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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Ibovespa dribla cautela com bancos em Nova York e fecha em alta; dólar sobe

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4 de maio de 2023
7:32 - atualizado às 17:58

RESUMO DO DIA: A boa repercussão do relatório de produção da Petrobras (PETR4) ajudou o Ibovespa a fugir da cautela que tomou conta de Wall Street.

Lá fora, o dia foi marcado por mais preocupação com o sistema bancário, ainda que o Federal Reserve tenha reafirmado a sua confiança no setor. As apostas para um eventual corte de juros cresceram em Nova York.

Sem grandes surpresas para serem digeridas no comunicado do Copom, os investidores deram maior peso à temporada de balanços.

Confira os principais destaques do dia:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas da sessão:

CÓDIGONOMEULTVAR
UGPA3Ultrapar ONR$ 16,1511,53%
DXCO3Dexco ONR$ 6,477,12%
LREN3Lojas Renner ONR$ 15,536,59%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,566,59%
PCAR3GPA ONR$ 14,996,39%

Confira também as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
EMBR3Embraer ONR$ 16,94-9,61%
CSNA3CSN ONR$ 12,08-6,07%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 9,00-4,86%
GGBR4Gerdau PNR$ 23,70-4,09%
PRIO3PRIO ONR$ 32,80-3,81%
FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou a sessão em alta de 0,37%, aos 102.174 pontos.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

Um dia após o Federal Reserev dizer acreditar na resiliência do setor bancário, dois novos bancos regionais mostraram sinais de fragilidade.

O dia foi de cautela em Wall Street, mas as perdas foram limitadas, uma vez que crescem as chances de que o Fed se veja obrigado a cortar juros de forma a sustentar a atividade econômica.

  • Nasdaq: -0,49%
  • S&P 500: -0,72%
  • Dow Jones: - 0,37%
DÓLAR PRATICAMENTE ESTÁVEL

O dólar à vista encerrou a sessão desta quinta-feira (4) em ligeira alta de 0,02%, a R$ 4,9928, permanecendo abaixo do nível de R$ 5,00 — mais cedo, a moeda americana chegou a tocar os R$ 5,03.

O mercado doméstico de câmbio, assim, seguiu a tendência vista no exterior: o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas fortes — como o euro, o iene e a libra — subiu 0,06% hoje.

LUCRO DA TAESA (TAEE11) SUPERA EXPECTATIVAS NO 1T23, MAS CADÊ OS DIVIDENDOS?

A Transmissora Aliança de Energia Elétrica SA (Taesa/TAEE11) se tornou uma das empresas preferidas dos investidores na bolsa graças ao pagamento de dividendos gordos, daqueles que fazem os olhos brilharem. Mas, conforme já era sinalizado por alguns analistas, esse período de bonança pode ter acabado — ou estar bem perto do fim.

Isso porque, além dos resultados trimestrais divulgados na noite de quarta-feira (3), a empresa informou que pagará as "sobras" de dividendos correspondentes a 2022, num total de R$ 26 milhões.

O valor dos proventos será de R$ 0,07 por ação, que serão pagos até o dia 31 de dezembro deste ano para quem tivesse comprado papéis da Taesa até ontem. Mas não houve nenhuma palavra sobre os dividendos de 2023.

Esse anúncio fez muitos investidores se questionarem se a fonte de dividendos gordos secou e não faltaram perguntas sobre o assunto durante a teleconferência com analistas realizada na manhã desta quinta-feira (5).

Leia mais.

Embraer (EMBR3) decepciona com entregas abaixo do esperado e ações caem forte, mas analistas seguem otimistas com o papel

Os números fracos exibidos pela Embraer (EMBR3) na noite de ontem (03) já eram esperados pelo mercado, mas ainda assim as ações da companhia lideram as perdas do Ibovespa em queda superior a 8%. Acompanhe a nossa cobertura completa de mercados

A chave para entender o mau humor dos investidores com o balanço hoje está no avanço menor do que o esperado das entregas da companhia e também despesas extraordinárias de efeito não-recorrente que acabaram pesando e reprimindo alguns dos principais números. 

Embraer (EMBR3): os números do 1T23

  • Prejuízo líquido: R$ 466,9 milhões, ante perdas de R$ 412,3 milhões no mesmo período do ano passado (alta de 13,2% nas perdas). 
  • Prejuízo líquido atribuído a acionistas: R$ 368,3 milhões, alta de 115%  ante as perdas de R$ 170,7 milhões do mesmo período de 2022
  • Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização): negativo em R$ 52,9 milhões no primeiro trimestre, um crescimento das perdas frente aos  R$ 1,1 milhão de janeiro a março do ano passado.
  • Margem Ebitda: - 1,4% no período
  • Receita líquida: R$ 3,726 bilhões, alta de 21% na comparação anual.

VEJA TAMBÉM - Adeus, Serasa: “se eu deixar de pagar minhas dívidas por 5 anos, elas simplesmente somem e meu nome volta a ficar limpo?”

