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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa sobe aos 119 mil pontos com ata do Copom e Brasília; dólar cai a R$ 4,87

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7 de novembro de 2023
7:16 - atualizado às 18:15

RESUMO DO DIA: O Ibovespa iniciou o dia em queda com a desvalorização das commodities, mas os ânimos foram recuperados após a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).

O documento, que explica o que motivou o corte de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros, indicou que o ciclo de reduções na Selic deve continuar nas próximas decisões.

Combinado com as declarações do presidente, Roberto Campos Neto, e do diretor de política monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, os investidores operaram com mais apetite ao risco na bolsa brasileira.

Brasília também disputou as atenções dos investidores, com a tramitação de pautas econômicas.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal aprovou o texto-base da Reforma Tributária. A proposta segue para o plenário e deve ser votada entre amanhã (8) e quinta-feira (9).

Já a Comissão Mista do Orçamento (CMO) do Congresso deliberou sobre o relatório preliminar da Lei de Diretrizes Orçamentárias, que prevê a meta de déficit zero nas contas públicas em 2024. O texto final deve ir à votação entre os dias 22 e 24 de novembro.

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Lá fora, os investidores repercutiram os dados aquém do esperado de exportação da China em outubro e dados econômicos na Europa. Wall Street, por sua vez, fechou em tom positivo com declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed).

O Ibovespa terminou o pregão com alta de 0,71%, aos 119.268 pontos.

O dólar fechou a R$ 4,8750, com queda de 0,26%, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (7):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO

O Ibovespa avançou aos 119 mil pontos, em quinta alta consecutiva no mês. O tom positivo foi impulsionado por andamento de pautas econômicas em Brasília e repercussão da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).

O documento, combinado com declarações do presidente do BC, Roberto Campos Netos, reforçaram as expectativas de continuidade do ciclo de cortes de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic.

Com isso, os juros futuros (DIs) recuaram em toda a curva, beneficiando as companhias mais sensíveis ao juros, como as varejistas.

Com destaque, Magazine Luiza (MGLU3) avançou mais de 20% no pregão. Casas Bahia (BHIA3), que deve apresentar os resultados do terceiro trimestre amanhã (8), acompanhou o tom positivo.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,7723,78%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,5711,76%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,328,54%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 5,967,58%
ARZZ3Arezzo ONR$ 62,577,53%

Na ponta negativa, as companhias ligadas a commodities foram penalizadas pela desvalorização do petróleo e do minério de ferro, após dados mais fracos de exportação da China.

Os contratos mais líquidos do petróleo tipo Brent, referência para o mercado global, fecharam o dia em queda de 4,19%, com o barril cotado a US$ 81,61. Já os futuros do WTI caíram 4,26%, a US$ 77,37 o barril. 

O minério de ferro encerrou as negociações do dia em baixa de 0,48%, com a tonelada cotada a US$ 127,01 — o que derrubou as ações da Vale (VALE3).

No caso de Prio (PRIO3), os investidores também repercutiram a queda na produção de barris de petróleo na comparação mensal.

Confira as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
PRIO3PRIO ONR$ 46,82-2,48%
PETR3Petrobras ONR$ 37,65-2,21%
VALE3Vale ONR$ 70,08-1,99%
PETR4Petrobras PNR$ 34,92-1,66%
BRFS3BRF ONR$ 12,60-1,56%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em alta de 0,71%, aos 119.286 pontos.

O principal índice da bolsa brasileira foi impulsionado pela expectativa de continuidade no ciclo de cortes na taxa básica de juros, a Selic.

Em evento, o presidente do BC afirmou que “o diferencial de juros do Brasil com os Estados Unidos ainda é alto e não limita muito o nosso espaço [de cortes na Selic]”.

A declaração reforça a visão dos diretores da autoridade monetária exposta na ata da última reunião do Copom, divulgada nesta terça-feira. Ou seja, o ciclo de cortes de 0,50 ponto percentual na Selic deve mesmo continuar nas próximas reuniões — e ainda sem data para acabar.

Os ganhos também levaram em consideração a tramitação de pautas econômicas em Brasília.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal aprovou o texto-base da Reforma Tributária por 20 votos favoráveis a 6 contra.

A matéria agora segue para apreciação no plenário e a expectativa é de que a proposta seja aprovada entre amanhã (8) e quinta-feira (9).

A Comissão Mista do Orçamento do Congresso, por sua vez, aprovou o relatório preliminar da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024, que prevê, entre outras medidas, a meta de déficit zera no próximo ano.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York encerraram a sessão em alta, apesar de dados mais fracos na China, recuo do petróleo em mais de 4% e em meio a declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed).

O destaque do dia ficou com as companhias de tecnologia, que avançaram na esteira do alívio nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys.

Confira o fechamento em Wall Street:

  • S&P 500: +0,28%, a 4.378,38 pontos;
  • Dow Jones:+0,17%, a 34.152,80 pontos;
  • Nasdaq: +0,90%, a 13.639,86 pontos.

O S&P 500 e o Nasdaq registram a maior sequência de alta desde novembro de 2021.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou as negociações a R$ 4,8750, com queda de 0,26% no mercado à vista.

A moeda norte-americana perdeu força à medida que a ata da última reunião do Copom e declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, confirmaram a expectativa de continuidade de cortes na taxa Selic em 0,50 ponto percentual.

PETRÓLEO CAI 4% E PETROBRAS (PETR4) LIDERA PERDAS DO IBOVESPA

Como em toda regra há exceção, a bolsa brasileira opera em tom positivo nesta terça-feira (7), na contramão das commodities no mercado internacional. 

Os contratos mais líquidos do petróleo tipo Brent, referência para o mercado global, fecharam o dia em queda de 4,19%, com o barril cotado a US$ 81,61. Já os futuros do WTI caíram 4,26%, a US$ 77,37 o barril. 

Mas não é só o petróleo que enfrenta perdas hoje.  O minério de ferro encerrou as negociações do dia em baixa de 0,48%, com a tonelada cotada a US$ 127,01. 

O motivo para a queda, porém, não é novidade no mercado: a atividade econômica da China. 

Leia mais.

IBOVESPA NA MÁXIMA

Com avanço de mais de 1% do índice Nasdaq e tom positivo em Nova York, o Ibovespa renovou a máxima intradiária com alta de 0,93%, aos 119.531 pontos.

META FISCAL DE 2024

A Comissão Mista do Orçamento aprovou, há pouco, o relatório preliminar da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024, que prevê, entre outras medidas, a meta de déficit zera no próximo ano.

JUROS FUTUROS EM QUEDA

Com pressão do petróleo e a desaceleração da China, os rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos aceleram a queda. O T-note de 30 anos, referência para as hipotecas, recua a 4,718%.

Por aqui, o alívio nos Treasurys combinado com a ata do Copom e declarações do presidente do BC, Roberto Campos Neto, os juros futuros (DIs) renovam as mínimas intradiárias.

Confira:

CÓDIGONOME ULT MIN MAX ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,01%12,01%12,01%12,01%12,01%
DI1F25DI Jan/2510,80%10,78%10,89%10,86%10,87%
DI1F26DI Jan/2610,62%10,59%10,75%10,71%10,72%
DI1F27DI Jan/2710,77%10,59%10,93%10,89%10,91%
DI1F28DI Jan/2810,99%10,98%11,15%11,14%11,13%
DI1F29DI Jan/2911,14%11,13%11,31%11,29%11,28%
REFORMA TRIBUTÁRIA

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal aprovou, há pouco, o texto-base da Reforma Tributária por 20 votos favoráveis a 6 contra.

O colegiado agora aprecia os destaques à matéria. Em seguida, o texto segue para apreciação no plenário. A expectativa é de que a proposta seja aprovada até amanhã (8).

REAÇÃO AO BALANÇO: ITAÚ UNIBANCO (ITUB4)

As ações do Itaú Unibanco (ITUB4) sobem 3,05%, a R$ 24,65, no Ibovespa, com os investidores repercutindo os números do terceiro trimestre, divulgados ontem (6) depois do fechamento dos mercados.

O banco registrou lucro líquido recorrente de R$ 9,040 bilhões, alta de 11,9% em relação ao mesmo período do ano passado e acima do consenso de mercado.

Com o lucro maior, a rentabilidade sobre o patrimônio líquido (ROE) do Itaú atingiu 21,1% no terceiro trimestre deste ano. Trata-se de uma alta de 0,1 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2022.

Confira os detalhes do balanço.

CRISE NO HORIZONTE

Stanley Druckenmiller é um dos investidores mais bem-sucedidos da nossa geração.

Ele é conhecido por ter administrado um fundo de George Soros, onde - com a ajuda desse megainvestidor - fez um trade memorável.

Ele lucrou cerca de 1 bilhão de dólares em poucos dias, e fez Soros passar a ser conhecido como o “homem que quebrou o Banco da Inglaterra” - escrevemos sobre esse trade aqui.

Em 1986, abriu sua própria gestora, a Duquesne Capital Management, e entregou 30% de retorno ao ano desde a fundação - chegando a administrar 12 bilhões de dólares.

Leia mais.

IBOVESPA AGORA

O Ibovespa tenta engatar alta aos 119 mil pontos, mas a queda dos papéis de Petrobras (PETR4) e de Vale (VALE3) impedem a aceleração dos ganhos.

O principal índice da bolsa de valores brasileira sobe 0,44%, aos 118.958 pontos. O tom positivo é impulsionado pela expectativa de continuidade do ciclo de cortes de 0,50 ponto percentual na taxa Selic nas próximas reuniões do Copom.

