Quem tem medo do DARF? Startup oferece serviço gratuito que calcula automaticamente o IR devido por investidores de bolsa de valores e criptomoedas

Alguns ativos financeiros, por mais que ofereçam possibilidades de ganhos maiores do que investimentos convencionais e conservadores, acabam trazendo uma série de dores de cabeça por conta de impostos, como é o caso das ações, dos fundos imobiliários e das criptomoedas.

Esses produtos possuem regras de tributação diferentes que se tornam um verdadeiro suplício para o investidor, especialmente os mais iniciantes. Em alguns casos, a burocracia tributária acaba, inclusive, fazendo muita gente desistir de entrar na renda variável.

Isso ocorre porque ativos como ações, fundos imobiliários e criptomoedas apresentam duas peculiaridades em relação a produtos como títulos de renda fixa ou fundos comuns:

1 – A apuração e o pagamento do Imposto de Renda é mensal;

2 – A responsabilidade, tanto pelo cálculo como pelo pagamento, por meio de um Darf, é do próprio investidor.

Para entender um pouco melhor como funciona essa engrenagem, vamos comparar a experiência tributária de dois tipos de investidores: o que comprou um fundo de ações e o que montou uma carteira própria com essas mesmas ações.

Investidor de fundo de ações

A tributação dos fundos de ações ocorre somente no resgate do fundo e o imposto devido é retido na fonte pela própria instituição financeira.

O investidor no IR anual precisa informar nesse caso somente o rendimento na aba Rendimento Sujeito à Tributação Exclusiva/Definitiva com o Nome e CNPJ da fonte pagadora, que no caso é a corretora e não o fundo. Na aba de Bens e Direitos, Grupo 07 / Código 04, o investidor vai precisar informar o saldo em 31/12 e aí sim o nome e CNPJ do fundo.

Toda essa praticidade, contudo, tem um custo, já que os fundos podem cobrar taxas como de administração e performance.

Investidor direto de ações

Este investidor possui toda a autonomia sobre seus investimentos, mas precisa, mês a mês, apurar se houve ganho de capital na compra e venda de suas ações. Caso se encaixe nos patamares mínimos, ele terá de calcular o valor devido e emitir uma guia de pagamento (Darf) por conta própria. Na hipótese de erro, a responsabilidade é toda do declarante.

Isso sem considerar que cada classe de ativo possui uma série de regras que variam entre si – e existem definições restritas a respeito de compensar impostos com prejuízos.

Além de toda a burocracia, essa metodologia acaba expondo o investidor a erros e punições. Acabava, porque uma plataforma lançou uma solução que promete acabar com toda a dor de cabeça, emitir o Darf em cerca de três minutos e reduzir muito as chances de o declarante cair na malha fina.

Resolva suas pendências tributárias em três minutos

Diante desse cenário de insanidade, que levava muitas vezes novos investidores a desistirem do mercado de renda variável, o Velotax desenvolveu uma série de soluções para tornar a apuração e o pagamento de impostos muito mais rápidos e práticos e com menores chances de erro.

Na plataforma, o contribuinte pode vincular sua conta na B3, o que dá acesso a uma infinidade de operações com renda variável, como negociação de ações, BDRs e fundos imobiliários, ou logar com sua exchange, para a apuração do imposto de criptomoedas.

O sistema, então, calcula automaticamente toda a movimentação e ainda dá a opção para que o investidor gere o Darf dentro da própria plataforma, tudo isso em cerca de três minutos.

Além disso, a plataforma captura todas as informações necessárias para a Declaração de Ajuste Anual, como dividendos recebidos com nome e CNPJ da fonte pagadora, lucros ou prejuízos mês a mês para operações comuns e daytrade e também informações de patrimônio no fim do ano anterior com custo médio.

O Velotax ainda oferece uma solução de Imposto de Renda completa, mesmo para quem não é investidor, ajudando com a declaração de salário, dependentes, despesas médicas, empréstimos, entre outros.