🔴 GANHOS DE ATÉ R$ 1.000 POR HORA? ESTE MÉTODO PODE GERAR RENDA DE 7 DÍGITOS POR MÊS – CONHEÇA

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.
CENTRAL DAS ELEIÇÕES

Eleições 2022: Datafolha mostra Lula com 49% das intenções de voto contra 44% de Bolsonaro

Acompanhe a cobertura ao vivo das eleições 2022 com as principais notícias sobre os principais candidatos à Presidência e nos Estados

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
7 de outubro de 2022
7:31 - atualizado às 20:17
Urna Eletrônica Central das Eleições SD
Urna Eletrônica - Imagem: Shutterstock / Montagem Brenda Silva

RESUMO DO DIA: A primeira pesquisa Datafolha depois do primeiro turno das eleições presidenciais, realizado em 2 de outubro, mostra que a distância entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PT), que tenta a reeleição, é pequena, mas o petista segue na frente. Confira os números da sondagem na nota publicada às 17h16.

Lula e FHC oficialmente juntos: “Reencontro democrático”

Dois dias após o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) declarar voto em Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno das eleições, o petista visitou o tucano nesta sexta-feira (7). 

“Neste segundo turno voto por uma história de luta pela democracia e inclusão social. Voto em Luiz Inácio Lula da Silva”, afirmou FHC no Twitter. 

https://twitter.com/LulaOficial/status/1578503188713328640

O encontro aconteceu na residência de FHC depois de um ato público entre Lula e a senadora Simone Tebet (MDB) — que também declarou voto no petista e apareceu hoje pela primeira vez em público ao lado dele. 

Nesta semana, além de FHC, Lula recebeu apoio de economistas que participaram da elaboração do Plano Real, como Persio Arida e Armínio Fraga. Todos justificaram a defesa da democracia como motivo de endosso ao PT no segundo turno.

A campanha de Lula prepara um evento em São Paulo para reunir todos esses novos apoiadores, incluindo os economistas e tucanos. Não há, no entanto, data definida.

Após primeiro encontro público, Lula diz que sentará com Tebet para conversar sobre ministério

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Simone Tebet (MDB) finalmente selaram em público o apoio da senadora à campanha petista para o segundo turno das eleições presidenciais. 

Juntos pela primeira vez após Tebet manifestar o voto em Lula, ela fez um pronunciamento durante evento conjunto na tarde desta sexta-feira (7) em São Paulo. 

https://twitter.com/LulaOficial/status/1578471553620094977

“Estou aqui muito feliz para dizer que o presidente Lula, a sua equipe econômica, de assessores, que acaba de receber e incorporar todas as sugestões que fizemos no nosso programa de governo. Com isso, o que nós estamos dizendo aqui é que pensamos da mesma o Brasil que queremos”, disse Tebet. 

Ao lado da senadora, Lula sinalizou que, se vencer as eleições, Tebet pode integrar as conversas para discutir a composição de ministérios. 

“Depois que a gente ganhar, a gente vai sentar numa mesa para discutir como a gente vai montar a equipe para dar vazão àquilo que é nossa proposta. 

Pesquisa Datafolha: Confiança total nas falas de Bolsonaro tem pico e vai a 28%

A nova pesquisa Datafolha mostra que o presidente Jair Bolsonaro (PL) atingiu o maior patamar de confiança plena em suas declarações registrado ao longo do mandato. 

Uma parcela de 28% disse acreditar sempre nas falas do mandatário, que tenta a reeleição no segundo turno contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na semana passada, a taxa era de 21%.

Segundo o levantamento, 46% dos eleitores nunca confiam nas declarações do presidente, um recuo na comparação com a rodada anterior, finalizada no último dia 29, quando o índice estava em 51%.

Ainda de acordo com o instituto, 25% dizem acreditar às vezes nas falas de Bolsonaro (eram 26%). Um total de 1% não sabe (o percentual também que era de 1% na pesquisa anterior).

O auge da desconfiança sobre as declarações do presidente ocorreu no fim de 2021, quando atingiu 60% dos entrevistados. 

No caso da confiança plena, o recorde anterior era de agosto de 2020, quando 22% responderam acreditar totalmente nas declarações do chefe do Executivo.

O Datafolha ouviu 2.884 eleitores em 179 municípios entre quarta-feira (5) e hoje  (7). A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para meno

Pesquisa Datafolha em São Paulo: 51% defendem apoio de Rodrigo a Tarcísio; 39% preferiam Haddad

Para 51% dos eleitores, o atual governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), deveria apoiar Tarcísio de Freitas (Republicanos) no segundo turno da disputa no estado.

