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FECHAMENTO DO DIA

Bolsa hoje: Com petróleo, Ibovespa recua mais de 1% e destoa do desempenho de NY; dólar volta a R$ 4,79 com queda semanal de 1%

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14 de julho de 2023
7:18 - atualizado às 17:45

Resumo do dia: As bolsas internacionais fecharam a sessão sem direção única no primeiro dia da temporada de balanços nos EUA. O pontapé inicial foi dado pelas instituições financeiras americanas, com destaque para os resultados de JP Morgan, Wells Fargo e Citi.

Por aqui, o Ibovespa reagiu aos números do varejo. O IBGE informou que as vendas no setor caíram 1,0% em maio ante abril. Na comparação anual, o indicador apresentou também recuo de 1%.

O queda do petróleo também pesou sobre os ativos e acelerou as perdas do índice.

O Ibovespa fechou em queda de 1,30%, aos 117.710 pontos. Na semana, o recuo acumulado é de 1%.

O dólar à vista terminou a sessão a R$ 4,7950, com alta de 0,10%. Mas, na semana, a moeda americana acumula queda de 1,46%.

Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (14):

Leia Também

MAIORES ALTAS E QUEDAS DA SEMANA

Na semana, o Ibovespa acumulou queda de 1%.

Entre os maiores ganhos dos últimos cinco dias, a JBS (JBSS3) se destacou com a proposta de compra da fatia de Novonor (ex-Odebrecht) na Braskem (BRKM5).

As ações da Prio (PRIO3) foram beneficiadas pela troca de posições no setor de petróleo.

CÓDIGONOMEULTVARSEM
JBSS3JBS ONR$ 19,017,10%
PRIO3PRIO ONR$ 41,525,51%
VALE3Vale ONR$ 68,614,81%
CYRE3Cyrela ONR$ 21,893,99%
GGBR4Gerdau PNR$ 27,163,90%

Na ponta negativa, as varejistas recuaram pressionadas pelo avanço dos juros futuros (DIs), além da queda nas vendas no setor.

Gol (GOLL4) foi pressionada pela alta do dólar nos últimos três pregões e dados operacionais.

Confira as maiores quedas da semana:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
GOLL4Gol PNR$ 9,93-17,25%
PETZ3Petz ONR$ 6,25-14,03%
LREN3Lojas Renner ONR$ 17,83-12,68%
AZUL4Azul PNR$ 16,97-12,16%
BRFS3BRF ONR$ 8,90-11,71%
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em queda de 1% e manteve os 117 mil pontos.

Na ponta positiva, Méliuz (CASH3) foi a maior alta do dia repercutindo recomendação de compra dos papéis pelo BTG Pactual, com preço-alvo de R$ 18.

As companhias do setor elétrico, consideradas mais resistentes a movimentos de quedas, se destacaram entre as maiores altas do dia.

Confira as ações que lideraram os ganhos do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
CASH3Méliuz ONR$ 8,0914,10%
SUZB3Suzano ONR$ 44,520,34%
ENGI11Energisa unitsR$ 50,200,20%
UGPA3Ultrapar ONR$ 19,810,10%
TAEE11Taesa unitsR$ 36,250,08%

Na ponta negativa, BRF (BRFS3) liderou as perdas desde a abertura dos negócios, em movimento de realização após a oferta de ações (follow-on).

A operação movimentou R$ 5,4 bilhões, com emissão de 600 milhões de ações. Na capitalização, cada nova ação da companhia saiu por R$ 9,00  — a cifra é 1,01% superior aos R$ 8,91 registrados na ocasião do anúncio da oferta.

Os papéis da Gol (GOLL4) reagiram aos dados atualizados da prévia do segundo trimestre. A companhia projeta que a demanda total (RPK) deve aumentar aproximadamente 13% em relação ao segundo trimestre de 2022, enquanto a oferta total de assentos-quilômetro (ASK) deve subir 14% e a capacidade de assentos deve crescer 20% na mesma base de comparação.

A Gol estima ainda prejuízo por ação de R$ 1,05 para o segundo trimestre.

Já as ações da Azul (AZUL4) caem em movimento de realização. A companhia informou a captação de US$ 800 milhões em títulos de dívida sênior com garantia prioritária no exterior, por meio da subsidiária Azul Secured Finance LLP.

Confira as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 8,83-7,44%
AZUL4Azul PNR$ 16,93-6,52%
GOLL4Gol PNR$ 9,92-5,97%
EZTC3EZTEC ONR$ 19,39-4,34%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,13-3,95%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em queda de 1,30%, aos 117.710 pontos.

Os investidores realizaram os ganhos da semana, em dia de agenda esvaziada com o início do recesso parlamentar. Em destaque, as vendas de varejo recuaram 1% em maio ante abril, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira (14), o que pressionou os ativos do setor.

Além disso, a queda de 1,83% nos contratos do petróleo tipo Brent impulsionou as perdas do Ibovespa.

Contudo, as perdas foram limitadas pelo avanço das companhias ligadas a commodities metálicas, com Vale (VALE3) liderando os ganhos do setor.

Na semana, o Ibovespa acumula queda de 1,01%.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas americanas encerraram a sessão sem direção única.

  • S&P 500: -0,10%;
  • Dow Jones: +0,33%;
  • Nasdaq: -0,18%.

