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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Com força dos frigoríficos e das commodities, Ibovespa sustenta aos 118 mil pontos; dólar cai a R$ 4,88 

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6 de novembro de 2023
7:09 - atualizado às 18:24

RESUMO DO DIA: O Ibovespa iniciou a semana em tom positivo, subindo pela terceira vez consecutiva, impulsionado pelo avanço do petróleo no mercado internacional.

Com a agenda mais esvaziada por aqui, os investidores repercutiram os balanços trimestrais e também ficaram de olho em Brasília, já que os próximos dias serão cruciais para medir a força do governo Lula no Congresso. 

Na capital federal, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) afirmou que o governo deve continuar perseguindo a meta fiscal de déficit zero para 2024 e que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve buscar alternativas para o cumprimento da 'promessa'.  

Apesar de toda polêmica em torno da meta zero, o que deve chamar atenção mesmo é o avanço da tramitação da Reforma Tributária no Senado Federal. A expectativa é de que a proposta seja aprovado na Comissão de Constituições e Justiça (CCJ) da Casa nesta terça-feira (7) e encaminhada para votação no plenário até quinta-feira (9). 

Também amanhã os investidores devem dar atenção à divulgação da ata do Comitê de Política Monetária (Copom), depois que a taxa de juros foi cortada em 0,50 ponto percentual, para 12,25% ao ano, em busca de sinais dos próximos passos do Banco Central. 

Lá fora, os principais índices de ações terminaram o dia sem direção única, com a falta de indicadores macroeconômicos.

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O Ibovespa fechou o pregão com alta de 0,23%, aos 118.431 pontos.

No mercado de câmbio, o dólar encerrou a R$ 4,8879, com queda de 0,17%.

Confira o que movimenta os mercados nesta segunda-feira (6):

MAIORES ALTAS E QUEDA DO PREGÃO

O Ibovespa sustentou os 118 mil pontos com avanço das commodities e tom positivo de Nova York. .

No pregão, os frigoríficos registraram forte alta, com os investidores de olho nos balanços trimestrais das companhias.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 12,8012,87%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,328,61%
BEEF3Minerva ONR$ 8,053,34%
UGPA3Ultrapar ONR$ 21,842,34%
JBSS3JBS ONR$ 21,322,25%

Na ponta negativa, CVC (CVCB3) e Gol (GOLL4) ficaram entre as maiores quedas repercutindo os balanços trimestrais.

A CVC reportou prejuízo líquido de R$ 87,5 milhões entre julho e setembro, um resultado 16,6% pior em relação ao prejuízo líquido de R$ 75 milhões reportado no mesmo período de 2022.

No caso da Gol (GOLL4), as expectativas otimistas para o resultado trimestral foram ofuscadas pelas surpresas negativas com as projeções da companhia. A empresa reduziu a estimativa de receita líquida total de R$ 19,3 bilhões para R$ 19 bilhões neste ano. A margem Ebitda projetada também recuou de 25% para 24%.

Confira as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 2,95-9,23%
YDUQ3Yduqs ONR$ 17,62-8,85%
GOLL4Gol PNR$ 8,16-7,06%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 5,54-5,78%
AZUL4Azul PNR$ 13,39-5,70%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa encerrou o pregão em alta de 0,23%, aos 118.431 pontos.

O principal índice da bolsa brasileira acompanhou o avanço das bolsas de Nova York e o desempenho do petróleo no mercado internacional. A agenda do dia foi mais esvaziada.

As atenções dos investidores se concentraram nas discussões sobre a meta fiscal e a Reforma Tributária no Senado.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que o governo deve perseguir a meta de déficit zero em 2024.

A Reforma Tributária deve ser votada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal amanhã (7) e encaminhada para apreciação no plenário até o fim da semana.

Além disso, os investidores aguardam a divulgação da última ata do Copom nesta terça-feira.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York terminaram a sessão em alta, em dia de agenda mais esvaziada e com os investidores acompanhando declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed).

Os índices em Wall Street segue repercutindo as expectativas de que o aperto monetário nos Estados Unidos já atingiu o pico e apostando no início do ciclo de cortes no fim de 2024.

Nesta segunda-feira (6), o Nasdaq registrou a maior sequência de altas desde janeiro.

  • S&P 500: +0,18%, a 4.356,98 pontos;
  • Dow Jones: +0,10%, a 34.095,86 pontos;
  • Nasdaq: +0,30%, a 13.518,78 pontos.
TODAS AS PRINCIPAIS CARTEIRAS RECOMENDADAS DE AÇÕES FICARAM NO VERMELHO EM OUTUBRO; VEJA O RANKING COMPLETO

Diante da queda de 2,94% do Ibovespa em outubro, todas as principais carteiras recomendadas de ações do país tiveram retorno negativo em outubro.

Três delas, porém, tiveram desempenho melhor (ou menos pior) que o Ibovespa. A da modalmais, que já havia sido a melhor carteira recomendada de ações em setembro, permaneceu em primeiro lugar no ranking de outubro, desta vez com queda de 1,68%.

