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Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-graduação em Comunicação e Marketing Digital na ESPM. Trabalhou com comunicação institucional e jornalismo de viagens antes de entrar no mercado financeiro. Está sempre disponível para falar sobre inovação, livros e cultura pop.
Conteúdo Empiricus

Você não consegue largar o iPhone? Então saiba que pode ter ‘salvado’ o balanço do 3T22 da Apple (AAPL34); entenda

Enquanto a maioria das big techs americanas sofreu na temporada de resultados, a empresa de Steve Jobs mostrou resiliência; mas será que ainda vale a pena investir nos EUA?

Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
1 de novembro de 2022
9:00 - atualizado às 14:49
iPhone, Apple, AAPL34
iPhones da Apple - Imagem: Pixabay

Essa história é clássica e pode até mesmo ter acontecido com você ou algum de seus conhecidos: você compra um iPhone, muito provavelmente influenciado por todo o buzz que existe em cima do modelo de celular. Os anos passam, o aparelho fica desatualizado e começa a travar. Chega o momento de trocar. 

E você troca… por um novo iPhone. 

Porque agora ficou difícil se acostumar com um outro design, outro sistema operacional, outro celular em geral. 

É justamente essa capacidade de fidelizar os seus clientes que fez com que a Apple (AAPL34) tivesse um balanço satisfatório no 3º trimestre de 2022 (3T22), escapando do “banho de sangue” que atingiu várias outras big techs

Mesmo diante do cenário desafiador, a empresa de Steve Jobs conseguiu bater o recorde de receita, atingindo a marca de US$ 90,1 bilhões. Em relação ao mesmo período do ano passado (3T21), isso representou um crescimento de 8%. 

Já o lucro líquido no período foi de US$ 20,7 bilhões e representou um avanço de 4% na comparação anual.

É claro, esses bons números também beneficiaram os investidores: o capital retornado para os acionistas por meio das recompras de ações e distribuição de dividendos alcançou a marca dos US$ 29 bilhões.

Na análise de João Piccioni, da Empiricus Research, “a robustez dos números divulgados em meio ao cenário turbulento ratificam seu poder de franquia e reforçam suas vantagens competitivas.”

Dependentes da Apple?

O guarda-chuva de produtos da Apple é mundialmente conhecido, graças à força da marca. Além do iPhone, que revolucionou todo o mercado de smartphones, há também a linha de computadores Mac, o relógio inteligente Apple Watch, os fones de ouvido AirPods e vários outros itens… 

Mas o principal diferencial da Apple não é ter um grande número de produtos. 

Várias outras marcas, como Samsung e Xiaomi, também têm ampla oferta de diferentes tecnologias disponíveis. 

O que faz com que a Apple se destaque é que ela conseguiu “criar uma rede de serviços aos seus usuários que os tornou praticamente dependentes da dinâmica evolutiva da própria companhia”, nas palavras de Piccioni. 

Isso faz com que os usuários tenham dificuldade de migrar para aparelhos concorrentes, já que a cada novo serviço lançado, eles ficam mais “amarrados” à empresa. Um exemplo clássico é a interligação das preferências entre todos os aparelhos da marca.

Essa fidelidade que a Apple cria em seus clientes, na opinião do analista da Empiricus Research, “deve continuar a ser o principal escudo frente à desaceleração da economia global.” 

Mesmo tendo mostrado sua resiliência no balanço do 3T22, não é possível ignorar o fato de que a empresa da maçã ainda está exposta a um cenário turbulento no campo macroeconômico. “O ambiente no curto prazo deve continuar desafiador e a volatilidade dos preços deve dar o tom”, diz Piccioni. 

Por esse motivo, é importante olhar também para outras opções dentro da bolsa americana e diversificar para além das big techs. 

O analista indica outras 3 ações das bolsas americanas para investir em 2023, que se mostram ótimas apostas para quem busca negócios sólidos e historicamente capazes de sobreviver a crises

  • Não se preocupe: você não precisa ter conta em uma corretora americana e nem gastar um centavo de dólar para investir nelas. Todas têm BDRs (recibos de ações gringas, que podem ser negociados na B3). 

Para descobrir quais são as 3 ações, basta clicar no botão abaixo. O relatório com o nome e ticker das ações, juntamente com a tese de investimentos das companhias, foi disponibilizado como uma cortesia da Empiricus Investimentos. 

Ou seja: é totalmente gratuito

QUERO DESCOBRIR QUAIS SÃO AS 3 AÇÕES AMERICANAS

Quer investir nos EUA? Saia do óbvio

Se há um fato que a temporada de balanços do 3T22 comprovou, é que não dá para restringir sua carteira de investimentos só às empresas mais famosas da bolsa americana

As big techs ainda têm o seu valor e sempre serão visadas pelos investidores, por serem algumas das companhias mais valiosas não só dos Estados Unidos, como do mundo. 

Mas é preciso sair do óbvio, se você busca ganhos consistentes

No relatório feito por Piccioni e sua equipe, você vai se deparar com 3 oportunidades: 

  • Uma ação do setor automotivo, para ir além da Tesla (TSLA34);
  • Uma ação do setor de alimentação, que é marca consolidada nos EUA e no mundo; 
  • Uma ação de tecnologia “fora do radar”, que tem inclusive a big tech Microsoft (MSFT34) como sua cliente. 

A decisão de investir nessas companhias (ou não) é completamente sua. Você pode achar que nenhuma delas faz sentido para o seu patrimônio neste momento, mas vale a pena, ao menos, conhecer o que está sendo apresentado pelo analista. É importante lembrar também que você não precisará pagar nada pelo relatório completo com as indicações de investimento. 

Basta clicar no botão abaixo:

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