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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Ibovespa pega carona com exterior e sobe quase 3%; dólar cai a R$ 4,94

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5 de maio de 2023
7:16 - atualizado às 17:16

RESUMO DO DIA: O bom humor do mercado financeiro nesta sexta-feira (05) pode entrar na conta de Wall Street. Isso porque o mercado local se apoiou fortemente nas expectativas mais otimistas para a economia americana para alcançar o patamar visto no pregão de hoje. 

Lá fora, os investidores repercutiram os números mais fortes do que o esperado do mercado de trabalho, além de mostrar grande entusiasmo com os bons números vistos no setor de tecnologia — hoje, em especial, as atenções estiveram voltadas para a Apple. 

O setor bancário também esteve em pauta, com forte recuperação das ações do Pacwest e comentários otimistas de dirigentes do Federal Reserve sobre a economia. 

Confira os principais destaques do dia:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O bom humor prevaleceu no Ibovespa hoje, mas ainda assim as ações da Braskem (BRKM5) foram além. O combustível veio de rumores sobre uma nova oferta de compra feita à Novonor. Os papéis chegaram a subir mais de 40% na máxima do dia. Confira as maiores altas da sessão:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRKM5Braskem PNAR$ 24,1025,39%
PETZ3Petz ONR$ 6,8815,82%
SOMA3Grupo SomaR$ 9,2311,47%
ALPA4Alpargatas PNR$ 8,5511,33%
LREN3Lojas Renner ONR$ 17,009,96%

Na ponta contrária, o maior gatilho de queda foram balanços abaixo do esperado. No caso do Assaí (ASAI3), os números vieram em linha com a estimativa dos analistas, mas a alavancagem preocupa. Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
ASAI3Assaí ONR$ 10,50-8,54%
EMBR3Embraer ONR$ 16,48-2,60%
CMIG4Cemig PNR$ 11,87-2,38%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 8,82-2,00%
TIMS3Tim ONR$ 13,80-1,57%
FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o dia em alta de 2,91%, aos 105.148 pontos. Na semana, o avanço foi mais modesto, de 0,66%.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

Apesar das pressões recentes no setor bancário, a sexta-feira (05) foi de otimismo para a bolsa americana. Mais cedo, o relatório de emprego dos Estados Unidos, o payroll, mostrou uma criação de vagas mais forte do que o inicialmente esperado pelos analistas. Comentários feitos por dirigentes do Federal Reserve também trouxeram algum alívio para as projeções.

O setor de tecnologia foi a grande estrela do dia, puxado principalmente pela forte alta das ações da Apple e a boa temporada de balanços entregue pelas big techs.

Confira o fechamento dos principais índices:

  • Dow Jones: + 1,65%
  • S&P 500: +1,81%
  • Nasdaq: +2,25%
FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou o dia em queda de 0,99%, aos R$ 4,9436. Na semana, a queda foi de 0,88%. O movimento acompanhou o mesmo padrão visto no exterior, uma vez que o dia foi de maior otimismo com a solidez do mercado bancário americano.

A curva de juros também exibiu um dia de alívio, principalmente na ponta mais longa da curva.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,21%13,22%
DI1F25DI Jan/2511,72%11,78%
DI1F26DI Jan/2611,39%11,45%
DI1F27DI Jan/2711,48%11,52%
DI1F28DI Jan/2811,65%11,68%
DI1F29DI Jan/2911,86%11,89%

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa sobe 2,86%, aos 105.112 pontos, acompanhando a forte alta das bolsas dos EUA.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRKM5Braskem PNAR$ 24,4927,42%
PETZ3Petz ONR$ 6,9617,17%
ALPA4Alpargatas PNR$ 8,5911,85%
SOMA3Grupo SomaR$ 9,2111,23%
MRVE3MRV ONR$ 8,079,20%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
ASAI3Assaí ONR$ 10,50-8,54%
CMIG4Cemig PNR$ 11,89-2,22%
EMBR3Embraer ONR$ 16,56-2,13%
CPLE6Copel PNR$ 7,79-2,01%
TIMS3Tim ONR$ 13,75-1,93%
EXCLUSIVO SD: OS DETALHES DA PROPOSTA DE ADNOC E APOLLO PELA BRASKEM

A Adnoc, petroleira estatal dos Emirados Árabes Unidos, em conjunto com o fundo americano Apollo Global Management, já estruturou uma proposta de R$ 47 por ação da Braskem (BRKM5), de modo a adquirir a participação detida pela Novonor (ex-Odebrecht) na petroquímica, segundo fontes ouvidas pelo Seu Dinheiro.