Ela foi seguida pelas carteiras da Ágora/Bradesco, com queda de 2,64%, e do Santander, com baixa de 2,66%, que completam o pódio de quem perdeu menos neste mês que foi difícil para a bolsa brasileira.

O ranking mensal de carteiras recomendadas de ações é montado pela Grana Capital, empresa que oferece um aplicativo de gestão do imposto de renda para investidores em bolsa.

Leia mais.

META FISCAL EM PAUTA

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, afirmou há pouco que o "compromisso fiscal do governo é total".

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou as negociações a R$ 4,8879, com queda de 0,17%, no mercado à vista.

A moeda norte-americana foi pressionada pela recuperação do petróleo, em dia mais fraco de indicadores macroeconômicos.

BRF (BRFS3) DISPARA 11%

Em dia de agenda macroeconômica esvaziada, a temporada de balanços — que promete ser agitada nesta semana — ganha força e beneficia o setor de frigoríficos nesta segunda-feira (6). 

A BRF (BRFS3) salta mais de 10% no pregão, e as demais companhias operam com alta superior a 2%. Sem novidades no setor, os papéis são impulsionados, principalmente, por expectativas sobre os resultados do terceiro trimestre. O Ibovespa sustenta os 118 mil pontos. 

Confira o desempenho dos frigoríficos na B3: 

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 12,6511,55%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,206,82%
BEEF3Minerva ONR$ 8,083,72%
JBSS3JBS ONR$ 21,372,49%
Fonte: B3; cotações às 16h50 (horário de Brasília)

Segundo o analista Rafael Passos, da Ajax Asset Management, os resultados da Pilgrim’s Pride, subsidiária da JBS (JBSS3) nos Estados Unidos, na semana passada, já trouxeram “uma surpresa bem positiva” e perspectiva de melhora no setor. 

Leia mais.

TREASURYS NAS MÁXIMAS

Os juros projetados dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys, atingiram novas máximas há pouco, após a publicação de um relatório do Federal Reserve (Fed).

O documento aponta que os bancos apresentam padrões mais apertados e demanda menor por empréstimos de empresas em cenários de maior incerteza na economia.

Os juros do T-note de 10 anos opera em alta a 4,658%. Os rendimentos de 30 anos, referência para hipotecas, sobem a 4,824%. Já os títulos de 2 anos, mais sensíveis a indicadores e política monetária, avança a 4,934%.

AMBEV GANHOU ESPAÇO NA GELADEIRA DA HEINEKEN COM ESTA MARCA

O verão está se aproximando e com ele os convites para tomar uma cerveja após o expediente também se multiplicam. Mas seja no inverno, primavera ou outono, uma coisa é certa: a “gelada” é uma preferência geral dos brasileiros — ao menos é o que diz um levantamento do Bank of America (BofA)

A pesquisa apurou com mil clientes não apenas o consumo — que continuou resiliente graças àqueles que continuaram tomando cerveja dentro de casa mesmo após a pandemia —, mas também as marcas preferidas e o novo comportamento dos brasileiros. 

A conclusão é que a Heineken segue como a preferida isoladamente. Mas as marcas da Ambev (ABEV3) como um todo — que incluem nomes como Brahma, Budweiser, Amstel, Skol, Original, entre outras — ganharam espaço na geladeira.

Com destaque no segmento de cervejas premium, a Spaten promete dar canseira à concorrente holandesa, de acordo com a pesquisa do BofA. 

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REFORMA TRIBUTÁRIA E O TESTE DE FOGO DE LULA NO SENADO

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva passará por um teste de fogo no Senado nesta semana. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) começará a análise da reforma tributária e, assim que o texto for aprovado, será a vez de o plenário da Casa analisar a mudanças nos impostos.

Se no início do mandato o governo tinha no Senado um ambiente mais confiável, o cenário agora é outro, após derrotas recentes e em meio à crescente insatisfação de senadores com o tratamento recebido pelo Palácio do Planalto. 

E nem mesmo as recentes mudanças que levaram o Partido Progressista (PP) e o Republicanos para a base do governo foram capazes de alterar a correlação de forças no Senado, já que as duas legendas permanecem na oposição na Casa.

O calendário da votação

A expectativa é de que o texto da reforma tributária seja aprovado na CCJ na terça-feira (7) e seja votado no plenário do Senado na quarta (8) ou quinta-feira (9), segundo disse hoje o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). 

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FECHAMENTO DO PETRÓLEO

O petróleo terminou o dia em alta, com a Rússia e Arábia Saudita reforçando que deve seguir com os cortes voluntários na produção da commodity até o fim do ano.

Os contratos do petróleo Brent para janeiro fecharam com avanço de 0,34%, com o barril a US$ 85,18 na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros para dezembro do WTI subiram 0,31%, a US$ 80,82 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex).

