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MERCADOS AGORA

Bolsa hoje: Em dia de fortes ganhos, Ibovespa vai a 118 mil pontos e avança mais de 4% na semana; dólar cai a R$ 4,89 

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3 de novembro de 2023
7:19 - atualizado às 17:43

RESUMO DO DIA: Na volta do feriado do Dia de Finados, o Ibovespa repercutiu as decisões de política monetária dos Estados Unidos, Reino Unido e do Brasil, bem como as movimentações dos índices internacionais na véspera e a divulgação de novos dados econômicos.

Lá fora, os mercados repercutiram o relatório mensal de empregos dos Estados Unidos. O payroll reportou a criação de 150 mil postos de trabalho em outubro, abaixo dos 183 mil esperados. Em Wall Street, o índice Dow Jones encerrou a semana no melhor nível desde outubro de 2022.

A queda do número de vagas reforçou a expectativa de que o fim do aperto monetário na maior economia do mundo está próximo do fim.

O Ibovespa terminou a sessão em alta de 2,70%, aos 118.159 pontos; o maior nível desde 20 de setembro. Na semana, o índice acumula avanço de 4,29%.

O dólar fechou a R$ 4,8963, com queda de 1,54%, no mercado à vista. Nos últimos quatro dias de operação, a moeda norte-americana recuou 2,33%.

Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (3):

Leia Também

ALTAS E QUEDAS DA SEMANA

Na semana, o Ibovespa acumulou alta de 4,29%, apoiada por decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil.

Na quarta-feira (1º), o Federal Reserve (Fed) manteve os juros inalterados, na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano, com sinais de que o aperto monetário já atingiu o pico no país.

No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) seguiu com o ritmo de cortes e reduziu a taxa básica de juros, a Selic, em 0,50 ponto percentual, a 12,15% ao ano.

Na ponta positiva, as ações da Locaweb lideram os ganhos da semana, acompanhando a forte valorização das empresas de tecnologia.

Além disso, o alívio dos juros futuros (DIs) impulsionou os ativos cíclicos, que são mais sensíveis aos juros.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
LWSA3Locaweb ONR$ 6,7220,00%
VAMO3Vamos ONR$ 9,0818,23%
PCAR3GPA ONR$ 3,9015,73%
ALPA4Alpargatas PNR$ 8,9414,91%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 10,1514,56%

Na ponta negativa, apenas três companhias registraram perdas na semana. Suzano (SUZB3) recuou pressionada pela desvalorização do dólar.

A Raia Drogasil caiu com os investidores repercutindo o balanço do terceiro trimestre.

A companhia registrou lucro líquido de R$ 296,5 milhões entre julho e setembro, uma alta de 31,6% em relação ao terceiro trimestre de 2022.

O lucro antes dos juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda) ajustado totalizou R$ 658,1 milhões no período, um crescimento de 20,35% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado.

Contudo, na visão de analistas, o valution da companhia está pouco "atrativo". Para o Itaú BBA, os resultados vieram em linha com as expectativas, com exceção do lucro líquido — que ficou 11% abaixo do esperado.

Confira as maiores quedas da semana:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
SUZB3Suzano ONR$ 51,16-1,46%
SMTO3São MartinhoR$ 35,93-1,18%
RADL3Raia Drogasil ONR$ 25,37-1,05%
MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO

O Ibovespa avançou quase 3% e alcançou a marca de 118 mil pontos.

Com o relatório dos empregos dos Estados Unidos, o payroll, mais fraco em outubro, os investidores aumentaram as apostas de proximidade do fim do aperto monetário. O otimismo refletiu na queda dos rendimentos dos Treasurys.

Por aqui, o movimento positivo garantiu o alívio na curva dos juros futuros (DIs), o que impulsionou as ações mais sensíveis aos juros, conhecidos como ativos cíclicos.

Casas Bahia (BHIA3) avançou mais de 17%.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,5417,39%
VAMO3Vamos ONR$ 9,0814,50%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,4912,03%
LWSA3Locaweb ONR$ 6,7212,00%
PETZ3Petz ONR$ 3,879,94%

Na ponta negativa, apenas as ações da Suzano (SUBZ3) registraram queda. Os papéis foram pressionados pela forte queda do dólar, já que a companhia é exportadora e as receitas são contabilizadas na moeda norte-americana.

CÓDIGONOMEULTVAR
SUZB3Suzano ONR$ 51,16-0,56%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou a sessão em alta de 2,70%, aos 118.159 pontos.