Outros 39% dizem que ele deveria apoiar Fernando Haddad (PT), segundo a pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (7).

Há, ainda, 4% que defendem que o atual governador não apoie nenhum dos dois, e 6% que afirmam não saber. 

Rodrigo já fez sua escolha e, na terça, declarou “apoio incondicional” a Tarcísio e ao padrinho político dele, o presidente Jair Bolsonaro (PL), que busca a reeleição. Haddad, por sua vez, é afilhado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Entre quem votou em Garcia no primeiro turno, 57% dizem que ele deveria apoiar Tarcísio, e 32% defendem Haddad — 6% dizem nenhum dos dois, e 6% afirmam não saber.

Garcia amargou uma derrota histórica no estado que o PSDB governa desde 1995 — com breves interrupções. Ele ficou em terceiro lugar com 18,4% dos votos válidos, atrás de Tarcísio (42,32%) e Haddad (35,7%).

Segundo o Datafolha, Tarcísio tem 50% das intenções de votos ante 40% de Haddad. Outros 6% declaram voto branco ou nulo, além de 4% que não sabem. Nos votos válidos, Tarcísio tem 55%, e Haddad, 45%.

O apoio de Garcia a Bolsonaro e Tarcísio agravou a crise dos tucanos e isolou o governador, já que a decisão pegou de surpresa membros do partido e do governo. Três secretários pediram demissão.

O Datafolha ouviu 1.806 pessoas entre quarta-feira (5) e hoje (7) em 74 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. 

Pesquisa Datafolha em São Paulo: Tarcísio tem 50% contra Haddad de 40%

Tarcísio de Freitas (Republicanos) lidera a eleição para o governo de São Paulo, com 50% das intenções de voto. Fernando Haddad (PT) tem 40%, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta (7). Brancos e nulos somam 6%. Há ainda 4% que não sabem.

Considerando os votos válidos — que excluem  brancos, nulos e indecisos — Tarcísio tem 55% e Haddad, 45%. 

Candidato de Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio terminou o primeiro turno na liderança, com 42,32% dos votos válidos. Haddad, apoiado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), obteve 35,7%.

O Datafolha ouviu 1.806 pessoas entre quarta-feira (5) e hoje (7) em 74 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. 

Pesquisa Datafolha: 53% acham que Tebet deve apoiar Lula no segundo turno

A maioria dos eleitores acredita que tanto a senadora Simone Tebet (MDB) como Ciro Gomes (PDT) fizeram a escolha certa: apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno. 

O Datafolha foi saber dos eleitores sobre o apoio de Tebet e de Ciro antes de ambos definirem as preferências no segundo turno. Segundo a pesquisa, 53% achavam que a senadora deveria apoiar Lula — como de fato o fez. Tebet teve 4,1% dos votos válidos no primeiro turno e ficou em terceiro lugar.

Outros 39% responderam que o apoio dela deveria ir para o presidente Jair Bolsonaro (PL). Ela, no entanto, sempre deixou claro que jamais daria seu voto ao atual mandatário, o que deixava implícita a possibilidade de se juntar ao petista.

Para 3%, Tebet não deveria apoiar nenhum candidato no segundo turno. Outros 4% não sabem responder à pergunta.

Entre os que votaram em Tebet no domingo (2), 43% consideram que ela deveria apoiar Lula, e 36%, Bolsonaro. Outros 15% afirmaram que não deveria endossar nenhum candidato; 6% não sabem.

O instituto também perguntou ao conjunto de entrevistados quem Ciro Gomes deveria apoiar. Para 51%, seria Lula — caminho que ele adotou, seguindo decisão de seu partido. Outros 41% acreditam que ele deveria estar ao lado de Bolsonaro.

Uma parcela de 4% defende que o pedetista não deveria apoiar ninguém; também 4% não sabem.

Já entre eleitores de Ciro — que saiu do primeiro turno com a quarta posição e 3% dos votos válidos —, a opinião de 44% é a de que o ex-ministro deveria apoiar Lula. Outros 40% defendem o endosso dele a Bolsonaro. Uma fatia de 10% acha que ele não deveria se associar a ninguém; 5% não sabem.

