Venda todas as suas ações da Oi, Magazine Luiza e Nubank: elas já valeram a pena, mas agora para esses analistas são ‘furada’; entenda por quê
Oi, Magazine Luiza e Nubank não são mais as “queridinhas” da bolsa – saiba por que é hora de desmontar posição nos papéis e investir em outros com maior potencial de valorização diante do cenário macroeconômico atual
Se você tem Oi (OIBR3), Magazine Luiza (MGLU3) ou Nubank (NUBR33) na carteira, é melhor que leia esta reportagem com bastante atenção. Enquanto você mantém essas ações entre os seus investimentos atuais, pode haver muito dinheiro sendo deixado na mesa.
Essa não é uma recomendação minha, mas sim do CEO de uma das maiores casas de análise financeira independentes do país, Felipe Miranda. Ele vem dando esse alerta aos investidores que acompanham a carteira de ações recomendadas dele, “Oportunidades de Uma Vida”, e eu acho justo que você também tome ciência sobre a recomendação.
Como um veículo que propaga notícias para investidores, a nossa missão é entregar conteúdos que esclareçam dúvidas e levem você a tomar uma decisão benéfica para o seu patrimônio. E é justamente isso que quero lhe oferecer agora.
É o seguinte: quem seguiu as indicações de Miranda nos últimos meses e vendeu as ações da Oi, Magazine Luiza e Nubank para comprar outras com melhor perspectiva de crescimento, ganhou dinheiro. E eu quero isso para você também.
Como exemplo, quem seguiu a operação de lucros combinada que Miranda sugeriu em 19 de janeiro, com a orientação de shortear Nubank e comprar ações de um outro banco brasileiro na mesma proporção, capturou mais de 74% de lucro em 4 meses.
Se esse tipo de lucro cirúrgico, seguindo as tendências e movimentos do mercado, faz sentido para você, gostaria que continuasse comigo. A seguir, quero apresentar um pouco sobre a tese do analista para as ações da Oi, Magazine Luiza e Nubank, e quais os passos que o estrategista sugere que você siga nos próximos meses:
1. Oi (OIBR3)
A Oi (OIBR3) é uma das ações mais populares da bolsa brasileira. Apesar de não fazer parte do Ibovespa (principal índice de ações da B3), ela ocupa o 3º lugar no ranking de tickers mais buscados do Google, atrás apenas da Petrobras (PETR3;PETR4) e do Magazine Luiza (MGLU3).
No entanto, talvez o motivo para que a empresa tenha ganhado tanta notoriedade é por estar, desde o começo, envolvida em episódios dramáticos. Hoje a Oi é conhecida pelo maior caso de recuperação judicial da história do país, que teve início em 2016 e ainda não chegou ao fim.
É por essa razão que, sempre que o Seu Dinheiro publica alguma matéria sobre a Oi, ela se torna uma das mais lidas do site rapidamente. Mas o mero “burburinho” sobre uma ação não pode ser um bom motivo para que ela faça parte da sua carteira…
Na análise de Felipe Miranda, a verdade é que não vale a pena investir na Oi. Embora já tenha apostado na recuperação da empresa no passado, o estrategista está convencido de que existem oportunidades melhores diante do novo cenário macroeconômico.
“Haverá um momento melhor de combinação risco-retorno para voltarmos para a Oi. Por ora, ficamos mais confortáveis com uma carteira resiliente e encorpada” - Felipe Miranda, CEO da Empiricus
Em um intervalo de tempo muito curto, nós passamos de um contexto de juros baixos e inflação controlada, para um mundo de juros altos e inflação preocupante. Aqui no Brasil, a Selic, nossa taxa básica de juros, está em 12,75% ao ano, o maior patamar desde 2017.
Nesse novo cenário, as empresas ainda em fase de crescimento e que não dão lucro no presente, como é o caso da Oi, passam a ser preteridas em favor de empresas de valor, que geram caixa no presente e são mais resilientes aos períodos de crise da bolsa, como agora.
Na prática, isso significa que é hora de apostar no óbvio. Não é mais o momento de buscar por empresas com promessas de uma grande virada financeira, como a Oi vem prometendo há anos. É tempo de investir no que já se sabe que dá certo - e dá dinheiro.
Por isso, Miranda recomenda abandonar as ações OIBR3 e, no lugar, investir nas ações deste banco tradicional brasileiro. Para ele, trata-se de um nome barato, resiliente e bom pagador de dividendos.
Para saber qual é a nova ação recomendada, você pode ler o relatório gratuito que o estrategista preparou no botão abaixo:
[RELATÓRIO GRATUITO] A OI NÃO VALE MAIS A PENA - VEJA QUAL AÇÃO DE BANCO VOCÊ DEVERIA COMPRAR NO LUGAR
No relatório, Felipe Miranda explica porque está recomendando pular fora da Oi, mesmo entendendo que, em um cenário oposto, a empresa valeria a pena. Além disso, ele revela qual o ticker da ação para comprar no lugar da telecom.
2. Magazine Luiza (MGLU3)
Na frente da Oi, o Magazine Luiza (MGLU3) também está entre as primeiras posições no ranking de ações mais famosas da bolsa. E não é para menos, já que a empresa entregou uma das maiores valorizações que a B3 já viu. Foram 91.300% de lucro em 5 anos, de 2015 até o fim de 2020.
Na prática, quem investiu nos papéis durante esse período, hoje pode se considerar milionário. Mas não foi só isso. O caso do Magalu ganhou tanta relevância que foi responsável por consagrar o Alaska Black, fundo de ações da Alaska Asset, como um dos mais famosos nos dias de hoje.
Porém, vale lembrar que o Magazine Luiza surfou toda essa alta com a ajuda de um momento de mercado muito favorável às varejistas por dois motivos:
- O “boom” do varejo digital, impulsionado pela pandemia do coronavírus, que fez com que diversas varejistas tivessem de migrar para o e-commerce para que pudessem continuar vendendo seus produtos;
- O cenário macroeconômico, com taxas de juros e inflação baixíssimas, que deram espaço para que empresas com perspectivas de crescimento de longo prazo pudessem crescer rapidamente.
Agora o contexto já não é mais esse. E, como consequência, o Magazine Luiza teve um balanço trimestral muito ruim, com prejuízo líquido de R$ 161 milhões. Isso fez com que a varejista perdesse 78% do seu valor de mercado em 1 ano, sem perspectiva de melhora.
A alta dos juros, a falta de demanda por produtos e a alta concorrência do setor são alguns dos pontos que jogam contra o Magalu nesse momento. É por isso que, na análise de Fernando Ferrer, chefe da carteira de “Melhores Ações da Bolsa” na Empiricus, as ações MGLU3 são “furada”.
O analista já apostou nos papéis da empresa no passado, mas agora está convencido de que existem outras ações mais baratas e melhores para comprar. “Mesmo depois da forte queda das ações, o cenário desafiador deverá pressionar ainda mais os resultados do Magalu, tornando o valuation mais caro e a ação menos atrativa”, explica.
Ainda segundo Ferrer, o Magazine Luiza deixou de se enquadrar como um ativo de “quality”, título dado às ações de empresas que já tem bons resultados, geram caixa e tem boa governança corporativa, para ser um ativo de “growth”.
Na prática, isso quer dizer que a varejista é vista hoje como uma empresa ainda em fase de crescimento, com fluxos de caixa estendidos e, principalmente, que não se beneficia do cenário econômico atual, de juros altos.
Em resumo, o analista decidiu recomendar a venda dos papéis do Magalu, mesmo entendendo que, em um cenário oposto, eles valeriam a pena. E, no lugar do Magazine Luiza, Ferrer está indicando que os investidores comprem as ações de uma empresa do setor de energia elétrica.
No relatório gratuito, disponível no botão abaixo, ele explica por que é hora de vender MGLU3 e investir nas ações dessa empresa de energia. Para o analista, as ações são mais baratas, resilientes e podem pagar dividendos “gordos” em 2022:
[RELATÓRIO GRATUITO] É HORA DE VENDER MGLU3 E INVESTIR NAS AÇÕES DESSA EMPRESA DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA
3. Nubank (NUBR33)
O IPO do Nubank foi um dos mais aguardados pelos investidores no ano passado. A fintech estreou na bolsa de valores de Nova York (NYSE) no dia 9 de dezembro de 2021, sob o ticker NU, e foi listada na bolsa brasileira como BDR (certificado de depósito de valores mobiliários), sob o ticker NUBR33.
A oferta pública de ações foi vista como um marco na história do sistema financeiro brasileiro. Afinal, o banco carrega a bandeira de ser diferente de todos que já existem: voltado para a relação com clientes e visando menos o lucro “predatório” sobre os clientes.
Ele era, inclusive, tido como a principal alternativa às taxas abusivas praticadas pelos grandes bancos do país. Mas o que aconteceu foi que a prática foi muito diferente da teoria. Como dito anteriormente, o aumento das taxas de juros prejudicou empresas com fluxos de caixa estendidos no futuro - e o Nubank era uma delas.
E como se não bastasse os juros nas alturas, o “roxinho” ainda divulgou um primeiro balanço trimestral abaixo das expectativas do mercado. A dificuldade em converter clientes para a carteira de crédito adimplente expôs um problema já conhecido das fintechs brasileiras.
Esses fatores fizeram com que as ações NUBR33 despencassem 72% desde o IPO até o último fechamento (27). Mas, como dito no início desta reportagem, teve quem conseguiu lucrar mesmo com a queda dos papéis do “roxinho”.
Esse foi o caso dos investidores que seguiram a recomendação de Felipe Miranda, dada em 19 de janeiro deste ano. Em um relatório gratuito, o estrategista recomendou uma operação combinada de lucros, com a orientação de shortear Nubank e comprar ações de um outro banco brasileiro na mesma proporção.
Quem seguiu à risca a recomendação lucrou 74% em 4 meses. Mas se você não foi um dos felizardos que capturou esse lucro, não tem problema. Isso porque Miranda enxerga que ainda há espaço para mais.
Apesar de já ter realizado boa parte dos lucros com o short em Nubank, combinado à compra das ações de um outro banco brasileiro, Miranda avalia que a fintech ainda pode cair mais. Por isso, ele mantém a recomendação e convida os leitores a acessarem a tese completa dele.
O acesso também dará a você um caminho para tomar conhecimento sobre os próximos passos do estrategista. Nesta semana, ele deve divulgar o relatório completo sobre o seu próximo short em uma instituição financeira de renome.
Para conhecer o relatório completo do analista sobre a operação combinada de lucros com o Nubank e às próximas recomendações do analista, basta dar o seu melhor e-mail na página abaixo: