Fundo imobiliário que será incorporado por outro FII já tem data para deixar a bolsa; como ficam (e quanto receberão) os cotistas do MGCR11?
As cotas do MGCR11 estarão disponíveis na bolsa de valores apenas até o início do próximo mês, após 2 de agosto o FII será liquidado
Com a aprovação dos cotistas para a incorporação do portfólio pelo Valora Hedge Fund (VGHF11), o fundo imobiliário Mogno CRIs Multiestratégia (MGCR11) definiu a data de seu "adeus" à B3.
As cotas MGCR11 estarão disponíveis na bolsa de valores apenas até o início do próximo mês. A partir de 2 de agosto, haverá a suspensão das negociações e todos os ativos do FII passarão a fazer parte da carteira do VGHF11.
Com isso, o fundo da Mogno será liquidado e seus pouco mais de 4,1 mil investidores receberão o equivalente uma cota do Valora Hedge Fund e R$ 0,332876.
O cálculo será proporcional ao investimento de cada cotista e considera a partilha do patrimônio do fundo e dos recursos que restarem em caixa após o pagamento dos custos para o encerramento.
VEJA TAMBÉM — Nome no Serasa: sofri um golpe e agora estou negativado! O que fazer?
Gestora do fundo imobiliário também foi comprada pela Valora
Vale relembrar que a incorporação foi proposta em junho, às vésperas do aniversário de um mês da compra da Mogno Capital pela Valora Investimentos, as gestoras dos dois fundos em questão.
Na época, o fundo da Valora ofereceu R$ 122,98 milhões pelo portfólio. A cifra equivale a R$ 85,47 por cota e estava cerca de 5,8% abaixo do valor patrimonial das cotas do MGCR11.
Leia Também
Mas, de acordo com o comprador, representava um ágio de 4,9% sobre o valor de fechamento de 14 de junho — ajustado pelos rendimentos a distribuir —, o pregão anterior ao recebimento da oferta.
A proposta foi considerada válida pelo BTG Pactual, administrador do MGCR11, e também foi aprovada pelos cotistas do FII em consulta formal.
Após ajustes, o valor final para a alienação do portfólio subiu para R$ 129,1 milhões. Para arcar com a aquisição, o fundo da Valora realizará uma emissão de cotas da qual o Mogno CRIs Multiestratégia participará.
Ou seja, o pagamento pela venda se dará por meio da subscrição e integralização de cotas do VGHF11, as mesmas que serão distribuídas aos investidores do MGCR11.
Kamala ou Trump? Como o resultado das eleições nos EUA pode mexer com Embraer (EMBR3) e Weg (WEGE3)
A democrata e o republicano têm posições divergentes em relação aos setores de energia e defesa; saiba como os negócios das duas companhias brasileiras podem ser afetados
Lojas Renner (LREN3) convoca acionistas para decidir sobre aumento de capital de R$ 518 milhões com o uso de reservas
A empresa usará suas próprias reservas para realizar o aumento de capital, não sendo necessário um processo mais complexo
Braskem (BRKM5): maior volume de vendas no mercado nacional e exportações mais fracas; veja os principais números do relatório de produção
Venda de resinas caiu 2% na comparação anual; exportações dos principais produtos químicos da Braskem caíram
Hypera (HYPE3) trata oferta da EMS como hostil e conselho aponta 3 motivos para rejeitar proposta; ações caem na bolsa
Os executivos da farmacêutica lamentaram o fato de a proposta de fusão ter sido feita e divulgada com a bolsa aberta, o que afetou o desempenho das ações
Uma carona para o Ibovespa: Mercados internacionais amanhecem em alta, mas IPCA-15 ameaça deixar a bolsa brasileira na beira da estrada
Além do IPCA-15, investidores tentam se antecipar hoje ao balanço da Vale para interromper série de cinco quedas do Ibovespa
A eleição nos EUA vem aí: como ficam o dólar, o Brasil e a bolsa lá fora
O CIO da Empiricus Gestão faz um diagnóstico do mercado e apresenta os possíveis cenários em caso de vitória de Trump ou de Kamala Harris
Acionistas da Rossi (RSID3) rejeitam suspensão de direitos políticos de megainvestidor acusado de disparar poison pill na companhia
O empresário Silvio Tini e a Lagro Participações eram acusados por membros da família fundadora da construtora, de, em conjunto, terem atingido uma participação de 25% na empresa
Vai comprar a casa própria e se assustou com os custos do cartório? Conheça lei que garante desconto de 50% nas taxas para o primeiro imóvel
A lei beneficia propriedades compradas por meio do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e que custem até R$ 1,5 milhão
E agora, Ambev? Heineken vem forte no 3T24, mas com avanço “aguado” da receita e volumes — e analistas revelam o que esperar das gigantes da cerveja
Em meio a perspectivas fracas de curto prazo e a um aumento da concorrência como a Heineken e a Petrópolis, a Ambev (ABEV3) não “mata a sede” dos analistas
Por que as ações do IRB (IRBR3) saltaram mais de 12% e lideraram as altas do Ibovespa hoje?
