Entenda por que o dólar ficou abaixo de R$ 5,00 pela primeira vez em meses e se a moeda americana ainda pode cair mais
O dólar vem demonstrando fraqueza em relação à diversas outras divisas globais e algumas razões explicam esse movimento
Se você tem o hábito de acompanhar a cotação do dólar na expectativa de fazer uma viagem ao exterior ou simplesmente acumular um pouco de moeda para planos futuros, você provavelmente ficou bem feliz nesta última semana. Afinal, o dólar caiu abaixo de R$ 5,00 pela primeira vez em quase nove meses.
Na quinta-feira (2) a divisa americana chegou a ser negociada por R$ 4,9727 durante o pregão. A última vez que isso aconteceu foi em 10 de junho de 2022, ou seja, já faz um tempinho.
Mas, claro, não foi nenhum milagre e alguns fatores bem específicos ajudam a explicar como isso foi possível.
- Não sabe onde colocar seu dinheiro em meio a tantas incertezas? Aqui você pode conferir um material exclusivo e gratuito que reúne os investimentos mais promissores e resilientes que devem estar na sua carteira em 2023. CLIQUE PARA CONHECER
Um deles está no fato de que, no dia anterior, o Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) elevou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual mais uma vez — na faixa de 4,50% a 4,75% ao ano.
O aperto monetário em si não é o grande problema. Afinal, o Fed precisa correr atrás do prejuízo de uma inflação nada temporária.
Porém, seus efeitos podem ser devastadores na economia estadunidense — que já está em recessão técnica após recuo do PIB por dois trimestres consecutivos. A elevação dos juros tem como objetivo frear o consumo como forma de garantir um maior controle da meta de inflação.
Leia Também
E para alcançar os 2% desejados, o Fed está disposto a deixar os juros em patamar restritivo por algum tempo. Assim, o enfraquecimento da economia dos EUA tende a enfraquecer uma divisa como dólar.
Além disso, outro ponto importante que contribuiu para o recuo do dólar por aqui foi o fluxo de capital estrangeiro para dentro do país.
VEJA TAMBÉM - É o fim da previdência privada? Descubra se o Tesouro RendA+ pode acabar com os PGBLs e VGBLs
O dólar devem continuar em baixa?
Não existe uma resposta muito definitiva para isso, afinal, ninguém tem bola de cristal para adivinhar o futuro. Mas, é possível ter algumas pistas sobre o que pode acontecer com a moeda.
Diante das incertezas econômicas locais, o dólar ainda deve ter bastante volatilidade ao longo do ano, mas a edição mais recente do Boletim Focus do Banco Central estima que a divisa norte-americana deve encerrar o ano em R$ 5,25. Anteriormente, essa projeção era de R$ 5,28.
Se a sua intenção é monitorar a moeda para comprar e fazer uma viagem, são nesses momentos de baixas que a oportunidade aparece. Aqui, vale a dica clássica: não comprar tudo de uma vez, mas ir montando essa reserva aos poucos a cada vez que o dólar cai.
Recentemente, a queda do índice DXY — que pondera a variação da moeda americana na comparação com outras divisas — chegou ao menor nível em sete meses há poucas semanas, algo que também demonstra o enfraquecimento do dólar de maneira geral por conta do enfraquecimento da economia dos Estados Unidos.
B3 vai ganhar ações de rede de concessionárias com negócios da Vamos (VAMO3) e Automob
Após a operação, a Vamos passará a atuar exclusivamente no segmento de locação e a Automob será responsável pela rede de concessionárias
Bolsas da China vão do ‘dragão de madeira’ ao ‘touro de ouro’ com nova rodada de estímulos — mas índices globais caem de olho em dados da semana
Nos próximos dias serão publicados os números de emprego nos Estados Unidos, que darão pistas sobre o futuro dos juros norte-americanos
Vai sobrar para o Assaí? Receita mira mais de R$ 1 bilhão em bens da rede de atacarejo por contingências do Pão de Açúcar (PCAR3); ASAI3 lidera quedas no Ibovespa
Notícia do arrolamento de bens do Assaí por contingências tributárias do Pão de Açúcar vem à tona quase quatro anos depois da cisão
Exclusivo: Mercado Livre ainda está no meio da curva de crescimento — e desta vez não vai abrir mão da rentabilidade, diz cofundador
Ao Seu Dinheiro, Stelleo Tolda revelou que quer manter o ritmo de crescimento na América Latina — e Mercado Pago e iniciativas em inteligência artificial são pontos centrais da estratégia
Wake me up when september ends
Até aqui, setembro tem sido um mês desafiador para os FIIs. Quais lições e oportunidades podemos tirar do período?