Os termos da potencial transação foram apresentados diretamente aos bancos credores da construtora — a Novonor é dona de 50,1% do capital votante da Braskem, e as ações detidas pelo grupo foram dadas às instituições financeiras como garantia da dívida.

O valor representa um prêmio de quase 145% em relação ao preço de fechamento das ações da Braskem na quinta-feira (4), de R$ 19,22; os papéis BRKM5 disparavam 28,7% por volta das 15h desta sexta, a R$ 24,74 — mais cedo, chegaram a avançar mais de 40%.

"A ideia é que as duas compartilhem igualmente [a fatia da Novonor]", disse uma das fontes, sob condição de anonimato. "A proposta de R$ 47 dá aos bancos 100% de recuperação da dívida que a Odebrecht não pagou".

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ALTA QUASE GENERALIZADA

Diversos papéis do Ibovespa acompanham o bom humor generalizado dos mercados nesta tarde. De olho em um cenário mais ameno no setor bancário americano, a queda dos juros futuros levam a uma forte alta do setor de varejo. Já a Braskem (BRKM5) dispara com a possibilidade de venda da fatia da Novonor na companhia.

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRKM5Braskem PNAR$ 24,6328,15%
PETZ3Petz ONR$ 6,7513,64%
SOMA3Grupo SomaR$ 9,089,66%
YDUQ3Yduqs ONR$ 9,318,63%
ALPA4Alpargatas PNR$ 8,348,59%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
ASAI3Assaí ONR$ 10,52-8,36%
EMBR3Embraer ONR$ 16,48-2,60%
CMIG4Cemig PNR$ 11,96-1,64%
CPLE6Copel PNR$ 7,82-1,64%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 8,90-1,11%
IBOVESPA NAS MÁXIMAS

Na última hora, o Ibovespa vem surfando uma forte alta. O movimento vem na esteira de uma forte recuperação vista também no exterior.

Há pouco, o dirigente do Federal Reserve, James Bullard, afirmou que a economia americana vai bem e não há problemas na carteira de empréstimo. Além disso, o dirigente afirmou que não trabalha com recessão como cenário-base.

Ações da Braskem (BRKM5) saltam mais de 40% com rumores sobre possível comprador para fatia da Novonor

Depois de uma tentativa frustrada de venda para a holding dos irmãos Batista em março, a Novonor (ex-Odebrecht) parece ter encontrado um novo potencial comprador para a sua fatia da Braskem (BRKM5). 

De acordo com informações do jornalista Lauro Jardim, d'O Globo, a estatal emiradense Adnoc (Abu Dhabi National Oil Company) deve se juntar ao fundo americano Apollo para formalizar uma proposta pelo controle da petroquímica. 

A proposta teria sido apresentada nesta manhã aos bancos que detêm ações da Odebrecht na Braskem como garantia de dívida. 

As ações da Braskem reagem em forte alta na bolsa, tendo entrado em leilão por oscilação máxima permitida. Por volta das 13h50, os papéis BRKM5 subiam cerca de 41,62 , a R$27,20.

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O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM O PACWEST?

Após um dia de forte queda na bolsa, as ações do banco americano Pacwest vive um dia de forte recuperação. Há pouco, os papéis subiam mais de 80%.

O banco é uma das instituições que estão na mira do mercado para eventuais problemas e limite de liquidez, assim como já aconteceu com outras empresas do setor americano.

O Ibovespa vem renovando máximas com impulso do apetite ao risco de NY. O principal índice da bolsa brasileira sobe 1,59%, aos 103.796 pontos.

MARKET MAKERS #43

Há menos de um mês, a Light (LIGT3) seguiu o mesmo caminho da Americanas (AMER3) e proferiu uma das frases mais temidas — e, de uns tempos para cá, uma das mais recorrentes também — do mercado: devo, não nego, pago quando puder

Em meados de abril, a companhia de energia entrou com um pedido cautelar na Justiça para se proteger contra os seus credores por um determinado período. A tutela tinha como objetivo blindar a empresa da execução de R$ 10,951 bilhões em dívidas.

Desse montante, R$ 6,8 bilhões (ou 62,5% do total devido) era proveniente de debêntures detidas por grandes gestoras de fundos de crédito e pessoas físicas.

O co-CIO da estratégia de crédito da Ibiuna Investimentos, Eduardo Alhadeff, afirmou durante o episódio #43 do Market Makers que a Light é “o lobo mau vestido de vovozinha”. 

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SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa sobe 1,60%, aos 103.806 pontos, impulsionado pelo avanço do petróleo e das bolsas em NY.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETZ3Petz ONR$ 6,407,74%
SOMA3Grupo SomaR$ 8,917,61%
ALPA4Alpargatas PNR$ 8,216,90%
LREN3Lojas Renner ONR$ 16,325,56%
RAIL3Rumo ONR$ 20,915,08%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
ASAI3Assaí ONR$ 10,72-6,62%
EMBR3Embraer ONR$ 16,33-3,49%
SBSP3Sabesp ONR$ 45,11-2,21%
VIIA3Via ONR$ 1,84-2,13%
CMIG4Cemig PNR$ 11,96-1,64%

O dólar à vista segue em queda a R$ 4,9579, com baixa de 0,53%

FECHAMENTO DA EUROPA

Com a melhora do humor em Nova York, as bolsas europeias fecharam em alta:

  • Frankfurt: +1,42%;
  • Londres: +0,99%;
  • Paris: +1,28%.
BOLSAS DE NY

As bolsas americanas operam em forte alta, com o movimento de recuperação dos bancos regionais, e ignoram o payroll mais forte que o esperado para abril, já que a criação de empregos para fevereiro e março foram revisados para baixo.

Confira o desempenho dos índices de NY:

  • Dow Jones: +1,26%;
  • S&P 500: +1,40%;
  • Nasdaq: +1,70%.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa sobe 1,19%, aos 103.388 pontos, acompanhando as bolsas de Nova York, que recuperam as perdas da semana com melhora sobre os bancos regionais e a repercussão do balanço mais forte do que o esperado de Apple.

Por aqui, a agenda esvaziada permite que o cenário corporativo ganhe protagonismo. Entre os destaques do Ibovespa estão Grupo Soma (SOMA3) com avanço de mais de 7% e liderando os ganhos do dia; mas na outra ponta, Assaí (ASAI3) despenca quase 10%. As duas companhias repercutem os balanços divulgados ontem depois do fechamento dos mercados.

A alta do Ibovespa também é sustentada pelo avanço de mais de 3% do petróleo no mercado internacional, com a melhora da cautela sobre bancos nos EUA.

Os juros futuros (DIs) ampliam a alta em toda a curva, acompanhando os retornos dos Treasuries e o dólar à vista, após o payroll dos EUA vir mais forte que o esperado para abril.

GIRO DO MERCADO EMPIRICUS

Na última quinta-feira (4), dois resultados importantes do 1º trimestre de 2023 foram divulgados: Eletrobras (ELET6) e Bradesco (BBDC4).

A Eletrobras sofreu uma queda expressiva em seus resultados e o lucro líquido da ex-estatal ficou bem abaixo das expectativas do mercado.

O Bradesco também teve uma perda nos lucros, mas conseguiu superar o que era esperado e teve um destaque negativo para a inadimplência.

O que fazer com essas duas ações nesse cenário? Hora de comprar ou vender? No Giro do Mercado de hoje (5), os analistas Ruy Hungria e Larissa Quaresma comentam os resultados das empresas.

Aperte o play e acompanhe:

O Ibovespa opera em alta de 0,93%, aos 103.118 pontos.

O dólar à vista cai a R$ 4,9637.

REAÇÃO AO BALANÇO: ELETROBRAS (ELET6)

As ações preferenciais da Eletrobras (ELET6) registram alta de 1,03%, a R$ 37,16 no Ibovespa com balanço trimestral.

A Eletrobras encerrou o primeiro trimestre de 2023 com lucro líquido de R$ 406 milhões, o que representa uma queda 85% ante o apurado no mesmo intervalo do ano passado.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 4,890 bilhões entre janeiro e março, um avanço de 44% comparado a um ano antes. O Ebitda recorrente, por sua vez, somou R$ 5,616 bilhões no período, valor 10% maior que o apurado um ano antes.

A receita operacional líquida cresceu 13% na mesma base de comparação para R$ 9,210 bilhões, enquanto a receita operacional líquida recorrente avançou 14%, para R$ 9,266 bilhões.

*Com informações de Broadcast

REAÇÃO AO BALANÇO: BRADESCO (BBDC4)

Os investidores reagem de forma tímida ao balanço trimestral do banco Bradesco. As ações preferenciais (BBDC4) sobem 0,21%, a R$ 14,10; enquanto as ordinárias avançam 0,48%, a R$ 12,47.

O Bradesco encerrou o primeiro trimestre deste ano com lucro líquido recorrente de R$ 4,280 bilhões, de acordo com balanço divulgado nesta quinta-feira. O resultado é 37,3% menor que o do mesmo intervalo do ano passado, mas ficou 168,3% acima do registrado no quarto trimestre de 2022.

Confira os números AQUI.

