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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa cai e retorna aos 130 mil pontos com ajuste em Wall Street; dólar avança a R$ 4,91

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20 de dezembro de 2023
7:13 - atualizado às 18:27

RESUMO DO DIA: O Ibovespa não sustentou o tom positivo da abertura, mesmo após renovar outra vez o recorde intraday, aos 132.340,75 pontos, na primeira hora de negociações.

Ao longo do dia, o índice corrigiu os ganhos recentes e voltou ao patamar dos 130 mil pontos, sentindo os efeitos da volatilidade das bolsas de Nova York.

Por aqui, o destaque do dia foi a divulgação do IBC-Br de outubro. O índice considerado a prévia do PIB desacelerou 0,06% no mês, recuo menor do que a queda de 0,20% esperada pelo mercado.

A capital federal ganhou as atenções dos investidores com a promulgação da Reforma Tributária, com a presença dos presidentes dos três poderes: da República, Luiz Inácio Lula da Silva; do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco e; do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso.

Além disso, o Senado Federal aprovou a medida provisória da subvenção do ICMS, que inclui mudanças nos juros sobre capital próprio (JCP). A proposta vai à sanção presidencial.

Lá fora, as incertezas envolvendo a economia chinesa pressionaram as bolsas na Ásia. Na Europa, a desaceleração da inflação no Reino Unido em base anual sustentou o viés de alta da bolsa de Londres.

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Nos EUA, os investidores repercutiram a melhora no índice de confiança do consumidor do país, à espera de novos dados de inflação.

O dólar fechou a R$ 4,9120, com alta de 0,99%, no mercado à vista.

O Ibovespa terminou o pregão com recuo de 0,79%, aos 130.804,17 pontos.   

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (20):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

O Ibovespa corrigiu os ganhos recentes e voltou ao nível dos 130 mil pontos.

Na ponta positiva, as ações das Casas Bahia (BHIA3) lideraram os ganhos durante toda a sessão, saltando mais de 13%. Os papéis foram beneficiados pelo movimento de correção de perdas recentes, alívio nos juros futuros (DIs) e expectativas sobre o cenário macroeconômico em 2024.

Marfrig (MRFG3) e JBS (JBSS3) figuraram também entre as maiores altas após o Santander e o Safra elevarem a recomendação para as ações.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 10,948,86%
PETZ3Petz ONR$ 3,934,52%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 12,504,17%
MRFG3Marfrig ONR$ 9,594,13%
JBSS3JBS ONR$ 25,043,39%

Na ponta negativa, os papéis de Totvs (TOTS3) também foram pressionados pelo movimento de correção.

Entre as ações mais negociadas na B3 e as maiores quedas do Ibovespa, Hapvida (HAPV3) recuou com potencial venda para a Amil. As negociações continuar a ser monitoradas pelos investidores e a expectativa é de que o negócio seja anunciado ainda nesta semana.

Ontem (19), a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) informou à imprensa que não existe nenhuma formalização no órgão a respeito da operação. 

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
TOTS3Totvs ONR$ 33,06-4,03%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,10-2,78%
VAMO3Vamos ONR$ 9,50-2,75%
HYPE3Hypera ONR$ 35,38-2,72%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,34-2,69%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou o pregão com queda de 0,79%, aos 130.084 pontos.

O índice até tentou estender os ganhos, com a renovação da máxima intraday ao alcançar os 132.340,75 pontos hoje na primeira hora do pregão.

O tom positivo da abertura foi patrocinada pela alta das commodities, ainda pela elevação de rating da S&P e aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), além da expectativa da promulgação da Reforma Tributária — que aconteceu no final da tarde.

Contudo, a volatilidade das bolsas de Nova York, o Ibovespa corrigiu os ganhos recentes ao longo do dia.

O destaque do dia foi a divulgação do IBC-Br, considerado a prévia do PIB. O indicador recuou 0,06% em novembro, enquanto a mediana das projeções dos especialistas ouvidos pelo Broadcast apontava uma queda de 0,20% no mês.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

Em uma sessão volátil com a agenda mais esvaziada, as bolsas de Nova York encerraram o pregão.

  • S&P 500: -1,47%, aos 4.698,35 pontos;
  • Dow Jones: -1,27%, aos 37.082,00 pontos;
  • Nasdaq: -1,50%, aos 14.777,94 pontos.

Com o recuo de hoje, Dow Jones interrompeu a sequência de nove altas consecutivas.

Nos Estados Unidos, os investidores repercutiram novos dados econômicos. Em destaque, o índice de confiança ao consumidor avançou a 110,7 em novembro, acima da previsão de 104,5. 

O mercado espera a divulgação do Índice de Preços para Despesas com Consumo Pessoal (PCE, na sigla em inglês) de novembro na próxima sexta-feira (22).