WALL STREET EM QUEDA

As bolsas de Nova York perderam o fôlego há pouco, em meio a retomada de alta dos rendimentos dos Treasurys e valorização do dólar no mercado internacional.

  • S&P 500: -0,12%;
  • Dow Jones: -0,06%;
  • Nasdaq: -0,13%.
IBOVESPA AGORA

Com NY fraco, mas positivo, o Ibovespa sustenta os 118 mil pontos com alta de 0,19%.

O desempenho é impulsionado pelas ações de Petrobras (PETR4), que acompanham a valorização do petróleo no mercado internacional. Os futuros do Brent, que são referência, avançam 1,5%, com o barril acima de US$ 86.

Além disso, o forte avanço dos frigoríficos e das exportadoras Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN11) são destaques positivos do pregão.

Na ponta negativa, o setor de varejo recua em bloco com a pressão dos juros futuros (DIs), que avançam na esteira dos rendimentos dos Treasurys.

FRIGORÍFICOS SOBEM EM BLOCO

De olho na temporada de balanços, os frigoríficos lideram os ganhos do Ibovespa, com destaque para BRF (BRFS3) que dispara mais de 10% no pregão.

Os investidores segue mais otimistas com o setor após o balanço da Pilgrim's Pride, subsidiária da JBS nos Estados Unidos, superar as expectativas.

Os balanços dos frigoríficos serão divulgados na próxima semana.

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 12,4810,05%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,125,64%
BEEF3Minerva ONR$ 8,063,47%
JBSS3JBS ONR$ 21,302,16%
FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas europeias fecharam majoritariamente em queda, com os investidores devolvendo os ganhos da semana passada e em dia de agenda mais esvaziada.

  • FTSE 100 (Londres): 0,00%, a 7.417,76 pontos;
  • CAC 40 (Paris): -0,48%, a 7.013,73 pontos;
  • DAX (Frankfurt): -0,35%, a 15.135,97 pontos;
  • Stoxx 600: -0,15%, a 443,58 pontos.
MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO

O Ibovespa sustenta os ganhos acompanhando Nova York e o avanço do petróleo no mercado internacionais.

Os frigoríficos despontam como as maiores altas do dia. Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o "essencial desonerar 100% as exportações brasileiras", em evento do BTG Pactual.

Haddad ainda disse que a reforma tributária tende a "ajudar" nesse processo. . "Hoje a indústria precisa reaver o crédito de ICMS de produtos exportados, leva anos. Agora, não está nem que pagar, logo não terá que reaver. É uma mudança de filosofia."

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 12,439,61%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,054,60%
BEEF3Minerva ONR$ 8,083,72%
JBSS3JBS ONR$ 21,442,83%
UGPA3Ultrapar ONR$ 21,822,25%

Na ponta negativa, as companhias mais sensíveis aos juros lideram as perdas, com o movimento de avanço dos DIs em toda a curva. Os investidores seguem mais cautelosos sobre a meta fiscal.

CVC (CVCB3) recua em repercussão do balanço trimestral.

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 18,10-6,36%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 5,65-3,91%
COGN3Cogna ONR$ 2,53-3,80%
CVCB3CVC ONR$ 3,13-3,69%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 20,78-3,53%
COMO ANDAM OS MERCADOS

Com a agenda mais esvaziada, após uma semana intensa de decisões sobre políticas monetárias, o Ibovespa mantém os 118 mil pontos.

O principal índice da bolsa brasileira sustenta leve alta com apoio de Nova York e o avanço de mais de 1% do petróleo no mercado internacional.

Além disso, os investidores repercutem os resultados trimestrais das empresas e declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Por outro lado, a retomada dos ganhos dos rendimentos dos Treasurys pressionam o desempenho dos juros futuros em toda a curva — que também estendem o ritmo de alta.

O dólar opera volátil com a cautela fiscal no cenário doméstico e o exterior. A moeda norte-americana opera a R$ 4,8981, em linha de estabilidade.

REAÇÃO AO BALANÇO: BB SEGURIDADE (BBSE3)

As ações da BB Seguridade, holding de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil (BBAS3), operam em linha de estabilidade com os investidores repercutindo os números do terceiro trimestre.

A holding reportou lucro líquido de R$ 2,056 bilhões entre julho e setembro, um crescimento de 24,5% na comparação anual e acima do esperado pelo mercado.

Segundo a companhia, o ramo de negócios da Brasilprev foi a maior contribuinte para o resultado. A subsidiária mais relevante da holding apresentou um resultado consolidado de 1,05 bilhão, um avanço de 23,5% na comparação com o terceiro trimestre de 2022 — impulsionado pelo crescimento dos prêmios emitidos (+37,8%) e performance do segmento de seguros vida ao produto rural (+45%).

GIRO DO MERCADO

No Giro do Mercado desta segunda-feira (6), o analista da Empiricus Research, Caio Araujo, participa para comentar as melhores oportunidades nos fundos imobiliários (FIIS) em novembro, depois das correções no IFIX em outubro.