O Datafolha ouviu 2.884 eleitores em 179 municípios entre quarta-feira (5) e hoje  (7). A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Pesquisa Datafolha: Lula lidera com 49% dos votos válidos contra 44% de Bolsonaro

A primeira pesquisa Datafolha depois do primeiro turno das eleições presidenciais de 2 de outubro mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 49% das intenções de voto contra 44% do presidente Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição. Os indecisos são 2%.

Considerado apenas dos votos válidos — ou seja, excluindo votos brancos, nulos e indecisos — a diferença entre os dois é um pouco maior: Lula tem 53% contra 47% de Bolsonaro. 

No primeiro turno, o petista obteve 48,4% dos votos válidos e Bolsonaro, 43,2%.

Nesta primeira rodada de pesquisa do segundo turno, o Datafolha ouviu 2.884 eleitores em 179 cidades. O levantamento tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos.

Confira a pesquisa completa. 

Propaganda eleitoral: Lula e Bolsonaro destacam apoios obtidos no segundo turno

O presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apostaram nos apoios recebidos depois do primeiro turno das eleições presidenciais para abrir a nova etapa da propaganda eleitoral. 

 Do lado petista, Simone Tebet (MDB), Ciro Gomes (PDT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB)  ganharam espaço. Já Bolsonaro enfatizou o reforço dos governadores reeleitos e a nova configuração do Congresso como garantias de governabilidade.

Confira se o apoio recebido por Lula fará diferença na reta final da eleição. 

Confira se o reforço do lado bolsonarista pode levar à reeleição do atual presidente.

Lula dá aval a propostas e Tebet se prepara para aparecer com o petista em público

A aguardada aparição pública de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Simone Tebet (MDB) era para ter acontecido na quinta-feira (6), mas a falta de consenso sobre as propostas que a senadora apresentou ao petista impossibilitou o encontro oficial. 

Lula, no entanto, finalmente deu o aval às ideias de Tebet, terceira colocada no primeiro turno das presidenciais, e a senadora deve aparecer na tarde de hoje em um ato público com o petista em São Paulo. 

O encontro permitirá a foto dos dois juntos — um trunfo eleitoral que a campanha de Lula deve usar para obter votos de novos eleitores no segundo turno. 

Entre as propostas apresentadas por Tebet à Lula estão medidas ligadas à educação, saúde, equiparação salarial entre homens e mulheres, igualdade racial, economia e renda.

Zema, Moro, Garcia e Dallagnol: como esses apoios podem ajudar Bolsonaro no segundo turno?

Menos de 24 horas depois da definição do primeiro turno das eleições, o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o petista Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciaram uma verdadeira corrida em busca de apoio para a última etapa do pleito, marcada para 30 de outubro.

Embora Bolsonaro tenha encerrado o primeiro turno com uma votação mais alta do que antecipavam as pesquisas, ele foi o primeiro presidente a tentar a reeleição que não terminou o primeiro turno à frente de todos os demais desafiantes. Em tese, ele precisa tirar uma diferença de mais de 6 milhões de votos.

E enquanto Lula lançou-se cada vez mais ao centro, em alguns momentos flertando com a centro-direita, os apoios obtidos por Bolsonaro concentram-se à direita do espectro político.

Se ideologicamente a opção parece limitada e proporciona poucas novidades em relação ao primeiro turno, do ponto de vista eleitoral, os partidos identificados com o campo conservador poucas vezes estiveram tão representados no Congresso Nacional.

Confira quem embarcou na campanha de Bolsonaro para o segundo turno e como o presidente pode ganhar impulso com esses reforços.

Simone, Ciro “envergonhado” e até FHC: aonde esses apoios podem levar um eventual governo Lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) colecionou uma série de apoios já no primeiro turno das eleições presidenciais. Alguns deles até inesperados, declarados por adversários do passado e até mesmo antigos desafetos.

Lula assegurou mais de 57 milhões de votos, um recorde para o primeiro turno na história das eleições presidenciais no Brasil. 

Ainda assim, o petista bateu na trave e o jogo contra Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, segue aberto.

Diante disso, Lula se movimenta de modo a angariar o máximo apoio possível e confirmar, no fim de outubro, um favoritismo que lhe é atribuído desde sua ressurreição para a política.

Confira a análise completa do efeito dos apoios conseguidos por Lula até aqui para o segundo turno das eleições. 

 

Pesquisa Modal/Futura sinaliza empate técnico entre Lula e Bolsonaro

A primeira rodada da pesquisa Futura Inteligência encomendada pelo banco Modal divulgada depois do primeiro turno mostra uma situação de empate técnico entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

A sondagem mostra Lula com 49,3% das intenções de voto em segundo turno. Bolsonaro tem 46,0%.

Entretanto, como a margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos, o resultado é considerado empate técnico.

Enquanto Lula pode ter de 47,1% a 51,5%, Bolsonaro pode ter de 43,8% a 48,2%.

A sondagem não traz estimativa de votos válidos.

Meirelles sobre medidas de Bolsonaro: 'Dinheiro que agrada o eleitor e o político provoca crise no futuro'

O ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, classificou como eleitoreiras as recentes medidas anunciadas pelo governo de Jair Bolsonaro (PL), que segundo ele, estão disfarçadas de benefícios sociais. 

Em uma série de mensagens no Twitter, Meirelles questiona de onde virá o dinheiro que vai bancar benefícios como o 13º para mulheres que recebem o Auxílio Brasil e a promessa de incluir mais 500 mil famílias há cerca de 20 dias do segundo turno das eleições. 

Cotado para ser ministro da Fazenda em um eventual governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Meirelles cita um estudo da Fundação Getulio Vargas que aponta que não se sabe de onde o governo de Bolsonaro vai tirar os R$ 158 bilhões para as medidas anunciadas e diz ainda que o rombo para 2023 pode ser de R$ 430 bilhões. 

https://twitter.com/meirelles/status/1578377448156184580

Meirelles questionou ainda a cobrança em torno dos planos de governo de Lula e da divulgação da equipe econômica em um possível governo petista: “Não vejo uma cobrança semelhante sobre essa gastança do governo, que será desastrosa para o país qualquer que seja o presidente no ano que vem”. 

Na avaliação do ex-presidente do BC, 2023 será um ano desafiador, com o mundo em recessão, inflação alta e uma guerra de forte impacto na economia que ainda não se sabe até onde vai. 

A solução, segundo ele, é o Brasil recuperar a confiança do mercado internacional. Para Meirelles, a inflação está perdendo força por aqui e o Produto Interno Bruto (PIB) está crescendo por conta de medidas artificiais adotadas pelo governo. 

https://twitter.com/meirelles/status/1578377465122230274

 

Veja a agenda dos candidatos hoje

Confira a agenda dos dois candidatos à Presidência para esta sexta-feira.

  • Jair Bolsonaro (PL): passa o dia em Brasília e mais tarde embarca para Belém.
  • Lula (PT): às 10h, participa de caminhada em Guarulhos (SP). Às 16h tem reunião com a senadora Simone Tebet (MDB-MS).
Lula descarta anúncio de ministros antes do segundo turno

O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, descartou a possibilidade de divulgar, antes do segundo turno das eleições, os nomes de ministros e membros da equipe econômica em eventual novo governo.

Ele também prometeu formar um time com “gente de fora”, e não apenas com petistas e aliados. Também comemorou o apoio à sua candidatura feito por economistas liberais.

“Quem quiser conhecer meu ministério vai ter que esperar primeiro eu ganhar eleições”, afirmou o ex-presidente em entrevista coletiva concedida ontem.

Lula tem sido cobrado por setores do mercado financeiro a anunciar seu ministro da Fazenda antes do segundo turno, como forma de sinalizar sua política econômica caso vença as eleições. Ontem, o petista buscou enterrar a ideia.

“É loucura imaginar que você pode indicar time antes. Se tenho dez economistas aqui e indico um, vou conquistar um e perder nove. Que inteligência é essa? Que loucura é essa?”, questionou o ex-presidente.

“Primeiro, eu tenho que ganhar as eleições. Quando eu ganhar as eleições, vou montar o governo e não apenas com meu partido e aliados. Tem gente de fora que vai participar”, declarou.

Logo em seguida, Lula disse ficar feliz com o apoio de economistas que trabalharam com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

“É porque essas pessoas sabem que eu sou a garantia do exercício democrático nesse país e meu adversário não é”, garantiu. “Na hora de montar o governo, é como escalar a seleção. Você vai escolher os melhores”.

Lula e Bolsonaro retomam propaganda eleitoral no rádio e na TV

As campanhas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (PL) retomaram nesta sexta-feira a veiculação de propaganda eleitoral no rádio e na televisão.

Ontem, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou por unanimidade o plano de mídia para a propaganda eleitoral gratuita na TV e no rádio durante a campanha do segundo turno das eleições.