*Com informações de Broadcast

O Ibovespa avança 0,84%, aos 103.031 pontos. O principal índice da bolsa brasileira acompanha o desempenho positivo das bolsas de Nova York, que avançam mais de 1% com a recuperação dos bancos regionais e repercussão do balanço da Apple — melhor que o esperado para o primeiro trimestre.

O dólar à vista cai a R$ 4,9647, com o payroll mais forte que o esperado para abril, apesar do forte aperto monetário promovido pelo Federal Reserve (Fed).

REAÇÃO AO BALANÇO: FLEURY (FLRY3) SOBE

As ações da operadora de saúde Fleury (FLRY3) avançam 3,29%, a R$ 15,09, com investidores repercutindo os resultados da companhia, ainda que mais fracos, divulgados ontem depois do fechamento de mercados.

O lucro líquido do Fleury totalizou R$ 93,9 milhões no primeiro trimestre de 2023, valor 15% abaixo na comparação com o mesmo período de 2022. A margem líquida foi de 7,6%, um recuo de 254 bps na mesma base de comparação.

A companhia teve Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) de R$ 345,8 milhões entre janeiro e março, alta de 5,9% sobre o primeiro trimestre do ano passado. A margem Ebitda foi de 28%, queda de 200 bps na comparação anual.

A receita líquida teve um aumento de 13,5% no período frente a um ano antes, chegando a R$ 1,236 bilhão.

REAÇÃO AO BALANÇO: ALPARGATAS (ALPA4) SOBE E ENTRA EM LEILÃO

A Alpargatas (ALPA4), dona da marca Havaianas, teve as negociações paralisadas pela terceira vez consecutiva na primeira hora do pregão. Os papéis da fabricante de calçados registraram alta de 4,69%, a R$ 8,04, e figura entre os maiores ganhos do Ibovespa.

A Alpargatas registrou prejuízo líquido normalizado das operações continuadas de R$ 15 milhões no primeiro trimestre desse ano, revertendo a cifra positiva de R$ 80,1 milhões reportada no mesmo intervalo do ano passado.

No trimestre, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) normalizado da Alpargatas ficou em R$ 65,8 milhões, queda de 62,4% frente um ano antes, e margem de 7,3%, com recuo de 11,6 pontos porcentuais na mesma base de comparação.

A receita líquida somou R$ 902 milhões no período, queda anual de 2,7%. Segundo a companhia, "os resultados foram impactados pelo menor volume vendido no trimestre, além das pressões adicionais em custos e despesas operacionais".

*Com informações de Broadcast

O dólar à vista inverteu o sinal há pouco e opera em tom negativo, a R$ 4,9677, com baixa de 0,30%. A moeda americana perde força após payroll mais forte do que o esperado para abril.

HADDAD DIZ QUE AUMENTAR ISENÇÃO DE IR PARA R$ 5 MIL É 'MUITO DESAFIADOR'

Promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para quem recebe até R$ 5 mil reais pode não se confirmar. Em entrevista à rádio CBN, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad disse que as mudanças podem ser alcançadas com alterações que visam equilibrar as contas públicas.

Ele afirmou que aumentar a isenção de R$ 3 mil para R$ 4 mil em 2025 é possível a partir de algumas medidas que correm no Congresso: novo arcabouço fiscal e reforma tributária.

Com eles, o objetivo ainda é chegar ao fim do governo (em 2027) com a faixa de isenção em R$ 5 mil.

O presidente Lula voltou a falar sobre a isenção recentemente, em seu discurso do dia do Trabalhador. Além de prometer “trabalho” para a isenção do IR, o chefe do Planalto chamou de "absurdo" o pagamento de imposto sobre a PLR.

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PETROLEIRAS AVANÇAM EM BLOCO

As ações das companhias ligadas ao petróleo avançam no Ibovespa, acompanhando a valorização da commodity no mercado internacional, em recuperação das perdas recentes.

CÓDIGONOMEULT VAR
RRRP33R Petroleum ONR$ 30,733,12%
PRIO3 PRIO ON R$ 33,62 2,81%
PETR4 Petrobras PN R$ 23,32 1,30%
PETR3 Petrobras ON R$ 26,00 1,13%
ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas americanas abriram em alta nesta sexta-feira (5), impulsionada pelo balanço melhor do que esperado de Apple, divulgado ontem depois do fechamento dos mercados.

Por outro lado, os ganhos são limitados pelo payroll, que veio mais forte que o esperado para abril.

