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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Dividendos da Petrobras (PETR4) empolgam e Ibovespa fecha em alta firme; dólar cai

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11 de maio de 2023
7:22 - atualizado às 17:36

RESUMO DO DIA: A preocupação no exterior com a possibilidade de forte desaceleração da economia global guiou as negociações até o meio do dia, mas a Petrobras (PETR4) apareceu para salvar o pregão.

Isso porque, ao contrário do que se esperava, o conselho de administração da companhia autorizou o pagamento de dividendos bilionários relativos ao primeiro trimestre de 2023.

Com apetite renovado por uma das maiores empresas do Ibovespa, o saldo da sessão foi positivo, com a bolsa fechando próximo das máximas e o dólar à vista recuando.

Confira os principais destaques do dia:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Pelo segundo dia consecutivo, as ações da Yduqs (YDUQ3) lideraram os ganhos do dia, de olho nos bons números apresentados pela companhia em seu balanço do primeiro trimestre. Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 12,318,08%
BRFS3BRF ONR$ 7,496,09%
AZUL4Azul PNR$ 12,975,53%
CVCB3CVC ONR$ 3,364,02%
UGPA3Ultrapar ONR$ 17,213,86%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,37-3,53%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,01-3,43%
LREN3Lojas Renner ONR$ 16,92-3,31%
LWSA3Locaweb ONR$ 6,16-2,99%
BRAP4Bradespar PNR$ 22,08-2,60%
FECHAMENTO

O Ibovespa fechou o dia em alta de 0,75%, aos 108.256 pontos.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar à vista encerrou as negociações a R$ 4,9367, em queda de 0,27%.

O Ibovespa acelerou os ganhos e avança 0,64%, aos 108.138 pontos, com Petrobras (PETR4). A estatal informou, há pouco, a aprovação de quase R$ 25 bilhões em dividendos aos acionistas, em fato relevante.

A notícia susta, em primeiro momento, o temor dos investidores sobre a política de remuneração da companhia. Mas, a estatal afirmou, também no comunicado, que a diretoria deverá elaborar proposta para aperfeiçoar as medidas de remuneração, incluindo a possibilidade de recompra de ações.

PETROBRAS (PETR4) GARANTE MAIS UMA BOLADA DE DIVIDENDOS BILIONÁRIOS, MAS PODE SER A ÚLTIMA; VEJA QUANTO A ESTATAL VAI PAGAR AOS ACIONISTAS

Na queda de braço entre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva e a Petrobras (PETR4) sobre a política de dividendos da estatal, quem levou a melhor foi o acionista — pelo menos por enquanto. Isso porque a petroleira manteve a forma de distribuição referente ao primeiro trimestre de 2023 e pretende pagar R$ 24,7 bilhões em proventos. 

Havia o receio no mercado de que a Petrobras anunciasse nesta quinta-feira (11), junto com os resultados financeiros, um corte no pagamento dos dividendos — que não veio agora, mas pode estar no forno. 

A estatal indicou há pouco que seu Conselho de Administração determinou que a diretoria executiva da empresa elabore uma proposta de ajuste do planejamento estratégico em curso e também o aperfeiçoamento da política de remuneração aos acionistas — que pode incluir a possibilidade de recompra de ações. Essas mudanças devem ser analisadas antes do final do mês de julho. 

Para Ruy Hungria, analista da Empiricus e colunista do Seu Dinheiro, o anúncio é positivo não apenas por preservar os dividendos atuais, como também por sinalizar um “caminho do meio”, com a possibilidade de o esperado corte nos dividendos ser compensado por um programa de recompra de ações. 

Leia mais.

PETROBRAS (PETR4) SOBE 3% APÓS LEILÃO

Na retomada dos negócios, as ações preferenciais da Petrobras (PETR4) avançam 3,59%, a R$ 25,40 no Ibovespa. Os papéis ordinários (PETR3) sobem 3,02%, a R$ 28,33.

As negociações haviam sido suspensas há pouco com a confirmação do pagamento de R$ 24,7 bilhões em dividendos aos acionistas, em fato relevante divulgado nesta tarde.

PETROBRAS CONFIRMA APROVAÇÃO DE DIVIDENDOS

Em fato relevante divulgado há pouco, a Petrobras (PETR4) confirmou a aprovação do pagamento de R$ 24,7 bilhões em dividendos. E, no momento, as ações seguem com negociações paralisadas no Ibovespa.

A remuneração aos acionistas aprovada nesta quinta-feira será paga em duas parcelas:

  • 1ª parcela: R$ 0,946788 por ação ordinária (PETR3) e preferencial (PETR4); pagamento previsto para 18 de agosto;
  • 2ª parcela: R$ 0,946789 por ação ordinária (PETR3) e preferencial (PETR4); pagamento previsto para 20 de setembro.

Os detentores de recibos de ações (ADRs) receberão pagamentos a partir de 25 de agosto e 27 de setembro.