Pelo plano de mídia aprovado, os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro, que disputam a Presidência da República, terão 5 minutos cada nos dois blocos diários de propaganda eleitoral.

Os horários dos blocos seguem os mesmos do primeiro turno: na TV, as propagandas irão ao de segunda-feira a sábado, das 13h às 13h10 e das 20h30 às 20h40. No rádio, a propaganda para presidente vai ao ar de 7h às 7h10 e de 12h às 12h10.

O primeiro a se apresentar será o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por ter obtido maior número de votos no primeiro turno. A partir daí é feita a alternância com o presidente Jair Bolsonaro, que tenta a reeleição e ficou em segundo lugar.

No caso dos governadores, os blocos também são de 10 minutos, indo ao ar das 13h10 às 13h20 e das 20h40 às 20h50 na TV nos Estados onde haverá segundo turno. No rádio, o horário é de 7h10 às 7h20 e das 12h10 às 12h20.

Os candidatos também têm 25 minutos de inserções por cargo, de segunda-feira a domingo, para veicular peças de 30 segundos a 60 segundos ao longo da programação do rádio e da TV.

A propaganda será veiculada até 28 de outubro, dois dias antes do segundo turno.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
LAÇOS FORTALECIDOS

De agricultura e tecnologia nuclear à saúde e cultura: Brasil e China assinam 37 acordos bilaterais em várias áreas; confira quais

20 de novembro de 2024 - 14:32

Acordo assinado hoje por Xi Jinping e Lula abrange 15 áreas estratégicas e fortalece relação comercial entre países

OPERAÇÃO CONTRAGOLPE

Polícia Federal: general preso imprimiu plano de execução de autoridades no Palácio do Planalto

20 de novembro de 2024 - 13:45

PF divulgou que o general reformado Mário Fernandes deu o nome de Planejamento ao arquivo impresso

‘PUNHAL VERDE E AMARELO’

O que se sabe até agora sobre o complô dos ‘Kids Pretos’ para matar Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes — e que teria a participação do vice de Bolsonaro

19 de novembro de 2024 - 14:28

A ideia de envenenamento, de acordo com o plano do general, considerava a vulnerabilidade de saúde e a ida frequente de Lula a hospitais

IMPOSTO PARA RICOS

É hora de taxar os super-ricos? G20 faz uma proposta vaga, enquanto Lula propõe alíquota  que poderia gerar US$ 250 bilhões por ano no mundo

19 de novembro de 2024 - 14:19

Na Cúpula do G20, presidente Lula reforça as críticas ao sistema tributário e propôs um número exato de alíquota para taxar as pessoas mais ricas do mundo

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Acaba logo, pô! Ibovespa aguarda o fim da cúpula do G20 para conhecer detalhes do pacote fiscal do governo

19 de novembro de 2024 - 8:02

Detalhes do pacote já estão definidos, mas divulgação foi postergada para não rivalizar com as atenções à cúpula do G20 no Rio

EXILE ON WALL STREET

Felipe Miranda: O Brasil (ainda não) voltou — mas isso vai acontecer

18 de novembro de 2024 - 20:00

Depois de anos alijados do interesse da comunidade internacional, voltamos a ser destaque na imprensa especializada. Para o lado negativo, claro

ELE ESTÁ PRA CHEGAR…

O primeiro dia do G20 no Rio: Biden, Xi e Lula falam de pobreza, fome e mudanças climáticas à sombra de Trump

18 de novembro de 2024 - 19:20

As incertezas sobre a política dos EUA deixaram marcas nos primeiros debates do G20; avanços em acordos internacionais também são temas dos encontros

NA PONTA DO LÁPIS

O tamanho do corte que o mercado espera para “acalmar” bolsa, dólar e juros — e por que arcabouço se tornou insustentável

18 de novembro de 2024 - 13:22

Enquanto a bolsa acumula queda de 2,33% no mês, a moeda norte-americana sobe 1,61% no mesmo intervalo de tempo, e as taxas de depósito interbancário (DIs) avançam

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O fim da temporada — ou quase: balanço da Nvidia ainda movimenta semana, que conta com novo feriado no Brasil

18 de novembro de 2024 - 8:07

Enquanto isso, as bolsas internacionais operam sem um sinal único, sofrendo ajustes após o rali do Trump Trade dos últimos dias

ANTES DA CÚPULA

No G20 Social, Lula defende que governos rompam “dissonância” entre as vozes do mercado e das ruas e pede a países ricos que financiem preservação ambiental