A performance ocorre no pregão seguinte à publicação dos resultados de agosto e é impulsionada pelos números registrados no período
É hora de vender Magazine Luiza (MGLU3)? Por que o Citi cortou o preço-alvo das ações do Magalu justamente agora
Os papéis operam em queda nesta quarta-feira (24) e os analistas do banco norte-americano dizem o que os investidores devem fazer com eles
Bolsas têm mais chance de cair do que de subir; maior fundo soberano do mundo alerta sobre os principais riscos
Incerteza quanto ao futuro da economia mundial é principal fator de preocupação
Carrefour (CRFB3) nas alturas: Varejista anima investidores com venda de lojas para FII GARE11 por R$ 725 milhões e prévia operacional do 3T24
Do lado da prévia, a rede de supermercados e hipermercados somou R$ 29,5 bilhões em vendas brutas totais entre julho e setembro
Tudo incerto, nada resolvido: Bolsas internacionais amanhecem no vermelho e dificultam a vida do Ibovespa em dia de agenda vazia
Fora alguns balanços e o Livro Bege do Fed, investidores terão poucas referências em dia de aversão ao risco lá fora
Ação da Hypera (HYPE3) sobe 7% e lidera altas do Ibovespa nesta tarde após proposta de fusão com EMS. O que esperar da farmacêutica?
A reviravolta na gigante da farmácia, dona de marcas como Benegrip, acontece em meio a propostas de fusão e reestruturações operacionais desde o último fim de semana
Trump ou Kamala? Resultado das eleições nos EUA pode sair só em dezembro — e UBS diz o que esperar da bolsa
Para quem investe, saber o quanto antes o nome do comandante-em-chefe da maior economia do mundo pode fazer toda a diferença — mas adiar os planos de investimento até lá também pode implicar em mais riscos e custos diante de uma espera potencialmente longa
Embraer (EMBR3) entrega mais aeronaves no 3T24 e acende ‘sinal verde’ do Goldman Sachs; veja recomendação
Depois de entregar 57 aeronaves no terceiro trimestre de 2024, fabricante brasileira é vista com (ainda mais) otimismo
Sob pressão, Cosan (CSAN3) promove mudanças no alto escalão e anuncia novos CEOs em busca da virada — mas ações continuam em queda na B3
Apesar da desvalorização dos papéis do grupo na bolsa em 2024, é quase consenso entre analistas e gestores que as perspectivas para a companhia são positivas
Ações da Sequoia (SEQL3) disparam 40% com sinal verde da Justiça para plano de recuperação extrajudicial
O combustível para essa disparada é a notícia de que a 2ª Vara Empresarial Regional de São Paulo deferiu o processamento do pedido de homologação do plano de recuperação extrajudicial da companhia.
Agenda fraca deixa Ibovespa a reboque de Wall Street, mas isso não espanta a possibilidade de fortes emoções na bolsa
Andamento da temporada de balanços nos EUA e perspectivas para o rumo dos juros pesam sobre as bolsas em Nova York