Ainda no comunicado, a estatal afirma que o conselho de administração determinou a elaboração de uma proposta para aperfeiçoar a política de remuneração aos acionistas, pela diretora da companhia. E, os ajustes devem incluir a possibilidade de recompra de ações.

A notícia acontece horas antes da divulgação do balanço do primeiro trimestre da companhia e, susta o temor dos investidores sobre o pagamento de proventos, em primeiro momento.

A estatal deve apresentar os resultados obtidos entre janeiro e março deste ano hoje depois do fechamento dos mercados.

NEGOCIAÇÕES PARALISADAS

As ações da Petrobras (PETR4; PETR3), foram suspensas há pouco com a expectativa de divulgação de fato relevante antes do fechamento dos mercados e, da divulgação do balanço.

Mais cedo, o conselho de administração aprovou o pagamento de dividendos em torno de R$ 24 bilhões para o primeiro trimestre de 2023, segundo fontes ao Broadcast.

As ações preferenciais (PETR4) avançavam 2,57%, a R$ 25,16; os papéis ordinários.

CONTRAMÃO

Os índices em Wall Street seguem com pouco fôlego e mostrando sinais mistos diante da preocupação com o ritmo de crescimento da economia global, mas o Ibovespa escapa do sinal negativo, após ter passado a manhã em movimento de grande volatilidade. Por aqui, a Yduqs (YDUQ3) segue ampliando os ganhos robustos vistos no dia anterior, em reação ao balanço do primeiro trimestre.

DESTAQUE PÓS-BALANÇO

O mercado financeiro aguarda com ansiedade pelos dados da inflação oficial que devem ser divulgados amanhã (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mas mesmo sem a leitura de abril já é possível cravar que os preços, enfim, estão desacelerando o ritmo de alta. 

A inversão da tendência dos últimos anos pode ser sentida já nos números do primeiro trimestre de 2023, atacando justamente um dos setores que mais se beneficiaram da pressão inflacionária nos últimos tempos — o varejo alimentar. 

O motivo pela preferência dos investidores era simples: com a renda das famílias comprometida, os consumidores deixaram de consumir bens duráveis e considerados supérfluos, mas não alimentos. Além disso, a preferência pelo setor de atacarejo, com preços mais acessíveis, impulsionaria as vendas de empresas como Assaí (ASAI3), Atacadão (CRFB3) e Grupo Mateus (GMAT3). 

Mas depois da bonança, os balanços trimestrais começam a mostrar uma desaceleração nos ganhos — justamente em um momento em que as companhias lidam com os custos de uma Selic a 13,75% ao ano e o financiamento de um agressivo processo de expansão. 

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EM BUSCA DE ARRECADAR R$ 15 BILHÕES, HADDAD DIVULGA PROPOSTA PARA REGULAR SITES DE APOSTAS ESPORTIVAS COMO O BET365

De olho em uma prática que tem crescido bastante no Brasil, o Ministério da Fazenda divulgou nesta quinta-feira (11) mais detalhes para explicar como planeja regulamentar as apostas esportivas por aqui.

A mudança virá via Medida Provisória (MP) e, após avaliação e assinatura das pastas, a proposta será encaminhada à Casa Civil.

Segundo a pasta, somente empresas devidamente habilitadas a operar no país poderão receber apostas. Além disso, apenas competições oficiais serão liberadas para a prática, aquelas organizadas por confederações, ligas e federações.

As empresas sem autorização para funcionar também não poderão fazer qualquer tipo de publicidade, mesmo que digital, dos serviços que oferecem.

Leia mais.

O Ibovespa aliviou há pouco a queda com a leve recuperação de Petrobras (PETR4). A estatal divulga os resultados do primeiro trimestre hoje depois do fechamento dos mercados.

O principal índice da bolsa brasileira cai 0,20%, aos 107.207 pontos, acompanhando a cautela externa e o recuo das commodities.

O dólar à vista a R$ 4,9557, com alta de 0,23%.

ALÍVIO NOS DIS

Com as discussões do arcabouço fiscal em segundo plano, os juros futuros (DIs) mantêm o viés de queda em toda a curva da abertura. O alívio acompanha o recuo dos retornos dos Treasuries, sobretudo, mais longos após dados de inflação ao produtor mais fraco em abril nos EUA.

CÓDIGONOMEULT FEC 
DI1F24DI Jan/2413,28%13,27%
DI1F25DI Jan/2511,70%11,69%
DI1F26DI Jan/2611,28%11,32%
DI1F27DI Jan/2711,42%11,47%
DI1F28DI Jan/2811,59%11,66%
NY EM QUEDA

Com temor de desaceleração global, após a inflação do produtos vir mais fraco que as expectativas do mercado, além dos dados da China, as bolsas americanas operam majoritariamente em tom negativo.

O Índice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla em inglês) sobe 0,2% em abril ante março, abaixo das expectativas de alta de 0,3%. O núcleo do PPI, que exclui itens mais voláteis como energia e alimentos, registra alta de 0,2% em abril ante março, em linha com o esperado.

