Zuckerberg ficou para trás: enquanto ações da Meta caem, ativos do metaverso chegam a bater 52.000% ‒ e pode vir mais por aí; veja como investir e buscar lucros milionários
Se você pensa que para lucrar com o metaverso, precisa investir no ex-Facebook, então está enganado. Outros ativos ligados ao segmento já estão entregando valorizações bem mais expressivas e você pode se posicionar de forma bem simples
Que 2021 foi o ano das criptomoedas ninguém pode negar: os ativos digitais se popularizaram, ganharam adoção institucional e alguns deles entregaram valorizações robustas para os investidores, como o caso de AXS e SAND. No meio disso, surgiu também um novo player no ecossistema cripto: o metaverso, a nova tecnologia que virou “queridinha” de Mark Zuckerberg e recebeu investimentos de diversas empresas ao redor do mundo, como Adidas, Nike e Microsoft.
E não é por acaso que este novo universo digital chamou tanta atenção: enquanto o Bitcoin valorizou “meros” 59,4% e a Meta (ex-Facebook) subiu “apenas” 26,7%, ativos ligados ao metaverso apresentaram valorizações bem mais robustas, como a criptomoeda GALA que subiu 52.000%.
Não que as valorizações do Bitcoin e da empresa de Zuckerberg tenham sido ruins, mas se você pretende buscar ganhos estratosféricos e investir na tecnologia que pode ser ‘a próxima era da internet’, então comece a prestar mais atenção nos ativos ligados a este novo universo digital.
Quem já se atentou a essa nova oportunidade, está transformando investimentos ínfimos em milhões na conta corrente. Veja só o que R$ 5.000 investidos nas seguintes criptomoedas relacionadas ao metaverso fizeram:
- Em GALA, se transformaram em R$ 2.605.000;
- Em AXS, viraram R$ 905.000;
- Já em SAND, do jogo The Sandbox, fizeram R$ 855.000;
- Por fim, em LUNA, os ganhos chegaram a R$ 705.000.
Ainda que retornos passados não sejam garantia de ganhos futuros, os números são bem animadores. E isso é só o começo. Para o Goldman Sachs, o metaverso é uma oportunidade de 8 trilhões de dólares. Imagine capturar nem que seja uma pequena fatia desse mercado.
Nike e Adidas já fazem seus primeiros movimentos no novo universo digital
Mas não pense que o metaverso se resume apenas ao mundo dos jogos. Esse novo ecossistema representa muito mais do que isso e pode mudar toda a cadeia econômica como conhecemos hoje ‒ seja o setor de varejo, consumo, imobiliário, literalmente tudo. Como? Bom, imagine que você queira comprar um tênis que viu em um anúncio na internet.
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Você acha o tênis muito bonito, mas tem dúvidas se ele realmente é do seu tamanho ou ainda se vai ficar bem em você. A única forma de ter certeza se o item vai de fato servir é indo a uma loja para experimentá-lo.
Por sorte tem shopping perto de você, mas o seu dia está corrido e você ainda tem muito trabalho para entregar, então acaba deixando para depois ‒ e esse depois nunca chega.
Mas e se tivesse uma forma de você ir à loja para provar o tênis sem sair de onde você estiver? Bom, essa é uma das propostas que o metaverso pretende solucionar: a possibilidade de estar em diversos lugares sem que você tenha que, de fato, se locomover.
No exemplo do tênis, em vez de você ter que ir a uma loja para experimentá-lo, bastaria que você acessasse o metaverso para que fosse possível calçar e ver se ele ficou bom em você.
Isso não só economiza o seu tempo, como também economiza gastos dos lojistas. Afinal, se a moda pegar, não será mais necessário ter um ponto em todos os shoppings ou bairros. E se você acha que essa realidade está muito distante de acontecer saiba que a Nike e a Adidas já estão investindo no metaverso:
E essa é apenas a ponta do iceberg. Imagine como ficariam as visitas online aos imóveis, que se popularizaram principalmente em meio à pandemia. Em vez de apenas ter um corretor de imóveis te mostrando tudo por vídeo, você pode ver e sentir exatamente o que sentiria se estivesse naquele imóvel junto do corretor.