Descubra a resposta para este e outros problemas envolvendo dinheiro no novo episódio de A Dinheirista, que resolve suas aflições financeiras com bom humor:

O que pensa o mercado

O resultado fraco foi pressionado por entregas piores do que as inicialmente esperadas. No período, 15 aeronaves foram entregues — sendo 7 comerciais e 8 executivas. Além da pressão nas margens e nas linhas finais do balanço, despesas não-recorrentes, principalmente no braço de negócios de mobilidade urbana Eve, tiveram  impacto negativo. 

Apesar do resultado negativo e da reação dos investidores aos números, os analistas do BTG Pactual seguem com recomendação de compra e um preço-alvo de US$ 19 para os ADRs da companhia. 

Isso porque a projeção para o ano de 2023 (guidance), na opinião do banco, segue sendo um indicativo de recuperação gradual da companhia e, ainda com base nos dados do primeiro trimestre, os próximos resultados do ano devem ser mais fortes, com os analistas vendo a Embraer bem posicionada no mercado de aviação industrial. 

Já os analistas do Goldman Sachs lembram que o resultado apresentado foi semelhante ao visto nos primeiros trimestres dos anos anteriores. 

A posição dos analistas do Banco Santander são semelhantes, olhando para o tradicional período mais fraco de entregas e as projeções para o ano, a instituição também mantém a sua recomendação de compra, com um preço alvo de US$ 28,50 

NO AZUL

Depois de passar toda a parte da manhã no vermelho, o Ibovespa ensaia um movimento de alta.

MAIS UM? WESTERN ALLIANCE É ENTRA NA MIRA DO MERCADO; AÇÕES DO BANCO CAEM 35%

O dia definitivamente não está fácil para o setor bancário. Poucas horas depois que o PacWest entrou no radar dos investidores com uma queda diária de 40%, mais uma instituição entra para o hall dos bancos na corda bamba. A bola da vez é o Western Alliance Bancorporation, cujas ações derretem 38%. 

E, se o dia das bolsas já havia começado no vermelho, a notícia de que o Western Alliance estuda “opções estratégias com potencial venda dos negócios” acelerou ainda mais as perdas desta quinta-feira (04).

Por volta das 12h, o S&P 500 e o Nasdaq recuavam 0,72% e 0,53%, respectivamente. O Dow Jones registrou o maior recuo no mesmo horário, com perdas de 0,98%.

Dossiê dos bancos: Quem é o Western Alliance

A holding bancária nasceu em 1994 em Las Vegas, Nevada, e faz parte do grupo de “bancos regionais” dos Estados Unidos — essas instituições, diga-se de passagem, têm sido protagonistas na atual crise do setor, como foi o caso do banco do Vale do Silício, o Silicon Valley Bank (SVB).

Leia mais.

QUEDA DOS DIS

A sinalização do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, de que um corte nos juros é impraticável no nomento, parece não ter surtido efeito nos investidores americanos, que seguem precificando um ajuste de baixa na curva de juros.

Isso acontece logo após mais um banco americano demonstrar fortes sinais de problemas, o que indica que o Fed pode precisar defender a atividade econômica por meio de novos afrouxamentos monetários.

Assim, a curva de juros brasileira acompanha o movimento, também otimista com o início de ciclo de cortes da taxa Selic.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,20%13,23%
DI1F25DI Jan/2511,73%11,86%
DI1F26DI Jan/2611,38%11,54%
DI1F27DI Jan/2711,44%11,60%
DI1F28DI Jan/2811,60%11,73%
DI1F29DI Jan/2911,80%11,92%
DESACELERANDO A QUEDA

Apesar das bolsas em Nova York seguirem preocupadas com uma nova rachadura no sistema bancário, a bolsa brasileira reduziu o ritmo de queda nos últimos minutos. Na ponta negativa, a Embraer segue sendo o principal destaque, repercutindo o balanço do primeiro trimestre.

MESMO COM BALANÇO FRACO, AÇÕES DA RENNER (LREN3) SOBEM NO IBOVESPA

Ainda que a Renner (LREN3) tenha reportado resultados considerados fracos no primeiro trimestre deste ano, as ações da varejista operam em alta de 3% nesta quinta-feira (4). Vale destacar, porém, que os papéis acumulam queda de cerca de 25% nos últimos três meses

Para analistas do Santander, a reação positiva na bolsa provavelmente está ligada ao Investor Day anual que a Renner promove hoje, com apresentações sobre os planos da companhia para os próximos anos.

Dentre as projeções da varejista estão reduções de custo logístico sobre vendas digitais, além da intenção de aumentá-las para entre 20% e 25% do total do grupo. 

De acordo com o Itaú BBA, as projeções da Renner estão nada além de decentes. “Nós não enxergamos essas projeções como um divisor de águas”, afirmaram os analistas.

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Pressionado por NY, o Ibovespa cai 0,47%, aos 101.320 pontos.

BOLSAS EM NY

Com a pressão renovada pelo setor bancário, as bolsas de Nova York ampliam as perdas nesta segunda parte da sessão:

  • Dow Jones: -1,33%;
  • S&P 500: -0,93%;
  • Nasdaq: -0,55%.
CHANCE DE CORTE DE JUROS PELO FED EM JULHO AVANÇA

A chance de um corte dos juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) em julho cresce e hoje superou 50%, segundo o monitoramento do CME Group.

Para a próxima reunião, de junho, há 95,6% de possibilidade manutenção dos juros na faixa atual, entre 5,00% e 5,25%, com 4,4% de corte de 25 pontos-base.

Caso a alternativa amplamente majoritária neste momento se confirme em junho, na decisão seguinte, de julho, há mais de 50% de possibilidade de algum corte nos juros, em relação ao nível atual.

Há pouco, o monitoramento do CME mostrava 44,7% de chance de manutenção dos juros na faixa entre 5,00% e 5,25% em julho, com 51,8% de chance de que estejam na faixa entre 4,75% e 5,00% e ainda 3,5% de que estejam entre 4,50% e 4,75%.

[Estadão Conteúdo]

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa cai 0,53%, aos 101.253 pontos. O principal índice da bolsa brasileira opera pressionado pela cautela dos EUA sobre os bancos regionais, com piora do humor após o Financial Times informar que o Western Alliance teria iniciado estudos para a venda parcial ou total dos ativos.

O banco, porém, divulgou nota há pouco de que as informações do jornal americano são inverídicas. PacWest e First Horizon são outras instituições financeiras que também concentram as atenções dos investidores.

Soma-se a isso, a queda de mais de 2% do minério de ferro e os ajustes nas posições repercutindo os balanços trimestrais divulgados entre ontem (3) e hoje (4) antes da abertura dos mercados.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
UGPA3Ultrapar ONR$ 15,668,15%
MRVE3MRV ONR$ 7,314,28%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,473,89%
LREN3Lojas Renner ONR$ 15,103,64%
PCAR3GPA ONR$ 14,563,34%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
EMBR3Embraer ONR$ 16,79-10,41%
CSNA3CSN ONR$ 12,22-4,98%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 9,00-4,86%
PRIO3PRIO ONR$ 32,72-4,05%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,31-3,58%
FECHAMENTO NA EUROPA

Com a decisão do Banco Central Europeu (BCE) em elevar os juros em 25 pontos-base, somado à cautela sobre os bancos regionais dos EUA, as bolsas europeias encerraram as negociações em tom negativo.

  • Frankfurt: -0,50%;
  • Paris: -0,88%;
  • Londres: -1,03%.

O Ibovespa segue renovando mínimas, com recuo de 0,70%, aos 101.081 pontos.

O Ibovespa vem renovando mínimas, com piora das bolsas em NY. O índice cai 0,57%, aos 101.222 pontos.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa até tentou recuperar as perdas dos últimos pregões, mas a cautela derrubou o ânimo por risco. O principal índice da bolsa brasileira cai 0,49%, aos 101.302 pontos.

Com a notícia de que o Western Alliance, banco regional com sede no Arizona, começou a estudar uma eventual venda total ou de parte dos negócios, as bolsas americanas intensificaram a queda — e a piora do humor teve reflexo na bolsa brasileira. Isso porque as atenções dos investidores já estavam concentradas na possível falência de outro banco regional, o PacWest.

Sendo assim, a crise sistêmica entre os bancos americanos seguem sendo o principal ponto a ser monitorado pelos investidores de todo mundo.

Além disso, a expectativa de desaceleração da economia global, também derrubou as commodities nesta quinta-feira (4). O minério de ferro encerrou as negociações na China com queda de 2,31%, com a tonelada a US$ 100,95. Já em Cingapura, a commodity registrou o maior recuo diário desde novembro de 2022, com baixa de 2,40%, a US$ 98,85 a tonelada. O petróleo tipo Brent opera volátil e ensaia alta de 0,15%, a US$ 72,44 o barril.

Entre os destaques do Ibovespa estão os balanços do primeiro trimestre. Ultrapar (UGPA3), Lojas Renner (LREN3) e Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) figuram entre as maiores altas do dia. Já Embraer (EMBR3) despenca 11% após reverteu o lucro em prejuízo entre janeiro e março deste ano. CSN (CSNA3) e Prio (PRIO3) também recuam com investidores repercutindo os resultados.

Os juros futuros (DIs) recuam em toda a curva com a queda dos retornos dos Treasuries, com temor sobre os bancos americanos.

Por outro lado, a cautela impulsiona o dólar à vista, que sobe 0,47%, a R$ 5,0183.

REAÇÃO AO BALANÇO: GPA (PCAR3) SOBE 2%

Apesar dos resultados mais fracos reportados pelo Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), as ações sobem 2,13%, a R$ 14,39 no Ibovespa.

O GPA apresentou prejuízo líquido de R$ 248 milhões no primeiro trimestre de 2023 e reverteu lucro de R$ 1,3 bilhão registrado um ano antes. O Ebitda ajustado foi de R$ 224 milhões, queda de 0,1% ante o mesmo período de 2022.