Confira o desempenho de NY:

  • S&P 500: -0,22%;
  • Dow Jones: -0,73%;
  • Nasdaq: +0,13%.
SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa cai 0,30%, aos 107.126 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 7,425,10%
PETZ3Petz ONR$ 7,413,06%
HAPV3Hapvida ONR$ 3,112,98%
BEEF3Minerva ONR$ 9,732,96%
YDUQ3Yduqs ONR$ 11,722,90%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
ALPA4Alpargatas PNR$ 8,88-4,82%
LREN3Lojas Renner ONR$ 16,88-3,54%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,39-3,09%
USIM5Usiminas PNAR$ 7,40-3,01%
BRAP4Bradespar PNR$ 22,02-2,87%
ESTATAIS EM PAUTA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não pretende vender mais ativos da Petrobras e que os Correios não serão privatizados, em evento na manhã desta quinta-feira (11).

O chefe do Executivo também disse que somará esforço para que a estatal tenha gasolina e óleo diesel mais baratos.

Por fim, Lula voltou a criticar a privatização da Eletrobras. Segundo ele, a desestatização da companhia foi realizada com o objetivo de "pagar juros".

*Com informações de Broadcast

ALPARGATAS PERDE O PASSO E CITI CORTA PREÇO-ALVO DE ALPA4; VALE A PENA CALÇAR HAVAIANAS NA BOLSA AGORA?

A Alpargatas perdeu o passo nos últimos trimestres e o Citi acabou cortando o preço-alvo de ALPA4 — a nova avaliação do banco norte-americano faz as ações da empresa do setor de calçados liderarem as perdas do Ibovespa nesta quinta-feira (11), com recuo que chegou a superar os 5%. 

A gota d´água para a mudança foi o resultado da dona da Havaianas no primeiro trimestre, quando anotou um prejuízo líquido das operações continuadas de R$ 199,7 milhões — uma reversão do lucro líquido de R$ 112,1 milhões obtido no mesmo período do ano anterior. 

No período, a Alpargatas também viu sua receita cair 2,7% em base anual, para atuais R$ 902,5 milhões, e o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou negativo em R$ 211,6 milhões, ante R$ 144,4 milhões positivos entre janeiro e março de 2022.

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“Desde que iniciamos a cobertura em maio de 2022, a Alpargatas reportou quatro trimestres consecutivos de Ebitda abaixo do esperado. Inicialmente, acreditávamos que isso estava relacionado a eventos pontuais e questões transitórias, especialmente no negócio internacional como interrupções na cadeia de suprimentos na Europa e mudança de canal nos EUA”, diz o Citi em relatório. 

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O Ibovespa tentou avançar ao campo negativo há pouco com a leve recuperação dos ativos da Petrobras (PETR4), mas a queda das commodities metálicas pesam sobre o principal índice da bolsa brasileira.

FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas europeias encerram as negociações sem direção única, após o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), elevar os juros em 25 pontos-base, a 4,50% ao ano.

Confira o fechamento:

  • Frankfurt: -0,39%;
  • Paris: +0,25%;
  • Londres: -0,19%.

GUERRA DO STREAMING

A Disney está tentando voltar aos dias ensolarados nas terras encantadas do castelo. Enquanto lida com as nuvens cinzentas da concorrência no streaming, como a Netflix, e enfrenta a perda de milhões de assinantes, a gigante do entretenimento decidiu adotar uma nova estratégia em seus aplicativos nos Estados Unidos.

Em uma estratégia semelhante à adotada pela Warner Bros no HBO Max e Discovery+, que se uniram para formar o Max, a companhia anunciou a fusão do Hulu e do Disney+ em um único aplicativo de streaming. 

A nova opção de streaming combinado será lançada ainda este ano, inicialmente apenas nos Estados Unidos. Vale destacar que o conteúdo do Hulu já está incluído no aplicativo Disney+ em alguns países selecionados. 

As ações da Disney operam em forte queda em Wall Street.Por volta das 11h55, os papéis da dona do Mickey caíram 8,53% na bolsa de valores de Nova York (NYSE), cotados a US$ 92,51. A empresa também possui BDRs negociados aqui na B3, com o código DISB34.

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COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa cai 0,13%, aos 107.310 pontos.

Após dados de inflação na China e nos EUA mais fracos que o esperado, o temor de uma desaceleração global contaminou os mercados internacionais nesta quinta-feira (11). No mesmo movimento dos bancos centrais americano e europeu na semana passada, o Banco da Inglaterra elevou os juros em 25 pontos-base, a 4,50% ao ano.

Além disso, com o retorno da cautela, as commodities recuam. O minério de ferro encerrou as negociações em Dalian, na China, com queda superior a 3%. O petróleo cai 1%, com o barril cotado próximo a US$ 75.

O Ibovespa acompanha o desempenho externo e repercute os balanços trimestrais. Também, os investidores seguem atentos às negociações sobre o texto final do arcabouço fiscal no Congresso, com a expectativa de apresentação da proposta na Câmara dos Deputados próxima semana. Os operadores do mercado aguardam a divulgação do IPCA de abril, prevista para amanhã (12).