Além de indicar a grande vencedora para o mês, ele também irá explicar o que puxou o forte desempenho de 3 fundos específicos recomendados pela casa, que estão entre as maiores altas do IFIX em 2023.

Acompanhe:

IBOVESPA REDUZ GANHOS

Com ganhos fracos de Nova York após a abertura e pressão dos juros futuros (DIs), o Ibovespa sustenta os 118 mil pontos, mas perde força.

O índice reduziu os ganhos para alta de 0,05%.

DÉFICIT ZERO EM 2024? VEJA O QUE DIZ HADDAD

Se o mercado financeiro aguardava alguma pista de Fernando Haddad, ministro da Fazenda, sobre as metas fiscais de 2024, a manhã já marcou uma nova frustração para os investidores.

Apesar das expectativas, Haddad não deu nenhum sinal de uma mudança na meta fiscal do ano que vem durante o evento Macro Day, do BTG Pactual.

Porém, durante o painel, o ministro enfatizou a necessidade de harmonia entre os três poderes — Executivo, Legislativo e Judiciário — para que o resultado fiscal seja perseguido com transparência.

“Eu não falo isso para provocar ninguém. Eu falo isso porque o resultado fiscal não é da cabeça do Ministro da Fazenda nem do desejo do Presidente da República. O resultado fiscal é um trabalho de parceria”, afirmou, em conversa com Mansueto Almeida, economista-chefe do BTG.

Leia mais.

ABERTURA EM NOVA YORK

As bolsas de Nova York iniciaram a sessão em tom positivo, estendendo os ganhos da sessão anterior com o relatório de empregos dos Estados Unidos, o payroll, mais fraco do que o esperado. O dado foi divulgado na última sexta-feira (3).

Confira como andam os índices em NY após a abertura:

  • S&P 500: +0,12%;
  • Dow Jones: +0,10%;
  • Nasdaq: +0,32%.
JUROS FUTUROS AVANÇAM

Os juros futuros (DIs) retomam o fôlego e voltam a estender os ganhos em toda a curva, acompanhando a virada dos rendimentos dos Treasurys e a incerteza sobre mudanças na meta fiscal.

Nesta segunda-feira (6), os yields dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos voltaram a se aproximar do patamar simbólico de 5%.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,01%12,01%12,02%
DI1F25DI Jan/2510,84%10,81%10,84%
DI1F26DI Jan/2610,66%10,59%10,60%
DI1F27DI Jan/2710,84%10,76%10,78%
DI1F28DI Jan/2811,07%10,97%11,01%
DI1F29DI Jan/2911,22%11,17%11,16%
REAÇÃO AO BALANÇO: GOL (GOOL4)

As ações da Gol (GOLL4) recuam 1,71%, a R$ 8,63. Os investidores digerem os números da companhia registrados entre julho e setembro deste ano e divulgados hoje, antes da abertura dos mercados.

A companhia aérea reportou prejuízo líquido de R$ 1,3 bilhão no terceiro trimestre, uma melhora de 16% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Contudo, a cautela sobre os papéis está relacionado às projeções (guidance) da companhia. A Gol reduziu a estimativa de receita líquida total de R$ 19,3 bilhões para R$ 19 bilhões neste ano. A margem Ebitda projetava também recuou de 25% para 24%.

Por fim, a expectativa de dívida financeira para este ano foi mantida em US$ 2,7 bilhões, com relação entre dívida líquida/Ebitda de 4x. Na visão de analistas da XP, a alavancagem da empresa permanece elevada.

INVESTIMENTOS DIRETOS NO BRASIL

Os Investimentos Diretos no País (IDP) decepcionaram novamente e somaram US$ 3,752 bilhões em setembro, informou o Banco Central.

No mesmo mês do ano passado, o montante havia sido de US$ 9,628 bilhões. Em agosto, entraram no País US$ 4,270 bilhões em IDP.

O resultado ficou abaixo do piso das estimativas apuradas pelo Projeções Broadcast, que iam de US$ 3,90 bilhões a US$ 6,80 bilhões. A mediana era de US$ 4,750 bilhões.

No ano até setembro, o fluxo de IDP ficou em US$ 41,631 bilhões. Em 12 meses, o saldo de investimento estrangeiro ficou em US$ 60,042 bilhões, o que representa 2,89% do Produto Interno Bruto (PIB).

A estimativa do BC para este ano é de IDP de US$ 65 bilhões, projeção que foi atualizada no Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de setembro. (Estadão Conteúdo)

REAÇÃO AO BALANÇO: CVC (CVCB3)

As ações da CVC (CVCB3) registram queda de 2,46%, a R$ 3,17, no pregão desta segunda-feira (6).

Os investidores repercutem os números da companhia no terceiro trimestre, que foram divulgados na última sexta-feira (3), após o fechamento dos mercados.

A CVC reportou prejuízo líquido de R$ 87,5 milhões entre julho e setembro, um resultado 16,6% pior em relação ao prejuízo líquido de R$ 75 milhões reportado no mesmo período de 2022.