A receita líquida foi de R$ 4,5 bilhões, alta de 15% ante os três primeiros meses de 2022.

BITCOIN SOBE, NA CONTRAMÃO DAS BOLSAS — E TUDO TEM A VER COM A CRISE BANCÁRIA NOS EUA

O Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) anunciou: os juros básicos subiram 0,25% e as taxas por lá agora estão na faixa entre 5,0% e 5,25% ao ano. As bolsas e as criptomoedas caíram momentos após o comunicado — mas o bitcoin (BTC) reverteu a tendência de baixa nesta quinta-feira (04).

Mesmo após o anúncio de continuidade do aperto monetário por lá — os juros nessa faixa são considerados altos para uma economia do porte dos EUA —, os ativos digitais tiveram um movimento diferente dos demais investimentos de risco, como ações, por exemplo.

O que explica esse cenário é, na verdade, o contexto no qual a alta de juros acontece. A crise dos bancos norte-americanos deve se agravar com o aumento das taxas, o que tende a favorecer o bitcoin. 

Recapitulando, no período após a falência do Silicon Valley Bank (SVB), o bitcoin se descolou dos demais ativos de risco e as criptomoedas tiveram uma valorização. Houve ainda quem acreditasse que seria a hora de se concretizar a “profecia do BTC”

Leia mais.

NY PIORA DE OLHO EM BANCOS REGIONAIS

As bolsas americanas aceleraram as perdas há pouco, após o Financial Times informar que o banco regional Western Alliance está estudando venda parcial ou total dos ativos.

  • Dow Jones: -1,15%;
  • S&P 500: -0,93%;
  • Nasdaq: -0,74%.

Os retornos dos Treasuries também acentuaram a queda. Às 11h32 (horário de Brasília), o rendimento T-note de 2 anos recuava 3,788%. T-note de 10 anos baixava a 3,325% e T-bond de 30 anos registrava queda a 3,682%.

O Ibovespa inverteu o sinal e cai 0,14%, aos 101.659 pontos, na mínima do dia. A perda dos ganhos deve-se ao forte recuo do minério de ferro, com novas preocupações sobre o ritmo de crescimento mundial, sobretudo da China, após uma nova alta dos juros americanos promovida pelo Fed ontem (30.

Soma-se a isso, a cautela dos EUA sobre os bancos regionais. A expectativa é que as 'próximas vítimas' do setor serão PacWest e Western Alliance, que já anunciou estudos para a venda parcial ou total dos ativos.

Com maior peso de NY, o Ibovespa zerou os ganhos e opera aos 101.793 pontos.

REAÇÃO AO BALANÇO: AMBEV (ABEV3) SOBE 1%

Em reação mais tímida ao balanço trimestral divulgado hoje ante da abertura dos mercados, as ações da Ambev (ABEV3) sobem 1,30%, a R$ 14,77.

A companhia de bebidas apresentou lucro líquido consolidado de R$ 3,819 bilhões no primeiro trimestre de 2023, o que representa um crescimento de 8,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 6,444 bilhões, alta de 16,7% no conceito "reportado" e de 39,9% no conceito "orgânico".

A receita líquida foi de R$ 20,531 bilhões entre janeiro e março, alta de 11,3% no conceito reportado e de 26,5% no orgânico, ambos ante igual etapa do ano anterior.

*Com informações de Broadcast

O Ibovespa segue em tom positivo, com alta de 0,15%, aos 101.850 pontos. O índice tenta sustentar os ganhos com avanço de 1% dos papéis da Petrobras (PETR4), em reação ao relatório de produção do primeiro trimestre, considerado uma prévia do balanço.

Contudo, a recuperação do Ibovespa é limitada pelas bolsas de Nova York, que operam em queda com a elevação dos juros americanos pelo Fed e o aumento da cautela de olho na crise que afeta os bancos regionais.

REAÇÃO AO BALANÇO: PRIO (PRIO3) RECUA 3%

Com resultados mais fracos que as expectativas e queda do petróleo no mercado internacional , a Prio (ex-PetroRio; PRIO3) está entre as maiores quedas do Ibovespa, com baixa de 2,93%, a R$ 33,10.

A petroleira reportou lucro líquido de US$ 231 milhões no primeiro trimestre de 2023, alta de 1% na comparação com igual período de 2022. Os números foram divulgados ontem (3) depois do fechamento dos mercados.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado entre janeiro e março deste ano alcançou US$ 379 milhões, um aumento de 66% na mesma base de comparação.

No primeiro trimestre de 2023, a receita líquida atingiu US$ 565 milhões, 82% maior que a registrada em igual período de 2022.

REAÇÃO AO BALANÇO: CSN (CSAN3) CAI 3%

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) figura entre as ações com maior queda no Ibovespa na primeira hora do pregão. Os papéis recuam 3,97%, a R$ 12,37 em repercussão ao balanço trimestral divulgado ontem (3) depois do fechamento dos mercados.