Entre os destaques do dia estão os frigoríficos, que sobem em bloco, em movimento de recuperação; a BRF (BRFS3) lidera os ganhos do dia, com alta de mais de 5%, beneficiada pela queda nos preços do milho e soja — insumos para a criação. As varejistas também avançam com o alívio nos DIs, que acompanham o recuo dos retornos dos Treasuries.

Na ponta negativa, o destaque vai para as companhias ligadas ao setor de commodities. Vale (VALE3), uma das empresas com maior peso no Ibovespa, recua mais de 2%.

O dólar à vista sobe a R$ 4,9640, com alta de 0,40%.

FRIGORÍFICOS AVANÇAM

As ações das companhias do setor de frigoríficos operam em alta no Ibovespa, em movimento de recuperação.

No caso da BRF (BRFS3), os papéis são beneficiados pela queda contínua nos preços de milho e soja. Minerva (BEEF3) sobe após o Goldman Sachs elevar a recomendação para compra dos ativos. Marfrig (MRFG3) acompanha o desempenho do setor.

Apenas, JBS (JBSS3) avança com menos força, com investidores antecipando a reação ao balanço da companhia, a ser divulgado hoje depois do fechamento dos mercados.

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 7,425,10%
BEEF3Minerva ONR$ 9,732,96%
MRFG3Marfrig ONR$ 6,781,19%
JBSS3JBS ON R$ 17,38 0,46%
ALPARGATAS (ALPA4) LIDERA DAS PERDAS DO DIA

As ações da Alpargatas (ALPA4) lideram as perdas do dia, com queda de 5,15%, a R$ 8,86. Os investidores repercutem o rebaixamento da recomendação de compra para neutro pelo Citibank.

O banco também cortou o preço-alvo para 2023 de R$ 21 para R$ 10 por ação, após o fraco desempenho da companhia no primeiro trimestre deste ano, divulgado no início do mês

*Com informações de Broadcast

MAGAZINE LUIZA (MGLU3) VENDE PARTICIPAÇÃO EM SEGURADORA E OPERAÇÃO PODE ENGORDAR CAIXA EM MAIS DE R$ 1 BILHÃO

Receber um dinheiro a mais é sempre uma boa pedida e o Magazine Luiza (MGLU3) tem motivos para comemorar. A varejista  firmou um acordo da ordem de R$ 1 bilhão com a BNP Paribas Cardif na área de seguros.

As ações do Magalu reagem à notícia de forma positiva, com alta de 2,10% no pregão desta quinta-feira (11), aos R$ 4,38. Na semana, os papéis da varejista avançam 3,57%. 

O negócio inclui o lançamento de novos produtos, especialmente nos canais digitais, e a extensão da parceria para a oferta de seguros para os clientes do Magalu, até dezembro de 2033.

Para ceder o direito de explorar o seu valioso balcão, o Magazine Luiza vai receber em até 30 dias, um valor líquido da ordem de R$ 850 milhões, além das comissões pela distribuição de seguros.

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REAÇÃO AO BALANÇO: GUARARAPES (GUAR3), DONA DA RIACHUELO

As ações da Guararapes, empresa controladora da Riachuelo, negociadas fora do Ibovespa, recuam 1,29%, a R$ 4,58 com investidores repercutindo o balanço trimestral divulgado ontem (10) ontem depois do fechamento dos mercados.

A dona da Richuelo informou um crescimento de 119,2% no seu prejuízo líquido no primeiro trimestre de 2023, totalizando R$ 175,667 milhões.

No mesmo intervalo, o Ebitda somou R$ 87,5 milhões, alta anual de 41,5%. Já a receita líquida foi de R$ 1,827 bilhão, aumento de 5,3% na comparação com o mesmo trimestre de 2022.

A alta do Ebitda, segundo a Guararapes, é devida principalmente à retomada expressiva de 6 vezes do Ebitda de Mercadorias no período, totalizando R$ 38,6 milhões de janeiro a março, ante R$ 6,4 milhões apurados no primeiro trimestre do ano passado.

*Com informações do Broadcast

COMMODITIES METÁLICAS CAEM EM BLOCO

As companhias ligadas a commodities metálicas operam em queda, acompanhando o recuo de mais de 3% do minério de ferro após dados da inflação na China indicarem uma eventual desaceleração econômica global.

Confira as cotações das companhias do setor no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
USIM5Usiminas PNAR$ 7,42-2,75%
BRAP4Bradespar PNR$ 22,09-2,56%
VALE3Vale ONR$ 67,63-2,49%
GGBR4Gerdau PNR$ 23,75-2,54%
CSNA3CSN ONR$ 12,72-2,23%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 11,10-1,94%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,44-1,99%
IRB (IRBR3) PAGARÁ US$ 5 MILHÕES PARA FIM DE ACUSAÇÕES NA SEC

As ações da resseguradora IRB (IRBR3) sobe 2,46%, a R$ 36,27 no Ibovespa, com investidores repercutindo acordo da companhia nos EUA.