O lucro antes dos juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda) da companhia somou R$ 19,7 milhões no período, o que representa um recuo de 61,2% em base anual.

MAIORES ALTAS E QUEDA DA ABERTURA

O Ibovespa sustenta os 118 mil pontos, acompanhando o avanço do petróleo no mercado internacionais o o avanço dos índices em Nova York.

Por aqui, os investidores aguardam a ata da última reunião do Copom, que será divulgada amanhã (7) e repercutem falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e balanços trimestrais.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BEEF3Minerva ONR$ 8,002,70%
BRKM5Braskem PNR$ 18,082,38%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,522,01%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 10,281,28%
MRFG3Marfrig ONR$ 6,821,19%

E as maiores queda na primeira hora de negociações do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 3,17-2,46%
GOLL4Gol PNR$ 8,64-1,59%
LWSA3Locaweb ONR$ 6,62-1,49%
YDUQ3Yduqs ONR$ 19,08-1,29%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 5,81-1,19%
DÓLAR A R$ 4,90

Com a repercussão de falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em evento do BTG Pactual, os investidores operam mais cautelosos sobre eventuais mudanças na meta fiscal.

Há pouco, o dólar ganhou o fôlego. A moeda norte-americana opera a R$ 4,9102, com alta de 0,28%, na máxima intradiária.

No exterior, os rendimentos dos juros projetados da dívida do Tesouro norte-americano, os Treasurys, retomaram ganhos. Com isso, o dólar também avança sobre moedas globais fortes, como euro e libra. O indicador DXY sobe 0,02%, aos 105.045 pontos.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa acompanha o tom positivo dos índices internacionais e opera em alta de 0,41%, aos 118.159 pontos.

Com a agenda esvaziada no Brasil e no exterior, os investidores aguardam a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que será divulgada amanhã (7).

Na sexta-feira (10), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o índice de preços ao consumidor amplo (IPCA), principal referência de inflação.

AGENDA DA SEMANA

A semana começa com os investidores de olho nos balanços locais enquanto a temporada de resultados no exterior começa a esfriar. Ainda aqui no Brasil, o mercado acompanha os debates em Brasília sobre o arcabouço fiscal e a meta de déficit zero para 2024. 

Nesta segunda-feira (06) aconteceu a tradicional divulgação do Boletim Focus. Junto com ele, os Investimentos Diretos no País (IDP) dão um panorama do sentimento do investidor estrangeiros em relação ao Brasil. 

Mas é na terça-feira (07) que acontece a publicação da ata da mais recente reunião de política monetária do Copom, que cortou a Selic em 50 pontos-base pela terceira vez seguida, para 12,25% ao ano

O documento não deve trazer maiores novidades, mas sempre há uma expectativa da visão do Banco Central sobre a economia — como as expectativas com a meta fiscal e o arcabouço. 

Leia mais.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras acompanham o tom positivo dos índices de Wall Street no pré-mercado.

  • Petrobras (PBR): +0,57%, a US$ 15,77;
  • Vale (VALE): +0,14%, a US$ 14,55
ELETROBRAS SUSPENDE OFERTA DE AÇÕES DA ISA CTEEP

A venda da participação da Eletrobras (ELET3) na Isa Cteep (TRLP4) subiu no telhado. Pelo menos enquanto ela não descobrir exatamente o que aconteceu com as ações da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista das quais pretendia se desfazer.

Na última terça-feira (31), a Eletrobras anunciou a contratação de bancos para estruturar a venda de sua participação acionária na Isa Cteep.

A contratação das instituições financeiras seria o primeiro passo de uma potencial oferta pública de ações, embora opções alternativas estivessem no radar.

A possível venda daria continuidade à estratégia da Eletrobras de se desfazer de participações minoritárias em outras empresas.

Leia mais.

MERCADO DE COMMODITIES

O petróleo avança mais de 1% no mercado internacional, após a Arábia Saudita e a Rússia confirmarem a política de corte voluntários até o fim do ano.

Os contratos para janeiro do Brent sobe 1,31%, com o barril a US$ 86. Os futuros do WTI avançam 1,44%, a US$ 81,66 o barril.

Já o minério de ferro encerrou em leve queda de 0,05% em Dalian, com a tonelada cotada a US$ 126,68.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

AGUARDANDO O RALI DE FINAL DE ANO

Os eventos de mercado na semana passada mostraram como os investidores ficaram sensibilizados pela falta de clareza dos bancos centrais em relação à dependência de dados econômicos, sem fornecer explicações sobre sua visão de médio prazo ou como a política monetária se refletirá na economia real.

Isso pode levar os investidores a reagir de forma excessivamente sensível a dados econômicos individuais, como foi observado com os dados de emprego nos Estados Unidos.

Na sexta-feira, tivemos a divulgação do relatório de emprego (payroll) e do Índice de Gerentes de Compras (ISM) dos serviços na economia dos Estados Unidos, depois de Jerome Powell ter indicado na quarta-feira que o mercado de trabalho ainda era uma fonte de preocupação (uma economia enfraquecida sugere uma menor necessidade de aumentar os juros).