No pregão desta sexta-feira (14), os investidores reagiram a dados de expectativa da Universidade de Michigan.

O sentimento do consumidor subiu 72,6 em julho, em leitura preliminar. O dado veio acima de projeção de 65,5.

A expectativa de inflação em 1 ano avançou de 3,3% em junho para 3,4% de julho. Já a de 5 anos, registrou alta de 3% em junho para 3,1% em julho.

Além disso, os investidores reagiram a divulgação dos balanços do segundo trimestre dos bancos JP Morgan, Wells Fargo e Citi.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar à vista fechou em alta pela quarta vez consecutiva. A moeda americana encerrou a R$ 4,7950, com avanço de 0,10%.

O dólar perdeu força em meio a relatos de vendas por exportadores e à baixa liquidez da sessão.

Nos últimos cinco dias, a moeda repercutiu a desaceleração da inflação nos EUA em junho, que injetou otimismo de alívio no aperto monetário, com os investidores precificando uma nova pausa na alta de juros a partir de setembro.

Na semana, o dólar acumula queda de 1,46% no mercado à vista.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos futuros do petróleo tipo Brent para setembro encerraram as negociações em baixa de 1,83%, a US$ 79,87 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Na semana, os contratos acumularam ganhos de 1,78%.

Já os contratos para agosto do petróleo WTI fecharam em queda de 1,91%, a US$ 75,42 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, os contratos registram alta de 2,11%.

A commodity ganhou forças nessa semana após a Arábia Saudita reforçar o compromisso de garantir esforços para a manutenção dos preços para "níveis mais sustentáveis".

Além disso, a sinalização de novos estímulos na China e a desaceleração da inflação nos EUA injetaram mais apetite ao risco no mercado.

PETROBRAS (PETR4) CAI 2%

As ações da Petrobras (PETR4) aprofundam as perdas do Ibovespa, com queda de mais de 2%. A companhia recua na esteira do petróleo no mercado internacional — após a notícia de paralisação de produção em um dos campos na Líbia.

As petroleiras juniores Prio (PRIO3) e 3R Petroleum (RRRP3) também recuam acompanhando o desempenho da commodity.

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR4Petrobras PNR$ 28,92-2,40%
PETR3Petrobras ONR$ 32,49-2,29%
PRIO3PRIO ON R$ 42,07 -1,91%
RRRP3 3R Petroleum ONR$ 32,34 -1,85%
BRF (BRFS3) LIDERA PERDAS

Os papéis da BRF (BRFS3) lideram as perdas desde a abertura dos negócios, em movimento de realização após a oferta de ações (follow-on).

A operação movimentou R$ 5,4 bilhões, com emissão de 600 milhões de ações. Na capitalização, cada nova ação da companhia saiu por R$ 9,00  — a cifra é 1,01% superior aos R$ 8,91 registrados na ocasião do anúncio da oferta.

Com a oferta, a Marfrig (MRFG3) ampliou sua posição acionária na BRF.

BOLSAS EM NY

As bolsas em Nova York viraram para queda há pouco, com piora das ações de tecnologia e alívio nos papéis de bancos.

  • S&P 500: -0,06%;
  • Dow Jones: +0,37%;
  • Nasdaq: -0,16%.
COMPANHIAS AÉREAS RECUAM

Entre as maiores quedas do Ibovespa, as ações de Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4) caem mais de 5%.

Os papéis da Gol (GOLL4) reagem aos dados atualizados da prévia do segundo trimestre, divulgados ontem (13) após o fechamento dos mercados.

A companhia projeta que a demanda total (RPK) deve aumentar aproximadamente 13% em relação ao segundo trimestre de 2022, enquanto a oferta total de assentos-quilômetro (ASK) deve subir 14% e a capacidade de assentos deve crescer 20% na mesma base de comparação.

A Gol estima ainda prejuízo por ação de R$ 1,05 para o segundo trimestre.

Já as ações da Azul (AZUL4) caem em movimento de realização. A companhia informou a captação de US$ 800 milhões de título de dívida sênior com garantia prioritária no exterior, por meio da subsidiária Azul Secured Finance LLP.

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 9,95-5,69%
AZUL4Azul PNR$ 17,09-5,63%

IBOVESPA NA CONTRAMÃO

O Ibovespa mantém-se em recuo de mais de 1%, aos 117.640 pontos.

As perdas são impulsionadas pela queda das companhias aéreas, com a atualização de dados operacionais da Gol (GOLL4) e realização dos lucros, que pressiona as ações da Azul (AZUL4).

O recuo é impulsionado por Petrobras (PETR4), que acompanha o desempenho negativo do petróleo.

DIA DAS MÃES MAIS FRACO PREJUDICA VAREJO EM MAIO

O recuo de 3,2% no volume vendido pelos supermercados em maio ante abril puxou a queda no volume vendido pelo varejo no período.

Mas também houve mau desempenho em setores que costumam se beneficiar pela compra de presentes para o Dia das Mães, como vestuário e calçados (-3,3%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,3%, que inclui as lojas de departamento), e móveis e eletrodomésticos (-0,7%).

As vendas do comércio varejista tiveram queda de 1,0% em maio ante abril. Segundo Cristiano Santos, gerente da pesquisa do IBGE, entre os fatores que explicam um Dia das Mães mais fraco este ano estão a taxa de juros em patamar elevado, que levou a uma redução na concessão de crédito para pessoas físicas, impactando as vendas no varejo.