  • Dow Jones: +0,96%;
  • S&P 500: +0,93%;
  • Nasdaq: +0,98%
REAÇÃO AO BALANÇO: GRUPO SOMA (SOMA3) AVANÇA

O Grupo Soma (SOMA3) divulgou os resultados do primeiro trimestre ontem (4) depois do fechamento dos mercado, e a reação tem sido positiva nos primeiros minutos do pregão desta sexta-feira (5). As ações da varejista de vestuário sobem 4,11%, a R$ 8,61, e figuram entre as maiores altas do dia.

A controladora da marca Hering registrou lucro líquido ajustado de R$ 58,6 milhões no primeiro trimestre de 2023, alta de 9,6% em relação com igual período de 2022. O lucro líquido somou R$ 48,9 milhões, crescimento de 15,1% na mesma base de comparação.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) totalizou R$ 138,8 milhões entre janeiro e março deste ano, avanço de 34,6% ante igual intervalo de 2022. Já o Ebitda ajustado ficou em R$ 142,5 milhões, 36,6% maior que o do primeiro trimestre do ano passado. A margem Ebitda ajustada caiu 0,4 ponto porcentual, para 4,9%.

A receita líquida ajustada totalizou R$ 1,202 bilhão, alta de 18,2% com relação ao resultado apurado no primeiro trimestre de 2022.

*Com informações de Broadcast

REAÇÃO AO BALANÇO: ASSAÍ (ASAI3) CAI 7%

Os papéis do Assaí (ASAI3) operam em queda de 7,14%, a R$ 10,66, com investidores repercutindo os resultados trimestrais divulgados ontem (4) depois do fechamento de mercados.

O Assaí somou lucro líquido de R$ 72 milhões no primeiro trimestre de 2023, queda de 66% quando comparado a igual intervalo do ano passado. O resultado foi impactado pela elevada taxa de juros no período, segundo o release de resultados.

O Ebitda ficou em R$ 955 milhões, alta anual de 28,4%. No critério ajustado, subiu 26,5%, para R$ 951 milhões, com margem de 6,3%.

Já a receita líquida atingiu R$ 15,1 bilhões, 31,9% acima do valor reportado no primeiro trimestre de 2022. O resultado reflete a performance das 59 lojas inauguradas nos últimos 12 meses (+24,7%), principalmente das conversões de hipermercados. A varejista destaca ainda o avanço de 7,2% das vendas mesmas lojas.

*Com informações de Broadcast

REAÇÃO AO BALANÇO: VIA (VIIA3) CAI 4% E ENTRA EM LEILÃO

As ações de Via Varejo (VIIA3) iniciaram as negociações no Ibovespa com queda de 4,26%, a R$ 1,80, sendo a maior queda da abertura. Os investidores repercutem os números mais fracos do que os esperado para o período entre janeiro e março.

A Via apresentou prejuízo líquido de R$ 297 milhões no primeiro trimestre de 2023 e reverteu lucro de R$ 18 milhões no mesmo período de 2022. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) ajustado foi de R$ 675 milhões, com alta de 0,2%. A receita líquida, por sua vez, foi de R$ 7,3 bilhões, uma queda de 0,6%.

*Com informações de Broadcast

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em alta de 0,37%, aos 102.549 pontos e acompanha os índices futuros de NY, que reagiram timidamente ao payroll mais forte do que o esperado.

Com a agenda esvaziada, os investidores repercutem os balanços trimestrais divulgados ontem (4) depois do fechamento dos mercados e hoje. Entre as companhias de maior atenção são Eletrobras (ELET6), Via Varejo (VIIA3), Fleury (FLRY3) e Assaí (ASAI3).

Há a expectativa de apresentação do texto do arcabouço fiscal no plenário da Câmara dos Deputados, e início da apreciação do projeto de lei, na próxima semana.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, cumpre agenda em Londres e deve participar da cerimônia de coroação do rei Charles III.

O Ibovespa futuro acelera alta e renova a máxima aos 104.540 pontos, com alta de 0,60%.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

O tom positivo dos índices futuros americanos estende-se aos recibos de ações das companhias brasileiras Vale e Petrobras, que avançam no pré-mercado em Nova York. Em destaque, os ADRs da estatal sobem mais de 1% acompanhando o desempenho do petróleo.

  • Vale (VALE): +0,90, a US$ 13,48;
  • Petrobras (PBR): +1,07%, a US$ 10,38.
PAYROLL DOS EUA

Os EUA criaram 253 mil empregos em abril, segundo o relatório payroll divulgado há pouco. A abertura de postos de trabalho veio acima das expectativas de 185 mil para o mês.

A taxa de desemprego nos EUA caiu a 3,4% em abril, enquanto a expectativa era de 3,6%.

O Ibovespa futuro tenta sustentar alta de 0,16%, aos 104.035 pontos.

LOG (LOGG3) VENDE TRÊS GALPÕES LOGÍSTICOS PARA FUNDO DO BTG

Dentro da estratégia de "reciclar" o portfólio com a venda de ativos, a Log Commercial Properties (LOGG3) anunciou de uma só tacada a negociação três galpões logísticos. O comprador é um fundo imobiliário (FII) sob gestão do BTG Pactual.

A empresa controlada pelos sócios do Grupo MRV vai receber R$ 733,6 milhões — valor em linha com o praticado no balanço — pela venda dos três galpões. A margem bruta do negócio foi de 27,5%, de acordo com a companhia.

Localizados em Fortaleza, Goiânia e Recife, os ativos foram entregues no ano passado e têm área bruta locável (ABL) somada de 183.649m2, com 100% da área locada.

O negócio, contudo, ainda depende da captação de recursos pelo fundo imobiliário do BTG. A Log terá uma participação minoritária no fundo, que pode se tornar uma alternativa em vendas futuras de outros ativos, ainda segundo a empresa.

Leia mais.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

NINGUÉM CONSEGUE PARAR DE PENSAR NOS BANCOS REGIONAIS AMERICANOS

Lá fora, os mercados da Ásia e do Pacífico encerraram o dia sem uma única direção, com os temores bancários ressuscitados em Wall Street, levando os três principais índices dos EUA a uma sequência de quatro dias de perdas — as ações dos bancos regionais caíram bem, com o SPDR S&P Regional Bank ETF caindo 5,5%.

Ainda assim, o humor asiático foi predominantemente positivo, mesmo com dados chineses abaixo da expectativa e volume de negociações mais fraco.

Os mercados europeus tentam se recuperar nesta manhã, assim como os futuros americanos. A tensão segue no ar, principalmente depois do nervosismo com o PacWest Bancorp e o First Horizon.

A incerteza contínua sobre as perspectivas para as taxas de juros também pesou após a décima alta consecutiva do Fed, nos EUA.

Dados americanos de emprego hoje devem nivelar um pouco melhor as expectativas dos investidores sobre a possibilidade de recessão.

A ver…

00:45 — Agenda fraca

Por aqui, sem agenda local de dados econômicos, nos debruçamos sobre os resultados corporativos, as vibrações políticas em Brasília e o noticiário internacional.

Sobre o segundo tema, inclusive, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, dá entrevista ao vivo pela manhã, podendo voltar a falar sobre arcabouço fiscal, reforma tributária e política monetária — ontem, o ministro se disse preocupado com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), mas nada muito drástico em sua fala.

O mesmo não pode ser dito para os demais participantes do novo Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável, o "Conselhão", que contará com 246 integrantes de diferentes setores da sociedade — diversas personalidades estarão presentes, como Luiza Trajano (Magazine Luiza), Rubens Ometto (Cosan), Abílio Diniz (Pão de Açúcar), Josué Gomes (FIESP), Luiz Carlos Trabuco (Bradesco), Gilson Finkelsztain (B3), Cristina Junqueira (Nubank) e Ana Paula Vescovi (Santander).

Quem podia criticar o BC, o fez sem cerimônia. Pelo menos o presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou e desembarca hoje no Reino Unido para um encontro nesta sexta-feira com o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, e para participar amanhã da coroação do rei Charles III.

Enquanto viaja, Lula refletirá sobre como arrumar sua base política no Congresso depois da primeira derrota relevante nesta semana com a queda dos decretos de saneamento, no qual até supostos aliados votaram pela derrubada. De qualquer forma, seguindo a tradição, quando ele sai do país, a Bolsa sobe.

01:55 — Os problemas bancários

Nos EUA, os temores sobre a saúde dos bancos regionais ainda afetam as ações, fazendo com que o S&P SPDR Regional Banking ETF caísse 5,5% ontem. A queda também se espalhou pelos principais índices de ações.

O péssimo desempenho dos bancos regionais ocorreu um dia depois que o Federal Reserve disse em comunicado que o sistema bancário dos EUA é sólido e resiliente. A perda de credibilidade na comunicação do Fed é tangível.

Outros vetores para hoje, além das discussões sobre a crise bancária, devem envolver o resultado da Apple, que reportou US$ 1,52 de lucro por ação e gerou US$ 94,8 bilhões em receita, superando as expectativas do mercado — as ações subiram cerca de 2% nas negociações após o expediente.

Além disso, ainda temos os famosos dados de payroll hoje, os quais devem mostrar um aumento de 185 mil empregos não agrícolas, após um ganho de 236 mil em março, com a taxa de desemprego podendo avançar de 3,5% para 3,6%. Eventuais surpresas terão efeitos sobre os mercados.

