Você também paga a conta da guerra entre Rússia e Ucrânia: gasolina está caríssima e preço dos carros pode explodir; entenda por que o conflito atinge seu bolso com tudo
Mesmo que o conflito entre Rússia e Ucrânia esteja acontecendo do outro lado do mundo, uma das consequências é a gasolina mais cara por aqui. E não é só isso: preço de veículos deve aumentar também, mesmo após explosão de preços nos últimos meses. Veja por que
Se você já está descontente com o preço dos combustíveis, prepare-se: vai ficar pior. Na manhã de hoje, a Petrobras (PETR4) anunciou que a gasolina vendida às distribuidoras ficará 19% mais cara a partir de amanhã. Assim, o litro sai de R$ 3,25 e chega aos R$ 3,86.
Para quem depende do diesel, o aumento deve pesar ainda mais no bolso e chega perto dos 25%. Isso faz com que o litro deixe de custar R$ 3,61 e atinja os R$ 4,51.
O preço médio da gasolina no Brasil na primeira semana de março foi de R$ 6,57 e do diesel de R$ 5,66, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo. O preço máximo da gasolina comum contabilizado foi R$ 7,85.
E, se você está procurando um culpado para essa situação, além da paridade de preços da Petrobras com o mercado global e a elevada carga tributária no Brasil, saiba que Vladimir Putin, presidente da Rússia, entra na lista. Após duas semanas de conflito, não é segredo para ninguém que o país invadiu a Ucrânia e causou uma guerra que afeta as cadeias de suprimentos do planeta inteiro.
Como a Rússia é uma das principais produtoras de petróleo no mundo, o preço da commodity atingiu níveis históricos. Desde o começo do combate, a alta na cotação do barril de Brent - usado como referência internacional - já chegou a ultrapassar os 70%.
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Agora você pode estar se perguntando: o que isso tem a ver com a Petrobras e os preços dos combustíveis por aqui?
A resposta está na política de preços da estatal.
A petroleira segue a política de Preços por Paridade Internacional (PPI). Isso significa que as refinarias vendem os derivados do petróleo em conformidade com os preços no mercado internacional, que são definidos pela cotação do barril. Ou seja, enquanto a gasolina sobe, os acionistas da empresa lucram forte com as ações que já subiram quase 16% neste ano.
Basicamente, isso quer dizer que a guerra na Ucrânia pode pesar no seu bolso, mesmo que o palco do conflito seja do outro lado mundo. E não é só a gasolina: o preço dos automóveis deve subir forte daqui para a frente e o culpado é o mesmo.
Mesmo com a baixa relação direta entre a indústria automotiva dos países, o mercado brasileiro deve passar por poucas e boas com essa guerra.
Cabe lembrar que, como tudo que é ruim pode piorar, o preço de veículos explodiu no país nos últimos meses — antes mesmo de se falar em guerra — e o zero-km mais barato do mercado já custa quase R$ 50 mil.
No vídeo a seguir, o repórter do Seu Dinheiro, Caio Nascimento, explica com detalhes como a invasão na Ucrânia pode fazer com que os preços dos carros fiquem mais caros por aqui. Assista:
Antes de continuar, é importante destacar que a guerra na Ucrânia abre oportunidades de investimentos que podem colocar um bom dinheiro no seu bolso ao invés de só tirar. Mais abaixo revelamos quais são as ações que saem ganhando com esse cenário.
Como eu já disse, a Petrobras é uma delas, mas não está no topo das indicações de corretoras. A estatal perde para uma petroleira privada que pode disparar daqui para a frente e entregar bons lucros a quem investir.
Nem Rússia, nem Ucrânia: descubra os investimentos que saem ganhando com a guerra no leste Europeu
Agora que você já sabe algumas das consequências negativas da guerra para o seu bolso, chegou a hora de descobrir como ter a chance de embolsar uma grana diante do contexto geopolítico complicado.
Fizemos uma publicação no nosso Instagram na qual revelamos quais ações podem ser as grandes vencedoras do combate.
Clique e veja as ações mais indicadas pelas corretoras, aproveite para nos seguir por lá. Afinal, entregamos aos nossos leitores análises de mercado, oportunidades de compra na bolsa, insights sobre carreira, empreendedorismo e muito mais.
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E olha, não são só essas ações que saem ganhando. A bolsa brasileira também deve sair vencedora: conflito deve trazer ainda mais dinheiro gringo para a B3 — que está barata e tem grande potencial de valorização — agora que investimentos na Rússia foram por água abaixo. Clique adiante e entenda:
Arsenal atômico em modo combate: Rússia faz terror nuclear na Ucrânia - terceira guerra mundial já começou?