"Grandes cadeias estão fechando lojas no Brasil inteiro. Isso tem impactado algumas atividades", acrescentou Santos.

A queda de 1,0% nas vendas do varejo em maio ante abril foi a mais aguda desde dezembro de 2022, quando houve recuo de 2,7%. Considerando apenas meses de maio, a retração em 2023 foi a mais intensa para este período do ano desde 2018, quando houve queda de 1,8% no volume vendido. (Estadão Conteúdo)

MARKET MAKERS #53

A Netflix causou comoção na internet nos últimos meses com o anúncio da cobrança do ‘ponto extra’, uma taxa sobre o compartilhamento de senhas entre indivíduos de residências diferentes.

A medida foi criticada por diversos usuários na época, levantando até questionamentos sobre a legalidade da cobrança.

Acontece que, segundo a IP Capital, a decisão da gigante do streaming foi acertada. Para Gabriel Raoni, gestor da IP, a medida foi amplamente testada pela companhia, a começar pelos Estados Unidos, maior mercado da gigante do streaming.

De fato, a expectativa dos analistas é que a maioria das pessoas acabe pagando pelo ponto extra, o que deve melhorar os próximos resultados da Netflix.

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BOLSAS AMERICANAS PERDEM FORÇA

Em Wall Street, os principais índices acionários perderam intensidade e, por volta das 14h30, operavam perto da estabilidade:

  • Dow Jones: +0,30%, aos 34.499 pontos
  • S&P 500: +0,02%, aos 4.610 pontos
  • Nasdaq: +0,07%, aos 14.148 pontos
LOCATÁRIO IMPORTANTE DO FII ONEF11 PEDE RESCISÃO ANTECIPADA DO CONTRATO; FII RECUSOU PROPOSTA POR SUA PARTICIPAÇÃO NO PRÉDIO RECENTEMENTE

Pouco mais de uma semana após recusar uma nova proposta para a venda de sua participação no edifício The One, o fundo imobiliário homônimo — que negocia na B3 com o ticker ONEF11 — descobriu que perderá um locatário importante no próximo ano.

O FII foi notificado pela Turner, que ocupa dois dos quatro pavimentos que o fundo detém no ativo, a respeito de uma rescisão antecipada do contrato de aluguel. Com isso, as cotas do ONEF11 são penalizadas nesta sexta-feira (14) e, por volta das 13h35, operavam em queda de 1,5%, a R$ 191.

A companhia deve devolver cinco conjuntos que totalizam 1,5 mil metros quadrados, mas manterá a locação de outros três conjuntos de 962,5 m².

Cumprindo os temos do contrato, a empresa — que faz parte do braço brasileiro do grupo de mídia e entretenimento pertencente à WarnerMedia e operava o antigo canal Esporte Interativo — cumprirá um aviso prévio de 180 dias. Ou seja, seguirá a ocupação integral do espaço até janeiro do próximo ano.

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PETROLEIRAS CAEM E PUXAM IBOVESPA

Na esteira do petróleo, Petrobras (PETR4) recuam mais de 2%, pressionando o Ibovespa.

As demais petroleiras Prio (PRIO3) e 3R Petroleum (RRRP3) também recuam.

A AÇÃO "ESQUECIDA" QUE DISPARA MAIS DE 10% HOJE NA B3 APÓS BTG APONTAR VALOR ESCONDIDO E POTENCIAL DE ALTA DE MAIS DE 150%

O rali do Ibovespa dos últimos três meses deixou para trás uma ação que tem potencial de valorização de mais de 150% — e que, somente nesta sexta-feira (14), dispara quase 15%: a Méliuz (CASH3)

O BTG tem recomendação de compra para os papéis, com preço-alvo de R$ 18 — o que representa um potencial de valorização de 154% em relação ao fechamento de quinta-feira (14). 

“As ações CASH3 caíram cerca de 40% no acumulado do ano, tendo sido ‘esquecidas’ na recente alta do Ibovespa”, diz o BTG Pactual, em relatório.

Para chegar a essa conclusão, o banco fez o seguinte exercício: assumiu que a Méliuz opera com R$ 100 milhões em caixa e distribui o restante aos acionistas, incluindo os R$ 210 milhões levantados com a venda do  Bankly. 

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TCHAU, 118 MIL PONTOS

O Ibovespa não sustentou o fôlego com NY e perdeu há pouco os 118 mil pontos.

O índice registra queda de 1,07%, aos 117.988 pontos.

O dólar à vista ganhou força ante o real e sobe 0,28%, a R$ 4,8094.

VAREJO RECUA

As varejistas operam em queda em dia de realização do Ibovespa. Os papéis, porém, são pressionados pelo avanço dos juros futuros e pelos dados do setor divulgados mais cedo pelo IBGE.

As vendas no varejo registraram queda de 1,0% em maio ante abril, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O recuo veio acima do previsto, de -0,7%.

Considerando o varejo ampliado, as vendas recuaram 1,1% em maio na comparação com o mês anterior.

Na comparação anual, as vendas do varejo registram queda de 1% em maio ante o mesmo mês de 2022. No ano, porém, o setor sobe 1,3% e, em 12 meses, com alta de 0,8%.