A companhia registrou prejuízo líquido de R$ 823 milhões no primeiro trimestre de 2023, revertendo o lucro do mesmo período do ano passado de R$ 1,364 bilhão, e também os ganhos do quarto trimestre de 2022, quando o saldo havia ficado positivo em R$ 197 milhões.

O Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da CSN atingiu R$ 3,203 bilhões, com queda de 32% na comparação com igual intervalo de 2022 e alta de 3% em relação ao quarto trimestre do ano passado.

A receita líquida da CSN ficou em R$ 11,319 bilhões nos três primeiros meses de 2023, queda de 4% em um ano e alta de 2% em relação ao quarto trimestre de 2022.

*Com informações de Broadcast

REAÇÃO AO BALANÇO: EMBRAER (EMBR3) LIDERA PERDAS

Com a divulgação dos resultados mais fracos, as ações da Embraer (EMBR3) figuram como a maior queda do dia, com baixa de 7,63%, a R$ 17,39.

A Embraer reportou prejuízo líquido ajustado de R$ 466,9 milhões no primeiro trimestre de 2023, ante perdas de R$ 412,3 milhões no mesmo período do ano passado. Assim, houve alta de 13,2% no prejuízo da empresa no período.

De janeiro a março, o prejuízo líquido atribuído a acionistas da Embraer foi de R$ 368,3 milhões, alta ante as perdas de R$ 170,7 milhões do mesmo período de 2022. O prejuízo, assim, expandiu 115%, informou a companhia no balanço financeiro divulgado nesta quinta-feira.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia ficou negativo em R$ 52,9 milhões no primeiro trimestre, representando alta ante a perda de R$ 1,1 milhão de janeiro a março do ano passado.

*Com informações de Broadcast

O tom negativo das bolsas americanas pesam sobre o Ibovespa, que reduziu os ganhos há pouco. O principal índice da bolsa brasileira sobe 0,33%, aos 102.134 pontos.

O dólar à vista renovou máxima há pouco a R$ 5,0105, com alta de 0,37%.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas americanas abriram em queda, após o Federal Reserve (Fed) elevar os juros à faixa entre 5,00% a 5,25% ao ano. Os investidores se mantêm cautelosos com as atenções à crise dos bancos regionais.

Com a falência do Silicon Valley Bank e Signature Bank em março, e a quebra do First Republic Bank no início da semana, o mercado prevê que a próxima 'vítima' é o PacWest.

Confira a abertura em NY:

  • Dow Jones: -0,21%;
  • S&P 500: -0,26%;
  • Nasdaq: -0,35%.
REAÇÃO AO BALANÇO: LOJAS RENNER (LREN3) SOBE

Os papéis da Lojas Renner (LREN3) operam em alta de 7,00%, a R$ 15,57, também repercutindo os números do primeiro trimestre divulgados pela companhia ontem (3) depois do fechamento dos mercados.

A Lojas Renner apresentou lucro líquido de R$ 46,8 milhões no primeiro trimestre de 2023, uma queda de de 75,6% em relação ao mesmo período de 2022. O Ebitda total ajustado foi de R$ 251,8 milhões, recuo de 34,3% sobre o primeiro trimestre do ano passado.

Contudo, a companhia informou que estima alcançar cerca de 20% a 25% do valor bruto de mercadoria (GMV) total (1P+3P, ou seja, a soma de mercadorias próprias e marketplace) em três a cinco anos.

Além disso, estima que o custo transporte e-commerce por receita digital deve cair 2 pontos porcentuais em 2025 quando comparado com 2019.

REAÇÃO AO BALANÇO: ULTRAPAR (UGPA3) LIDERA GANHOS

A Ultrapar (UGPA3) lidera os ganhos do dia, com alta de 7,39%, a R$ 15,54. O movimento de forte alta deve-se a repercussão do balanço trimestral da companhia divulgado ontem (3) depois do fechamento dos mercados.

A Ultrapar registrou lucro líquido de R$ 274 milhões no primeiro trimestre de 2023, queda de 41% em relação ao mesmo período do ano passado, quando ficou em R$ 461 milhões.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado atingiu R$ 1,079 bilhão, recuo de 18% na comparação com o primeiro trimestre de 2022. Já o Ebitda ajustado recorrente das operações continuadas totalizou R$ 1,023 bilhão, alta de 17%.

A receita líquida da Ultrapar entre janeiro e março ficou em R$ 30,552 bilhões, queda de 10% ante o mesmo período de 2022.

*Com informações de Broadcast

PRÉVIA DO BALANÇO: PETROBRAS (PETR4) SOBE 2%

As ações da Petrobras (PETR4), uma das companhias que detém maior participação no Ibovespa, operam em alta de 2,30%, a R$ 23,14 com investidores repercutido os números de produção do primeiro trimestre divulgados ontem (3) depois do fechamento dos mercados.

A Petrobras informou que fechou o primeiro trimestre do ano com produção média comercial de 2,352 milhões de barris diários de óleo equivalente (boe, petróleo e gás natural), queda de 4,5% na comparação comum ano atrás.

Em relação ao trimestre anterior, houve alta de 1,2%.

Ao todo, incluindo a parcela que não é comercializada, a produção total foi de 2,640 milhões de boe/d, queda de 4,2% ante o primeiro trimestre de 2022, e alta de 1,1% contra o trimestre anterior.

Leia mais.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em alta de 1,00%, aos 102.882 pontos, com impulso das ações da Petrobras (PETR4), que divulgou prévia operacional ontem.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

  • Petrobras (PBR): +0,97%, a US$ 10,23;
  • Vale (VALE): +0,62%, a US$ 13,88.
ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Com a desvalorização do dólar ante o real e o recuo dos Treasuries mais longos, os juros futuros (DIs) abriram com viés de queda em toda a curva:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,23%13,23%
DI1F25DI Jan/2511,82%11,86%
DI1F26DI Jan/2611,50%11,54%
DI1F27DI Jan/2711,57%11,60%
DI1F28DI Jan/2811,71%11,73%

O dólar à vista vem renovando mínimas. A moeda americana desvaloriza 0,30% ante o real, a R$ 4,9806.

BCE ELEVA JUROS DA ZONA DO EURO

O Banco Central Europeu (BCE) elevou as taxas de juros em 25 pontos-base na Zona do Euro:

  • Taxa de refinanciamento: de 3,50% a 3,75%;
  • Taxa de depósitos: de 3,00% a 3,25%;
  • Taxa de empréstimos: de 3,75% a 4,00%.
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

SÓ SE FALA DE POLÍTICA MONETÁRIA: DIGERINDO A SUPER QUARTA

Lá fora, a maioria dos principais mercados de ações asiáticos conseguiu subir timidamente nesta quinta-feira, com os investidores ainda refletindo sobre o aumento das taxas de juros nos EUA e uma piora nas perspectivas econômicas, embora os fortes números de gastos no feriado chinês tenham apoiado as ações locais.

O PMI industrial (atividade do setor manufatureiro), por outro lado, caiu de 50 pontos em março, para 49,5 em abril, o que é negativo para a percepção de atividade global.

A Autoridade Monetária de Hong Kong também aumentou as taxas de juros em sintonia com o Fed. Com isso, deverá chamar a atenção dos investidores globais a reunião de política monetária na Zona do Euro hoje.

Os mercados europeus e os futuros americanos começam o dia em queda, também acompanhando a queda das ações do PacWest Bancorp, nos EUA, que caiu mais de 50% no after hours em NY de ontem depois da notícia de que pode ser vendido, transformando a instituição na quarta a cair desde março com a quebra do SVB.

No Brasil, devemos repercutir hoje a decisão de política monetária de ontem.

A ver…

00:56 — Amenizou só um pouquinho

Por aqui, como era esperado, tivemos manutenção pelo Comitê de Política Monetária (Copom) da taxa de juros em 13,75% ao ano. A grande dúvida, porém, residia na expectativa para o comunicado que acompanha a decisão. Acontece que a autoridade monetária realmente amenizou o tom, mas foi bem pouco.

Algumas sinalizações foram importantes. A primeira e mais relevante se relaciona à adição da frase "esse cenário é menos provável” entre vírgulas para se referir à possibilidade de voltar a subir juros. Ele não removeu a menção, esvaziando a chance de uma queda dos juros em junho.

O segundo ponto que me chamou a atenção foi que o BC parou que falar sobre a deterioração adicional das expectativas inflacionárias de longo prazo, uma vez que as expectativas estiverem bem-comportadas na última semana, em linha com a formalização do novo arcabouço fiscal, que ainda carece da devida tramitação no Congresso.

Com isso, a queda da Selic deverá vir apenas no segundo semestre, muito provavelmente em agosto, com variação marginal de 25 pontos-base. Em outras palavras, quando a flexibilização vier, ela será lenta e gradual.

01:51 — O governo estava esperando…

Ainda no Brasil, abalado com as duas derrotas recentes no Congresso (PL das Fake News, retirado de pauta, e queda de parte dos decretos sobre saneamento), o governo estava esperando o comunicado da noite de ontem para decidir sobre os próximos nomes das diretorias vagas do BC, bem como a possível antecipação da reunião do Conselho Monetário Nacional (CNM), previsto para junho.

Sem a sinalização de queda no curto prazo, o Palácio do Planalto pode voltar a pressionar a autoridade monetária — lembrem-se como os atritos institucionais foram ruins para os mercados.

Entretanto, caso o governo opte por uma abordagem mais amena, indicando nomes adequados para as diretorias (Marcello Negro para a Diretoria de Política Monetária ganhou força nos últimos dias e parece ter aceitação do mercado) e não dando um cavalo de pau no CMN, o desfecho pode ser mais positivo — a reunião do Conselho serviria para manter as metas já previstas para 2024 e 2025 de 3%, mudando o horizonte do cumprimento para um prazo de dois anos (ao invés de anual) e as bandas para até 2% (ao invés de 1,5%). Não tão ruim como mudar a meta em si.