A verdade é que as consequências dessa guerra podem ser ainda mais catastróficas e atingir o nível nuclear. O mundo entrou em estado de alerta quando o presidente da Rússia, Vladimir Putin, colocou suas forças de dissuasão — que incluem armas atômicas — em modo de combate.
“A Terceira Guerra Mundial já começou”. Esse alerta foi feito pelo bilionário e gestor de investimentos Bill Ackman, que conseguiu prever a dimensão do que seria a pandemia de covid-19 quando haviam apenas 7 mil pessoas infectadas nos Estados Unidos. Na época, Ackman fez um aviso: “o inferno está chegando”.
Dito e feito: desde então, só nos Estados Unidos, foram 960 mil mortes pela doença, se considerarmos os dados globais, estamos falando de 6 milhões de óbitos.
E agora podemos estar diante de uma nova ameaça: a guerra nuclear. “Os ucranianos com as armas e os recursos certos provaram que têm o que é preciso para vencer a guerra, a menos e até que Putin se torne nuclear”, disse ele.
No vídeo a seguir, explicamos todos os detalhes e o que isso tem a ver com a mudança da doutrina russa que passou a tolerar o uso de armas nucleares. Veja abaixo:
É preciso destacar ainda que o conflito no Leste Europeu, é preciso destacar: a invasão é na Ucrânia, mas a guerra da Rússia é contra os Estados Unidos. Descubra o que realmente está em jogo combate no vídeo a seguir, no qual explicamos a história por trás desse conflito, que tem origens lá no período da Guerra Fria:
Arsenal atômico em modo combate: Rússia faz terror nuclear na Ucrânia - terceira guerra mundial já começou?
A verdade é que as consequências dessa guerra podem ser ainda mais catastróficas e atingir o nível nuclear. O mundo entrou em estado de alerta quando o presidente da Rússia, Vladimir Putin, colocou suas forças de dissuasão — que incluem armas atômicas — em modo de combate.
“A Terceira Guerra Mundial já começou”. Esse alerta foi feito pelo bilionário e gestor de investimentos Bill Ackman, que conseguiu prever a dimensão do que seria a pandemia de covid-19 quando haviam apenas 7 mil pessoas infectadas nos Estados Unidos. Na época, Ackman fez um aviso: “o inferno está chegando”.
Dito e feito: desde então, só nos Estados Unidos, foram 960 mil mortes pela doença, se considerarmos os dados globais, estamos falando de 6 milhões de óbitos.
E agora podemos estar diante de uma nova ameaça: a guerra nuclear. “Os ucranianos com as armas e os recursos certos provaram que têm o que é preciso para vencer a guerra, a menos e até que Putin se torne nuclear”, disse ele.
No vídeo a seguir, explicamos todos os detalhes e o que isso tem a ver com a mudança da doutrina russa que passou a tolerar o uso de armas nucleares. Veja abaixo:
É preciso destacar ainda que o conflito no Leste Europeu, é preciso destacar: a invasão é na Ucrânia, mas a guerra da Rússia é contra os Estados Unidos. Descubra o que realmente está em jogo combate no vídeo a seguir, no qual explicamos a história por trás desse conflito, que tem origens lá no período da Guerra Fria:
Bitcoin pode ser usado como ‘arma de guerra’ no conflito entre Rússia e Ucrânia
Nos últimos dias de combate, vimos movimentações bruscas no mundo das criptomoedas. Em um primeiro momento, o mercado despencou em razão do aumento da aversão ao risco por parte de investidores no mundo inteiro.
Em momentos de incerteza, investidores tendem a correr para ativos mais seguros, como o ouro, por exemplo, que já sobe mais 4% desde o começo de março.
Porém, algum tempo depois, a maior moeda digital do mercado, o Bitcoin (BTC) entrou em disparada na última semana com a corrida de russos em direção às criptomoedas como forma de tentar preservar o poder de compra e burlar sanções internacionais. Hoje, o BTC já cai cerca de 11% nos últimos 7 dias.
No vídeo a seguir, o CEO da Bitfy, Lucas Schoch, fala sobre como as criptomoedas podem ser usadas em um contexto de guerra. Durante a entrevista, ele também alerta: “não é hora para as altcoins” e afirma que o bitcoin pode sim ser usado como reserva de valor.
Veja a conversa completa a seguir:
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