As ações asiáticas apresentaram alta nesta segunda-feira, seguindo os ganhos em Wall Street na semana anterior, impulsionadas pelas expectativas de cortes nas taxas de juros no ano que vem.

Os futuros dos EUA e os preços do petróleo também sobem nesta manhã.

No Oriente Médio, os militares israelenses anunciaram no domingo que cercaram a Cidade de Gaza e dividiram a faixa costeira em duas partes, aumentando as preocupações dos investidores sobre um agravamento do conflito na região, o que pressionaria o preço do barril de petróleo.

O calendário de dados econômicos para o dia é relativamente fraco, o que torna os mercados suscetíveis a novos comentários relacionados à política monetária.

O desempenho dos ativos financeiros na Europa no início da semana mostra algumas correções e não é uniforme.

A ver…

00:58 — E se só depender de nós?

No Brasil, os ativos financeiros refletiram positivamente o otimismo internacional na última sexta-feira, sugerindo a possibilidade de um rali nos ativos locais nos dois últimos meses de 2023.

O período entre março e julho foi marcado por um ambiente favorável nos mercados, mas a forte alta nas taxas de juros dos Estados Unidos entre agosto e outubro prejudicou esse cenário.

Agora, se essa tendência se reverter, a pressão nos mercados locais poderá finalmente diminuir.

No entanto, a estabilidade pode depender das ações internas, especialmente com a ressurgência de preocupações fiscais, principalmente em relação à possibilidade de alterar a meta fiscal de 2024 para um déficit de 0,5% do PIB.

Nesse contexto, o mercado está acompanhando as recentes tentativas do governo em convencer o presidente Lula a manter a meta fiscal zero, pelo menos até março, quando o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas será divulgado.

Nesse momento, o governo avaliará se há receita suficiente para cobrir as despesas previstas para o próximo ano.

Se houver necessidade de cortes, que o presidente Lula prefere evitar, poderá ser decidido um déficit de até 0,5% do PIB.

No entanto, em termos práticos, o momento exato da decisão, seja agora ou em março, tem menos importância. A preocupação principal é a falta de um plano de voo claro e consistente.

01:50 — O novo membro

O Brasil foi selecionado como um dos três membros do Conselho de Auditores da ONU, com representação do Tribunal de Contas da União (TCU), garantindo um mandato de seis anos.

Bruno Dantas, presidente do TCU, assumirá o cargo atualmente ocupado pelo controlador-geral do Chile, Jorge Bermúdez, cujo mandato encerra em junho de 2024.

Os outros dois membros do conselho são o auditor-geral da China, Hou Kai, e o presidente do Tribunal de Contas da França, Pierre Moscovici.

O Conselho de Auditores faz parte da estrutura financeira das Nações Unidas, atua de maneira independente e é responsável por auditar as finanças da organização, que abrangem um orçamento de até US$ 40 bilhões.

Essa conquista fortalece a posição do Brasil no cenário internacional, aumentando a visibilidade do país.

02:20 — O possível fim do short nos Treasuries

Nos EUA, a nova semana se inicia com ações se recuperando e os rendimentos dos títulos do Tesouro em queda.

Os mercados reagiram de forma positiva a um relatório de emprego que se enquadra na categoria "más notícias são boas notícias", o que contribuiu para encerrar a melhor semana do ano para as ações.

Em outubro, a economia dos EUA criou 150 mil empregos, ficando aquém das expectativas de 180 mil.

A taxa de desemprego subiu para 3,9%, em comparação com os 3,8% de setembro, superando as previsões. Como resultado, a taxa de juros dos títulos do Tesouro de 10 anos agora está em 4,52%, após flutuar em torno de 5% algumas semanas atrás.

Olhando para o futuro, o calendário econômico é relativamente leve. O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, participará de um painel na conferência anual de pesquisa do FMI.

Também estarão presentes a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, o governador do Banco do Japão, Kazuo Ueda, e o governador do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, e a virada nos mercados de títulos será um tópico importante de discussão.

Quanto à temporada de resultados, esta semana conta com empresas como BioNTech, Occidental Petroleum, Uber Technologies, UBS, MGM Resorts International, Roblox, Walt Disney, Warner Bros. e AstraZeneca apresentando seus resultados.

03:17 — Uma moderação bem-vinda

Os Estados Unidos geraram "apenas" 150 mil empregos no mês passado, segundo os ganhos de emprego divulgados pelo Departamento do Trabalho. Esse número ficou aquém das expectativas e representou quase a metade dos 297 mil empregos criados em setembro.

No entanto, essa moderação é bem recebida pelo mercado, sendo que não há motivo para entrar em pânico.

A razão para isso é que, embora a taxa de desemprego tenha subido ligeiramente, atingindo 3,9% em outubro, ela tem se mantido abaixo de 4% desde o final de 2021, o período mais longo com uma taxa inferior a 4% em mais de 50 anos.

Em resumo, a desaceleração nas contratações pode ser vista como um sinal de que a economia dos Estados Unidos está desacelerando suavemente.

O número de empregos criados atingiu o ponto ideal para os investidores, e as ações registraram seu maior ganho semanal deste ano.

Isso ocorre porque os investidores interpretam a redução no apetite por novas contratações como um sinal de que o Federal Reserve está conseguindo esfriar a economia, mas sem exageros, como parte de seus esforços para combater a inflação.

Como temos mencionado há algum tempo, tudo dependia de uma desaceleração na economia dos Estados Unidos, e parece que isso está ocorrendo no último trimestre deste ano.

04:02 — O problema de Musk

Nos últimos dias, o X, anteriormente conhecido como Twitter, completou um ano sob a liderança de Elon Musk.

Os resultados até agora não foram muito animadores, de acordo com os dados disponíveis.

Os downloads globais do aplicativo caíram 38% de outubro de 2022 a setembro de 2023, conforme relatado pela Sensor Tower.

A mudança de nome do Twitter para X parece ter sido a principal causa desse declínio, de acordo com a Apptopia, um provedor de dados.

Além disso, os dados coletados pela SimilarWeb mostram uma queda de 14,8% nos usuários ativos mensais, com os usuários passando, em média, 2% menos tempo no X.

Isso é notável, especialmente porque o tempo de tela dos usuários ativos aumentou este ano. Em resumo, a transição não parece ter sido fácil.

A receita publicitária nos Estados Unidos também sofreu uma queda de 60%, o que é uma mudança significativa em comparação com o que era antes da mudança de nome para X.

No entanto, é importante observar que o X ainda tem mais usuários móveis ativos diariamente em comparação com o Thread, da Meta, que tinha apenas 10 milhões de usuários ativos diários no mês passado, em comparação com os 183 milhões do X.

Devido a essas circunstâncias, a avaliação do X para a distribuição de bônus de ações aos funcionários caiu drasticamente, atingindo cerca de US$ 19 bilhões.

Isso representa uma queda de aproximadamente 55% em relação aos US$ 44 bilhões que Elon Musk pagou para adquirir a empresa há um ano.

Sim, Musk tem trabalhado para transformar o X em um "aplicativo para tudo," o que, naturalmente, é um processo desafiador, independentemente das circunstâncias.

No entanto, o desafio de curto prazo parece ter sido mais complicado do que o esperado.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram com viés de queda em toda a curva, na esteira do alívios dos rendimentos dos Treasurys em Nova York com expectativa de fim do aperto monetário em breve.

Confira a abertura dos DIs nesta segunda-feira (6):

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,01%12,02%
DI1F25DI Jan/2510,81%10,84%
DI1F26DI Jan/2610,59%10,60%
DI1F27DI Jan/2710,76%10,78%
DI1F28DI Jan/2810,97%11,01%
DI1F29DI Jan/2911,17%11,16%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar abre a R$ 4,8946, com leve queda de 0,03%, no mercado à vista.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em leve queda de 0,01%, aos 119.745 pontos. O índice realiza os fortes ganhos da sessão anterior e destoa das bolsas de Nova York.

BOLETIM FOCUS

O Banco Central divulgou na manhã desta segunda-feira (6) a mais recente edição do boletim Focus.

Nas principais projeções macroeconômicas, o documento é quase uma cópia do que saiu na semana passada.

Confira como estão as estimativas dos economistas de mercado para a inflação, o PIB, o dólar e a taxa Selic.

  • IPCA: A estimativa para a inflação em 2023 segue em 4,63%, já dentro da meta da inflação. Para 2024, a projeção para o IPCA passou por leve ajuste — de 3,90% para 3,91%.
  • PIB: A projeção para o PIB de 2023 segue em expansão de 2,89%.
  • Dólar: Os economistas de mercado continuam projetando o dólar a R$ 5,00 no fim do ano.
  • Taxa Selic: A taxa básica de juros deve chegar ao fim de 2023 a 11,75% ao ano, estimativa mantida há 13 semanas.
ANEEL CHAMA DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA DE SP PARA REUNIÃO

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) convocou distribuidoras de energia que atuam no Estado de São Paulo para uma reunião nesta segunda-feira (6).

A intenção é discutir a queda no fornecimento do serviço nos últimos dias devido às fortes tempestades na sexta-feira.

A informação foi noticiada em primeira mão pela CNN.

A reunião ocorrerá durante a tarde e deve contar com a participação do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes.

Devem participar também representantes da Enel SP, CPFL, Elektro, Energia Sul-Sudeste e EDP, que atuam no Estado. (Estadão Conteúdo)

B3 AMPLIA HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO IBOVESPA; VEJA O QUE MUDA

O horário de verão nos Estados Unidos terminou durante o fim de semana. Os norte-americanos atrasaram seus relógios em uma hora. A esta altura, você deve estar se perguntando o que isso tem a ver com o Ibovespa?