02:48 — Chegamos ao fim do ciclo de aperto americano?

Nos EUA, o comitê de política monetária do Federal Reserve aumentou sua meta de taxa de juros de referência em 25 pontos-base, conforme o esperado, no que pode ser o último aumento deste ciclo.

O aumento de ontem foi o décimo consecutivo desde março de 2022, elevando a taxa dos fundos federais para uma meta de 5,0% a 5,25%. É o maior valor desde 2007, sendo a alta mais agressiva desde a década de 1980.

Na sequência da decisão, o presidente do Fed, Jerome Powell, deu a entender que as opções do Fed estão em aberto caso os dados econômicos apoiem novos aumentos. Me parece mais uma atuação vocal do que qualquer outra coisa, mas o mercado de trabalho permanece forte e a inflação segue elevada, permitindo tal abordagem.

Sem dúvida, a situação recente dos bancos regionais prejudica muito a posição do Fed.

Contudo, a inflação não vai cair para 2% da noite para o dia. Ou seja, pode levar algum tempo com a política monetária restritiva para que a inflação caia. Em outras palavras, não vemos chance de corte dos juros por lá em 2023, devendo ser uma discussão para 2024.

Naturalmente, como o mercado esperava queda dos juros ainda neste ano, algo que sempre considerei equivocado, novas quedas devem ser observadas nas ações.

03:53 — Os próximos passos

A pandemia de Covid-19 e as interrupções relacionadas, além de ações de política fiscal e monetária ultra flexível, contribuíram para uma inflação persistente que muitos pensavam ser apenas transitória.

A escassez de trabalhadores disponíveis persistiu até 2023, enquanto em pouco mais de um ano o Fed aumentou as taxas de juros agressivamente — foram cinco pontos percentuais em 14 meses, sendo que a taxa de desemprego hoje é de 3,5%, ainda mais baixa frente a quando o processo começou.

A atual turbulência no setor bancário regional americano e uma possível crise do teto da dívida do governo apenas complicam as coisas. Todos esses choques ao mesmo tempo não estavam previstos na literatura; logo, nenhum modelo conseguiu antecipar bem as coisas até aqui.

Consequentemente, os economistas vão estudar o momento atual pelos próximos 20 anos. Um momento paradigmático, sem dúvida. O que o Fed fizer em junho dependerá do que acontecer com o mercado de trabalho e a inflação.

04:40 — E os europeus?

No velho continente, o Banco Central Europeu deve subir a taxa de juros na Zona do Euro em 25 ou 50 pontos-base — o mercado está dividido sobre o que virá.

O mais provável é 25 pontos, desacelerando o ritmo de aperto monetário (os padrões de crédito mais rígidos e o núcleo da inflação mais baixo sugerem um ritmo mais lento de aperto). A pausa do ciclo, porém, deve ficar para outro momento.

Este tem sido um ciclo de política monetária peculiar. Os consumidores têm sido menos sensíveis às taxas devido à poupança excepcionalmente alta e ao baixo endividamento no início do aperto da liquidez.

Com isso, o ônus dos aumentos de juros parece ter recaído mais sobre os grupos de renda mais baixa. Ainda não sabemos qual herança o processo atual deixará para a sociedade. Talvez a recessão futura nos explique.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu a R$ 4,9770, em baixa de 0,30% em relação ao fechamento anterior.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em leve queda de 0,09%, aos 103.020 pontos. O índice acompanha os futuros de Nova York, que ainda digerem a alta de 25 pontos-base nos juros americanos, a 5,00% a 5,25% ao ano.

Por aqui, os investidores concentram as atenções aos balanços corporativos, além de repercutir a sinalização do Banco Central de que "não hesitará" em retomar o ciclo de altas na Selic, a depender do cenário macroeconômico. A autoridade monetária manteve a taxa básica de juros em 13,75% ao ano, sem apontar eventual corte na Selic ainda neste ano.

MERCADO DE COMMODITIES

Na retomada das negociações na China, após o feriado prolongado do Dia do Trabalho, o minério de ferro registra forte queda de 2,31%, com a tonelada cotada a US$ 100,95.

O petróleo tipo Brent ensaia recuperação, depois de três dias em baixa, com alta de 0,26%, a US$ 72,52 o barril.

BALANÇOS DO DIA

ANTES DA ABERTURA

  • Ambev;
  • Banco Pan;
  • Portobello;
  • Embraer;
  • Omega Energia;
  • Pátria Investimentos.

DEPOIS DO FECHAMENTO

  • 3Tentos;
  • AES Brasil;
  • Alpargatas;
  • Assaí;
  • Aura Minerals;
  • Auren Energia;
  • Blau Farmacêutica;
  • BR Properties;
  • Bradesco;
  • CCR;
  • Cemig;
  • Eletrobras;
  • Engie Brasil;
  • Fleury;
  • Grupo GPS;
  • Grupo Soma;
  • HBR Realty;
  • Petz;
  • Rumo;
  • Via.