O tom positivo foi impulsionado pelas bolsas de Nova York, com a perspectiva de fim do aperto monetário em breve.

A expectativa de desaceleração da economia norte-americana, como resultado das taxas de juros mais elevadas, foi reforçada após o relatório mensal de empregos dos Estados Unidos apontar abertura de postos de trabalho menor do que a esperada para outubro.

Com isso, os rendimentos dos Treasurys recuaram — o que refletiu no forte alívio dos juros futuros brasileiros em toda a curva.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York encerraram o dia em queda, com otimismo de que o pico do aperto monetário já aconteceu.

O movimento foi impulsionado pelo relatório de empregos dos Estados Unidos. O payroll, indicou a abertura de 150 mil postos de trabalho em outubro, segundo o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos.

O dado veio abaixo do esperado. Os analistas previam criação de 183 mil empregos no mês, após a abertura de 336 mil vagas em setembro.

Confira o fechamento:

  • S&P 500: +0,94%;
  • Dow Jones: +0,66%;
  • Nasdaq: +1,38%.

Os rendimentos dos Treasurys também recuaram, repercutindo o payroll. O T-note de 2 anos fechou a 4,865%; de 10 anos, com queda a 4,522% e de 30 anos, referência para hipotecas. caiu a R$ 4,700%.

Na semana, os índices avançaram mais de 5%, com a manutenção dos juros norte-americanos na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano. Confira:

  • S&P 500: +5,85%;
  • Dow Jones: +5,07%;
  • Nasdaq: +6,61%.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou as negociações a R$ 4,8963, com queda de 1,54, no mercado à vista.

A moeda norte-americana foi pressionada pelo aumento de apetite ao risco dos investidores, após o relatório mensal de empregos dos Estados Unidos, o payroll, reportar abertura de empregos menor do que o esperado para outubro.

Na semana, o dólar recuou 2,33%.

CASAS BAHIA (BHIA3) DISPARA 15%

As ações das Casas Bahia (BHIA3) aceleram os ganhos e lideram os ganhos na reta final da sessão com alta de 15,22%, a R$ 0,53.

Os papéis são beneficiados pelo alívio dos juros futuros (DIs) em toda a curva.

ALÍVIO NOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) estenderam o alívio em toda a curva, acompanhando a queda dos rendimentos dos Treasurys em Nova York, após o relatório de empregos vir abaixo do esperado.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,02%12,02%12,03%
DI1F25DI Jan/2510,83%10,90%10,95%
DI1F26DI Jan/2610,62%10,79%10,82%
DI1F27DI Jan/2710,78%10,93%11,01%
DI1F28DI Jan/2811,02%11,17%11,25%
DI1F29DI Jan/2911,18%11,37%11,37%
FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos para janeiro do petróleo tipo Brent encerraram a sessão em baixa de 2,25%, com o barril a US$ 84,89, na Intercontinental Exchange (ICE).

Os futuros do WTI para dezembro fechou em queda de 2,36%, a US$ 80,51, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

A commodity foi pressionada pelo risco de escalada do conflito entre Israel e Hamas. No acumulado da semana, o petróleo acumula queda acima de 5%.

IBOVESPA SOBE 3%

O Ibovespa em ritmo de alta, acelerou os ganhos com avanço de 3%, aos 118.501 pontos.

Com quase 100% das ações em tom positivo, apenas os papéis de Suzano (SUZB3) registram queda de 0,02%.

Em percentual, o Ibovespa opera com maior ganho diário desde o fechamento de 11 de abril. Contudo, em nível de fechamento, é o melhor dia desde 20 de setembro.

PRIO (PRIO3) ZERA GANHOS E CAI

As ações da Prio (PRIO3) zeraram as perdas há pouco e operam em queda de 0,19%, a R$ 47,99.

Os papéis são pressionados pela forte queda do petróleo, em meio a novas notícias sobre o conflito entre Israel e Hamas.

Os futuros do petróleo Brent recuam 2,22%, a US$ 84,94 o barril.

IBOVESPA AVANÇA

O Ibovespa vem renovando máxima intradiária com a aceleração dos ganhos de Nova York e o alívio na curva dos juros futuros.

Há pouco, o índice atingiu os 118.315 pontos, com avanço de 2,84%.

DÓLAR ABAIXO DE R$ 4,90

O dólar segue perdendo força ante o real e opera abaixo dos R$ 4,90.