02:45 — A profundidade do problema

Ontem, as ações do PacWest Bancorp caíram cerca de 50%, enquanto o First Horizon caiu 33% e o Western Alliance Bancorp cedeu 38,5%. Os aumentos das taxas pelo Federal Reserve e outros bancos centrais na Europa e na Ásia pressionaram os bancos, fazendo com que os preços de mercado dos títulos em seus balanços caíssem.

Os investidores temem que os depositantes possam sacar dinheiro de credores considerados problemáticos, piorando suas pressões financeiras.

Nesta semana, os reguladores fecharam o First Republic Bank e venderam a maior parte do banco para o JPMorgan Chase. Sim, as autoridades enfatizaram que o sistema bancário é seguro, mas os investidores seguem preocupados, temendo que, mesmo sem mais falências de bancos, a turbulência do setor possa levar instituições menores a reduzir os empréstimos.

Isso pode aumentar os custos dos empréstimos, pressionando ainda mais o crescimento econômico. Esperamos pelo menos uma breve recessão nos EUA este ano, sem que o Fed derrube os juros para sustentar o crescimento econômico (as primeiras quedas devem ficar para 2024, apenas).

03:38 — A situação do mercado de trabalho americano

Há algo ligeiramente absurdo em tentar resumir algo como um mercado de trabalho complexo em uma única palavra. Apenas "fraco" ou "forte" realmente não faz justiça ao mercado de trabalho dos EUA, que simultaneamente tem desemprego muito baixo e crescimento real de salário muito baixo — o contexto pós-pandêmico foi um período excepcional com rotatividade muito alta no mercado de trabalho.

Há dois pontos para o relatório de emprego de hoje nos EUA.

Em primeiro lugar, os ganhos médios por hora não são salários diretos. Em outras palavras, eles são cada vez menos úteis como proxy para os salários em um momento de mudança estrutural no mercado de trabalho, até mesmo porque alguns trabalhadores estão assumindo múltiplos empregos (menos remunerados).

Em segundo lugar, a questão mais importante do mercado de trabalho não é medida diretamente: o medo. Se os trabalhadores americanos ficarem com medo de perder seus empregos, a poupança preventiva aumentará e os gastos cairão. Se os dados vierem acima do esperado, o Fed terá mais motivos para não mudar os juros.

04:29 — A atividade chinesa

No gigante asiático, o índice de gerentes de compras de serviços Caixin da China para abril caiu para 56,4 pontos em relação à leitura de março de 57,8, mas permaneceu em expansão, enquanto o PMI de manufatura Caixin caiu para o território de contração.

De maneira geral, os dados apontam para uma recuperação modestamente mais lenta e pouco uniforme (nem todos os setores estão sustentando crescimento).

A inflação relacionada a serviços manteve patamares elevados no mês, principalmente para preços de insumos, o que pode ter afetado a atividade.

Mesmo assim, a leitura de abril marcou o segundo maior valor registrado desde novembro de 2020 e o quarto mês consecutivo acima da marca de 50 que separa crescimento e contração.

Os investidores permanecem em dúvida sobre a amplitude de uma recuperação econômica este ano. Resta saber se o governo promoverá mais estímulos.

O Ibovespa perdeu o fôlego e opera em queda de 0,02%, na mínima a 103.880 pontos.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Com o avanço dos retornos dos títulos do Tesouro americano, os Treasuries, e a valorização do dólar antes o real, os juros futuros (DIs) abriram com viés de alta, em toda a curva, nesta sexta-feira (5).

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,22%13,22%
DI1F25DI Jan/2511,81%11,78%
DI1F26DI Jan/2611,48%11,45%
DI1F27DI Jan/2711,55%11,52%
DI1F28DI Jan/2811,70%11,68%

O dólar à vista atingiu a máxima do dia há pouco, a R$ 5,0004, alta de 0,15%.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu a R$ 4,9839, em leve baixa de 0,18% em relação ao fechamento anterior.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em alta de 0,19%, aos 104.100 pontos, acompanhando o tom positivo dos índices de Nova York.

Com a agenda econômica esvaziada, os investidores locais repercutem os balanços trimestrais divulgados entre ontem (4) depois do fechamento dos mercados e hoje, antes de abertura dos negócio. Em destaque estão Eletrobras, Via Varejo, Assaí e Alpargatas.

Além disso, há a expectativa de que o texto do arcabouço fiscal seja apresentado em plenário da Câmara dos Deputados na próxima semana.