Bolsa numa hora dessas? Por que comprar ações agora e onde estão os tesouros ocultos da B3
O podcast Touros e Ursos recebe Gustavo Heilberg, sócio-fundador da HIX Capital, que fala sobre as suas apostas fora da caixa na bolsa brasileira
Salvação das companhias aéreas? Governo Lula ‘engorda’ o financiamento para as empresas do setor e fundo chega a R$ 6 bilhões
Financiamento para recuperação do segmento deve ter taxas de juros mais baixas e com maior prazo de financiamento; ações das empresas despencam na bolsa em 2024
BB Investimentos rebaixa CSN Mineração (CMIN3) para venda — e analistas revelam seis motivos para desconfiança com as ações
Para analistas, os papéis estão sendo negociados com prêmio de 36% sobre o múltiplo de valor de firma sobre Ebitda histórico e seguem com elevada volatilidade
A bolsa está barata: Gestora criada para administrar fortuna de Abilio Diniz revela cinco ações para lucrar na B3 hoje
Para Priscila Araujo, responsável pelo portfólio de ações da O3 Capital, há oportunidades baratas e de qualidade para investir na bolsa brasileira
Otimismo no agro: SLC Agrícola (SLCE3) salta 6% com projeção de custos de produção menores – BTG e Empiricus dizem se é hora de investir
A SLC Agrícola (SLCE3) divulgou as projeções para a safra 2024/25 e o mercado se animou com os custos de produção menores e a expansão da área plantada; veja o que dizem os analistas
Euforia com a inflação dos EUA não dura e Ibovespa fecha em queda de 0,21%; dólar acompanha e baixa a R$ 5,4361
De acordo com especialistas, a inflação segue na direção certa — embora haja risco no caminho —, só que outro dado é a prioridade do banco central norte-americano agora e ele preocupa
No “Fla-Flu” dos bancos, Itaú (ITUB4) é referência, mas Bradesco (BBDC4) vira o jogo e hoje é a melhor pedida na bolsa, diz gestor da Ibiúna
Para André Lion, o Bradesco atualmente está muito mais barato do que Itaú e deve vivenciar retomada da rentabilidade; veja outras apostas da gestora na bolsa
O que fez a Prio (PRIO3) pagar mais de R$ 10 bilhões por 40% de um campo de petróleo no Rio
A Prio já havia confirmado que estava em negociações com a empresa chinesa Sinochem, que detinha controle de 40% das operações do campo de petróleo de Peregrino
Um rolê no parquinho da bolsa: Ibovespa tenta reduzir perda acumulada em setembro em dia de Pnad e Caged, além de PCE nos EUA
A dois pregões do fim do mês, Ibovespa acumula queda de 2,2% em setembro, mas ainda pode voltar para o alto da roda gigante
A conta de energia aumentou e essa companhia será uma das grandes beneficiadas — vale a pena ficar de olho nessa ação
Com o calor e a falta de chuvas, a Aneel mudou a bandeira tarifária para a cor vermelha – ruim para nós, que teremos que pagar mais caro pela conta de luz, mas tem quem se beneficie desse aumento de preços, e não é a empresa que leva a energia até a sua casa
A gasolina vai ficar mais barata? Presidente da Petrobras (PETR4) confirma chance de queda no preço dos combustíveis — com uma condição
Magda Chambriard também anunciou que a estatal vai reduzir o preço do querosene de aviação (QAV) para as distribuidoras em quase 10% em outubro
Xi Jinping dá cartada para tentar salvar a China de colapso imobiliário – veja o que dizem os analistas sobre o futuro da segunda maior economia do mundo
Após banco central chinês divulgar pacote de estímulos para a economia, foi a vez de os líderes da China se manifestarem sobre a crise imobiliária
Vale (VALE3) leva a melhor no cabo de guerra com a Petrobras (PETR4) e ajuda Ibovespa a fechar em alta; dólar recua a R$ 5,4447
No mercado de câmbio, o dólar à vista opera em queda, mas longe das mínimas do dia
Ação da Azul (AZUL4) salta mais de 14% com notícias de potencial acordo com arrendadores — mas queda na B3 ainda supera os 60% em 2024
De acordo com a Exame IN, a companhia já fechou acordo com 90% dos arrendadores e pode concluir a negociação nos próximos dias
Com janela de IPOs fechada na B3, Oceânica fecha captação de mais de R$ 2 bilhões com bonds em dólar no exterior
A própria Oceânica chegou a iniciar os estudos para realizar um IPO na bolsa brasileira em janeiro deste ano