A moeda norte-americana é pressionada pelo apetite ao risco dos investidores após o relatório de empregos, o payroll, apontar a abertura de empregos menor que a esperada para outubro — o que reforçou as expectativas de proximidade do aperto monetário nos Estados Unidos.

O dólar opera a R$ 4,8966, com queda de 1,54%, no mercado à vista.

O indicador DXY, que compara o dólar ante uma cesta de moedas fortes como euro e libra, cai 1,05%, aos 105.013 pontos.

IBOVESPA SEGUE RENOVANDO MÁXIMAS

O Ibovespa não para de renovar máximas na tarde de hoje.

O índice atingiu 118.310,24 pontos às 14h04.

Trata-se de uma alta de 2,83%.

IBOVESPA RENOVA MÁXIMA (DE NOVO)

O índice Ibovespa acaba de renovar as máximas do dia. Mais um vez.

O principal índice da bolsa brasileira aproveita o embalo do payroll para subir 2,78% na tarde desta sexta-feira.

A nova máxima do dia — 118.250,28 pontos — foi observada às 13h51.

BOLSAS EUROPEIAS TÊM GANHO ROBUSTO NA SEMANA

As principais bolsas de valores da Europa registraram variações modestas nesta sexta-feira.

No acumulado da semana, porém, as bolsas de Londres, Frankfurt e Paris registraram ganhos robustos.

Em Londres, o índice FTSE-100 recuou 0,39% hoje, mas avançou 1,73% na semana.

Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,30% hoje e avançou a ganhos de 3,42% na semana.

Em Paris, o CAC-40 subiu 3,78% na semana, apesar do recuo de 0,12% hoje.

EUA: SOBE A APOSTA NA MANUTENÇÃO DOS JUROS EM DEZEMBRO

O relatório de emprego de outubro mais fraco do que o esperado fez subirem as apostas na manutenção da taxa de juros nos EUA, de acordo com dados Dados compilados pelo CME.

A ferramenta FedWatch mostra 95,5% de probabilidade de o Federal Reserve (Fed) seguir com os juros na faixa atual de 5,25% a 5,50% ao ano. No dia anterior, essa chance era de 80,2%.

Já para um aumento da taxa de juro de 0,25 ponto percentual, a probabilidade baixou de 19,8% ontem para 4,5% hoje depois do payroll.

Confira a repercussão do relatório de emprego dos EUA nas bolsas hoje.

IBOVESPA RENOVA MÁXIMA

Embalado pelo relatório de emprego mais fraco nos EUA, o Ibovespa entra na tarde esta sexta-feira (03) renovando máxima atrás de máxima.

Há pouco, o principal índice da bolsa brasileira alcançou os 118.184,79 pontos, com um avanço de 2,72%.

POR QUE A BOLSA COMEMORA O DADO FRACO DE EMPREGO NOS EUA

A economia dos EUA criou 150 mil vagas em outubro, abaixo das estimativas de consenso de 170 mil postos e da explosão de setembro (297 mil). A taxa de desemprego subiu para 3,9% ante a estimativa de estabilidade em 3,8%. A cereja do bolo foi o ganho médio por hora, que também ficou abaixo das expectativas ao subir 0,2%. Uma catástrofe, certo? Não para os investidores e para as bolsas. 

Por aqui, o Ibovespa dá um salto de 2% e em Nova York, os índices caminham para a melhor semana de 2023. Os juros projetados (yields) pelos títulos de dívida do governo norte-americano, que pesaram no mercado de ações nos últimos três meses, caem. 

O yield do Treasury de 10 anos — considerado uma referência no mercado global — perdeu mais de 9 pontos base, para 4,57%, abaixo da alta de 5% atingida no mês passado. O yield do título de 2 anos perdeu 7 pontos base, para 4,9%.

Todo esse alívio para as bolsas vem na esteira desses dados mais fracos de emprego nos EUA — sinais de que a tentativa do Federal Reserve (Fed) de esfriar a economia norte-americana e reprimir a inflação pode estar funcionando.

Leia mais.

VAREJISTAS DISPARAM

Em dia de otimismo quase generalizado, as ações das varejistas lideram os ganhos do Ibovespa, com destaque para Magazine Luiza e Casas Bahia.

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,5315,04%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,508,70%

O bom desempenho deve-se ao alívio dos juros futuros (DIs) em toda a curva, repercutindo o corte de 0,50 ponto percentual da taxa básica de juros, a Selic.