No exterior, as atenções se concentram no relatório de emprego de abril nos EUA, o payroll.

ELETROBRAS (ELET3) REGISTRA LUCRO DE R$ 406 MILHÕES NO 1T23, QUEDA DE 85% EM UM ANO

A Eletrobras (ELET3) encerrou o primeiro trimestre de 2023 com lucro líquido de R$ 406 milhões, o que representa uma queda 85% ante o apurado no mesmo intervalo do ano passado.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 4,890 bilhões entre janeiro e março, um avanço de 44% comparado a um ano antes.

O Ebitda recorrente, por sua vez, somou R$ 5,616 bilhões no período, valor 10% maior que o apurado um ano antes.

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Já a receita operacional líquida cresceu 13% na mesma base de comparação para R$ 9,210 bilhões, enquanto a receita operacional líquida recorrente avançou 14%, para R$ 9,266 bilhões.

Leia mais.

MERCADO DE COMMODITIES

As commodities operam sem direção única nesta sexta-feira (5).

O minério de ferro segue em tom negativo, com a expectativa de crescimento da economia global e da China em ritmo mais lento, e registra baixa de 0,99%, com a tonelada a US$ 100,91 em Dalian.

O petróleo tipo Brent sobe, em recuperação, 2,65%, a US$ 72,42 o barril.

AGENDA DO DIA

A sexta-feira (5), depois de uma semana agitada com decisões dos bancos centrais do Brasil, dos EUA e da Zona do Euro, segue o ritmo com a divulgação de dados econômicos relevantes.

Como destaque do dia, as atenções concentram-se no payroll de abril nos EUA. No Brasil, a agenda é esvaziada, com o presidente Lula em Londres. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concede entrevista à rádio CBN nesta manhã.

Confira a agenda do dia:

HorárioPaís / RegiãoEvento
5h30Reino UnidoPMI do setor de construção em abril
6h00Zona do EuroVendas no varejo em março
9h30Estados UnidosPayroll de abril 
9h30Estados UnidosTaxa de desemprego em abril
CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis do Magazine Luiza (MGLU3).

MGLU3: [Entrada] R$ 3.59; [Alvo parcial] R$ 3.73; [Alvo] R$ 3.95; [Stop] R$ 3.35

Recomendo a entrada na operação em R$ 3.59, um alvo parcial em R$ 3.73 e o alvo principal em R$ 3.95, objetivando ganhos de 10%.

O stop deve ser colocado em R$ 3.35 evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

FUTUROS DE NOVA YORK AVANÇAM

Os futuros de Nova York amanheceram em alta nesta sexta-feira.

Foram quatro pregões seguidos de perdas em Nova York. Os investidores penalizaram as bolsas após a volta dos temores envolvendo a crise bancária norte-americana.

Ainda hoje será divulgado o payroll, com expectativa de criação de 185 mil vagas. Mesmo assim, a taxa de desemprego deve passar de 3,5% para 3,6%.

Com o desemprego elevado e a inflação descontrolada, o Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano) pode decidir pelo alívio do aperto monetário. Em sua mais recente reunião, a autoridade monetária dos EUA elevou a taxa de juros para a faixa entre 5,0% e 5,25%.

Confira os futuros de Nova York hoje:

  • S&P 500 futuro: +0,50%
  • Dow Jones futuro: +0,33%
  • Nasdaq futuro: +0,60%
BOLSAS NA EUROPA SOBEM COM DADOS LOCAIS

Os índices europeus sobem nesta sexta-feira.

Os investidores ensaiam uma recuperação após as perdas da semana. A crise bancária nos Estados Unidos pressionam a retomada. Ao mesmo tempo, os dados e balanços regionais aumentam o fôlego das bolsas por lá.

Confira:

  • DAX: +0,83%
  • FTSE 100: +0,45%
  • CAC 40: +0,50%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM DIREÇÃO ÚNICA

Os índices asiáticos encerraram o último pregão da semana sem um único sinal.

A crise bancária e a queda de Nova York pelo quarto pregão seguido pressionou o pregão na região. Somado a isso, a baixa liquidez com a ausência de bolsas no Japão e na Coreia do Sul contribuiu para a volatilidade da região.

Confira:

  • Shanghai: -0,48%
  • Hang Seng: +0,42%
  • KOSPI: Fechado hoje pelo feriado local
  • Nikkei: Fechado hoje pelo feriado local
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM

O Ibovespa encerrou a sessão em alta de 0,37%, aos 102.174 pontos. Já o dólar à vista fechou em ligeira alta de 0,02%, a R$ 4,9928.

Veja o que movimentou o dia dos mercados ontem.

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