Você faz ‘bico’ para fechar as contas no fim do mês? O que acha de ter uma renda extra mensal de até R$ 2 mil sem trabalhar a mais?

O desemprego formal no Brasil teve uma queda recente, mas ainda atinge um número assustador de 10,6 milhões de pessoas. Mas, com a inflação nas alturas – 11,73% no acumulado de 12 meses – e a queda de 7,2% na renda média mensal, mesmo as pessoas com trabalho formal têm passado por “maus bocados”.

Uma pesquisa da Bare International mostra que 60% das pessoas que têm um emprego formal ainda fazem “bicos” para adquirir uma renda extra. Muitos desses brasileiros estão tendo que fazer artesanatos, atividades domésticas ou trabalhar como motorista de aplicativo, por exemplo, para garantir o sustento no fim do mês.

Se essa é a sua realidade, preste atenção agora: você não precisa trabalhar horas a mais para complementar a renda ou receber um salário extra no fim do mês.

Existe uma estratégia para buscar renda extra mensal sem trabalhar um segundo a mais sequer. E não importa qual é a sua profissão. Esse método funciona para autônomos, vendedores, empregados domésticos, engenheiros ou até empresários.

Os únicos pré-requisitos para aproveitá-lo é ter, no mínimo, R$ 100 em conta e um celular ou computador para aplicar a estratégia. 

Já existem pessoas ganhando milhares de reais por mês com esse plano. E o melhor: não é necessário pagar nem um centavo para ter acesso à estratégia.

Este investimento pode gerar dinheiro enquanto você passa tempo fazendo o que gosta

É claro que nenhuma estratégia vai entregar dinheiro “de mão beijada”. Este plano exige dedicação para alcançar o objetivo.

A oportunidade de ter o “salário” caindo na conta todos os meses valerá a disciplina. Imagine pagar contas no fim do mês sem aperto, viajar com a família ou ter momentos de lazer sem se preocupar se isso tudo isso vai te deixar sem grana. Esse método pode te ajudar a atingir esse sonho.

Não são muitas as pessoas que sabem e aplicam essa estratégia, mas aí vai: o segredo para receber uma renda mensal sem ter que trabalhar a mais é através dos fundos imobiliários (FIIs).

Explicando brevemente caso não conheça esse investimento, o fundo imobiliário é um produto de renda variável que consiste em investir em diversos imóveis ou em títulos de dívida imobiliária. Ou seja, é possível ser, por exemplo, dono de pedacinhos de imóveis de grande relevância, como prédios corporativos e galpões logísticos.

Como um dos donos, o cotista – nome dado ao investidor de um FII – tem direito a receber aluguel desses imóveis mensalmente, os chamados proventos. 

Um diferencial dos fundos imobiliários é que são muito baratos. Com cerca de R$ 100 já é possível comprar parte de um imóvel. É claro que investindo apenas R$ 100 não será possível ter uma renda que substitua os “bicos”, porém, ao reinvestir os valores recebidos mensalmente, é provável que você consiga adquirir um valor significativo ao longo do tempo.

E esse dinheiro pode ser usado como quiser: compras de supermercado, mensalidade de um financiamento, escola para os seus filhos ou, como explicado anteriormente, reinvestir comprando mais cotas para ver o patrimônio crescendo cada vez mais, já que, quanto mais cotas, maiores os pagamentos - e tudo vai virando uma “bola de neve” a seu favor”.

Esse tipo de ativo tem muitas vantagens, mas não é qualquer fundo imobiliário que vai conseguir entregar retorno acima da média.

O analista Caio Araujo, da Empiricus, reuniu três bons fundos imobiliários para investir nesse momento. Ele produziu um relatório gratuito que revela a tese completa por trás desses fundos. Segundo ele, os três ativos estão muito baratos e têm um belo potencial de valorização ainda neste ano, além de pagamento de dividendos “fora da curva”.

Nos últimos anos, Caio tem ajudado pessoas comuns a conquistarem uma nova fonte de renda através dos FIIs. Abaixo, observe o extrato de uma advogada que seguiu a estratégia do especialista:

R$ 2.244,44. Esse foi o valor recebido em apenas um mês por uma seguidora do método. Os retornos dos FIIs variam de acordo com o tamanho do investimento. Ou seja, quanto maior o valor investido em fundos imobiliários, mais “gordo” será o retorno mensal.

Portanto, não há limite de ganhos. É possível receber R$ 200, R$ 500, R$ 1 mil, R$ 3 mil… e por aí vai.

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Um dos investimentos mais famosos entre os brasileiros é o imobiliário, aquela estratégia tradicional de comprar um imóvel para alugar ou esperar a valorização ao longo do tempo.

Isso pode até trazer algum retorno financeiro, mas com certeza também gerará um “trabalho” extra com inquilinos, papeladas de locação e compra e venda de imóveis. 

Não se preocupe. Os fundos imobiliários têm vários dos benefícios de investir em um imóvel sem muitos dos pontos negativos. Veja algumas vantagens de investir em FIIs:

Recebimentos mensais isentos de Imposto de Renda

Diferentemente de colocar um imóvel para locação, ao investir em FIIs, os ganhos mensais são isentos de Imposto de Renda (IR). Um proprietário de uma casa, por exemplo, deve pagar uma quantia de seus ganhos com o aluguel para o governo. 

No caso dos fundos imobiliários, os ganhos mensais são isentos. Ou seja, não é necessário pagar absolutamente nada sobre os dividendos.

Mas não se engane: nem todos os ganhos dos FIIs são livres de IR. Nessa classe de investimentos, é possível receber dinheiro tanto mensalmente, quanto com a valorização das cotas. Ou seja, se um investidor comprar um fundo por R$ 100 e vendê-lo a R$ 115, lucrará 15%. Nesse caso, os ganhos não são isentos.

Distribuição de dividendos é garantida por lei

Todos os fundos imobiliários devem distribuir, no mínimo, 95% dos resultados como dividendos. Isso quem definiu foi a Lei nº 9.779, criada em 1999.

A lei foi assinada por Fernando Henrique Cardoso (FHC), presidente da época, e tem como objetivo regularizar a distribuição de rendimentos dos FIIs. Desde a data de promulgação, cotistas dos fundos imobiliários passaram a ter como direito garantido receber quase todo o valor embolsado pelo fundo.

Investir nesses ativos está muito barato

Assim como as ações, alguns fundos imobiliários passaram por um período de quedas significativas recentemente. Desde o início deste ano, o principal índice dos fundos imobiliários, o Ifix, tem um tímido crescimento de apenas +0,15%.

Uma das justificativas para as quedas dos FIIs é a alta dos juros. Com a taxa básica de juros a 13,25% ao ano, os investidores tendem a “abandonar” ativos de maior risco — como os fundos imobiliários — e alocar dinheiro na renda fixa. 

Esse movimento fez as cotações dos FIIs caírem muito e alguns fundos atrativos ficaram com um preço ideal de entrada. Um dos três FIIs recomendados no relatório gratuito de Araujo, por exemplo, estava custando R$ 96,65 no primeiro dia de negociação do ano, 3 de janeiro. Hoje, seis meses depois, esse mesmo ativo está custando apenas R$ 83,99.

Mesmo para quem não tem familiaridade alguma com o universo dos investimentos, ter uma renda extra mensal com os fundos imobiliários pode se tornar realidade. Caio Araujo escreveu um relatório gratuito que destaca uma das categorias de FIIs, ensina o passo a passo de como investir nos ativos e indica três desses investimentos para já começar a ganhar dinheiro no próximo mês. 

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Não é qualquer fundo imobiliário, são estes três; veja a lista no relatório gratuito

Ficou minimamente interessado em ter um dinheiro caindo na sua conta todos os meses sem nenhum esforço, hora extra ou “bicos”? Leia o relatório gratuito de Araujo.

Tudo que você precisará fazer é ler o conteúdo atentamente e alocar uma quantia nos fundos recomendados pelo analista.

Como dito no início, para aplicar essa estratégia, os únicos pré-requisitos são ter R$ 100 em conta e um celular para colocar em prática as indicações. O processo levará menos de meia hora. É provável que nenhum trabalho paralelo tome menos tempo que isso e tenha o mesmo potencial de retorno mensal que os fundos imobiliários.

Para ter acesso ao material gratuito criado pelo analista, acesse o botão abaixo:

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