Os papéis também são beneficiados pela queda dos rendimentos dos Treasurys após o relatório mensal de empregos dos Estados Unidos reportar a abertura de vagas abaixo do esperado.

COMO ANDAM OS MERCADOS

Na retomada do feriado, o Ibovespa avança mais de 2% e opera próximo ao nível dos 118 mil pontos.

O índice acompanha o tom positivo de Nova York, com o payroll abaixo do esperado e que reforçou as expectativas de que o aperto monetário dos Estados Unidos está próximo do fim.

Além disso, a queda dos rendimentos dos Treasurys, que se afastam da marca psicológica de 5%, reflete no alívio na curva de juros futuros do Brasil e impulsiona as ações mais sensíveis aos juros, conhecidas como ativos ciclícos.

Os investidores locais também repercutem decisões recentes dos bancos centrais.

Na quarta-feira (1º), véspera do feriado do Dia de Finados, o Federal Reserve decidiu pela manutenção dos juros na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano e o Comitê de Política Monetária (Copom) continuou com o ritmo de corte de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic.

Ontem (2), o Banco Central da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), manteve os juros de referência em 5,25% ao ano.

GIRO DO MERCADO

O analista da Empiricus Research, Ruy Hungria, participa do Giro do Mercado desta sexta-feira (3) para explicar sua tese de investimento em opções, uma estratégia que já rendeu 1.250% investindo em Petrobras (PETR4).

Conheça a tese que pode gerar lucros a partir de R$ 1 real e pode ser uma alternativa para tempos incertos.

No mercado internacional, a fala de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, deixando vestígios de que o aperto dos juros acabou, deixou Wall Street animada.

O analista Enzo Pacheco comenta o que esperar dos mercado em novembro e ainda comenta o resultado financeiro da gigante Apple.

Acompanhe:

BTG E BANCO NACIONAL

Lembrado até hoje pelos fãs da Fórmula 1 por patrocinar Ayrton Senna, o Banco Nacional voltou ao "grid de notícias" na semana do Grande Prêmio do Brasil.

Isso porque o BTG Pactual (BPAC11) fechou acordo para assumir o controle do banco que quebrou em 1995, um ano depois da morte do lendário piloto brasileiro.

Na época, a parte "boa" do Nacional foi vendida para o Unibanco. Enquanto isso, a parte ruim entrou em um processo de liquidação que se arrasta até hoje.

Procurado, o BTG informou que a operação faz parte da estratégia de compra de carteiras de créditos inadimplentes.

Leia mais.

IBOVESPA MIRA OS 118 MIL PONTOS

O Ibovespa atingiu, há pouco, a máxima intradiária aos 118 mil pontos.

O índice é favorecido pelo avanço das bolsas de Nova York após o payroll fraco e as decisões de política monetária dos Estados Unidos, Brasil e Reino Unido.

A forte queda do dólar e o recuo nos rendimentos dos Treasurys, que refletem na curva dos juros futuros brasileira, também impulsiona os ativos mais sensíveis aos juros e dá tração ao Ibovespa.

ATIVIDADE ECONÔMICA NOS EUA

O índice gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto, que engloba as atividades de serviços e indústria, registrou alta a 50,7 em outubro, informou há pouco o S&P Global.

Apesar do dado indicar leve expansão da economia norte-americana, o PMI veio abaixo do esperado — de avanço a 51.

MAIORES ALTAS DO PREGÃO

O Ibovespa sobe 2%, ao nível dos 117 mil pontos.

Com alívios nos juros futuros (DIs), os ativos cíclicos, que são mais sensíveis aos juros, ganham força.

CÓDIGONOMEULTVAR
PETZ3Petz ONR$ 3,777,10%
ASAI3Assaí ONR$ 11,826,68%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,496,52%
MRVE3MRV ONR$ 8,996,26%
EZTC3EZTEC ONR$ 15,296,11%

Na ponta negativa, apenas Suzano cai pressionada pela forte queda do dólar:

CÓDIGONOMEULTVAR
SUZB3Suzano ONR$ 50,65-1,55%
ABERTURA EM NOVA YORK

As bolsas de Nova York operam em alta, impulsionadas pelo payroll fraco.

  • S&P 500: +0,64%;
  • Dow Jones: +0,46%;
  • Nasdaq: +0,61%.

O relatório mensal de empregos, o payroll, indicou a abertura de 150 mil postos de trabalho em outubro, informou há pouco o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos.