O mesmo vale para viagens ou shows. Pra que apenas assistir um show online no Youtube se você poderia estar dentro da casa do seu artista preferido por meio do metaverso? E esses são apenas alguns exemplos do quanto esse novo mercado pode impactar nosso cotidiano nos próximos anos.
Tudo bem, mas por onde acessar o metaverso e, principalmente, como ganhar dinheiro com ele?
Quem apostou contra as techs dos anos 90, deixou de ser milionário; quem ignorar as criptomoedas do metaverso, pode ter o mesmo destino
Se para acessar a internet precisamos dos nossos computadores e celulares, para acessar ao metaverso também precisamos de um meio e, até o momento, esse meio se chama Oculus.
Para te ajudar a visualizar, trata-se desse aparelho aqui:
Você se imagina usando um aparelho como esse? Acredito que não - e tudo bem. Em um primeiro momento pode parecer algo extremamente robusto e antiquado ‒ algo que você jamais usaria na vida ‒ e convenhamos, realmente é. Mas é aí que está a grande oportunidade. Afinal, todas as tecnologias que conhecemos hoje também tiveram um começo similar.
Basta lembrar que os primeiros computadores também eram no mínimo estranhos. Aliás, de tão grandes e nada amigáveis para os usuários, eles ficavam restritos aos escritórios das empresas.
Por mais difícil que seja acreditar nisso hoje, os computadores nos anos 80 eram apenas ferramentas de trabalho e quase ninguém tinha um em casa. A grande dúvida na época era se os computadores conseguiriam sair do âmbito empresarial para ganhar espaço dentro das residências dos trabalhadores.
A maioria do mercado duvidava que isso aconteceria e, pior, apostava contra as empresas que acreditavam nessa tese. O resultado disso você conhece. Se antes praticamente ninguém possuía um computador dentro de casa, hoje é difícil encontrar uma residência sem pelo menos um notebook.
Mais importante do que isso foram as supermultiplicações que as ações das empresas que acreditaram e saíram na frente dessa revolução entregaram para os seus investidores.
A Microsoft, por exemplo, no início de 1990, estava sendo negociada por US$ 1,21. No final da década ela disparou para US$ 120 por ação. EMC disparou mais de 69.900%, Dell explodiu 120.000%.
- Neste último caso, estamos falando em transformar US$ 500 em mais de US$ 600.000...
- Ou ainda US$ 5.000 em 1990 para mais de US$ 6 milhões até o final da década.
Esses números “estratosféricos” te lembram alguma outra classe de ativos? Pois bem. Quem apostou contra as empresas de tecnologia dos anos 90 acabou perdendo a chance de se tornar milionário. Assim como pode acontecer com quem ignorar os ativos ligados ao metaverso.
Se você não quer ser um dos que ficam de mão abanando, então peço que preste bastante atenção no convite que vou te fazer nos próximos parágrafos.
Seus próximos ganhos com metaverso podem estar a um clique de você
Ainda que muitas tecnologias do metaverso estejam nos estágios iniciais de desenvolvimento, uma coisa já está bem estabelecida no metaverso: a possibilidade de lucrar com esse universo digital. A história já provou que quem investe em inovações antes que elas se tornem mainstream é quem ganha mais dinheiro. É só lembrar o caso da própria internet, do Bitcoin, da Netflix, da Tesla….
Nesse momento, estamos novamente diante de chances expressivas de lucros. E não sou eu quem estou dizendo isso, mas sim George Wachsmann, gestor responsável por mais de 13 bilhões de reais.
Se você quer saber como se expôr às possibilidades de ganhos com o metaverso, então você não pode perder a transmissão gratuita que vai acontecer no dia 14 de fevereiro. Basta cadastrar seu email aqui para receber o link de participação.
Wachsmann vai revelar quais são as próximas tendências do metaverso e quais são as oportunidades mais promissoras para buscar ganhos com essa nova tecnologia.
Se você perdeu a primeira grande tacada de lucros com este novo universo e não investiu nas criptomoedas que chegaram a valorizar até 52.000%, não se preocupe. Agora você terá uma nova chance de investir nele, e capturar retornos quem sabe semelhantes.
Pode ser que daqui alguns anos você se arrependa de não ter apostado no metaverso (como provavelmente se arrependeram as pessoas que ignoraram o Bitcoin, a internet, a Netflix e a Tesla).