EXTERIOR

  • Apple: depois do fechamento.
AGENDA DO DIA

Depois da 'Super Quarta', com as decisões do bancos centrais do Brasil e dos EUA, hoje é o dia do Banco Central Europeu (BCE). A expectativa é de alta na taxa de juros na Zona do Euro, já que a inflação segue persistente na região e acima da meta de 2%.

Sendo assim, as atenções dos investidores ficam concentradas no continente europeu.

Por aqui, a agenda doméstica fica mais esvaziada. Ainda que a manutenção da Selic já era esperada, os investidores digerem a sinalização do Banco Central de que "não hesitará" em retomar o ciclo de altas na taxa básica de juros e, sem qualquer sinalização de quando a autarquia deverá iniciar o alívio no aperto monetário.

Confira os principais indicadores desta quinta-feira (4):

HorárioPaís / RegiãoEvento
5hBrasilIPC-Fipe em abril
5h30Reino UnidoPMI composto e de serviços em abril
6hZona do EuroInflação ao produtor (PPI) em março
9h15Zona do EuroDecisão da Taxa de Juros do BCE
9h30Estados UnidosNovos pedidos de auxílio-desemprego na semana
9h45Zona do euroColetiva de imprensa do BCE
22h45ChinaPMI de serviços Caixin em abril
CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis da Tegma (TGMA3).

TGMA3: [Entrada] R$ 19.19; [Alvo parcial] R$ 19.56; [Alvo] R$ 20.13; [Stop] R$ 20.13

Recomendo a entrada na operação em R$ 19.19, um alvo parcial em R$ 19.56 e o alvo principal em R$ 20.13, objetivando ganhos de 4.9%.

O stop deve ser colocado em R$ 18.56 evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

O Ibovespa encerrou o dia em queda de 0,13%, aos 10.797 pontos.. Já o dólar à vista fechou em queda de 1,09%, a R$ 4,9919.

Confira o que movimentou as bolsas e os mercados ontem.

FUTUROS DE NOVA YORK ABREM SEM SINAL ÚNICO

Os futuros de Nova York apontam para duas direções distintas após a abertura.

A falta de um único sinal se deve à ausência de perspectiva de que o Banco Central norte-americano (Federal Reserve ou Fed) corte os juros nas próximas reuniões. Os investidores se ajustam ao cenário de taxas mais altas por mais tempo.

Ontem, o BC dos EUA elevou os juros em 0,25 ponto percentual, elevando as taxas para a faixa entre 5,0% e 5,25%, intervalo alto para uma economia do porte dos Estados Unidos.

Confira:

  • S&P 500 futuro: -0,22%
  • Dow Jones futuro: -0,16%
  • Nasdaq futuro: +0,05%
BOLSAS NA EUROPA ABREM EM QUEDA

As principais praças europeias abriram em queda nesta quinta-feira.

Os investidores reagem à alta de juros do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) e aguardam a decisão de juros do Banco Central Europeu (BCE).

A expectativa é de que a autoridade monetária europeia também eleve os juros no anúncio que acontece daqui poucas horas.

Confira as bolsas por lá agora:

  • DAX: -0,67%
  • FTSE 100: -0,79%
  • CAC 40: -0,78%
  • Euro Stoxx 50: -0,74%
PRIMEIRO CARNAVAL PÓS-PANDEMIA FAZ LUCRO DA AMBEV (ABEV3) SUBIR 8,2% NO TRIMESTRE

A folia brasileira não decepciona e, em grande parte, foi graças a ela que a Ambev (ABEV3) registrou um lucro líquido consolidado de R$ 3,819 bilhões no primeiro trimestre deste ano. O número representa um avanço de 8,2% quando comparado ao mesmo período de 2022 e consta no balanço trimestral informado pela empresa nesta quinta-feira (4).

Apesar da pressão de custos, a Ambev parece estar conseguindo, aos poucos, chegar aos níveis de rentabilidade desejados, mesmo que isso signifique uma expansão menor.

A receita líquida da companhia foi de R$ 20,531 bilhões nos três primeiros meses deste ano, uma alta de 11,3% ante o ano passado.

Já o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização na sigla em inglês) ajustado apurado entre os meses de janeiro e março deste ano foi de R$ 6,444 bilhões, um avanço de 16,7%.

Leia mais.

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM ÚNICO SINAL

Os índices da Ásia fecharam em direção única nesta quinta-feira.

Os investidores reagem à alta de juros por parte do Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano) e aos dados da China, que mostraram contração da atividade manufatureira.

O PMI (índice de gerente de compras, na sigla em inglês) da manufatura recuou par 49,5, indicando uma contração da atividade. Já nos EUA, o Fed não deu sinais de que irá reduzir as taxas de juros tão cedo, o que azedou o sentimento geral.

Confira:

  • Shanghai: +0,82%
  • Hang Seng: +1,27%
  • Nikkei 225: +0,12%
  • Kospi: -0,02%

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