O documento veio abaixo do esperado. Os analistas previam criação de 183 mil empregos no mês, após a abertura de 336 mil vagas em setembro.

SÓ SUZANO (SUZB3) CAI

Em dia de otimismo e apetite ao risco no Ibovespa, as ações da Suzano (SUZB3) são as únicas que operam em tom negativo. Os papéis caem 0,72%, a R$ 51,08.

SUZB3 é pressionado pela forte queda do dólar, já que a companhia é exposta ao mercado internacional.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa retoma as negociações após o feriado e abre com alta de 2,13%, aos 115.062 pontos.

O tom positivo acompanha o desempenho dos índices internacionais, com o relatório de empregos dos Estados Unidos abaixo do esperado — o que reforça a expectativa de que o aperto monetário no país está próximo do fim.

No cenário local, os investidores digerem as movimentações do exterior na véspera, com a decisão de manutenção dos juros no Reino Unido e nos Estados Unidos. O corte de 0,50 ponto percentual na Selic também repercute sobre o mercado acionário brasileiro.

Por fim, as incertezas sobre a meta fiscal ficam em segundo plano, com a liquidez mais enxuta nesta sexta-feira (3).

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam sem direção única no pré-mercado em Nova York.

Os papéis de Vale realizam os ganhos recentes, enquanto Petrobras acompanha o tom positivo dos futuros de Wall Street e o avanço do petróleo.

  • Vale (VALE): -0,41%, a US$ 14,43;
  • Petrobras (PBR): +0,26%, a US$ 15,72.
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities operam em tom positivo.

O minério de ferro encerrou as negociações em alta de 0,43%, com a tonelada cotada a US$ 126,33, em Dalian, na China.

Os futuros do petróleo sobem próximo de 1%. O petróleo WTI registra alta de 1,01%, a US$ 83,29 o barril. O Brent avança 0,78%, a US$ 87,53.

FUTUROS DE NOVA YORK

Os índices futuros de Nova York, que operavam sem direção única antes do payroll, firmaram alta após o relatório de empregos nos Estados Unidos.

  • S&P 500 futuro: +0,46%;
  • Dow Jones futuro: +0,42%;
  • Nasdaq futuro: +0,38%.

O documento reportou a abertura de 150 mil postos de trabalho, abaixo dos 183 mil esperados. Em reação, os rendimentos dos Treasurys operam com queda em toda a curva.

TREASURYS EM QUEDA

Com a expectativa de que o aperto monetários nos Estados Unidos está próximo do fim e o relatório de empregos bem abaixo do esperado, os juros projetados dos títulos do Tesouro norte-americano, os Treasurys, operam em queda em toda a curva.

Os rendimentos para 10 anos operam a uma taxa de 4,543%. Já os de 30 anos recuam a 4,733%.

AMERICANAS ENTRA EM PERÍODO DE EXCLUSIVIDADE PARA VENDA DA NATURAL DA TERRA

Um segredo de polichinelo é aquela informação que deveria ser sigilosa, mas todo mundo já sabe. E talvez Jorge Paulo Lemann e os demais sócios de referência da Americanas (AMER3) tenham um segredo de polichinelo para chamar de seu.

O Hortifruti Natural da Terra é uma das mais cobiçadas unidades de negócios para as quais a Americanas busca comprador desde a revelação de uma fraude multibilionária nos balanços da varejista, no início de 2023.

Na noite de quinta-feira, a Americanas divulgou nota informando a entrada em período de exclusividade em relação a uma das propostas não vinculantes em seu processo para a venda do Hortifruti Natural da Terra (HNT).

A varejista não menciona quem seria o interessado na aquisição. Limita-se informar que a proposta não vinculante agora em análise exclusiva foi recebida em 12 de setembro de 2023. A depender do resultado da negociação, talvez nem fosse preciso fazer tanto mistério.

Leia mais.

EMPREGOS NOS EUA

O relatório mensal de empregos, o payroll, indicou a abertura de 150 mil postos de trabalho em outubro, informou há pouco o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos.

O documento veio abaixo do esperado. Os analistas previam criação de 183 mil empregos no mês, após a abertura de 336 mil vagas em setembro.

ANTES DO PAYROLL

Instantes antes do relatório mensal de empregos, o payroll, os índices futuros de Nova York operam sem direção única:

  • S&P futuro: -0,08%;
  • Dow Jones futuro: 0,00%
  • Nasdaq futuro: -0,24%.