Em Nova York, as bolsas também operam em tom positivo. S&P 500 sobe 0,19%, Nasdaq avança 0,83% e Dow Jones registra alta de 0,10%.

O dólar à vista segue desvalorizando ante o real. A moeda norte-americana cai 0,29%, a R$ 4,8744.

Os juros futuros (DIs) recuam em toda a curva, repercutindo falas do presidente do BC, Roberto Campos Neto, e o alívio nos rendimentos dos Treasurys.

MAGAZINE LUIZA (MGLU3) DISPARA 14%

Com a taxa Selic na casa dos dois dígitos, qualquer declaração sobre a política monetária mexe com as expectativas dos analistas — e com as ações das companhias mais sensíveis aos juros. É o caso das grandes varejistas, como o Magazine Luiza (MGLU3).

E, se antes das falas do Roberto Campos Neto “irritavam” os gestores e os investidores das companhias de varejo com a persistência do aperto monetário, hoje o presidente do Banco Central foi quem trouxe otimismo 

Em evento, o presidente do BC afirmou que “o diferencial de juros do Brasil com os Estados Unidos ainda é alto e não limita muito o nosso espaço [de cortes na Selic]”.

A declaração reforça a visão dos diretores da autoridade monetária exposta na ata da última reunião do Copom, divulgada nesta terça-feira. Ou seja, o ciclo de cortes de 0,50 ponto percentual na Selic deve mesmo continuar nas próximas reuniões — e ainda sem data para acabar.

Leia mais.

FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas europeias encerraram a sessão em queda, com os investidores repercutindo dados fracos da indústria alemã e em meio à balanços corporativos.

Com destaque para Portugal, a bolsa de Lisboa recuou com a renúncia do primeiro-ministro António Costa, envolvido em escândalo de corrupção.

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • FTSE 100 (Londres): -0,10%, a 7.401,04 pontos;
  • CAC 40 (Paris): -0,39%, a 6.986,12 pontos;
  • DAX (Frankfurt): +0,11%, a 15,152,64 pontos;
  • PSI (Lisboa): -2,54%, a 6.227,35 pontos.
MAIORES ALTAS E QUEDA DO PREGÃO

O Ibovespa defende alta, apesar da forte queda do petróleo no mercado internacional em meio a incertezas sobre o conflito entre Israel e Hamas.

Por aqui, as companhias mais sensíveis aos juros, como as do setor de varejo, operam em alta com alívio nos juros futuros (DIs) após a ata do Copom e falas do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e do diretor de política monetária, Gabriel Galípolo.

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,5911,19%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 21,836,54%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,533,92%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 5,825,05%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,174,77%

Na ponta negativa, as companhias ligadas a commodities recuam e limitam os ganhos do Ibovespa. O petróleo cai mais de 3% e o minério de ferro encerrou as negociações em queda em Dalian, na China.

Confira as maiores quedas do pregão (até agora):

CÓDIGONOMEULTVAR
BRKM5Braskem PNR$ 17,21-2,93%
PETR3Petrobras ONR$ 37,44-2,75%
VALE3Vale ONR$ 69,78-2,41%
PETR4Petrobras PNR$ 34,77-2,08%
GOLL4Gol PNR$ 7,99-2,08%
COMO ANDAM OS MERCADOS

Em quarta alta consecutiva, o Ibovespa ignora a desvalorização das commodities e estende os ganhos na sessão desta terça-feira (7). O principal índice da bolsa brasileira sobe 0,45%, aos 118.965 pontos.

O avanço é impulsionado pela expectativa de continuidade do ciclo de cortes de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros brasileira, apesar das incertezas macroeconômicas com o conflito Israel-Hamas e o recente aumento dos rendimentos dos títulos do Tesouro norte-americano, os Treasurys.

O ciclo de afrouxamento monetário foi reforçado na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que trouxe a Selic para 12,25% ao ano, acompanhando de declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o diretor de política monetária, Gabriel Galípolo.

No exterior, o dia é de agenda mais esvaziada.

O minério de ferro encerrou as negociações com baixa de 0,48%, a US$ 127,01 a tonelada, após dados fracos na China. Os futuros do petróleo recuam mais de 2%, com o barril próximo a US$ 80.

O dólar opera em queda de 0,36%, a R$ 4,8703, no mercado à vista. Os juros futuros (DIs) recuam em toda a curva, com alívio nos rendimentos dos Treasurys em Nova York.

VIBRA (VBBR3) SOBE MAIS DE 6%; DISTRIBUIDORAS PEGAM CARONA NESSA ALTA

Quem mora na cidade de São Paulo ou na região metropolitana, ainda pode estar sem luz depois do temporal de sexta-feira (7), mas a B3 certamente não está no escuro hoje. As distribuidoras de energia sobem em bloco na bolsa, iluminadas pelos ganhos de mais de 6% da Vibra (VBBR3)

A empresa registrou um lucro líquido de R$ 1,255 bilhão no terceiro trimestre, revertendo prejuízo líquido de R$ 61 milhões do mesmo período do ano anterior. 

O desempenho reflete uma melhora operacional, um resultado financeiro melhor e o reconhecimento da venda da ESgás no período — que, antes da dedução de impostos sobre o lucro, gerou um ganho de R$ 470 milhões.

A performance da Vibra entre julho e setembro impulsiona as ações da empresa, que chegaram a entrar em leilão por oscilação máxima permitida. 

Leia mais.

GIRO DO MERCADO

O Itaú (ITUB4) encerrou o terceiro trimestre de 2023 com lucro líquido recorrente gerencial de R$ 9 bilhões, mostra documento enviado ao mercado nesta segunda-feira (06), alta de 11,9% ante mesmo período do ano passado.

A analista da Empiricus Research, Larissa Quaresma, comenta o resultado do banco e se vale a pena investir nas ações agora.

A Gerdau (GGBR3;GGBR4) e sua controladora, a Metalúrgica Gerdau (GOAU3;GOAU4), anunciaram nesta segunda-feira (6) que vão distribuir, juntas, R$ 1,78 bilhão em dividendos.

O analista Fernando Ferrer participa do Giro do Mercado desta terça-feira (7) para responder se vale a pena ter as ações de uma das maiores pagadoras de proventos do ano.

Acompanhe:

BOLSA DE LISBOA CAI 2%

A Bolsa de Lisboa acelerou queda e recua mais de 2% após o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, protocolar a renúncia ao cargo nesta manhã.

Segundo informações da CNN local, o Supremo Tribunal de Justiça do país abriu uma investigação contra o premiê, sobre suspeita de beneficiar uma empresa na exploração de lítio e hidrogênio.

Hoje, o Ministério Público realizou buscas na residência oficial do parlamentar.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York iniciaram as negociações com viés de queda, com dados mais fracos na China e agenda local mais esvaziada, dando espaço para a realização dos fortes ganhos recentes.

  • S&P 500: -0,17%;
  • Dow Jones: -0,14%;
  • Nasdaq: -0,00%.
IBOVESPA AOS 119 MIL PONTOS

Há pouco, o Ibovespa renovou a máxima do dia com alta de 0,53%, aos 119.063 pontos.

Os investidores locais repercutem os balanços trimestrais e as falas dos dirigentes do Banco Central, com a perspectiva de manutenção do ritmo de cortes na taxa Selic de 0,50 ponto percentual.

Enquanto isso, a votação da Reforma Tributária na CCJ do Senado é acompanhada pelo mercado.

MAIORES ALTAS E QUEDAS DA ABERTURA

O Ibovespa zerou as perdas da abertura e acelera os ganhos na contramão dos índices internacionais e desempenho das commodities.

Na ponta positiva, Vibra (VBBR3) disputa a liderança dos ganhos, com os investidores repercutindo os números do terceiro trimestre da companhia.

As companhias mais sensíveis aos juros como Magazine Luiza (MGLU3) e Casas Bahia (BHIA3) ensaiam alta com alívio nos juros futuros (DIs) e expectativa de continuidade do ritmo de cortes de 0,50 ponto percentual da taxa Selic, em repercussão à ata do Copom.

Confira as maiores altas após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,536,99%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 21,886,78%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,174,77%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,533,92%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 11,253,40%

Na ponta negativa, as companhias ligadas ao petróleo recuam acompanhando o desempenho da commodity.

Além disso, Prio (PRIO3) repercute a queda de 2,64% na produção de petróleo na comparação trimestral. Segundo a prévia operacional, a petroleira atingiu 100.004 barris por dia em outubro, contra 102.718 em setembro.

Confira as maiores quedas após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
PRIO3PRIO ONR$ 47,05-2,00%
GOLL4Gol PNR$ 8,00-1,96%
CVCB3CVC ONR$ 2,91-1,36%
PETR3Petrobras ONR$ 38,04-1,19%
BRKM5Braskem PNR$ 17,52-1,18%
O QUE DIZ A ATA DO COPOM

A ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) foi divulgada mais cedo pelo Banco Central, com detalhes sobre a decisão de corte de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros, para 12,25% ao ano.

Para os analistas, o colegiado manteve o tom de mais cortes de igual percentual nas próximas reuniões sobre a política monetária. Além disso, a perspectiva de que a inflação ainda está desancorada, ou seja, acima do centro da meta.

Por outro lado, a persistência da inflação mundial, o aumento dos preços do petróleo e os efeitos do El Niño foram apontados como riscos ascendentes. Os impactos do conflito entre Israel e o grupo extremista Hamas e o aumentos dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos também foram mencionados na ata.

Na visão do economista-chefe da Ativa Investimentos, a "grande novidade" da ata foi a menção mais detalhadas sobre a questão fiscal e as preocupações com ruídos locais recentes. "A falta dessa citação foi sentida no comunicado [da decisão]. Eles adicionaram um tom mais incerto e de preocupação com o fiscal agora."

Já para Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura, o colegiado adotou "uma mensagem mais cautelosa" na ata, "dando destaque à piora do cenário externo e à falta de vetores significativos de desinflação à frente".

Para o Bank of America, a taxa Selic deve encerrar em 9,50% em 2024, no fim do ciclo de cortes do Banco Central.

JUROS FUTUROS EM QUEDA

Os juros futuros (DIs) seguem com o ritmo de alívio da abertura em toda a curva. Os títulos são pressionados pela forte queda do dólar no mercado à vista e acompanha a retomada de queda dos rendimentos dos Treasurys mais longos nos Estados Unidos.

Por aqui, os investidores também repercutem declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e diretor, Gabriel Galípolo.

Os dirigentes afirmaram que o ciclo de cortes de 0,50 ponto percentual na Selic deve seguir e os juros nos Estados Unidos devem permanecer na atual faixa de 5,25% a 5,50% ao ano.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,01%12,01%12,01%
DI1F25DI Jan/2510,85%10,86%10,87%
DI1F26DI Jan/2610,68%10,71%10,72%
DI1F27DI Jan/2710,85%10,89%10,91%
DI1F28DI Jan/2811,09%11,14%11,13%
DI1F29DI Jan/2911,24%11,29%11,28%

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em queda de 0,12%, aos 118.422 pontos. O índice acompanha a realização de ganhos recentes dos índices futuros de Nova York e o recuo das commodities.

Os investidores também repercutem a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que decidiu pela continuidade do ritmo de cortes de 0,50 ponto percentual na taxa Selic.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reafirmou que o ritmo de redução na taxa básica de juros deve seguir, em evento em São Paulo.

AMERICANAS SUSPENDE VENDA DA NATURAL DA TERRA

A Americanas (AMER3) mudou de ideia sobre a venda do Hortifruti Natural da Terra.

Dias depois de ter anunciado a entrada em período de exclusividade nas negociações com uma empresa interessada na Natural da Terra, a Americanas anunciou na noite de segunda-feira (6) que suspendeu as conversas com o potencial comprador.

Agora, os representantes de Jorge Paulo Lemann e de seus sócios na varejista estão engajados nas tratativas para “formalizar, de comum acordo, o encerramento do período de exclusividade previamente negociado entre as partes”.

A suspensão também abrange sondagens referentes à possibilidade de venda da Uni.Co, dona das marcas Imaginarium e Puket.

Leia mais.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam em queda, acompanhando o tom negativo das commodities no mercado internacional.

  • Vale (VALE): -1,30%, a US$ 14,42;
  • Petrobras (PBR): -0,86%, a US$ 15,58.
MERCADO DE COMMODITIES

As commodities operam em queda nesta manhã.

O minério de ferro encerrou as negociações com baixa de 0,48%, a US$ 127,01 a tonelada.

Os contratos para janeiro do petróleo Brent recuam 1,88%, com o barril a US$ 83,59. Já os futuros do WTI caem 1,70%, a US$ 79,44 o barril.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

ESPELHO, ESPELHO MEU, ONDE É QUE MEU FISCAL SE ESCONDEU?

Os investidores estão reagindo aos últimos números de importação da China, que indicaram um aumento de 3% em outubro, em contraste com as previsões que apontavam para uma queda de 3,5% no mesmo período.

No entanto, a questão reside no fato de que as exportações caíram mais de 6%, o dobro do que era esperado.

Como resultado, os mercados asiáticos registraram uma queda nesta terça-feira, após os ganhos da segunda-feira. Além disso, há uma certa apreensão global em relação à ideia de que o Federal Reserve realmente concluiu seu ciclo de aperto monetário.

Diante desse cenário, os mercados globais estão ajustando o otimismo que prevaleceu na sexta-feira passada.

Os índices europeus e os futuros dos Estados Unidos estão em queda. Há grande expectativa para o desfecho da temporada de resultados no exterior, bem como para os pronunciamentos de Jerome Powell ainda esta semana (o presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, adotou um tom mais cauteloso ontem, o que teve repercussões negativas nos mercados, por exemplo).

No cenário doméstico, continuamos atentos ao cronograma da agenda fiscal em Brasília.

A ver…

00:43 — Conferindo a ata

Hoje, no Brasil, estamos dedicando a manhã para analisar a ata da reunião do Copom da semana passada.

A ata trouxe consigo alertas relacionados à situação fiscal, assunto que já foi discutido anteriormente.

A complexidade da balança de riscos internacionais também é um fator a ser considerado, mas a questão fiscal no Brasil voltou a ser motivo de preocupação.

O governo está enfrentando desafios na gestão das expectativas na área orçamentária. Isso se refletiu no aumento das taxas dos títulos NTN-B, que alcançaram 5,80% ao ano em termos reais.

Essa situação se deve à abordagem equivocada do governo no ajuste das contas públicas, uma vez que priorizou o aumento da arrecadação, tornando-se dependente das decisões do Congresso, em vez de controlar os gastos.

Além disso, vale destacar a participação de Roberto Campos Neto e Fernando Haddad em eventos que acontecem nesta manhã, o que também merece atenção.

A ata do Copom, no entanto, parece ter perdido parte de sua relevância após a leitura da semana passada.

O foco da semana estará voltado para o IPCA de outubro, que será divulgado na sexta-feira, a avaliação dos resultados da temporada de resultados, que inclui empresas de peso nesta semana, como a Petrobras na quinta-feira. A agenda de Brasília também assume um papel cada vez mais crucial.

Nesse contexto, a Câmara e a CCJ do Senado votam hoje o relatório preliminar da LDO para 2024 e o parecer da reforma tributária.

Se a reforma avançar hoje, poderá ser votada em plenário já na quinta-feira. Diante desses eventos, entendo que mais importante do que o resultado das contas públicas, cuja meta para o próximo ano sofre pressões políticas, é a manutenção do arcabouço fiscal.

O que importa é seguir o que foi institucionalmente aprovado. O que ainda falta é um plano claro para alcançar isso.

01:56 — O hidrogênio verde mais competitivo do mundo em 2030

A Petrobras recentemente divulgou que o hidrogênio verde produzido no Brasil tem potencial para se tornar o mais competitivo do mundo até 2030.

Essa afirmação se baseia em um estudo publicado pela Bloomberg, que avaliou mais de 20 países com grande potencial na cadeia de hidrogênio.

Surpreendentemente, o hidrogênio verde brasileiro se posiciona como uma opção mais econômica do que o produzido a partir de energia elétrica gerada a partir de gás natural.

A redução dos preços dos eletrolisadores no futuro pode estar associada a essa diferença de custo.

O Brasil também se destaca por ter preços mais competitivos na geração de energia, o que aumenta ainda mais a atratividade do mercado de hidrogênio verde.

Nesse contexto, há grande expectativa em relação às exportações desse recurso fabricado no Brasil.

No entanto, é importante notar que o mercado doméstico também oferece oportunidades promissoras.

Para explorar todo esse potencial, possíveis colaborações comerciais entre a Petrobras e a mineradora Vale seriam altamente benéficas.

A Vale poderia utilizar o diesel renovável da Petrobras em seus caminhões e a amônia verde em navios e locomotivas, criando uma sinergia valiosa entre as empresas.

Essa é apenas uma das muitas direções que o Brasil pode seguir nos próximos anos, consolidando sua posição como referência global em diversos setores de vanguarda.

02:47 — Qual será o próximo gatilho?

Depois de vivenciar a melhor semana do ano para o mercado de ações, os investidores iniciaram a segunda-feira em busca de incentivos para continuar suas compras, embora tenham mostrado relutância em se envolver de forma significativa.

Ontem, o mercado de ações abriu em alta, mas logo caiu em território negativo antes de registrar uma recuperação modesta no fechamento, resultando em um ganho leve. O padrão se repetiu na manhã de hoje, com os contratos futuros abrindo em queda.

O rendimento dos títulos do Tesouro de 10 anos também voltou a subir, atingindo 4,66%.

Observa-se que os rendimentos dos títulos do governo estão começando a se estabilizar esta semana, enquanto os investidores aguardam possíveis novos gatilhos.

Embora haja poucos eventos no calendário econômico desta semana, os investidores estão de olho nas últimas divulgações de resultados trimestrais em busca de insights sobre o ambiente macroeconômico.

Um dos destaques da semana é a divulgação dos resultados da Walt Disney, prevista para a tarde de quarta-feira.

Além disso, outros nomes, como BioNTech, NXP Semiconductors, Realty Income e Vertex Pharmaceuticals, também apresentarão seus resultados hoje.

Até o momento, os resultados têm sido geralmente sólidos, com os lucros do terceiro trimestre das empresas do índice S&P 500 registrando um aumento de 3,7% em relação ao ano anterior.

03:38 — A balança comercial chinesa

Na China, em outubro, as importações surpreenderam positivamente, registrando um aumento de 3,0% em relação ao mesmo período do ano anterior, em contraste com as expectativas de uma queda de 3,5%.

No entanto, as exportações apresentaram um cenário menos otimista, com uma redução de 6,4%, superando as previsões de queda.

Esse desempenho levou a um superávit comercial que ficou aquém das expectativas, totalizando US$ 56,5 bilhões, quase US$ 20 bilhões abaixo da mediana das projeções.

Como resultado, os mercados asiáticos, com destaque para Hong Kong, enfrentaram perdas após um breve período de recuperação de três dias.

Embora os dados mostrem uma melhoria na demanda doméstica, os formuladores de políticas ainda enfrentam o desafio de sustentar o crescimento, dada a contínua fraqueza na demanda global e no setor imobiliário, juntamente com a acentuada queda nas exportações.

A redução no superávit da balança comercial sinaliza uma deterioração na demanda dos principais destinos de exportação da China, o que representa um obstáculo adicional para a economia chinesa.

04:17 — Uma revolução

A OpenAI tomou a iniciativa de permitir que os usuários desenvolvam versões personalizadas do ChatGPT para atender a necessidades específicas em contextos pessoais e profissionais.

Esse movimento estratégico busca reforçar a posição da startup de inteligência artificial em um mercado cada vez mais competitivo.

Através dessa nova opção, os usuários ganham a capacidade de criar com facilidade suas próprias variantes especializadas do ChatGPT, conhecidas simplesmente como GPTs.

Essas versões podem ser direcionadas para auxiliar em tarefas como o ensino de matemática a uma criança ou a explicação das regras de um jogo de tabuleiro.

Além disso, a OpenAI revelou o lançamento do seu novo e mais avançado modelo de inteligência artificial, o GPT-4 Turbo.

Essa atualização veio acompanhada de uma redução nas taxas que as empresas e desenvolvedores pagam para usar o software.

Vale destacar que o ChatGPT alcançou notáveis conquistas, incluindo o título de aplicativo de consumo com o crescimento mais rápido na história, com uma base de cerca de 100 milhões de usuários ativos semanais.

A plataforma também tem ganhado adoção crescente, com mais de 92% das empresas da Fortune 500 recorrendo a ela, em comparação com 80% em agosto.

O GPT-4 Turbo apresenta melhorias significativas, incluindo uma inteligência aprimorada por meio de um modelo mais avançado, atualizações até abril de 2023, capacidades multimodais para integração de texto, imagem, áudio e código na mesma sessão, além de um desempenho mais rápido e uma capacidade expandida que permite criar textos de até 300 páginas em uma única sessão.

É inegável que estamos testemunhando uma verdadeira revolução.

ESQUENTA DOS MERCADOS

O Ibovespa futuro começou o dia em queda de 0,41%, aos 119.360 pontos. Já o dólar à vista sobe 0,29%, cotado a R$ 4,9022 no mesmo horário.

MÉLIUZ (CASH3) APROVA PAGAMENTO DE R$ 210 MILHÕES AOS ACIONISTAS APÓS VENDA DO BANKLY

Uma das bolas cantadas do ano para os investidores com foco em dividendos acabou de se confirmar. Isso porque o conselho de administração da Méliuz (CASH3) aprovou a restituição de R$ 210 milhões aos acionistas.

O valor se refere à venda do Bankly para o Banco Votorantim. O anúncio da operação aconteceu no início do ano e recebeu o aval do Banco Central no mês passado.

Todo esse dinheiro vai parar no caixa da Méliuz, que já havia sinalizado a intenção de distribuir esse dinheiro aos acionistas. Agora, o conselho de administração da empresa de cashback aprovou oficialmente a operação. Nas contas da XP, o valor equivale a um dividendo extraordinário de 34%.

O pagamento deve ocorrer após a conclusão do negócio, o que deve ocorrer até o final de novembro, de acordo com a companhia.

Leia mais.

AGENDA DO DIA
HorárioPaís / RegiãoEvento
00hChinaBalança comercial de outubro
7hZona do EuroÍndice de preços ao produtor (PPI, em inglês) de outubro
8hBrasilAta da mais recente reunião do Copom
8h30BrasilBanco Central divulga estatísticas monetárias e de crédito
8h30BrasilPresidente do BC, Roberto Campos Neto, palestra no Fórum de Estratégias de Investimentos, promovido pelo Bradesco Asset Management, em São Paulo
9hBrasilDiretor de Política Monetária do BC, Gabriel Galípolo, palestra no 4º Summit do Sindicato das Empresas Serviços Contábeis (Sescon), em São Paulo
10hBrasilPresidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participam da abertura do Brasil Investment Forum (BIF 2023)
11h20BrasilMinistro da Fazenda, Fernando Haddad, palestra no BIF 2023
14h30BrasilComissão Mista de Orçamento (CMO) deve votar relatório preliminar da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024
10h30Estados UnidosBalança comercial de setembro
Sem horário definidoBrasilCCJ do Senado deve votar PEC da reforma tributária
Fonte: Investing.com e Broadcast

*Balanços locais: Arezzo, Armac, BrasilAgro, Cury, Dexco (ex-Duratex), Direcional Engenharia, Eletrobras, Eternit, HBR Realty, Iguatemi, Movida, Pátria Investimentos, Rede D'Or São Luiz, Taurus Armas, TOTVS e Valid

*Balanços no exterior: Uber, UBS, Nintendo, Enel e Bentley

FUTUROS DE NOVA YORK SINALIZAM REALIZAÇÃO

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram no vermelho nesta terça-feira.

O movimento sugere uma possível realização de lucros em Wall Street depois de seis pregões de forte alta.

Para hoje, os investidores aguardam comentários de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), além de dados americanos sobre balança comercial e crédito ao consumidor.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York por volta das 7h:

  • Dow Jones futuro: -0,28%
  • S&P-500 futuro: -0,29%
  • Nasdaq futuro: -0,25%
BOLSAS DA EUROPA CAEM

Os principais índices da Europa operam em baixa na manhã desta terça-feira.

O fraco dado da indústria alemã decepcionou os investidores. Somado a isso, a fraqueza das exportações chinesas contribuem para o mau momento.

Por fim, os balanços locais também pesam sobre as bolsas. O UBS divulgou um prejuízo maior do que o esperado após a aquisição do Credit Suisse. Mesmo assim, as receitas do banco surpreenderam positivamente.

Confira:

  • FTSE: -0,05%
  • DAX: -0,14%
  • CAC 40: -0,40%
  • Euro Stoxx 50: -0,21%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM BAIXA

Os principais índices asiáticos encerraram o pregão desta madrugada majoritariamente em baixa.

As exportações da China mostram uma relativa fraqueza da atividade econômica no país. Também contribuiu com a pressão sobre os índices a alta dos juros dos Treasurys (os títulos do Tesouro dos Estados Unidos) de ontem.

Confira:

  • Xangai: +0,04%
  • Nikkei: -1,34%
  • Kospi: -2,33%
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DA ALEMANHA CAI MAIS QUE O PREVISTO

A produção industrial da Alemanha caiu mais do que se esperava na passagem de agosto para setembro.

O indicador recuou 1,4% no período. A expectativa era de queda de 0,3%. Na comparação anual, a produção geral da indústria alemã encolheu 3,7% em setembro, no cálculo sem ajustes.

SUPERÁVIT COMERCIAL DA CHINA FICA AQUÉM DO ESPERADO

O saldo comercial da China em outubro veio abaixo das estimativas dos analistas.

A balança comercial chinesa apresentou superávit de US$ 56,5 bilhões no mês passado. A projeção era de um superávit de US$ 79,1 bilhões.

A queda derivou de um recuo de 6,4% na exportações e de um aumento de 3,0% nas importações, ambos na comparação anual.

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

O Ibovespa iniciou a semana em tom positivo, subindo pela terceira vez consecutiva, impulsionado pelo avanço do petróleo no mercado internacional.

Com a agenda mais esvaziada por aqui, os investidores repercutiram os balanços trimestrais e também ficaram de olho em Brasília, já que os próximos dias serão cruciais para medir a força do governo Lula no Congresso.

Na capital federal, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) afirmou que o governo deve continuar perseguindo a meta fiscal de déficit zero para 2024 e que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve buscar alternativas para o cumprimento da 'promessa'.

Apesar de toda polêmica em torno da meta zero, o que deve chamar atenção mesmo é o avanço da tramitação da Reforma Tributária no Senado Federal. A expectativa é de que a proposta seja aprovado na Comissão de Constituições e Justiça (CCJ) da Casa nesta terça-feira (7) e encaminhada para votação no plenário até quinta-feira (9).

Também amanhã os investidores devem dar atenção à divulgação da ata do Comitê de Política Monetária (Copom), depois que a taxa de juros foi cortada em 0,50 ponto percentual, para 12,25% ao ano, em busca de sinais dos próximos passos do Banco Central.

Lá fora, os principais índices de ações terminaram o dia sem direção única, com a falta de indicadores macroeconômicos.

O Ibovespa fechou o pregão com alta de 0,23%, aos 118.431 pontos.

No mercado de câmbio, o dólar encerrou a R$ 4,8879, com queda de 0,17%.

Confira o que movimenta os mercados nesta segunda-feira (6).

NÃO É A META FISCAL, MAS O PLANO DE VOO

Podemos afirmar que os ativos locais acompanharam, em grande parte, a tendência global entre agosto e outubro de 2023.

O aumento nas taxas de juros de mercado nos Estados Unidos, especialmente nos títulos de 10 anos, resultou em uma correção nos ativos de risco em escala global e na valorização do dólar.

No entanto, desde a semana passada, esse cenário começou a ser revertido, principalmente após a reunião do Federal Reserve e a divulgação do relatório do mercado de trabalho nos EUA, indicando uma pressão reduzida na curva de juros.

Com a diminuição da pressão sobre a taxa de risco global, há a possibilidade de um retorno ao otimismo em relação aos ativos locais, de forma semelhante ao que ocorreu entre março e julho deste ano.

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