O IRB Brasil celebrou um acordo com o United States Justice Department (DOJ), em que pagará US$ 5 milhões a título de compensação, para por fim às acusações apresentadas pela Securities and Exchange Commission (SEC) — equivalente à CVM brasileira.

As acusações tinham por objetivo principal a informação inverídica de que a Berkshire Hathaway integraria a base acionária da companhia, divulgada em território americano, entre fevereiro e março de 2020.

O acordo foi pactuado em um Non-Prosecution Agreement (NPA) assinado em 20 de abril. Devido em parte à ampla cooperação e remediação do IRB neste caso, a SEC não impôs qualquer penalidade como parte de seu acordo com a companhia.

PETROBRAS (PETR4) CAI ANTES DE BALANÇO

As ações preferenciais de Petrobras (PETR4) operam em queda de 1,51%, a R$ 24,16.

O desempenho negativo deve-se os forte recuo das commodities em temor a uma desaceleração global, após dados de inflação na China e nos EUA.O petróleo cai 1,51%, com o barril negociado próximo a US$ 75.

A estatal deve divulgar os resultados do primeiro trimestre ainda hoje depois do fechamento dos mercados.

Por fim, as petroleiras juniores Prio (PRIO3) e 3R Petroleum (RRRP3) também recuam mais de 1% no Ibovespa.

REAÇÃO AO BALANÇO: QUALICORP (QUAL3)

As ações da operadora de saúde Qualicorp (QUAL3), negociadas fora do Ibovespa, caem 1,14%, a R$ 4,36 com investidores repercutindo o balanço trimestral divulgado ontem (10) depois do fechamento dos mercados.

A Qualicorp reportou lucro líquido de R$ 16,7 milhões no primeiro trimestre de 2023, queda de 77,5% ante o registrado no mesmo período do ano passado, quando totalizou R$ 74,1 milhões. No indicador ajustado, a companhia registrou lucro de R$ 19,8 milhões, resultado 73,6% menor em relação a igual intervalo de 2022.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciação) ajustado atingiu R$ 210,3 milhões no trimestre, recuo de R$ 16,8% na mesma base de comparação. A margem Ebitda ajustada foi de 46%, queda de 436 pontos base.

A receita líquida da Qualicorp caiu 8,9% no comparativo anual, chegando a R$ 457,3 milhões.

*Com informações de Broadcast

O Ibovespa reduz a queda, mas ainda permanece em tom negativo. O índice cai 0,43%, aos 106.990 pontos com commodities metálicas.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas americanas abriram em queda, com o temor ao avanço da inflação global após o Banco da Inglaterra elevar os juros em 25 pontos-base. A cautela sobre os bancos regionais também voltou a ganhar força; as ações do PacWest caem mais de 25% com saída de depósitos.

Confira a abertura em NY:

  • Dow Jones: -0,69%;
  • S&P 500: -0,34%;
  • Nasdaq: -0,05%.
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em queda de 0,90%, aos 106.485 pontos, acompanhando o tom negativo do exterior. As bolsas europeias, por exemplo, operam em queda após a decisão do Banco da Inglaterra de elevar os juros em 25 pontos-base, a 4,50 ao ano, o que aumentou a cautela sobre a inflação global.

Com a agenda doméstica esvaziada, os investidores acompanham as últimas movimentações do Congresso sobre o texto final do arcabouço fiscal. A expectativa agora é de que a proposta seja apresentada em plenário da Câmara dos Deputados na próxima terça-feira (16).

Além disso, os mercados repercutem os balanços trimestrais e, aguardam os resultados do primeiro trimestre de Petrobras (PETR4), previsto para depois do fechamento dos mercados hoje.

Por fim, a queda das commodities no mercado internacional também deve pesar sobre o Ibovespa.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os índices futuros de Nova York retornaram há pouco ao tom negativo, após o relatório da Opep+ e a decisão de elevar os juros em 25 pontos-base do Banco da Inglaterra, refletindo em maior cautela sobre a inflação global.

E, acompanhando o desempenho dos futuros de NY e das commodoties, os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras operam em queda no pré-mercado.

  • Petrobras (PBR): -0,63%, a US$ 11,04.
  • Vale (VALE): -1,73%, a US$ 13,76.
COMMODITIES EM QUEDA

Com as bolsas internacionais sem direção única, o mercado de commodities opera com mais cautela nesta quinta-feira (11).

O minério de ferro registra queda de 3,46%, com a tonelada cotada a US$ 100,69 em Dalian, na China.

O petróleo tipo Brent, negociado nos EUA, cai 0,80%, a US$ 75,80, repercutindo o relatório da Organização dos Países Produtores de Petróleo e Aliados (Opep+), divulgado há pouco.

Entre as principais projeções, o cartel manteve a estimativa de alta na demanda global por petróleo em 2022, em 2,5 milhões de barris por dia (bpd).

EUA: INFLAÇÃO AO PRODUTOR

O Índice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla em inglês) sobe 0,2% em abril ante março, abaixo das expectativas de alta de 0,3%.

Na comparação anual, o PPI avança 2,3%, também pouco menor que as projeções de 2,4%.

O núcleo do PPI, que exclui itens mais voláteis como energia e alimentos, registra alta de 0,2% em abril ante março, em linha com o esperado.

Na comparação anual, o núcleo da inflação ao produtor acumula alta 3,4%, pouco acima das expectativas de 3,3%.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

E AS AÇÕES DE CRESCIMENTO FINALMENTE… CRESCERAM

Lá fora, os mercados da Ásia e do Pacífico fecharam sem uma única direção depois que Wall Street registrou uma recuperação das ações de tecnologia.

O movimento foi reflexo do índice de preços ao consumidor dos EUA, que subiu menos do que o esperado em abril — a alta na comparação anual foi de 4,9%. Adicionalmente, os investidores também digeriam a inflação na China em abril, que veio mais lenta do que o esperado em 0,1%, em comparação ao percentual de 0,4% previsto pelo mercado.

Os mercados europeus e os futuros americanos estão subindo nesta manhã, apesar da permanência da incerteza sobre a batalha para aumentar o teto da dívida dos EUA — o governo tenta evitar um calote desestabilizador, com democratas e republicanos incapazes de chegar a um acordo apenas algumas semanas antes de o país ficar sem dinheiro para pagar suas contas.

No Brasil, temos nos distanciado no humor gringo, passando a absorver nossa própria dinâmica, predominantemente positiva até aqui.

A ver…

00:48 — Mais um atraso

Nota-se um avanço nas negociações envolvendo o arcabouço fiscal. Até havia expectativa de que o relator do projeto, o deputado Cláudio Cajado (PP), pudesse apresentar o texto com a nova regra hoje. Contudo, ao que tudo indica, a formalização deve ficar para a semana que vem.

Dessa forma, enquanto esperamos pelos resultados da Petrobras (hoje de noite), podemos bisbilhotar o que Brasília tem a nos dizer, tanto sobre as boas ponderações de Galípolo como o endurecimento da regra fiscal.

Parece que parlamentares estão pedindo mais gatilhos para cortar despesas em caso de descumprimento da meta fiscal. Ora, o desejo por sanções mais duras é positivo.

Alguns exemplos incluem: proibição de dar aumento acima da inflação aos servidores, abrir novos concursos públicos e oferecer benefícios fiscais, e bloqueio de despesas se for necessário para atingir a meta. Ainda que não haja criminalização pelo descumprimento da meta, as movimentações soam positivamente.

01:32 — Alívio Inflacionário

Nos EUA tivemos um bom dia para as ações de crescimento, depois que os dados mostraram uma desaceleração contínua no ritmo da inflação em abril — o índice geral de preços ao consumidor subiu 0,4% em abril e 4,9% em relação ao ano anterior, ambos abaixo do registrado em março (foi o décimo mês consecutivo de inflação mais lenta, desde o pico acima de 9% no verão passado).

Excluindo os componentes de energia e alimentos, o núcleo do índice subiu 0,4% em abril e 5,5% em relação ao ano anterior.

Isso aumenta as chances de o Federal Reserve acabar com os aumentos das taxas de juros. No geral, cada vez mais os preços sobem cada vez menos, aumentando as chances de um "soft landing" acontecer (pouso suave).

Da perspectiva de um Fed dependente de dados, esse é o tipo de impressão que apóia o argumento de uma pausa na reunião de política monetária de junho do banco central.

Hoje teremos o índice de preços ao produtor de abril, que pode reforçar essa ideia. A previsão é de alta de 2,4% em relação ao ano anterior, enquanto o núcleo do PPI deve subir 3,3%.

02:30 — Aperto inglês

No Reino Unido, temos reunião de política monetária do Banco da Inglaterra (BoE), subiu nesta manhã a taxa de juros em 25 pontos-base para 4,50% ao ano, em linha com o movimento do Federal Reserve (EUA) e BCE (Zona do Euro). A dúvida fica para a sinalização sobre os próximos passos.

Por enquanto, os investidores estão divididos sobre a movimentação da autoridade monetária, com agentes esperando o fim do ciclo por aqui, enquanto outros interpretam como mais plausível outros aumentos no futuro.

O índice de preços do Reino Unido subiu 10,1% na comparação anual em março, tornando-o o único país da Europa Ocidental com uma taxa de inflação de dois dígitos.

Isso coloca a autoridade monetária britânica em uma situação única que poderá servir de exemplo para outras regiões, uma vez que os ingleses foram os primeiros das grandes economias a começar a subir juros lá atrás. Não é trivial a decisão a ser tomada, até mesmo porque a recessão está chegando.

03:19 — Druckenmiller está pessimista

Na Conferência de Investimento Sohn, o gestor Stan Druckenmiller, o sucessor espiritual de George Soros, viu potencial para uma recessão semelhante à de 2008 ou pior. Um Hard Landing provavelmente inclui um declínio de mais de 20% nos lucros corporativos, desemprego acima de 5% e aumento de falências.

Embora não esteja prevendo uma, o gestor indicou ser ingênuo não ter a mente aberta para algo muito ruim.

Ou seja, mesmo não sendo sua previsão base, o investidor não deve deixar o cenário de fora de sua gestão de risco, uma vez que faz parte da matriz de possibilidades, ainda que tenha probabilidade associada baixa.

04:01 — Na China, inflação baixa é má notícia

Enquanto o iene japonês se fortaleceu ligeiramente em relação ao dólar depois que o índice de preços ao consumidor dos EUA mostrou uma inflação mais baixa do que o esperado, o mesmo não pôde ser dito do yuan chinês.

A moeda da China enfraqueceu diante do dólar americano com a inflação chinesa subindo 0,1% em abril em relação ao ano anterior, o mais lento desde o início de 2021 (esperava-se que os preços ao consumidor subissem 0,4%) — na comparação mensal, os preços caíram 0,1%.

A fraqueza da inflação chinesa indica uma fragilidade econômica no país, que poderá reverberar negativamente para o mundo, em especial para os preços das commodities.

Sem a China como suporte, a desaceleração da atividade global pode ser ainda mais prejudicial sobre os mercados emergentes, como o Brasil, que muitas vezes dependem de bons patamares de preços das commodities para sustentar o próprio crescimento.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram com viés de queda em toda a curva, acompanhando o alívio nos retornos dos Treasuries. O recuo, porém, é limitado pelo avanço do dólar e expectativas sobre o cenário fiscal.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,26%13,27%
DI1F25DI Jan/2511,67%11,69%
DI1F26DI Jan/2611,30%11,32%
DI1F27DI Jan/2711,44%11,47%
DI1F28DI Jan/2811,63%11,66%
EM VISITA AO JAPÃO, HADDAD PEDE AJUDA... MAS PARA ARGENTINA

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chegou na última quarta-feira (10) ao Japão para um encontro com o G7 Financeiro. O chefe da pasta relatou que os empresários japoneses com os quais se encontrou estão interessados na aprovação de um acordo comercial com o Mercosul — e aproveitou para pedir ajuda à Argentina.

"O acordo Mercosul-Japão está na ordem do dia para os empresários japoneses, que se interessam por esse acordo e querem que o governo japonês tenha um olhar interessado, particular para as exportações vindas do Brasil para cá", disse o ministro a jornalistas em Niigata, Japão, cidade-sede do G7 financeiro.

O Grupo dos Sete (G7) é formado por Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Itália, Alemanha e Japão. O Brasil participa dos encontros na condição de convidado.

De acordo com o ministro, o encontro com os empresários japoneses também tratou da reforma tributária para melhorar o ambiente de negócios brasileiro, de forma a fortalecer os investimentos vindos do país asiático.

Leia mais.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu a R$ 4,9596, alta de 0,20% em relação ao fechamento anterior.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,49%, aos 108.400 pontos. O índice destoa dos futuros de Nova York, que inverteram o sinal há pouco e operam em tom positivo.

Por aqui, as atenções concentram-se em Brasília, com a expectativa sobre o arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados. Os resultados corporativos também ganham destaque nesta quinta-feira (11), com expectativas sobre Petrobras (PETR4).

Soma-se a isso, a forte queda do minério de ferro na China e do petróleo.

BANCO DA INGLATERRA ELEVA JUROS

O Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) decidiu elevar a taxa básica de juros em 25 pontos-base, a 4,50%, em linha com o esperado.

Em comunicado da decisão, o BoE afirmou que o aperto na política monetária deve continuar se houver evidências de "mais pressões inflacionárias persistentes".

O movimento acompanha a decisão do Banco Central Europeu (BCE) na semana passada, quando também elevou os juros da zona do euro em 25 pontos-base.

BALANÇOS DO DIA

ANTES DA ABERTURA

  • Boa Safra;
  • Dotz;
  • SmartFit.

DEPOIS DO FECHAMENTO

  • Aeris Energy
  • Agrogalaxy
  • Alper Seguros
  • B3
  • Banco BMG
  • Banrisul
  • Biomm
  • BR Partners
  • C&A Brasil
  • Cogna Educação
  • CPFL Energia
  • Cyrela
  • Energisa
  • Eucatex
  • EZTec Empreendimentos
  • Ferbasa
  • Grendene
  • Helbor Empreendimentos
  • Hidrovias do Brasil
  • IMC
  • JBS
  • Light
  • Locaweb
  • Mitre Realty
  • Mobly
  • Moura Dubeux
  • MRV Engenharia
  • Nexpe
  • Oceanpact
  • Ourofino Saúde Animal
  • Petrobras
  • Plano & Plano
  • Porto (ex-Porto Seguro)
  • Positivo Tecnologia
  • Priner Serviços Industriais
  • RNI Negócios Imobiliários
  • Sabesp
  • Sanepar
  • Santos Brasil
  • SYN Prop&Tech
  • Tecnisa
  • Terra Santa Agro
  • Track&Field
  • Trisul
  • Triunfo
  • Unipar Carbocloro
  • Vasta Educação
  • Vinci Partners
  • Vitru Educação
  • Vittia Fertilizantes
  • Viveo
  • Viver
  • WDC Networks
  • Wiz
  • ZAMP (ex-BK Brasil)
CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis do Banco do Brasil (BBAS3).