O Ibovespa futuro opera em alta de 1,48%, aos 118.704 pontos.

O dólar à vista renovou a mínima com queda de 1,51%, a R$ 4,8979.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Com reajuste das movimentações do exterior na véspera, quando os mercados locais estavam fechados, os juros futuros (DIs) abriram com queda em toda a curva.

O movimento acompanha o alívio nos rendimentos dos Treasurys.

Os investidores locais também repercutem a decisão do Copom, na quarta-feira (1º). O colegiado do Banco Central decidiu pelo corte de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic.

Confira o desempenho dos DIs na abertura:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,02%12,03%
DI1F25DI Jan/2510,90%10,95%
DI1F26DI Jan/2610,79%10,82%
DI1F27DI Jan/2710,93%11,01%
DI1F28DI Jan/2811,17%11,25%
DI1F29DI Jan/2911,37%11,37%
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

VOLTANDO DO FERIADO COM O PÉ DIREITO

Os mercados internacionais continuam a repercutir o discurso de Jerome Powell, presidente do Fed, na quarta-feira, quando o banco central americano optou por manter a taxa básica de juros inalterada.

Essa notícia gerou entusiasmo entre os investidores, com a leitura predominante de que o ciclo de aperto monetário chegou ao fim (ainda que a porta siga aberta para uma alta adicional).

Hoje, os mercados globais apresentam ganhos, sendo que os ativos asiáticos mantiveram a tendência positiva nesta sexta-feira, ainda refletindo os avanços nas ações dos EUA e nos títulos do Tesouro de longo prazo.

Na Europa, os mercados estão em alta nesta manhã, embora os futuros dos EUA indiquem um movimento contrário, pelo menos por enquanto.

Os investidores estão adotando uma postura cautelosa antes da divulgação do relatório de emprego de outubro, previsto para hoje.

As bolsas ainda podem reagir ao desempenho da Apple, que, embora tenha registrado lucro acima das expectativas, decepcionou devido à queda na receita (o quarto declínio trimestral consecutivo da receita da empresa), causada por um mercado desacelerado de Macs e uma demanda instável na China. Após o expediente, as ações da Apple caíram 3,39%.

A ver…

00:45 — Uma bela digestão

No Brasil, temos um "catch-up" a fazer em relação ao desempenho do índice EWZ no exterior, que subiu quase 3% enquanto o mercado local estava fechado devido ao feriado de Finados.

Na noite de quarta-feira, como amplamente esperado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu a taxa de juros em 50 pontos-base, confirmando mais cortes da mesma magnitude para as próximas reuniões.

Havia apreensão sobre a possibilidade de a frase "de mesma magnitude" ser omitida, mas isso não aconteceu, indicando que o ciclo de flexibilização segue em sua trajetória e ritmo.

A expectativa é de que encerremos o ano com a taxa de juros em 11,75%, conforme mencionado anteriormente, com mais um corte de 50 pontos-base no início do próximo ano.

O ritmo em 2024 dependerá de vários fatores, incluindo dados de atividade e inflação, expectativas ancoradas (muitas vezes relacionadas à saúde fiscal) e o cenário internacional, que atualmente é bastante complexo.

As quedas sucessivas na arrecadação federal no segundo semestre deste ano, ao contrário do primeiro semestre bem-sucedido, começaram a preocupar os agentes políticos.

No entanto, o alerta do Copom sobre a importância de seguir as metas fiscais não o impediu de confirmar novos cortes na taxa Selic.

Outro ponto de atenção são as taxas de juros de mercado nos EUA, que também podem ser reduzidas nos próximos meses (o ambiente internacional foi descrito como "adverso").

O mercado ainda projeta o fim do ciclo de flexibilização da taxa Selic em 11% ou até 10,5%, o que o autor considera um cenário conservador.

A visão dele é que a Selic poderá atingir um dígito, ainda que seja relativamente alto, como 9,5%, até o final de 2024 ou o início de 2025, mesmo que o processo ocorra de forma gradual. Claro, tudo dependerá das condições futuras, especialmente a execução do novo arcabouço fiscal.

01:57 — Alterando a meta

Também na quarta-feira, o presidente Lula se reuniu com os ministros da área econômica para discutir a alteração da meta fiscal.

Embora não tenha havido uma decisão definitiva nessa reunião, todos saíram dela com a mesma impressão.

Tudo indica que a meta fiscal para 2024 apontará para um déficit de 0,5% do PIB através de uma emenda ao Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), que será apresentada no dia 16, véspera do prazo final (curiosamente, os EUA têm até o dia 17 para lidar com o risco de shutdown).

No entanto, os técnicos da equipe econômica desejam uma meta de apenas 0,25%, uma vez que há uma margem de tolerância de 25 pontos-base.

Independentemente do número final, ele ainda será mais favorável do que as expectativas do mercado, que estão em torno de 0,8%.

Se a decisão de mudar a meta for feita por meio de uma emenda, a votação do relatório preliminar da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) pode ocorrer na semana que vem (a Comissão Mista de Orçamento marcou sessão para a próxima terça-feira).

O relator está com pressa para votar o parecer preliminar na comissão, a fim de iniciar a fase de recebimento das emendas parlamentares, que podem enfrentar atrasos em um ano eleitoral se a aprovação do Orçamento da União demorar.

A LDO serve de base para a Lei Orçamentária Anual (LOA). No início do ano, o mercado apreciava o comprometimento do governo em relação à austeridade fiscal.

No entanto, essa confiança parece estar abalada. Os próximos dias serão cruciais para determinar a nova trajetória fiscal.

02:48 — Foi um bom início de mês, depois de um outubro difícil

Nos EUA, a propensão ao risco regressou aos mercados na quinta-feira, com os investidores esperando o fim do ciclo de subida das taxas do Federal Reserve (a decisão unânime manteve a meta para a taxa dos fundos federais no patamar entre 5,25% e 5,5%), por mais que o presidente Jerome Powell tenha se recusado a dar qualquer indicação real de que o banco central tinha terminado de aumentar as taxas.

O rendimento das notas do Tesouro de 10 anos caiu para 4,67% ao ano, sendo que este mesmo título de 10 anos atingiu 5% há duas semanas. O caminho é positivo.

O Fed ainda deverá agir com cautela, tendo deixado uma porta aberta para um possível aumento das taxas em dezembro. Mas o mercado parece otimista quanto ao progresso na inflação, assim como Powell.

Há algumas evidências de que os 11 aumentos anteriores das taxas do Fed estão afetando a economia, incluindo os dados industriais mais fracos do que o esperado e a leitura de emprego do ADP inferior ao previsto.

Se o relatório de emprego de hoje apontar na mesma direção, isso poderá apontar para o equilíbrio que as autoridades do Fed procuram ver.

03:33 — Uma oferta mais razoável

Embora o Federal Reserve tenha anunciado sua decisão sobre a taxa de juros, Jerome Powell não era o funcionário do governo que mais preocupava os investidores em relação ao que tinha a dizer.

Ele foi ofuscado pela Secretária do Tesouro, Janet Yellen, que forneceu uma atualização sobre o tamanho dos próximos leilões de títulos.

O Tesouro dos EUA revelou seu plano para a emissão de novos títulos, e o mercado reagiu positivamente. Yellen explicou que o governo se concentraria em títulos de prazo mais curto em vez dos de prazo mais longo, o que levou a uma recuperação nos títulos de 10 e 30 anos.

Em termos simples, o Tesouro dos EUA anunciou um aumento ligeiramente menor do que o esperado nas vendas planejadas de títulos de longo prazo em seu plano trimestral de emissão de dívida. Isso ajudou a impulsionar uma recuperação nos títulos do governo, uma vez que a preocupação com um aumento significativo na oferta de títulos diminuiu.

O Tesouro indicou que irá realizar leilões de reembolso trimestrais na próxima semana, envolvendo a venda de US$ 112 bilhões em títulos de longo prazo, que incluem títulos do Tesouro com vencimentos de 3, 10 e 30 anos. Isso é bom porque tira pressão das taxas de juros mais longas.

04:29 — Regulando a inteligência artificial

Recentemente, o presidente Biden emitiu uma ordem executiva relacionada à inteligência artificial (IA). Essa foi a primeira ação federal desse tipo com o objetivo de regulamentar uma indústria que, em grande parte, operou com pouca supervisão.

Uma das principais implicações dessa ordem é que os criadores de futuros modelos avançados de IA deverão submeter os resultados de seus testes de segurança ao governo federal dos Estados Unidos, a fim de demonstrar que suas tecnologias não representam uma ameaça para o público.

É importante destacar que esse esforço será uma iniciativa conjunta, envolvendo diferentes órgãos do governo, que desempenharão papéis específicos na garantia de que a tecnologia da IA seja desenvolvida e utilizada de forma segura e responsável.

A regulamentação pretende estabelecer padrões de referência para os testes de segurança, exigir a marcação de conteúdo criado por sistemas de IA e combater qualquer viés algorítmico.

Nos próximos meses, a Casa Branca continuará desenvolvendo diretrizes adicionais para que as agências federais fortaleçam as práticas de proteção da privacidade relacionadas à IA.

No entanto, o presidente Biden enfatizou que cabe ao Congresso aprovar regulamentações relacionadas à privacidade do consumidor no setor de IA.

Além disso, a ordem executiva busca padronizar o uso de IA pelo governo, simplificando os processos de aquisição de ferramentas de IA e contratação de especialistas por parte das agências federais.

Também prevê a disponibilização de recursos para pequenos desenvolvedores e pesquisadores, visando evitar a concentração de poder no setor por parte de algumas grandes corporações.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar abre a R$ 4,9339, com queda de 0,79%, no mercado à vista.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre com alta de 0,69%, aos 117.705 pontos.

Os investidores repercutem as movimentações dos índices internacionais na véspera, além da repercussão da decisão do Copom sobre a Selic, já que o mercado acionário brasileiro não operou nesta quinta-feira (2) por feriado nacional.

Lá fora, as atenções se concentram na divulgação do relatório mensal de empregos, o payroll, de outubro nos Estados Unidos. A expectativa é de que o dado aponte abertura de 183 mil postos de trabalho no mês.

Em setembro, o país criou 336 mil empregos, o que foi considerado bem acima do esperado.

TAXA DE DESEMPREGO FICA ACIMA DO ESPERADO NA ZONA DO EURO

A taxa de desemprego na zona do euro ficou acima do esperado. A expectativa era de que o índice se mantivesse na mínima história de 6,4%, registrada em agosto. No entanto, a taxa de desemprego avançou a 6,5%.

A Eurostat calcula que havia 11,017 milhões de desempregados na zona do euro em setembro. Trata-se de um aumento de 69 mil em relação a agosto.

BOLSAS DA EUROPAS ABREM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta sexta-feira. Os investidores repercutem a manutenção das taxas de juros nos Estados Unidos e no Reino Unido.

Hoje, os mercados da região repercutem ainda dados de emprego e atividade. Veja como estavam os principais índices das bolsas europeias por volta das 7h40:
Londres: +0,01%
Frankfurt: +0,18%
Paris: -0,08%

RESULTADO DA APPLE PRESSIONA FUTUROS DE NOVA YORK

Os índices futuros de Nova York amanheceram sem uma direção clara nesta sexta-feira. Os índices Dow Jones e S&P-500 oscilam entre leves altas e baixas. Já o Nasdaq absorve a maior parte do impacto do balanço da Apple, divulgado ontem à noite.

A gigante da tecnologia registrou lucro, mas viu suas receitas caírem pelo quarto trimestre seguido. Mais tarde, os investidores deverão repercutir os números do payroll, como é conhecido o relatório mensal sobre o mercado de trabalho norte-americano.

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta sexta-feira. Os investidores da região voltaram a repercutir a expectativa de que os juros nos Estados Unidos talvez não subam mais do que já subiram.

Liderando os ganhos na Ásia, a bolsa de Hong Kong subiu 2,52%. A bolsa de Seul avançou 1,08%. Em Xangai, o mercado chinês ganhou 0,71%. Já em Taiwan, a alta foi de 0,68%. Não houve pregão em Tóquio por causa de um feriado local.

INFLAÇÃO NA TURQUIA DESACELERA E VEM MELHOR QUE O ESPERADO

O índice de preços ao consumidor turco avançou menos do que se esperava em outubro.
Ainda assim, os números são bastante salgados. A inflação desacelerou de 4,75% para 3,43% na passagem de setembro para outubro. Já no acumulado em 12 meses, a desaceleração foi menos — de 61,53% para 61,36%. Ainda assim, a expectativa era de que a alta acumulada dos preços acelerasse a 64,1%.

BAIXA LIQUIDEZ DEVE MARCAR SESSÃO DE HOJE

O Ibovespa fechou em alta de 1,69% na quarta-feira. Isso foi antes de o Banco Central cortar a taxa básica de juros a 12,25% ao ano. Ontem, o EWZ, ETF da bolsa brasileira em Nova York, fechou em alta de 2,87%. Embora algum ajuste para cima seja esperado para hoje, o pregão deve ser marcado pela baixa liquidez.

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