Pois bem. A bolsa brasileira costuma acompanhar o horário de funcionamento de Wall Street. Tem sido assim há anos.

Com o fim do horário de verão por lá, as bolsas de Nova York passarão a abrir às 11h30 e fechar às 18h na hora de Brasília a partir desta segunda-feira (6).

Diante disso, a B3 decidiu estender o funcionamento dos mercados à vista e fracionário de ações por quase uma hora.

Leia mais.

JUSTIÇA SUSPENDE AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE PRIVATIZAÇÃO DA SABESP

A Justiça de São Paulo determinou a suspensão da audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo marcada para hoje (6), sobre o projeto de lei que autoriza o Governo de São Paulo a privatizar a Sabesp.

O pedido de liminar, acatado pelo juiz Raphael Augusto Cunha, argumenta que o presidente da Alesp, André do Prado (PL), deu prazo apertado para a divulgação da audiência pública, dificultando a participação de todos os possíveis interessados. (Estadão Conteúdo)

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM FORTE ALTA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em forte alta nesta segunda-feira.

Os índices de ações da região repercutiram principalmente a percepção de que o banco central dos Estados Unidos não precisará mais aumentar os juros.

A bolsa de Seul liderou os ganhos, subindo 5,66% na esteira de uma proibição às vendas de ações a descoberto no mercado local.

Em Tóquio, o índice Nikkei saltou 2,37%.

As bolsas de Xangai, Hong Kong e Taiwan subiram respectivamente 0,91%, 1,71% e 0,86%.

BOLSAS DA EUROPA ABREM EM ALTA, MAS VIRAM

As principais bolsas de valores da Europa até abriram em alta nesta segunda-feira.

No entanto, elas passaram a oscilar entre leves altas e baixas em reação a indicadores econômicos regionais.

Veja como estavam as principais bolsas europeias por volta das 7h25:

  • Londres: +0,01%
  • Frankfurt: -0,14%
  • Paris: -0,21%
PETRÓLEO SOBE COM CORTE NA OFERTA

Os contratos futuros do petróleo amanheceram em alta de mais de 1% nesta segunda-feira.

A commodity recupera-se das perdas da semana passada.

O gatilho para a alta de hoje é a confirmação, no fim de semana, de que a Arábia Saudita e a Rússia manterão cortes voluntários na oferta de petróleo até o fim do ano.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO AZUL

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram no azul nesta segunda-feira.

Wall Street mantém o tom positivo com o qual encerrou a semana passada.

Na última sexta-feira, o payroll reforçou a percepção de que o banco central norte-americano não precise mais aumentar a taxa básica de juros nos Estados Unidos.

Para hoje, a agenda fraca tende a deixar Wall Street ao sabor do noticiário corporativo e de comentários de dirigentes do Fed.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York por voltadas 7h20:

  • Dow Jones: +0,09%
  • S&P-500: +0,21%
  • Nasdaq: +0,29%
SÃO PAULO AINDA SE RECUPERA DE TEMPESTADE

Uma tempestade com fortes chuvas e ventos atingiu São Paulo na última sexta-feira.

A tempestade deixou um rastro de morte e destruição. Pelo menos sete pessoas morreram, milhares de árvores caíram e houve interrupção em larga escala do fornecimento de energia elétrica.

Mais de 2 milhões de pessoas foram diretamente afetadas pela falta de luz somente na capital paulista.

Segundo o prefeito Ricardo Nunes, o fornecimento de energia deve ser plenamente restabelecido somente amanhã.

IBOVESPA ESTÁ DE VOLTA AOS 118 MIL PONTOS

O Ibovespa marcou forte alta na última sexta-feira, em um pregão espremido entre o feriado de Finados e o fim de semana.

O principal índice da B3 subiu 2,7% na sexta-feira e recuperou a marca dos 118 mil pontos.

No acumulado da semana passada, a valorização da bolsa brasileira superou os 4%.

Já o dólar recuou 1,5% na sexta-feira e começa a nova semana na faixa dos R$ 4,89.

Aqui você confere o que de mais importante aconteceu no último pregão.

AÇÃO DO MÊS

O mês de novembro é, para muitos, uma “janelinha” para o início das comemorações de fim de ano. Os enfeites de Natal já começam a colorir a cidade. 

Enquanto isso na B3, as ações da Vale (VALE3) são apontadas como a melhor pedida para dar início às celebrações de fim de ano. Invicta, as ações da mineradora foram as mais indicadas entre as carteiras recomendadas de 10 corretoras.

Esta é a quarta vez consecutiva que a Vale fica no topo do pódio das indicações dos analistas consultados pelo Seu Dinheiro

Desta vez, os analistas de seis instituições revelaram a preferência pelos papéis da mineradora. Quem seguiu a indicação do mês passado acumulou uma valorização de 2,10%, superior ao desempenho do Ibovespa — que fechou outubro com queda de 2,94%. 

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