Confira o desempenho do setor de varejo:

CÓDIGONOMEULTVAR
NTCO3Natura ONR$ 15,71-3,68%
PETZ3Petz ONR$ 6,26-3,54%
SOMA3 Grupo Soma R$ 10,65 -2,74%
ARZZ3 Arezzo ONR$ 78,14-2,63%
LREN3 Lojas Renner ONR$ 18,08-2,01%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,96-1,99%
VIIA3 Via ONR$ 1,93 -1,03%
IBOVESPA CAI

O Ibovespa vem acentuando a queda e renovando a mínimas da sessão. Há pouco, o índice registrou baixa de 1,03%, aos 118.036 pontos.

Os ativos são pressionados pela queda do petróleo acima de 1%, com a interrupção das atividades do segundo maior campo de produção da Líbia.

Além disso, os investidores reagem ao recuo das vendas no varejo.

Contudo, as perdas são limitadas pelo tom positivo das bolsas em Nova York e avanço das companhias ligadas ao minério de ferro, com destaque de Vale (VALE3) com alta de 0,52%.

DÓLAR ENSAIA ALTA

Operando próximo da estabilidade, o dólar à vista ensaia alta com ganhos de 0,08%, a R$ 4,8011.

A moeda americana acelera os ganhos com alívio do petróleo e repercute os dados de expectativa da Universidade de Michigan.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em realização dos ganhos recentes e cai 0,75%, aos 118.373 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CASH3Meliuz ONR$ 8,1314,67%
BEEF3Minerva ONR$ 10,080,80%
BRAP4Bradespar PNR$ 23,000,79%
VALE3Vale ONR$ 68,890,41%
WEGE3Weg ONR$ 36,150,25%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 9,09-4,72%
GOLL4Gol PNR$ 10,11-4,17%
AZUL4Azul PNR$ 17,42-3,81%
EZTC3EZTEC ONR$ 19,62-3,21%
PCAR3GPA ONR$ 20,74-2,77%
FUNDO IMOBILIÁRIO DE ESCRITÓRIOS LEVA CALOTE DE LOCATÁRIOS E VOLTA A SOFRER COM INADIMPLÊNCIA, MAS OS DIVIDENDOS VÃO SUBIR; VEJA POR QUÊ

O fundo imobiliário Torre Norte (TRNT11) conseguiu um feito matemático que deve agradar os cotistas: mesmo sofrendo com a inadimplência de algumas de suas locatárias, o FII pagará dividendos maiores neste mês.

O incremento nos proventos só será possível pois o impacto negativo do calote de algumas das locatárias do fundo no aluguel de junho foi equilibrado pelo recebimento de outros pagamentos atrasados.

Vale destacar que o portfólio do TRNT11 é formado por um único edifício que dá nome ao ativo e está localizado em São Paulo. O FII é dono de 100% do prédio que possui, atualmente 25 locatários.

A VBI Real Estate, que assumiu a gestão do fundo em maio deste ano, não detalhou quantos desses inquilinos deixaram de pagar o aluguel no mês passado. A gestora informou apenas que o impacto negativo nos dividendos é de cerca de R$ 0,07 por cota.

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JUROS FUTUROS AVANÇAM

Os juros futuros (DIs) ampliam em toda a curva acompanhando o desempenhos dos Treasuries — com os investidores reagindo aos dados da Universidade Michigan divulgados pela manhã.

O sentimento do consumidor subiu 72,6 em julho, em leitura preliminar, informou há pouco pela Universidade de Michigan. O dado veio acima de projeção de 65,5.

A expectativa de inflação em 1 ano avançou de 3,3% em junho para 3,4% de julho.

Por aqui, a queda na venda do varejo em maio ante abril.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOMEULT ABE 
DI1F24DI Jan/2412,83%12,83%
DI1F25DI Jan/2510,87%10,84%
DI1F26DI Jan/2610,28%10,24%
DI1F27DI Jan/2710,28%10,25%
DI1F28DI Jan/2810,44%10,33%
DI1F29DI Jan/2910,57%10,51%
FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas europeias encerraram a pregão sem direção única, com os índices pressionados pelo desempenho do petróleo.

  • FSTE 100 (Londres): -0,07%;
  • CAC 40 (Paris): +0,06%;
  • DAX (Frankfurt): -0,21%.
MARKET MAKERS #53

Com uma valorização acumulada de 105% no que vai do ano, o Nubank atingiu um valor de mercado de US$ 37,5 bilhões — o equivalente a quase R$ 180 bilhões, na conversão atual. A alta robusta levanta uma questão entre os investidores: o banco do cartão roxo vale tudo isso?

Para fins de comparação, o roxinho está atrás apenas do Itaú Unibanco (ITUB4), que lidera a lista com R$ 261,1 bilhões em valor de mercado.

Na visão da IP Capital, uma das gestoras independentes de fundos pioneiras do mercado brasileiro e com mais de R$ 3 bilhões em ativos sob administração, o atual valor da fintech reflete as expectativas sobre o negócio, mas está acima do que ele entrega hoje.

“Eu tenho dúvida se vale o show”, afirma Gabriel Raoni, sócio da IP, durante o episódio #53 do Market Makers.

Leia mais.

COMO ANDAM OS MERCADOS

Na contramão do exterior, o Ibovespa cai e aproxima perder os ganhos do mês. O índice realiza com baixa de 0,66%, aos 118.475 pontos.

Com a agenda local mais esvaziada, os investidores reagem a recuo de 1% das vendas do varejo em maio ante abril.

Lá fora, as bolsas de Nova York avançam repercutindo o início da temporada dos balanços do segundo trimestre. O pontapé foi dado pelos resultados dos bancos.

O petróleo tipo Brent, que cai 1%, também impulsiona a queda do Ibovespa nesta sexta-feira (14).

Os destaques do Ibovespa são:

PONTA POSITIVA

  • Méliuz (CASH3) sobe mais de 12%, liderando os ganhos do dia, repercutindo relatório do BTG Pactual. O banco elevou o preço-alvo das ações para R$ 18,00, uma potencial valorização de mais de 100% em relação ao fechamento de ontem (13)

PONTA NEGATIVA

  • BRF (BRFS3) cai 4%, sendo a maior queda do Ibovespa, em ajuste após follow-on. A companhia confirmou a movimentação de R$ 5,4 bilhões na oferta de ações, com emissão de 600 milhões de ações a R$ 9,00 por ativo.

Os juros futuros (DIs) operam próximos da estabilidade, com viés de alta, repercutindo a queda nas vendas no varejo e acompanham o desempenho dos Treasuries.

O dólar à vista está instável. Há pouco, a moeda americana registrava baixa de 0,12%, a R$ 4,7907.

PETRÓLEO CAI 1%

Os contratos do petróleo tipo Brent caem 1,63%, a US$ 80,03.

O desempenho da commodity virou para o tom negativo após a interrupção do campo de petróleo na Líbia, por tensões políticas.

Um manifestantes estão no local depois da prisão de um funcionário que estava pleiteando a chefia do banco central do país. As informações são da agência Bloomberg.

GIRO DO MERCADO

O Bitcoin (BTC) tem caído no gosto até dos investidores mais tradicionais, e na semana passada, passou a integrar a carteira recomendada da Empiricus Research pela primeira vez.

É hora de investir em Bitcoin? Em meio a outras criptomoedas, por que escolher o BTC?

E chegou a temporada de resultados do 2T23: Nesta sexta-feira (14), os bancões gringos JPMorgan, Wells Fargo e Citi deram largada à divulgação trimestral dos resultados financeiros das empresas listadas nas bolsas de valores.

O que os números significam para a economia norte-americana e para os mercados?

No Giro do Mercado de hoje (14), a jornalista Paula Comassetto se reúne com João Piccioni, analista-chefe da Empiricus Research, para comentar os temas do dia e te ajudar a tomar as melhores decisões de investimento para o seu dinheiro.

Acompanhe:

GOL (GOLL4) RECUA 3%

As ações da Gol (GOLL4) recuam 3,51%, a R$ 10,18, e figura entre as maiores quedas do Ibovespa.

Os papéis reagem ao dados atualizados da prévia do segundo trimestre, divulgados ontem (13) após o fechamento dos mercados.

A companhia projeta que a demanda total (RPK) deve aumentar aproximadamente 13% em relação ao segundo trimestre de 2022, enquanto a oferta total de assentos-quilômetro (ASK) deve subir 14% e a capacidade de assentos deve crescer 20% na mesma base de comparação.

Por fim, a Gol estima prejuízo por ação de R$ 1,05 para o segundo trimestre.

EUA: SENTIMENTO DO CONSUMIDOR

O sentimento do consumidor subiu 72,6 em julho, em leitura preliminar, informou há pouco pela Universidade de Michigan. O dado veio acima de projeção de 65,5.

A expectativa de inflação em 1 ano avançou de 3,3% em junho para 3,4% de julho.

MÉLIUZ (CASH3) DISPARA

As ações da Méliuz (CASH3) registram alta de 7,05%, a R$ 7,61.

Os papéis ganham impulso com recomendação do BTG Pactual, com preço-alvo de R$ 18,00, um potencial de valorização de 153% sobre o fechamento do pregão anterior.

DÓLAR SOBE

O dólar inverteu a trajetória de queda e retomou força ante o real há pouco. A moeda americana avança a R$ 4,7999, com ganhos de 0,08%.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas americanas abriram em alta, ainda repercutindo as expectativas de menor aperto monetários dos juros.

Os investidores também reagem aos balanços do segundo trimestre dos bancos, divulgados nesta manhã.

Confira a abertura em NY:

  • S&P 500: +0,30%;
  • Dow Jones: +0,49%;
  • Nasdaq: +0,45%.
BRF (BRFS3) CAI 3%

As ações da BRF (BRFS3) operam em queda de 3,56%, a R$ 9,20, e lidera a ponta negativa do Ibovespa.

Os investidores reagem a aprovação do aumento do capital de 500 milhões de ações, com movimentação de até R$ 4,5 bilhões.

Leia mais.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em queda de 0,26%, aos 119.268 pontos, na contramão do exterior.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras acompanham o tom positivo do pré-mercado em Noova York e avançam.

  • Vale (VALE): +0,70%; a US$ 14,44;
  • Petrobras (PBR): +0,58%, a US$ 13,90.
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

HORA DE COLOCAR AS CARTAS NA MESA: INICIA-SE A TEMPORADA DE RESULTADOS DAS EMPRESAS

Lá fora, nos mercados asiáticos, nesta sexta-feira (14), fechamos o dia em contexto de alta, acompanhando as movimentações positivas dos mercados globais durante o pregão de ontem.