BBAS3: [Entrada] R$ 43.61; [Alvo parcial] R$ 44.85; [Alvo] R$ 46.73; [Stop] R$ 41.53

Recomendo a entrada na operação em R$ 43.61, um alvo parcial em R$ 44.85 e o alvo principal em R$ 46.73, objetivando ganhos de 7.2%.

O stop deve ser colocado em R$ 41.53, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

AGENDA DO DIA

A agenda doméstica fica mais esvaziada com a viagem do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao Japão e a expectativa de apresentação do texto final do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados.

No exterior, o dia é marcado pela decisão sobre os juros pelo Banco Central da Inglaterra e o PIB de abril do Reino Unido.

Nos EUA, o destaque é a divulgação da inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês). Vale mencionar que, ontem, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) veio em linha com o esperado, com avanço a 4,9% no ano.

Confira os principais indicadores deste quinta-feira (11):

HorárioPaís / RegiãoEvento
3hReino UnidoInvestimento das empresas no trimestre
3hReino UnidoPIB de abril
3hReino UnidoProdução industrial em abril
8hEstados UnidosRelatório mensal da Opep
8hReino UnidoDecisão de juros do Bank of England (BoE)
8h30Reino UnidoPronunciamento de Andrew Bailey, presidente do Banco Central da Inglaterra (BoE)
9h30Estados UnidosInflação ao produtor (PPI, em inglês) em abril
Fonte: Investing.com
FUTUROS DE NOVA YORK SOBEM ANTES DE NÚMEROS DA INFLAÇÃO AO PRODUTOR

Os futuros de Nova York apontam para uma abertura em alta nesta quinta-feira.

Os investidores digerem a queda acentuada da inflação de ontem. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos caiu além do esperado e acumulou 4,9% em 12 meses. Hoje serão conhecidos os dados do PPI, o índice de preços ao produtor dos EUA.

Confira os futuros de Nova York por lá:

  • Dow Jones futuro: +0,09%
  • S&P 500 futuro: +0,33%
  • Nasdaq futuro: +0,35%
BOLSAS NA EUROPA TENTAM ALTA ANTES DE JUROS DO BOE

As bolsas europeias ensaiam uma recuperação das perdas da véspera.

Ainda hoje, o Banco da Inglaterra (BoE) divulga sua decisão de política monetária. A expectativa é de uma alta de 0,25 ponto percentual, assim como foi feito pelo Banco Central Europeu (BCE) e pelo Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) na semana passada.

A dúvida entre analistas e investidores é a mesma: quando o BoE poderá encerrar o ciclo de aperto monetário.

Confira as bolsas por lá hoje:

  • DAX: +0,13%
  • FTSE 100: +0,10%
  • CAC 40: +0,64%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM SINAL ÚNICO

O pregão na Ásia terminou sem um único sinal nesta quinta-feira (11).

As bolsas por lá reagiram aos dados de inflação dos Estados Unidos e da China. Enquanto nos EUA o CPI — índice de preços ao consumidor — desacelerou para 4,9% em abril, o país liderado por Xi Jinping teve alta geral de preços de 0,1%, bem abaixo das expectativas.

Confira o fechamento das bolsas por lá:

  • Xangai: -0,29%
  • Hang Seng: -0,09%
  • Nikkei: +0,02%
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

O Ibovespa encerrou o dia em alta de 0,31%, aos 107.448 pontos. O dólar à vista fechou o dia em queda de 0,75%, a R$ 4,9499.

Confira tudo que movimentou o dia dos seus investimentos aqui.

SD ENTREVISTA: LEONEL ANDRADE, CEO DA CVC

Se o balanço do primeiro trimestre da CVC (CVCB3) fosse comparado a uma viagem, seria uma daquelas com vários perrengues no caminho. Afinal, a empresa de turismo registrou novo prejuízo e queima de caixa nos três primeiros meses do ano.

As ações da CVC inicialmente reagiram com uma queda que passou de 3% nas mínimas na B3. Mas os papéis viraram e fecharam em alta depois das teleconferências da operadora de turismo com o mercado.

Esse é um sinal da confiança que os investidores depositam em Leonel Andrade, o CEO que chegou à CVC para promover uma reestruturação na companhia em abril de 2020, no auge da quarentena com a pandemia da covid-19.

Além de guiar a companhia de volta à rota da lucratividade — cujo tempo de chegada ao destino ainda é incerto —, Andrade resolveu encampar uma nova batalha: a da regulação das empresas de turismo.

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