JUROS FUTUROS SE AFASTAM DAS MÍNIMAS E ENSAIAM ALTA

Na reta final do pregão e com a aceleração do ritmo de queda do Ibovespa, os juros futuros (DIs) se afastam das mínimas da sessão e ensaiam alta — na contramão do movimento dos rendimentos dos Treasurys.

Acompanhe:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F24DI Jan/2411,64%11,65%
DI1F25DI Jan/2510,07%10,06%
DI1F26DI Jan/269,62%9,63%
DI1F27DI Jan/279,71%9,72%
DI1F28DI Jan/289,96%9,98%
DI1F29DI Jan/2910,11%10,14%
DI1F30DI Jan/3010,24%10,28%
FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fechou a sessão a R$ 4,9120, com avanço de 0,99%, no mercado à vista.

A moeda norte-americana retomou força no mercado internacional, em meio ao movimento de correção dos investidores, recuo nos rendimentos dos Treasuries e alívio na curva de juros futuros brasileira.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos futuros do petróleo fecharam em tom positivo, em meio à divulgação de dados semanais nos Estados Unidos de estoque da commodity e escalada do conflito no Mar Vermelho.

Os futuros do petróleo Brent para fevereiro terminaram a sessão com ganhos de 0,59%, com o barril a US$ 79,70 na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do petróleo WTI para o mesmo mês encerraram o dia com avanço de 0,38%, a US$ 74,22 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

Os estoques de petróleo nos Estados Unidos registraram alta de 2,909 milhões de barris, a 443,682 milhões de barris, na semana encerrada em 8 de dezembro, segundo o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) do país. Analistas consultados pelo Wall Street Journal esperavam queda de 2,5 milhões de barris.

BOLSAS DE NOVA YORK NO VERMELHO

Na reta final do pregão, as bolsas de Nova York inverteram o sinal e passaram a operar no tom negativo.

  • S&P 500: -0,87%;
  • Dow Jones: -0,66%;
  • Nasdaq: -0,96%.
IBOVESPA BATE MÍNIMA

O Ibovespa segue renovando mínimas. O índice atingiu recuo de 0,53%, a R$ 131.157,37 pontos.

CASAS BAHIA (BHIA3) SALTA NO IBOVESPA

Pela primeira vez após o grupamento de ações, os papéis da Casas Bahia (BHIA3) voltaram ao campo positivo, mas outra gigante do setor não tem a mesma sorte. 

Em dia marcado pelo movimento de correções nas ações, a varejista opera na contramão do desempenho do principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa. 

No caso da Casas Bahia, os investidores tentam recuperar a desvalorização recente dos papéis, apoiados pelo alívio nos juros futuros (DIs).

Esse movimento é apoiado pela visão do mercado mais otimista, após a sinalização de afrouxamento monetário nos Estados Unidos em 2024 e a continuidade do ritmo de cortes na taxa básica de juros brasileira, a Selic.

Leia mais.

REFORMA TRIBUTÁRIA PROMULGADA

Com a presidente do presidente da República, Lula, o Congresso Nacional promulgou há pouco a Reforma Tributária — aprovada na semana passada.

CASAS BAHIA (BHIA3) SALTA 13%

As ações das Casas Bahia (BHIA3) avançam mais de 13% e lideram os ganhos do Ibovespa.

Além do alívio dos juros futuros (DIs) em toda a curva, os papéis da companhia sobem na tentativa de recuperação após o grupamento de ações.

JUROS FUTUROS EM QUEDA

Os juros futuros (DIs) aceleram o ritmo de queda e renovam as mínimas intradiárias, à medida que os rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys.

Os juros projetados para os títulos de dez anos operam a 3,899% e os de 30 anos recuam a 4,401%.

Confira o desempenho dos DIs no Brasil:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F24DI Jan/2411,65%11,65%
DI1F25DI Jan/2510,04%10,06%
DI1F26DI Jan/269,58%9,63%
DI1F27DI Jan/279,65%9,72%
DI1F28DI Jan/289,88%9,98%
DI1F29DI Jan/2910,04%10,14%
DI1F30DI Jan/3010,16%10,28%
ITAÚ BBA CONTA COMO VAI SER 2024 PARA O DÓLAR, JUROS E INFLAÇÃO

Se você quer saber como será 2024, não é preciso recorrer às cartas ou ter uma bola de cristal. O Itaú BBA traçou o cenário para o ano que vem depois de revisar projeções para o dólar, para a inflação e para os juros

E a primeira boa notícia é que a taxa de câmbio deve ficar abaixo de R$ 5,00 em 2024: o banco passou a estimar o dólar a R$ 4,90 e não mais a R$ 5,25 graças à melhora esperada para o ambiente internacional. Acompanhe a nossa cobertura ao vivo dos mercados.