16 de novembro de 2024 - 15:56

Comentários de Lula foram feitos no encerramento do G20 Social, derivação do evento criada pelo governo brasileiro e que antecede reunião de cúpula

EMBOLOU O MEIO DE CAMPO

Milei muda de posição na última hora e tenta travar debate sobre taxação de super-ricos no G20

16 de novembro de 2024 - 9:11

Depois de bloquear discussões sobre igualdade de gênero e agenda da ONU, Milei agora se insurge contra principal iniciativa de Lula no G20

ANTES DA DESPEDIDA

A escalada sem fim da Selic: Campos Neto deixa pulga atrás da orelha sobre patamar dos juros; saiba tudo o que pensa o presidente do BC sobre esse e outros temas

14 de novembro de 2024 - 17:32

As primeiras declarações públicas de RCN depois da divulgação da ata do Copom, na última terça-feira (12), dialogam com o teor do comunicado e do próprio resumo da reunião

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Você precisa fazer alguma coisa? Ibovespa acumula queda de 1,5% em novembro enquanto mercado aguarda números da inflação nos EUA

13 de novembro de 2024 - 8:09

Enquanto Ibovespa tenta sair do vermelho, Banco Central programa leilão de linha para segurar a alta do dólar

SE A ELEIÇÃO FOSSE HOJE…

Lula ainda vence a direita? Pesquisa CNT/MDA mostra se o petista saiu arranhado das eleições municipais ou se ainda tem lenha para queimar

12 de novembro de 2024 - 15:45

Enquanto isso, a direita disputa o espólio de Bolsonaro com três figuras de peso: Tarcísio de Freitas, Michelle Bolsonaro e Pablo Marçal

BOAS PERSPECTIVAS

NuCel não ‘assusta’ a Vivo? Goldman Sachs eleva preço-alvo para Telefônica Brasil (VIVT3), mesmo com mercado mais competitivo

12 de novembro de 2024 - 11:15

Aumento das margens e redução de capital anunciada no capital fizeram o banco norte-americano ficar mais otimista com a empresa de telecomunicações

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Quantidade ou qualidade? Ibovespa repercute ata do Copom e mais balanços enquanto aguarda pacote fiscal

12 de novembro de 2024 - 8:11

Além da expectativa em relação ao pacote fiscal, investidores estão de olho na pausa do rali do Trump trade

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

Pacote fiscal do governo vira novela mexicana e ameaça provocar um efeito colateral indesejado

12 de novembro de 2024 - 7:01

Uma alta ainda maior dos juros seria um efeito colateral da demora para a divulgação dos detalhes do pacote fiscal pelo governo

FOME DE AQUISIÇÕES

Mubadala não tem medo do risco fiscal: “Brasil é incrível para se investir”, diz diretor do fundo árabe

11 de novembro de 2024 - 17:12

O Mubadala Capital, fundo soberano de Abu Dhabi, segue com “fome de Brasil”, apesar das preocupações dos investidores com o fiscal

BOMBOU NO SD

Campos Neto acertou, mudanças na previdência privada, disparada do Magazine Luiza (MGLU3) e mais: confira os destaques do Seu Dinheiro na semana

9 de novembro de 2024 - 14:07

Na matéria mais lida da semana no portal, André Esteves, do BTG Pactual, afirma que o presidente do BC, está correto a respeito da precificação exagerada do mercado sobre o atual cenário fiscal brasileiro

SEXTOU COM O RUY

Ações em queda não deveriam preocupar tanto, especialmente se pagam bons dividendos

8 de novembro de 2024 - 6:08

Em dias de fúria no mercado, o primeiro pensamento para a maioria dos investidores é que as ações podem cair ainda mais e sair vendendo tudo — uma maneira de tentar evitar esse comportamento é olhar para as quedas sob a ótica dos dividendos

COM A PALAVRA

Lula fala em aceitar cortes nos investimentos, critica mercado e exige que Congresso reduza emendas para ajuda fazer ajuste fiscal

7 de novembro de 2024 - 8:04

O presidente ainda criticou o que chamou de “hipocrisia especulativa” do mercado, que tem o aval da imprensa brasileira

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: Lula terá uma única e última chance para as eleições de 2026

6 de novembro de 2024 - 20:01

Se Lula está realmente interessado em se reeleger em 2026, ou em se aposentar com louvor e construir Haddad como sucessor, suspeito que sua única chance seja a de recuperar nossa âncora fiscal

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar