Só neste ano, a ação do Nubank acumula uma alta de 92%.

Leia mais.

COMMODITIES METÁLICAS PRESSIONAM IBOVESPA

O minério de ferro encerrou as negociações com queda, pelo quinto dia seguido, de 4,61% em Dalian, na China, com a tonelada cotada a US$ 96,97. E, o forte recuo da commodity pressiona o desempenho das ações das companhias do setor no Ibovespa.

Entre as maiores quedas estão os papéis de Vale (VALE3), uma das empresas com maior participação no índice da bolsa brasileira.

CÓDIGONOMEULTVAR
VALE3Vale ONR$ 65,14-2,13%
CMIN3 CSN Mineração ON R$ 4,58 -1,93%
CSNA3 CSN ON R$ 12,85 -1,98%
USIM5 Usiminas PNA R$ 7,36-1,74%
GGBR4Gerdau PNR$ 24,64-1,60%
GOAU4 Metalúrgica Gerdau PNR$ 11,43-1,30%
ABERTURA EM NOVA YORK

Sem acordo e à espera de retomada das negociações para o aumento do teto da dívida dos EUA, as bolsas americanas abriram em queda.

  • S&P 500: -0,46%;
  • Dow Jones: -0,30%;
  • Nasdaq: -0,41%.
FRIGORÍFICOS CAEM EM BLOCO

As ações dos frigoríficos operam entre as maiores quedas do Ibovespa, com a confirmação de mais três casos de gripe aviária em aves silvestres, no Espírito Santo, pelo Ministério da Agricultura e da Pecuária.

Na segunda-feira (22), o governo decretou estado de emergência zoossanitária, por 180 dias, após a detecção da infecção por influenza H5N1 em aves silvestres no Espírito Santo e Rio de Janeiro. Até momento, há 8 registros de gripe aviária confirmados no país.

Confira as cotações das companhias do setor no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 7,40-4,52%
MRFG3Marfrig ONR$ 6,40-2,88%
BEEF3Minerva ONR$ 9,92-2,36%
JBSS3JBS ONR$ 16,62-2,12%

Em dia de alívio dos DIs e retomada do otimismo dos investidores sobre o cenário fiscal, com a aprovação do texto-base do arcabouço fiscal, as ações das companhias mais descontadas operam na ponta negativa do Ibovespa.

Entre elas, Raia Drogasil (RADL3), que figura entre as maiores alta da primeiro meia hora da sessão.

BITCOIN TEM FRAQUEZA COM IMPASSE ENVOLVENDO A DÍVIDA DOS EUA

A maior criptomoeda do mundo vive mais um dia de perdas em meio à alta volatilidade do mercado. O bitcoin (BTC) luta para conseguir superar o patamar de US$ 28 mil, mas o cenário macroeconômico tem outros planos para os ativos de risco.

Além de problemas nativos do universo das criptomoedas, o debate em torno do teto da dívida dos Estados Unidos é um fator de pressão para os investidores. 

Apesar de o presidente dos EUA, Joe Biden, afirmar que o país não dará um calote, mas o cenário que vem se desenhando é bem diferente. A Câmara dos Representantes, na figura do seu presidente, Kevin McCarthy, está longe de um acordo com Biden.

O governo dos EUA corre contra o relógio pois o "dia D" limite para aumentar o teto da dívida de US$ 31,4 trilhões está se aproximando. 

Leia mais.

DIS NAS MÍNIMAS

O otimismo com a aprovação do texto-base do arcabouço fiscal e o recuo do dólar refletem no alívio dos juros futuros (DIs), que atingiram as mínimas em toda a curva há pouco:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,30%13,30%
DI1F25DI Jan/2511,63%11,69%
DI1F26DI Jan/2611,09%11,17%
DI1F27DI Jan/2711,10%11,20%
DI1F28DI Jan/2811,22%11,33%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em queda de 0,81%, aos 109.919 pontos.

Por aqui, a agenda segue esvaziada e os investidores reagem à aprovação do texto-base do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados. A proposta volta a ser apreciada hoje no plenário para a votação de possíveis alterações no mérito antes de ser encaminhada ao Senado Federal.

No exterior, o temor de calote da dívida americana sem acordo para o aumento do teto segue sendo precificado nos mercados. Nos EUA, o destaque do dia é a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed).

As commodities operam sem direção definida pelo segundo dia consecutivo. O petróleo avança mais de 1%, enquanto o minério de ferro registra queda de quase 5% em Dalian, na China.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Em continuidade do dia anterior, os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam na esteira do desempenho da commodity a qual a empresa está ligada.

Os ADRs de Petrobras acompanham a alta do petróleo, enquanto Vale recua com o minério de ferro.

  • Vale (VALE): -0,82%, a US$ 13,24;
  • Petrobras (PBR): +0,51%, a US$ 11,85.

O Ibovespa futuro acompanha a continuidade da cautela do exterior e cai 0,49%, aos 110.474 pontos.

O dólar à vista opera a R$ 4,9380, com queda de 0,69%.

PETROBRAS DIZ QUE VETO DO IBAMA PODE LEVAR A LITÍGIO E MULTAS

A Petrobras (PETR4) vai mesmo recorrer da decisão do Ibama que negou a licença ambiental para perfuração de um poço exploratório na foz do Rio Amazonas, no litoral do Amapá.

Em comunicado, a estatal vai além e faz um alerta, ao afirmar que o indeferimento "pode resultar em litígio e aplicação de multas". Isso porque a perfuração dos oito poços exploratórios na região faz parte do compromisso firmado com a Agência Nacional do Petróleo (ANP).

O bloco da Foz do Amazonas fez parte da 11° Rodada de Licitações da ANP, em maio de 2013. Na ocasião, o processo contou com pareceres de um grupo de trabalho que contou com Ibama, ICMBIO e MMA, de acordo com a Petrobras.

Ainda de acordo com a estatal, a decisão do Ibama pode comprometer a avaliação do potencial da região, "bem como a segurança energética e a própria transição energética justa e segura do país".

Leia mais.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

VIRANDO A PÁGINA, FINALMENTE

Lá fora, as bolsas de valores asiáticas fecharam em baixa nesta quarta-feira, acompanhando sinais amplamente negativos dos mercados globais durante o pregão de ontem, em meio a preocupações com crescimento e taxas de juros, sem falar das crescentes preocupações com um impasse do teto da dívida americana.

O presidente dos EUA, Joe Biden, e o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, disseram que mantiveram conversas produtivas, mas não houve acordo sobre como aumentar o teto.

Os mercados europeus e os futuros americanos amanhecem em queda, seguindo as movimentações negativas na Ásia — ainda temos a ansiedade do mercado com relação à atividade chinesa.

Para hoje, contamos com as atas da última reunião de política monetária do Fed, que devem atrair a atenção dos investidores na busca de pistas adicionais sobre as perspectivas para as taxas de juros.

No Brasil, os temores de uma desaceleração econômica global podem ser sentidos por meio das commodities.

A ver…

00:41 — Aprovado, enfim

Por aqui, a aprovação do arcabouço fiscal com ampla aprovação dos deputados (372 versus 108, sendo que só eram necessários 257 votos) gera impacto no mercado, após ajustes que eliminaram o aumento automático de 2,5% acima da inflação nas despesas de 2024 (uma mudança positiva. Agora, depois da votação dos destaques hoje, o projeto será enviado ao Senado para apreciação.

No final, o relator Cláudio Cajado removeu do parecer o ponto mais controverso, que permitia o aumento dos gastos no teto no próximo ano, independentemente da arrecadação (a medida ampliaria os gastos no próximo ano em cerca de R$ 80 bilhões).

Em linhas gerais, foi respeitada a regra original enviada pelo governo do arcabouço fiscal. Isso mostrou unidade política em torno de pautas econômicas.

O movimento também uniu os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, em prol do fortalecimento do arcabouço fiscal e da reforma tributária, o próximo tema macroeconômico a ser debatido. Deu um indicativo importante ao mercado, que temia revisionismo na Lei do Saneamento e privatização da Eletrobras.

No contexto atual, loucuras econômicas parecem fáceis de serem evitadas.

01:39 — Ninguém mais aguenta a novela do teto da dívida americana

Nos EUA, ontem, outra falta de resolução do teto da dívida, que poderia evitar um calote americano desastroso, pesou sobre os mercados.

Os negociadores do Congresso e da Casa Branca continuam presos à escala de cortes propostos para gastos e possíveis medidas de aumento de receita.

Washington provavelmente precisa de pelo menos um acordo difícil esta semana para ter tempo suficiente para o Congresso debater e aprovar a legislação resultante antes da chamada "data X" de 1º de junho, quando o Tesouro fica sem dinheiro.

Alguns republicanos da Câmara, porém, levantaram ceticismo sobre o prazo da secretária do Departamento do Tesouro, Janet Yellen, para aumentar o teto da dívida e evitar um calote.

Os parlamentares dizem querer ver mais transparência sobre como o Tesouro chegou nesta data. Essa indicação pegou muito mal e o cenário de default começa a ficar mais provável.

Ainda sobre os republicanos, vale acompanhar o anúncio da pré-candidatura à Presidência dos EUA do governador da Flórida, Ron DeSantis. Ele é o principal rival de Trump nas primárias do partido (Elon Musk parece apoiar).

Por fim, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) deverá divulgar hoje a ata de sua reunião de política monetária do início de maio. 

O interesse do mercado se concentrará em i) as consequências econômicas dos problemas bancários e ii) a velocidade do declínio da inflação nos EUA. Ainda prevalece a perspectiva de uma pausa no aperto monetário, com 67% das expectativas nessa direção.

No entanto, as apostas em um novo aumento de 25 pontos-base ganharam força, sendo hoje 32% das projeções, devido ao discurso hawkish de membros do Fed.

02:32 — E os ingleses?

No velho continente, a inflação dos preços ao consumidor no Reino Unido registrou uma queda em abril, conforme esperado, porém em uma magnitude um pouco menor do que o previsto.

Já na cadeia de abastecimento, os preços ao produtor caíram, como esperado, porém, em uma proporção maior do que o previsto.

A inflação dos preços dos alimentos teve pouca variação, o que mantém o foco nas pressões inflacionárias impulsionadas pelos lucros corporativos (repasse de preço) — os descontos recentes nos preços chegaram tarde demais para impactar esses dados divulgados.

Complementarmente, o governador do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), Andrew Bailey, está abordando a questão da sustentabilidade em suas declarações.

Embora alguns investidores possam considerar isso como uma política de menor relevância no curto prazo, é importante reconhecer que o mundo da economia está passando por uma transformação significativa, avançando da simples produção para uma abordagem de economia de impacto.

A conscientização sobre a importância da sustentabilidade está aumentando e é um reflexo da crescente preocupação com questões como mudanças climáticas e esgotamento de recursos naturais.

03:29 — Os vencedores da inteligência artificial

Recentemente, as ações de tecnologia ganharam em parte com otimismo sobre mais oportunidades para inteligência artificial. A Microsoft, por exemplo, relatou recentemente fortes resultados e orientações — espera-se que a gigante do software se beneficie do Chat GPT.

Aliás, algumas das maiores empresas de tecnologia dos EUA são as vencedoras predominantes da inteligência artificial, pelo menos nesta primeira fase da corrida. Foi o que argumentou o Goldman Sachs em relatório recente.

O mercado vê hoje quatro grandes empresas construindo o que é chamado de grandes modelos de linguagem: Amazon, Meta, Alphabet e Microsoft. Esses gigantes da tecnologia correram para apresentar suas próprias versões ou ferramentas de IA para rivalizar com o chatbot ChatGPT da OpenAI.

Para ilustrar, a Alphabet, empresa controladora do Google, está lançando o Bard. Faz sentido; afinal, você precisa de uma escala de capital e talento de engenharia para construir esses grandes modelos.

04:07 — A festa de reabertura da China pode ter acabado antes mesmo de começar

Após uma forte recuperação pós-Covid no primeiro trimestre, a segunda maior economia do mundo está mostrando sinais de arrefecimento, com produção industrial, vendas no varejo e investimento fixo crescendo em um ritmo muito mais lento do que o esperado em abril.

A recuperação imobiliária também está ficando para trás, enquanto a taxa de desemprego juvenil atingiu um recorde e provavelmente piorará.

Foi apenas a evidência mais recente de que o crescimento da China, que até agora foi impulsionado pela liberação da demanda reprimida, está perdendo força. A lenta recuperação do país não poderia vir em um momento pior para o crescimento global.

Os EUA estão sob pressão do pior susto bancário desde a crise financeira, bem como um impasse de teto de dívida que ameaça um calote. O setor industrial em dificuldades da Alemanha corre o risco de levar a potência da Europa à recessão.

Ora, se o FMI disse que a China deve responder por cerca de um terço do crescimento global em 2023, frustrações com esse crescimento devem preocupar os mercados mesmo. Na China, a preocupação com empregos pode estar desacelerando o consumo doméstico.

Consequentemente, muitas empresas permanecem cautelosas quanto ao aumento de gastos de capital ou contratação de mais pessoas.

Com isso, os dados recentes deixaram os analistas se perguntando se os números otimistas do primeiro trimestre foram apenas "uma marolinha" e se a economia está caminhando para a turbulência no resto do ano.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Com a aprovação do novo arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados, a queda dos juros dos Treasuries enquanto os investidores aguardam um acordo para o teto da dívida nos EUA e o recuo do dólar, os juros futuros (DIs) abriram com alívio em toda a curva. Confira:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,29%13,30%
DI1F25DI Jan/2511,66%11,69%
DI1F26DI Jan/2611,12%11,17%
DI1F27DI Jan/2711,14%11,20%
DI1F28DI Jan/2811,27%11,33%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu a R$ 4,9678, com queda de 0,09% em relação ao fechamento anterior.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro cai 0,30% na abertura, aos 110.745 pontos. O índice acompanha a cautela do exterior, com perdas limitadas com a aprovação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados ontem (23).

MERCADO DE COMMODITIES

Enquanto as discussões sobre o teto da dívida americana seguem sem acordo, o petróleo tipo Brent ensaia o segundo dia de forte alta. A commodity sobe 1,43%, a US$ 77,92 o barril.

E, com rumores de atividade mais fraca na siderurgia chinesa, o minério de ferro opera em queda pelo quinto dia consecutivo. O minério cai 4,61% em Dalian, com a tonelada cotada a US$ 96,97.

VEJA COMO FICOU O TEXTO DO NOVO ARCABOUÇO FISCAL; DESTAQUES SERÃO VOTADOS AINDA HOJE

A Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do novo regime fiscal para as contas da União na noite da última terça-feira (23). O arcabouço será um substituto do atual teto de gastos, mecanismo criticado pelo atual governo.

A proposta foi aprovada por 372 votos a 108, na forma do parecer do relator, deputado Cláudio Cajado (PP-BA). Os deputados ainda devem analisar destaques, que podem alterar pontos do texto. A votação será retomada nesta quarta-feira (24), a partir das 13h55.

Apenas um destaque foi votado ontem. Uma proposta da federação do PSOL com a Rede pretendia retirar do texto o capítulo que trata das vedações de gastos impostas ao governo em caso de não cumprimento da meta de resultado primário. O trecho foi mantido por uma votação de 429 a favor e 20 contra.

Na fase de discussão em Plenário, a maioria dos deputados demonstrou preocupação com a manutenção de políticas públicas após a aprovação do arcabouço fiscal.

Leia mais.

VOTO DE CONFIANÇA

O Fundo Monetário Internacional (FMI) está dando um voto de confiança aos EUA. A diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, afirmou que está confiante de que o país americano não dará um calote na dívida. As informações são da agência Reuters.

Vale lembrar que os EUA vivem um impasse para o aumento do teto da dívida, com duas tentativas de acordo frustradas entre os presidentes do país, Joe Biden, e da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy. Os mercados, por sua vez, segue m cautelosos com o risco de calote a partir de 1º de junho.

AGENDA DO DIA

A agenda da semana segue esvaziada, com as atenções dos investidores voltadas às negociações do aumento do teto da dívida, com risco de calote a partir de 1º de junho. A ata da última do Federal Reserve também é esperada, com possíveis sinalizações sobre o fim do ciclo de altas dos juros, hoje no intervalo de 5,00% a 5,25% ao ano.

Por aqui, os mercados devem reagir à aprovação do texto-base da regra fiscal.

Confira os principais indicadores a serem divulgados hoje:

País/RegiãoEvento
EUADiscurso de Janet Yellen, Secretária do Tesouro americano
EUAEstoques de Petróleo Bruto
EUAAta do Federal Reserve
Zona de EuroDiscurso de Christine Lagarde, presidente do BCE
Fonte: Investing,com

CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis do Banco ABC Brasil (ABCB4).

ABCB4: [Entrada] R$ 17.53; [Alvo parcial] R$ 17.96; [Alvo] R$ 18.61; [Stop] R$ 16.81

Recomendo a entrada na operação em R$ 17.53, um alvo parcial em R$ 17.96 e o alvo principal em R$ 18.61, objetivando ganhos de 6.2%.

O stop deve ser colocado em R$ 16.81, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

CÂMARA APROVA TEXTO DO ARCABOUÇO E REJEITA DESTAQUE DO PSOL

A Câmara dos Deputados aprovou no fim da noite de terça-feira (23) o texto-base do novo arcabouço fiscal, a partir do relatório apresentado pelo deputado Cláudio Cajado (PP-BA).

Foram 372 votos a favor e 108 contra. O quórum da votação foi de 481 presentes. Uma surpresa positiva para o governo, a votação foi mais expressiva do que o mostrado no Placar do Arcabouço, divulgado pelo Estadão/Broadcast.

Na votação, apenas a federação do PSOL com a Rede — que integra a base do governo —, o PL e o Novo orientaram seus integrantes a votarem "não", ou seja, contra o substitutivo do relator. Um projeto de lei complementar precisa de, no mínimo, 257 votos para ser aprovado.

O plenário também rejeitou todas as emendas apresentadas ao substitutivo, como também havia sido descartado no parecer de Cajado.

A Casa Legislativa também rejeitou o destaque (proposta de ajuste de redação) apresentado pela federação PSOL/Rede, que pretendia retirar do texto o capítulo que trata das vedações de gastos impostas ao governo se a meta de resultado primário não for cumprida.

Após aprovação do mérito da matéria, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), encerrou a sessão em plenário. Os outros quatro destaques apresentados serão votados nesta quarta-feira (24).

Na sequência da votação dos destaques, o texto segue para o Senado.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO VERMELHO

Os índices futuros de Wall Street amanheceram em baixa.

O debate entre Republicanos e Democratas no Congresso americano sobre aumentar o teto da dívida de US$ 31,4 trilhões parece ter chegado a um impasse.

O governo dos EUA corre contra o relógio, pois o "dia D" para o aumento do teto de gastos está chegando.

Segundo a Secretária do Tesouro, Janet Yellen, em 1º de junho o governo terá problemas para pagar as contas — em outras palavras, pode ser um calote sem precedentes na história norte-americana.

Confira:

  • Dow Jones futuro: -0,25%
  • S&P-500 futuro: -0,21%
  • Nasdaq futuro: -0,10%
BOLSAS DA EUROPA REGISTRAM FORTES QUEDAS NA ABERTURA

Os índices europeus começaram o dia no vermelho.

O impasse envolvendo o teto da dívida dos Estados Unidos é um problema para os investidores. Apesar de o presidente dos EUA, Joe Biden, afirmar que o país não dará um calote, o que vem se desenhando é bem diferente.

A Câmara dos representantes, na figura do seu presidente, Kevin McCarthy, está longe de um acordo com Biden. "Eu disse ao presidente três coisas: sem teto da dívida 'limpo' [sem condições], sem aumentar impostos, gastar menos dinheiro", falou o líder republicano.

Confira:

  • DAX: -1,67%
  • FTSE 100: -1,74%
  • CAC 40: -1,79%
  • Euro Stoxx 50: -1,76%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM BAIXA COM MEDO DE POSSÍVEL CALOTE DOS EUA

Os índices asiáticos fecharam o pregão no vermelho nesta quarta-feira, dando continuidade às perdas de Nova York de ontem.

O fechamento das bolsas foi pressionado pelo impasse no diálogo sobre o teto da dívida norte-americana. O presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Kevin McCarthy, afirmou que Joe Biden não está "nem um pouco perto" de chegar a um acordo.

Sem a expansão do teto, o governo pode ter dificuldades em pagar suas contas já em 1º de junho.

Confira:

  • Xangai: -1,28%
  • Hang Seng: 1,82%
  • Nikkei: -0,85%
  • Kospi: -0,01%
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

O Ibovespa encerrou o dia em queda de 0,26%, aos 109.928 pontos. Já o dólar à vista fechou o dia em leve alta de 0,03%, a R$ 4,9722.

Confira tudo que movimentou as bolsas no pregão de ontem.

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