“Vemos espaço para um desempenho melhor da moeda, considerando um ambiente internacional mais favorável, com o Federal Reserve [Fed, o banco central dos EUA] começando a cortar juros mais cedo no ano — o que ajuda a aliviar em parte a esperada redução do diferencial de juros e deve também trazer enfraquecimento do dólar em nível global”, diz o Itaú BBA em relatório. 

O banco alerta, no entanto, que a economia norte-americana deve continuar performance melhor do que as demais, o que limita o espaço para uma expectativa de dólar global muito mais fraco. 

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FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas na Europa encerraram o pregão majoritariamente em tom positivo, com os investidores digerindo dados de inflação.

A inflação no Reino Unido, medido pelo CPI (na sigla em inglês), desacelerou de 4,6% em outubro para 3,9% em novembro. Trata-se do nível mais baixo desde setembro de 2021. O dado reforçou as expectativas de afrouxamento monetário em 2024.

Confira o fechamento dos principais índices europeus:

  • FTSE 100 (Londres): +1,02%, aos 7.715,68 pontos;
  • CAC 40 (Paris): +0,12%, aos 7.583,43 pontos;
  • DAX (Frankfurt): -0,07%, aos 16.733,05 pontos;
  • Stoxx 600: +0,28%, aos478,37 pontos.
OS REIS DOS DIVIDENDOS: OS 20 FIIS COM MAIORES RETORNOS COM PROVENTOS EM 2023

Um dos produtos financeiros que mais faz sucesso entre quem investe com foco em dividendos são os fundos imobiliários. Afinal, uma das características mais marcantes desses ativos é depositar mensalmente proventos na conta dos cotistas.

Mas, com mais de 500 FIIs listados na B3, não é uma tarefa fácil selecionar quais fundos devem compor uma carteira recheada de dividendos em 2024.

Uma estratégia que pode ser aplicada é conferir quais foram os maiores pagadores de 2023 com a ajuda do dividend yield (DY), indicador que mede o retorno de uma ação ou FII de acordo com o pagamento dos proventos.

O cálculo considera as distribuições feitas nos últimos 12 meses e a cotação do ativo no mercado secundário. É importante ressaltar que o DY pode ser afetado por eventos extraordinários e não recorrentes como no caso do BCLA11, que pagará um "super dividendo" neste mês após vender um ativo com lucro.

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MAGAZINE LUIZA (MGLU3) CAI E CASAS BAHIA (BHIA3) SOBE

Em um movimento de troca intrasetorial, as ações das varejistas Magazine Luiza (MGLU3) e Casas Bahia (BHIA3) operam em direções opostos, apesar do alívio na curva de juros futuros (DIs) — que impulsiona as companhias mais sensíveis ao juro.

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 10,918,56%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,15-0,46%
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa até tentou estender os ganhos da sessão da véspera, quando renovou as máximas intraday e de fechamento, alcançando os 132 mil pontos hoje na primeira hora do pregão.

Embalado pela alta das commodities e ainda pela elevação de rating da S&P e aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o Ibovespa renovou o recorde intraday aos 132.330,21 pontos por volta das 10h57 (horário de Brasília).

Contudo, a realização dos ganhos em Wall Street contaminou o Ibovespa, que opera em tom negativo. O índice recua 0,13%, aos 131.674 pontos.

O dólar também retomou força à medida que os rendimentos dos Treasurys aliviam em toda a curva. O indicador DXY, que compara a moeda norte-americana a seis divisas globais, sobe 0,02%, aos 102.189 pontos.

Na comparação com o real, o dólar sobe 0,29%, a R$ 4,8779.

Os juros futuros (DIs) recuam em toda a curva, acompanhando os Treasurys, mas também repercutindo o recuo do IBC-Br em novembro menor do que o esperado, a aprovação do Orçamento de 2024 no Congresso e a elevação de rating do Brasil pela S&P.

Em destaque, as taxas de Depósitos Interbancários com vencimentos para janeiro de 2026, 2027 e 2028 operando abaixo dos dois dígitos.

JBS (JBSS3) E MARFRIG (MRFG3) GARANTEM O CHURRASCO DA B3

O final de ano é marcado por muitas confraternizações a base do bom e velho churrasco e, nesta quarta-feira (20), quem comemora com carne na brasa são JBS (JBSS3) e Marfrig (MRFG3) — mas tem frigorífico que vai ficar de fora dessa festa. 

O Santander elevou a recomendação para as ações de JBS e Marfrig para compra e aumentou o preço-alvo de ambas para o final de 2024 a R$ 37 e R$ 15,70, respectivamente — com potencial de valorização de 53% para JBSS3 e de 70% para MRFG3 em relação aos fechamentos de terça-feira (19). 

JBS e Marfrig são as principais escolhas do banco para 2024 no setor de proteínas animais. 

No caso da JBS, o Santander cita a normalização do excesso de oferta de frango e forte desempenho na Austrália, além de vislumbrar uma possível listagem nos EUA como um catalisador para uma nova fase de crescimento, proporcionando acesso a uma base diversificada de investidores e financiamento. 

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HAPVIDA (HAPV3) RECUA

Entre as ações mais negociadas na B3 e as maiores quedas do Ibovespa, Hapvida (HAPV3) recua com potencial venda para a Amil. As negociações seguem monitoradas pelos investidores e a expectativa é de que o negócio seja anunciado ainda nesta semana.

Ontem (19), a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) informou à imprensa que não existe nenhuma formalização no órgão a respeito da operação. "Esse tipo de processo é sigiloso durante sua tramitação. Dessa forma, a ANS apenas dará informações sobre o assunto, se for o caso, no momento adequado", disse em comunicado.

Agora, Hapvida (HAPV3) recua 4,48%, a R$ 4,26.

BOLSAS EM NOVA YORK

As bolsas de Nova York operam sem direção única, após a abertura negativa, com os investidores repercutindo novos dados econômicos.

  • S&P 500: +0,02%;
  • Dow Jones: -0,09%;
  • Nasdaq: +0,18%

O índice de confiança ao consumidor avançou a 110,7 em novembro, acima da previsão de 104,5. O dado foi divulgado há pouco pelo Conference Board.

GIRO DO MERCADO

Nesta terça-feira (19), os credores da Americanas (AMER3) aprovaram o plano de recuperação judicial da empresa, após 9 meses de intensas negociações.

Fernando Ferrer, analista da Empiricus Research, explica quais devem ser os desafios da varejista agora e demais detalhes do plano de recuperação.

Ainda ontem, a Standard & Poor’s (S&P) elevou a nota de crédito (rating) do Brasil de BB- para BB em escala global, com perspectiva estável, mostrou o comunicado.

Matheus Spiess também participa do Giro do Mercado de hoje (20) para comentar o que motivou a melhora da perspectiva para a economia brasileira, segundo a agência de risco.

Acompanhe:

POR QUE DECISÃO NO COLORADO (AINDA) NÃO É O FIM DA LINHA PARA TRUMP

Poucos são os crimes capazes de tornar um político inelegível nos EUA. Na opinião da Suprema Corte do Estado do Colorado, porém, o ex-presidente norte-americano, Donald Trump, cometeu um deles.

Por 4 votos a favor e 3 contra, a mais alta instância da justiça estadual do Colorado concluiu que Trump incorreu em “insurreição e rebelião” durante a invasão do Capitólio, em 6 de janeiro de 2021.

Com isso, o nome de Trump não poderá aparecer em nenhuma cédula eleitoral durante as primárias do Partido Republicano no Estado, marcadas para 5 de março do ano que vem.

No entanto, a punição passará a ter validade somente no dia 4 de janeiro e Trump já prometeu recorrer à Suprema Corte dos Estados Unidos — o que pode manter a decisão em suspenso até um eventual julgamento do caso.

Leia mais.

CASAS BAHIA (BHIA3) SOBE

As ações da Casas Bahia (BHIA3) avançam quase 8% no Ibovespa e lidera a ponta positiva do índice. Os papéis operam a R$ 10,85.

O movimento de alta é impulsionado pelo alívio nos juros futuros (DIs) em toda a curva, ainda com os investidores precificando um cenário macroeconômico externo menos adverso em 2024, além da aprovação de pautas econômicas no Congresso nos últimos dias.

IBOVESPA NÃO SUSTENTA OS 132 MIL PONTOS

O Ibovespa zerou os ganhos há pouco, pressionado por NY.

O índice opera agora com queda de 0,03%, aos 131.812 pontos.

FUNDO IMOBILIÁRIO VAI DISTRIBUIR 'SUPER DIVIDENDOS' EM DEZEMBRO

Os cotistas do fundo imobiliário Catuaí VBI Triple A (BLCA11) vão receber um generoso presente de Natal neste ano: o FII anunciou um salto de 2580% nos dividendos que serão distribuídos em dezembro.

O BLCA11 pagará, no próximo dia 27, R$ 12,6 por cota para quem estava em sua base de investidores na última terça-feira (19). No mês passado, os cotistas receberam um deposito de R$ 0,47 por cota.

O incremento de mais de 25 vezes nos proventos impulsiona as cotas do FII na B3 hoje que, por volta das 10h34, subiam 6,51% e é explicado pela distribuição do lucro que o FII obteve com uma venda realizada em outubro. O fundo desfez-se de um andar e 46 vagas de garagem do Edifício Pátio Victor Malzoni por R$ 96,2 milhões.

Além dos ganhos financeiros com a venda, o BLCA11 também antecipou e acrescentou aos dividendos os rendimentos locatícios que seriam pagos em janeiro de 2024. Mas, com a antecipação, não haverá a distribuição desses rendimentos no próximo mês.

Leia mais.

RENOVOU, DE NOVO!

O Ibovespa segue renovando as máximas intraday históricas. Na continuidade do ritmo de altas, o índice alcançou os 132.330,20 pontos, com avanço de 0,36%.

NOVO RECORDE

O Ibovespa renovou o recorde intraday há pouco ao atingir os 132.175,07 pontos, com avanço de 0,25%.

O tom positivo é impulsionado pelas commodities, além da repercussão da elevação de nota de crédito pela S&P e a aprovação da Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024.

ENJOEI (ENJU3) VAI PARA AS RUAS COM AQUISIÇÃO MILIONÁRIA DE REDE DE BRECHÓS

A Enjoei (ENJU3) vai deixar os solos digitais da “internê” para ir às ruas com os brechós. A companhia fechou a compra de 25% da rede Cresci e Perdi por R$ 30 milhões.

“Esse passo estratégico fortalece o portfólio de negócios do Enjoei que, a partir do primeiro trimestre de 2024, também expande sua atuação com a sua estreia em lojas físicas, no mercado de usados em moda adulta”, afirma a empresa, em fato relevante enviado à CVM. 

Fundada em 2014, a marca vende roupas infantis, artigos de enxoval, carrinhos e acessórios novos e usados por preços até 90% menores que os de lojas convencionais. 

O brechó atualmente conta com 550 lojas vendidas em todo o território nacional e um volume bruto de mercadorias (GMV) de R$ 700 milhões em 2023.

Leia mais.

IBOVESPA INVERTE O SINAL

Apesar de NY negativa, o Ibovespa inverteu o sinal há pouco e voltou a operar em campo positivo.

O índice sobe 0,22%, aos 132.141,44 pontos.

MAIORES ALTAS E QUEDAS DA ABERTURA

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRFG3Marfrig ONR$ 9,422,28%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 10,272,19%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 12,181,50%
ASAI3Assaí ONR$ 13,601,49%
PCAR3GPA ONR$ 4,001,01%

E quedas no Ibovespa após a abertura das negociações:

CÓDIGONOMEULTVAR
HAPV3Hapvida ONR$ 4,35-2,47%
BRKM5Braskem PNR$ 19,09-1,95%
ABEV3Ambev ONR$ 13,86-1,56%
TOTS3Totvs ONR$ 33,94-1,48%
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 36,55-1,38%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa recua 0,12%, aos 131.687 pontos, após a abertura.

O índice corrige os ganhos recentes após renovar as máximas intraday e de fechamento, acompanhando o movimento de realização dos futuros de Wall Street.

Por aqui, na reta final do ano, os investidores aguardam a promulgação da Reforma Tributária. Além disso, há a repercussão da aprovação da LDO de 2024, concluída ontem (19) pelo Congresso Nacional.

Por fim, o IBC-Br, indicador considerado uma prévia do PIB oficial, recuou 0,06%, conforme informou o Banco Central a pouco.

A mediana das projeções dos especialistas ouvidos pelo Broadcast apontava uma queda de 0,20%, com piso em recuo de 0,60% e teto positivo em 0,40%.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam em tom negativo, acompanhando a correção dos futuros de Nova York no pré-mercado e na contramão do desempenho das commodities.

  • Vale (VALE): -0,13%, a US$ 15,35;
  • Petrobras (PBR): -0,06%, a US$ 15,62.
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities opera no campo positivo nesta quarta-feira (20).

O minério de ferro terminou as negociações em Dalian com alta de 1,46%.

Já os futuros do petróleo Brent, que são referência mundial, sobem 1,25%, com o barril a US$ 80,22. Já os futuros do WTI avançam 1,39%, a US$ 74,97 o barril.

ELETROBRAS: AÇÃO DO GOVERNO SOBRE PRIVATIZAÇÃO VAI PARA ARBITRAGEM

A Eletrobras (ELET3) e o governo Lula terão que resolver fora dos tribunais — ou ao menos tentar — um dos questionamentos ao processo de privatização da gigante do setor elétrico.

A União ingressou em maio ação direta de inconstitucionalidade contra o dispositivo do estatuto da Eletrobras que limita a 10% o poder de voto de qualquer acionista.

O problema é que o governo permaneceu com quase 47% das ações com direito a voto após a privatização da companhia, em junho de 2022.

Agora, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu encaminhar o caso para a Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal (CCAF).

Leia mais.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

UMA ESTRELINHA A MAIS PARA O BRASIL NA RODA DE DEBATE DO INVESTIDOR GRINGO

A tradição do rali de Natal parece estar se confirmando, pelo menos até este momento. Até o final do ano, prevemos mais dias positivos, mesmo que possa ocorrer alguma correção no percurso.

Ajustes, mesmo que marginais, fazem parte do processo e são bem recebidos.

É possível que tenhamos esse tipo de ajuste hoje, especialmente considerando a queda nos mercados europeus nesta manhã, acompanhada pelos futuros americanos.

Na Ásia, o dia apresentou um desempenho um pouco melhor, apesar de o Banco Central da China (PBoC) ter mantido as taxas de referência das LPRs de um e cinco anos em 3,45% e 4,20%, respectivamente.

Na agenda do dia, estamos monitorando a confiança do consumidor nos EUA, mas os eventos realmente significativos estão reservados para mais tarde, com outra leitura do PIB do terceiro trimestre amanhã e o índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE), a medida preferida pelo Fed para avaliar a inflação, na sexta-feira.

No cenário internacional, observamos a deflação dos preços ao consumidor no Reino Unido, que foi mais pronunciada do que o esperado, e os preços ao produtor na Alemanha, que caíram mais do que o projetado.

Aqui, continuamos a seguir essa dinâmica global, mas permanecemos atentos ao cronograma de eventos em Brasília.

A ver…

00:52 — Manutenção do discurso pode ser algo bom

No Brasil, a análise da ata mais recente do Comitê de Política Monetária (Copom) transcorreu de forma mais positiva do que inicialmente esperado, mantendo-se alinhada com o tom previamente estabelecido pelas autoridades.

Como discutimos anteriormente, antecipamos novos cortes de 50 pontos-base na taxa de juros, com pouca margem para uma aceleração desse ritmo, a menos que os dados indiquem a necessidade de uma abordagem diferente, como em casos de atividade econômica significativamente mais fraca do que o previsto.

Hoje, aguardamos a divulgação do IBC-Br de outubro, projetando uma queda de 0,20% em relação a setembro, quando já observamos um declínio de -0,06% no mês anterior.

Além das considerações sobre a atividade econômica e, por conseguinte, sobre os preços, permanece em pauta o debate fiscal, com destaque para a arrecadação em novembro e a sessão solene do Congresso para promulgar a reforma tributária.

Outros temas em aberto antes do recesso legislativo, após a aprovação da LDO de 2024, incluem a proposta relacionada às subvenções do ICMS e o texto que trata da tributação e regulamentação das apostas esportivas e cassinos virtuais.

Neste momento, parte da prudência adotada pelo Banco Central pode ser atribuída às incertezas remanescentes no âmbito fiscal, que continuam a influenciar a nossa curva de juros.

01:49 — Ganhando espaço entre as agências de rating

As notícias referentes aos nossos ativos continuam otimistas. Ontem, a S&P Global elevou o rating de longo prazo do Brasil de BB- para BB, mantendo uma perspectiva estável (sim, se trata de um "lagging indicator", mas ainda é uma sinalização importante para o investidor gringo).

Essa elevação foi impulsionada pela aprovação da reforma tributária, representando um avanço significativo na questão fiscal nacional. C

ontudo, é preciso discernir a realidade dos fatos.

Reconhecemos que o aumento na nota apenas consolida uma série de reformas implementadas pelo Brasil nos últimos anos, desde o governo de Michel Temer, sendo a reforma tributária a mais recente e emblemática dessas transformações. Ainda estamos distantes de recuperar nosso grau de investimento, mas os passos corretos foram dados.

Naturalmente, é essencial continuar observando avanços em diversas frentes, o que se tornará cada vez mais desafiador, principalmente devido ao ano eleitoral nos municípios e ao desgaste habitual que afeta o governo a partir do segundo ano de mandato.

Os próximos progressos dependerão das ações na agenda governamental.

A S&P Global indicou a possibilidade de elevar novamente o rating do Brasil nos próximos dois anos, desde que as reformas fiscais sustentem o crescimento de longo prazo do país. Embora desafiador, não é uma meta inalcançável.

Felizmente, não estamos restritos a depender apenas desse cenário, pois há outras notícias positivas em perspectiva.

Com uma projeção de crescimento de 3,1% no PIB neste ano, o Brasil está a caminho de se tornar a nona maior economia do mundo em 2023, segundo o FMI (atingindo US$ 2,13 trilhões em PIB). No ano anterior, ocupávamos a 11ª posição, mas com os recentes desenvolvimentos, conquistamos uma posição no TOP 10, ultrapassando o Canadá.

Até 2026, há a possibilidade de o Brasil ascender para a oitava posição, transformando-se na oitava maior economia global, com um PIB estimado em US$ 2,476 trilhões. Os ventos parecem estar a nosso favor.

02:36 — O rali de Natal segue firme

O S&P 500 está à beira de estabelecer um novo recorde, aproximando-se de sua máxima histórica de 4.797 pontos, atingida em 3 de janeiro de 2022.

Após esse pico, o S&P 500 experimentou uma queda de 25% até 12 de outubro de 2022, antes de uma recuperação modesta no final do ano passado, encerrando o ano com uma queda de 19%.

No entanto, 2023 trouxe uma narrativa diferente: o S&P 500 registrou um aumento de quase 24% no acumulado do ano, elevando-se cerca de 1.200 pontos, ou 33%, em relação à sua baixa de outubro de 2022.

Esse movimento ascendente não foi uniforme, beneficiando apenas um terço das ações do S&P 500 desde o ponto mais baixo alcançado no final do ano passado.

No entanto, essa lista de vencedores inclui várias das maiores empresas do S&P 500, exercendo uma influência positiva no índice devido ao seu peso significativo.

Nomes como Nvidia (destaque na revolução da inteligência artificial) e Microsoft, pertencentes ao grupo conhecido como Magnificent 7, foram protagonistas nesse cenário.

Ao projetar o futuro e considerar o ciclo de flexibilização da política monetária, ainda é possível vislumbrar oportunidades para as ações americanas, embora não representem exatamente pechinchas no momento.

03:25 — Swing States

Donald Trump foi considerado inelegível para a presidência dos EUA no estado do Colorado devido às suas ações que incitaram o ataque de 6 de janeiro de 2021.

Essa decisão, inédita e histórica, representa um marco crucial em um dos eventos mais significativos do próximo ano: as eleições presidenciais americanas.

Em decorrência desse veredito, Trump está proibido de figurar nas cédulas eleitorais do estado. Dado que os EUA não possuem um Tribunal Superior Eleitoral, ao contrário do Brasil, a autonomia de decisão recai individualmente sobre os estados.

Embora o Colorado em si não seja um território fundamental para Trump, já que, desde as eleições de 2008, os democratas conquistaram os delegados estaduais, a repercussão pode ser diferente se mais estados seguirem o exemplo do Colorado, especialmente os "swing states".

Estes, que se alternam em praticamente todas as eleições, incluem Arizona, Geórgia, Michigan, Pensilvânia e Wisconsin.

Os investidores ainda não estão plenamente focados nas eleições de 2024, mas em breve direcionarão sua atenção para esse cenário.

Se outros estados importantes adotarem a postura do Colorado, o Partido Republicano poderá se encontrar em uma encruzilhada, optando por outro candidato ou enfrentando a possibilidade de perder para Biden.

Se Trump persistir como candidato sem o apoio de estados-chave, isso poderá influenciar negativamente o resultado da eleição. Nomes como De Santis ressurgem como alternativas viáveis nesse contexto.

04:17 — A Ucrânia continua em guerra, caso tenha se esquecido

Num cenário global, uma guerra persiste, uma que já não atrai a atenção como outrora, mas que continua a devastar a Ucrânia.

Neste mesmo período no ano passado, a Rússia mantinha controle sobre aproximadamente 20% do território ucraniano, e as forças ucranianas enfrentavam dificuldades para expulsar totalmente os combatentes russos.

Doze meses depois, observamos mudanças mínimas, e o que mudou parece ter piorado.

No ano passado, Putin concretizou suas ameaças ao abandonar um acordo mediado pela ONU que permitia as exportações de cereais da Ucrânia pelo Mar Negro.

O aumento nos preços do petróleo impulsionou a produção interna de mísseis e munições na Rússia, superando os volumes anteriores à guerra.

A Coreia do Norte envia mais suprimentos para Moscou, enquanto o Irã continua fornecendo drones.

Apesar das pressões da OTAN, a posição estratégica de Putin melhorou, especialmente após o fracassado motim no meio do ano.

Dúvidas surgiram quanto à durabilidade do apoio fundamental de Kiev por parte dos Estados Unidos e da Europa.

Nos EUA, os republicanos, em particular, demonstram uma crescente relutância em investir recursos na Ucrânia, uma tendência que pode se intensificar se Donald Trump conquistar a nomeação de seu partido.

Enquanto isso, a contraofensiva ucraniana deslocou a linha de frente em menos de 25 km, alcançando uma pausa hoje. Zelensky enfrentará desafios significativos nos meses vindouros, apontando para um desfecho em que a Ucrânia pode se revelar incapaz de recuperar suas terras.

ESQUENTA DOS MERCADOS

O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,36%, aos 133.520 pontos. Já o dólar à vista sobe 0,12%, cotado a R$ 4,8698.

IBC-BR CAI MENOS DO QUE O ESPERADO EM OUTUBRO

O IBC-Br, indicador considerado uma prévia do PIB oficial, recuou 0,06%, conforme informou o Banco Central a pouco.

A mediana das projeções dos especialistas ouvidos pelo Broadcast apontava uma queda de 0,20%, com piso em recuo de 0,60% e teto positivo em 0,40%.

Assim, a prévia do PIB avança 2,36% no ano até outubro, sem ajuste.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM EM LEVE QUEDA

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram em leve queda nesta quarta-feira.

Em meio à agenda fraca, os investidores interrompem a continuidade do rali observado nas últimas semanas.

Nos últimos dias, o índice Dow Jones renovou sucessivas máximas históricas, enquanto o S&P 500 se aproximou de seu nível recorde.

Veja:

  • S&P 500 futuro: -0,15%
  • Dow Jones futuro: -0,06%
  • Nasdaq futuro: -0,28%
BOLSAS DA EUROPA ABREM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Europa abriram sem direção única nesta quarta-feira.

Enquanto a bolsa de Londres sobe em reação aos dados de inflação, os mercados de Frankfurt em Paris recuam. Veja:

  • DAX: -0,05%
  • FTSE 100: +0,76%
  • CAC 40: +0,01%
  • Euro Stoxx 50: -0,12%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção única nesta quarta-feira.

Os investidores seguem contrapondo o otimismo quanto a um próximo relaxamento monetário no Ocidente ao cenário macroeconômico ainda incerto na China.

Em Tóquio, o índice Nikkei fechou em alta de 1,37%, ainda repercutindo a manutenção da política monetária ultra-acomodatícia do BoJ.

Também subiram as bolsas de Seul (+1,78%), Hong Kong (+0,66%) e Taiwan (+0,33%).

A exceção foi a bolsa de Xangai, que fechou em queda de 1,03% depois da manutenção das taxas de juros pelo banco central chinês.

BANCO CENTRAL DA CHINA MANTÉM TAXAS INALTERADAS

O Banco do Povo da China (PBoC, o banco central chinês) manteve inalteradas suas principais taxas de juros pelo quarto mês consecutivo.

A taxa de juros de referência para empréstimos de 1 ano foi mantida em 3,45% e a de 5 anos, em 4,20%.

INFLAÇÃO CAI AO MENOR NÍVEL EM 2 MAIS DE ANOS NO REINO UNIDO

O índice de preços ao consumidor do Reino Unido desacelerou e atingiu o nível mais baixo em pouco mais de dois anos.

A taxa de inflação acumulada em 12 meses saiu de 4,6% em outubro para 3,9% em novembro. Trata-se do nível mais baixo desde setembro de 2021.

A leitura também ficou abaixo das expectativas dos analistas (4,4%).

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

O Ibovespa surfou mais um dia na maré alta do apetite ao risco. O principal índice da bolsa brasileira quebrou mais um recorde e renovou a maior pontuação intraday da história ao alcançar os 132.046,93 pontos.

Por aqui, o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), considerado a inflação do aluguel, avançou 0,78% na segunda prévia de dezembro. Mas, o dado foi ofuscado por outras notícias.

Entre os destaques do dia, o mercado repercutiu ata da mais recente reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.

Sem novidades, o documento reforçou a perspectiva de desaceleração dos preços no Brasil e um cenário externo menos adverso. O ritmo de cortes de 0,50 ponto percentual empenhado pelo Banco Central deve ser mantido, com o colegiado classificando-o como o "apropriado".

Além disso, os investidores acompanharam a aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024 no Congresso Nacional. A proposta vai à sanção presidencial.

Por fim, a agência de classificação de risco S&P elevou a nota de crédito do Brasil de BB- para BB, dois níveis abaixo do mínimo para ser considerado um 'grau de investimento'. A perspectiva do rating é estável.

A elevação pressionou o dólar, que fechou em queda de 0,83%, cotado a R$ 4,8639 no mercado à vista.

O Ibovespa repetiu o feito da sessão anterior. O índice terminou o pregão aos 131.850,90 pontos, com avanço de 0,59%, no maior nível da história.

Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (19).

PRIO (PRIO3): POR QUE OS ANALISTAS SEGUEM APOSTANDO NA AÇÃO

O preço importa, mas o timing também. Em 2021, os analistas do BTG Pactual escreveram em um relatório que a PetroRio - PRIO (PRIO3) era a “empresa certa na hora certa”. Dois anos se passaram e a verdade é que essa máxima continua valendo — na visão não apenas do banco como de boa parte do mercado.

À primeira vista, pode parecer um contrassenso. Afinal, a PRIO já é uma das empresas que mais se valorizou na B3, com uma alta superior a 2.200% nos últimos cinco anos.

Mas apesar da escalada, o mercado está convencido de que ainda é possível ganhar dinheiro com o papel. Das 16 recomendações para as ações PRIO3, 15 são de compra, de acordo com dados da plataforma Trademap.

Não é apenas no sell-side (quem vende ativos financeiros, como casas de análise) que a PRIO parece um consenso. As ações da petroleira também aparecem com recorrência na carteira do buy-side (o lado de compra ativos, que inclui gestoras e fundos de investimentos).

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