Gol (GOLL4) projeta prejuízo no 2º trimestre, mas também vê alívio nas métricas de endividamento
A Gol (GOLL4) deve ficar no vermelho no trimestre e ver uma contração na margem Ebitda, mas com uma alavancagem mais favorável

A Gol (GOLL4) mandou um recado para os investidores: mantenham os cintos afivelados, pois o balanço do segundo trimestre de 2023 — com divulgação prevista para o próximo dia 27 — trará algumas zonas de turbulência, em especial no que diz respeito ao resultado líquido da companhia.
Segundo estimativas não auditadas divulgadas pela própria empresa, o período entre abril e junho deste ano deve mostrar um prejuízo por ação de cerca de R$ 1,05. Se confirmada, a cifra representará uma reversão da tendência vista no primeiro trimestre de 2023, quando a Gol ficou no azul.
Outra nuvem carregada no balanço da aérea pode vir do lado das margens: segundo as estimativas da empresa, a margem Ebitda deve girar em torno dos 21%. O dado ainda indicaria uma recuperação intensa na base anual, mas representaria um recuo ante os 25,2% do trimestre anterior.
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Gol (GOLL4): céus azuis adiante?
Dito isso, os resultados da Gol também podem trazer indícios de que uma viagem mais tranquila pode estar mais próxima. No lado das métricas de endividamento, a companhia informa que a alavancagem financeira, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda dos últimos 12 meses, foi de 7,2 vezes.
Trata-se de uma redução intensa em relação aos níveis vistos ao fim de 2022, quando a alavancagem era de 9,4 vezes; mesmo em relação ao fechamento do primeiro trimestre, há um alívio: em março, a relação estava em 7,9 vezes.
Naturalmente, ainda falamos de patamares bastante elevados de alavancagem, mas, ainda assim, a Gol dá indícios de estar caminhando rumo à meta estipulada para 2023, com a relação entre dívida líquida e Ebitda ficando ao redor de 6 vezes ao fim do ano.
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