Isso se deve aos dados que mostraram preços ao consumidor e ao produtor nos EUA abaixo do esperado, aumentando as esperanças de que o ciclo de aperto monetário do Federal Reserve (Fed) esteja próximo do fim.

Além disso, o fortalecimento da maioria das moedas asiáticas em relação ao dólar americano também contribuiu para o clima de propensão ao risco, com o Banco Popular da China indicando um apoio direcionado ao mercado imobiliário.

Na Europa, assim como nos futuros americanos, os mercados operam sem uma direção única nesta manhã, mas com predominância negativa.

O destaque do dia na agenda internacional é o início da temporada de resultados corporativos nos EUA. Na Europa, temos os índices de inflação de algumas regiões, como os preços no atacado da Alemanha, que aprofundaram a deflação no país.

No Brasil, estamos novamente próximos da marca de 120 mil pontos no Ibovespa, um nível que tem se mostrado desafiador de ultrapassar. Sem eventos locais relevantes na agenda, o mercado depende do humor internacional para definir sua direção.

A ver…

00:38 — As vendas no varejo fazem preço?

No Brasil, aguardamos os dados das vendas no varejo nesta manhã, os quais devem mostrar um recuo de 0,2% em maio no conceito restrito e uma queda de 0,7% no ampliado.

Embora esses dados mais fracos sejam influenciados pelas condições financeiras restritivas, como os juros elevados, eles não devem ser o fator determinante para o humor do mercado local hoje.

A atividade econômica mais fraca abre espaço para possíveis cortes de juros em agosto, e os investidores estão debatendo se a redução será de 25 ou 50 pontos-base.

Considerando a postura conservadora do Banco Central até o momento, parece mais provável uma redução de 25 pontos-base.

Paralelamente, tivemos a antecipação do início oficial, na segunda-feira, do programa "Desenrola Brasil", que visa a renegociação de dívidas de até R$ 5 mil para pessoas físicas, com o objetivo de limpar o nome de 1,5 milhão de brasileiros.

Essa notícia pode aliviar o consumidor brasileiro e impulsionar o consumo no segundo semestre, aumentando as expectativas de crescimento do PIB para além de 2% neste ano.

Nos bastidores, já começaram as discussões sobre a alíquota do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que, segundo Fernando Haddad, deverá atingir um ponto de equilíbrio inferior a 25% no longo prazo.

01:25 — Está preparado para a temporada de resultados?

Nos EUA, a desaceleração nos dados de inflação impulsionou os índices de ações para seu quarto ganho consecutivo ontem, antecedendo o início da temporada de divulgação de resultados nesta terça-feira.

O índice de preços ao produtor registrou o menor aumento anual desde 2020, com alta de apenas 0,1% no ano até junho.

Em junho, o índice subiu apenas 0,1%, após uma queda de 0,4% em maio. O núcleo do PPI, que exclui os subíndices de energia, alimentos e serviços comerciais, teve um aumento de 0,1% em junho e de 2,6% em relação ao ano anterior.

No entanto, hoje o foco não estará mais na inflação.

Aguardamos os primeiros resultados relevantes do segundo trimestre, com empresas como Citigroup, JPMorgan Chase e Wells Fargo. Goldman Sachs, Morgan Stanley e Bank of America estão entre as cerca de 60 empresas do S&P 500 que divulgarão seus números na próxima semana.

Os grandes bancos estão em uma situação diferente de muitos credores regionais que enfrentaram turbulências após o colapso do Silicon Valley Bank, pois possuem mais capital e um portfólio de negócios mais diversificado.

É importante compreendermos em qual ponto nos encontramos nessa trajetória.

02:24 — Uma nova abordagem na regulação

Recentemente, Michael Barr, vice-presidente de supervisão do Federal Reserve, expressou o desejo de implementar mudanças significativas na regulação dos grandes bancos nos EUA, visando torná-los mais resilientes durante períodos difíceis.

Essas mudanças propostas envolvem um aumento na quantidade de capital que os bancos devem manter para enfrentar crises.

De acordo com a proposta de Barr, os bancos com ativos de pelo menos US$ 100 bilhões estariam sujeitos a regulamentações semelhantes às atualmente aplicadas aos bancos com ativos de US$ 700 bilhões.

Essas regulamentações exigiriam que os bancos mantenham dois pontos percentuais adicionais de capital, ou seja, US$ 2 adicionais de capital para cada US$ 100 de ativos ponderados pelo risco.

Espera-se que em breve sejam divulgados mais detalhes sobre os novos regulamentos bancários.

No entanto, é importante ressaltar que levará anos até que qualquer mudança entre em vigor, pois elas precisarão passar pelo processo padrão de regulamentação, incluindo avisos e comentários, como ocorre com qualquer nova regulamentação bancária.

No entanto, a sinalização e a direção dessas propostas são elementos relevantes para o setor bancário.

03:18 — Uma nova era

Os cientistas dividem a história geológica da Terra em estágios, como épocas, períodos e eras, que são definidos por mudanças fundamentais no mundo natural. Durante os últimos 11.700 anos, estivemos na época do Holoceno.

No entanto, um grupo de cientistas argumenta que uma nova época começou em meados do século XX: o Antropoceno.

Esses cientistas, reunidos no Grupo de Trabalho do Antropoceno, apresentaram suas reivindicações de maneira marcante, selecionando um ponto físico que simboliza o início do Antropoceno proposto: o Lago Crawford, em Ontário, Canadá.

Essa escolha se deve às evidências claras e pronunciadas do impacto humano registrado globalmente, especialmente a partir de 1950.

No entanto, há divergências em relação à classificação do Antropoceno como uma nova época na história geológica da Terra. Alguns argumentam que o impacto humano, embora significativo, é apenas um pequeno ponto na história do planeta. A maioria das épocas geológicas abrange milhões de anos, enquanto o Antropoceno teria apenas cerca de 70 anos.

Nos próximos anos, a Comissão Internacional de Estratigrafia e a União Internacional de Ciências Geológicas, importantes organizações científicas internacionais, decidirão se o Antropoceno será oficialmente reconhecido como uma época.

Essa decisão envolve considerações cuidadosas e debates sobre a extensão do impacto humano na Terra e sua relevância para a classificação geológica.

04:02 — Todos querem a longevidade

Clínicas de longevidade, que oferecem a promessa de prolongar a expectativa de vida de clientes abastados, estão atraindo milhões de empreendedores e surgindo em toda a América.

Alguns desses estabelecimentos cobram até US$ 100 mil por ano para fornecer aos clientes tratamentos personalizados, como injeções de testosterona, transfusões de plasma, rejuvenescimento capilar e terapias com células-tronco.

No entanto, especialistas médicos alertam que esse mercado de tratamentos para "melhorar a vida" não é regulamentado, alguns deles carecem de embasamento científico, não são aprovados pela FDA e podem representar riscos à saúde.

Apesar disso, os investimentos em clínicas de longevidade mais do que dobraram no ano passado, alcançando US$ 57 milhões.

Nos Estados Unidos, que concentram 70% do investimento global nesses estabelecimentos, os indivíduos abastados estão aderindo a esse estilo de vida eternamente jovem.

Alguns empresários influentes, como Sam Altman, da OpenAI (empresa proprietária do ChatGPT), investiram US$ 180 milhões em startups de biotecnologia com o objetivo de acrescentar uma década à expectativa de vida humana, chegando até a pagar pelo congelamento e backup digital de seus cérebros.

Outros gigantes da tecnologia, como Jeff Bezos, Mark Zuckerberg e Bryan Johnson, também investem em empresas que se dedicam ao combate do envelhecimento.

De acordo com analistas do Bank of America, a indústria da imortalidade e longevidade pode atingir um valor de US$ 600 bilhões até 2025.

Os aportes financeiros dos mais ricos dos Estados Unidos podem impulsionar avanços científicos, incluindo novas curas e métodos inovadores para a detecção precoce de doenças.

É possível que estejamos testemunhando o surgimento de uma indústria fascinante no campo do rejuvenescimento.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram próximos da estabilidade, com viés de queda, na contramão dos rendimentos dos Treasuries e do dólar à vista.

Os investidores reagem aos dados de vendas do varejo em maio, divulgados há pouco pelo IBGE.

Confira a abertura dos DIs hoje:

CÓDIGONOMEABE FEC 
DI1F24DI Jan/2412,83%12,84%
DI1F25DI Jan/2510,84%10,86%
DI1F26DI Jan/2610,24%10,23%
DI1F27DI Jan/2710,25%10,22%
DI1F28DI Jan/2810,33%10,37%
DI1F29DI Jan/2910,51%10,51%
VENDAS DO VAREJO

As vendas no varejo registraram queda de 1,0% em maio ante abril, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O recuo veio acima do previsto, de -0,7%.

Considerando o varejo ampliado, as vendas recuaram 1,1% em maio na comparação com o mês anterior.

Na comparação anual, as vendas do varejo registram queda de 1% em maio ante o mesmo mês de 2022. No ano, porém, o setor sobe 1,3% e, em 12 meses, com alta de 0,8%.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abre a R$ 4,8170, com avanço de 0,29% em relação ao fechamento.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em alta de 0,22%, aos 120.730 pontos, acompanhando o exterior.

Lá fora, os investidores reagem ao início da temporada de balanços, com resultados do segundo trimestre dos bancos.

Por aqui, as atenções se concentram na divulgação das vendas de varejo em maio.

MRV LEVANTA R$ 1 BILHÃO EM FOLLOW-ON

Esta semana está sendo importante para o setor da construção civil. Primeiro, o presidente Lula sancionou mais cedo a lei que recria o Minha Casa Minha Vida (MCMV). Agora a MRV (MRVE3), maior construtora do programa habitacional, definiu o preço por ação em seu follow-on.

Cada nova ação da companhia saiu por R$ 12,80. Embora tenha ocorrido um desconto de 1,8% em relação ao fechamento dos papéis na quinta-feira, o preço por ação ficou 0,8% acima dos R$ 12,79 registrados na ocasião do anúncio.

A incorporadora ofereceu inicialmente 58,64 milhões de novos papéis no lote principal. Entretanto, com a alta procura dos investidores, um lote adicional de 19,547 milhões de MRVE3 entrou em jogo e turbinou a operação.

Segundo informações do serviço de notícias em tempo real Broadcast, a demanda superou em cinco vezes a oferta.

Leia mais.

BALANÇO DA BLACKROCK

A BlackRock registrou lucro líquido de US$ 1,366 bilhão no segundo trimestre de 2023, aumento de 27% em relação ao ganho de US$ 1,077 bilhão obtido no mesmo período do ano passado.

A receita trimestral da maior gestora de ativos do mundo caiu 1% em comparação com igual intervalo de 2022, a US$ 4,463 bilhões.

No fim de junho, a BlackRock tinha US$ 9,42 trilhões em ativos sob administração.

RESULTADO DO WELLS FARGO

O Wells Fargo registrou lucro líquido de US$ 4,938 bilhões no segundo trimestre de 2023, superando as projeções de analistas.

O valor representa uma alta expressiva de 57% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando fechou em US$ 3,142 bilhões.

A receita do banco americano no trimestre foi de US$ 20,53 bilhões, crescimento de 19% frente os US$ 17,04 bilhões do segundo trimestre de 2022.

BALANÇO DO JP MORGAN

O JP Morgan registrou um lucro líquido de US$ 14,5 bilhões no segundo trimestre de 2023, acima das projeções do mercado.

A cifra é 67% maior em relação aos US% 8,65 bilhões obtidos em igual intervalo do ano passado.

Por sua vez, a receita chegou a US$ 41,3 bilhões no período, alta de 34% na comparação ano a ano.

As ações do banco, negociadas na bolsa de valores de Nova York (NYSE) sob o ticker JPM, subiam 2,37% por volta das 8h18, cotadas a US$ 152,40.

VIRADA DE WALL STREET

Após divulgação de balanços nos Estados Unidos, os índices futuros de Nova York passaram a operar sem direção única.

Confira o desempenho por volta das 8h15:

  • Dow Jones futuro: +0,41%
  • S&P 500 futuro: +0,08%
  • Nasdaq futuro: -0,09%
COLUNA CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis da Usiminas (USIM5).

USIM5: [Entrada] R$ 7.73; [Alvo parcial] R$ 7.99; [Alvo] R$ 8.37; [Stop] R$ 7.30

Recomendo a entrada na operação em R$ 7.73, um alvo parcial em R$ 7.99 e o alvo principal em R$ 8.37, objetivando ganhos de 8.3%.

O stop deve ser colocado em R$ 7.30 evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

FECHAMENTO DE ONTEM

Na noite de ontem (13), o Ibovespa encerrou o pregão com alta de 1,36%, aos 119.263 pontos.

Por sua vez, o dólar perdeu força ante o real pela terceira vez consecutiva. A moeda americana fechou a R$ 4,7903 na quinta-feira, em baixa de 0,57%.

Confira tudo o que movimentou os mercados ontem.

ÍNDICES FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO VERMELHO

Os índices futuros das bolsas de Nova York amanheceram no vermelho nesta sexta-feira.

A queda é leve, porém.

Os investidores aguardam os primeiros balanços trimestrais nos Estados Unidos.

Como de costume, a temporada de balanços começará pelos bancos.

Dados sobre confiança e expectativas de inflação também estão no radar.

BOLSAS DA EUROPA ABREM SEM DIREÇÃO CLARA

As principais bolsas de valores da Europa iniciaram a sexta-feira sem uma direção clara para os negócios.

Os mercados da região acumulam ganhos nesta semana. Hoje, porém, os investidores mostram alguma cautela com o início da temporada de balanços nos Estados Unidos.

Veja como estavam as principais bolsas europeias por volta das 7h20:

  • Londres: +0,10%
  • Frankfurt: -0,38%
  • Paris: +0,20%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta sexta-feira.

Os investidores da região acompanharam a quarta alta seguida em Wall Street, na quinta-feira.

O mercado norte-americano vem repercutindo a desaceleração da alta dos preços nos EUA.

A bolsa de Seul liderou as altas na Ásia, avançando 1,43%. A bolsa de Taiwan subiu 1,30%. Em Hong Kong, a alta foi de 0,33%.

Já as bolsas de Tóquio e Xangai encerraram o dia próximas da estabilidade.

Marfrig (MRFG3) amplia posição na BRF (BRFS3) em oferta de ações que movimentou R$ 5,4 bilhões

A Marfrig (MRFG3) ampliou sua posição acionária na BRF (BRFS3) em uma oferta subsequente de ações que movimentou R$ 5,4 bilhões. Com a operação, o grupo passa a ter uma influência ainda maior na dona da Sadia e Perdigão.

Na capitalização, aprovada pelos acionistas no início do mês, cada nova ação da companhia saiu por R$ 9,00  — a cifra é 1,01% superior aos R$ 8,91 registrados na ocasião do anúncio da oferta.

Com a conclusão da operação, a BRF passará a ter dois acionistas com uma participação combinada de mais de 50% do capital atuando em conjunto na companhia: o frigorífico rival e o fundo saudita Salic. Mas vale lembrar que não há um acordo de acionistas entre os dois grupos.

A BRF pretendia emitir inicialmente 500 milhões de ações na oferta. Desse total, Marfrig e Salic já haviam se comprometido a ficar com metade cada, desde que o preço por ação fosse de, no máximo R$ 9,00.

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