Urgente: com etanol, diesel e gasolina em queda, investir na Petrobras (PETR4) ainda pode te deixar rico? Veja a resposta aqui
Com queda dos combustíveis e atrito entre Lula e Bolsonaro, investidores têm dúvidas sobre futuro da Petrobras; veja o que dizem analistas.
Semana passada, a Petrobras (PETR4) acaba de anunciar redução no preço do litro do diesel em R$ 0,20. A mudança veio num contexto de queda nos preços da gasolina e do etanol de, respectivamente, 14% e 8% no mês de julho.
Nos últimos meses, com a escalada da crise econômica ao redor do mundo, o preço dos combustíveis subiu bastante e a Petrobras se beneficiou muito desse cenário. Claro, o etanol não tem interferência da empresa, mas a queda reflete a busca de competitividade diante da queda da gasolina.
Mas agora fica o questionamento: vale a pena investir na Petrobras, aos níveis atuais?
Em outras palavras, quanto dinheiro você pode ganhar com a estatal, tanto em termos de dividendos quanto de potencial valorização?
O que aconteceu com a Petrobras e com os combustíveis?
Vamos a um breve resumo dos últimos acontecimentos, caso você não esteja totalmente inteirado, pode nos ajudar a tomar essa decisão.
- Em 2020, estoura a crise do coronavírus. A economia desacelera e os governos do mundo todo injetam bastante dinheiro no mercado, como medida para conter a crise.
- Em 2022 a inflação ao redor do mundo começa a disparar por conta de toda essa injeção de dinheiro. Os bancos centrais se veem obrigados a elevar as taxas de juros pra conter a inflação.
- Ainda em 2022, estoura a guerra entre Rússia e Ucrânia. Isso compromete a oferta de petróleo no mundo, o que eleva o preço da commodity.
Esses três acontecimentos são cruciais para entendermos o que vem acontecendo com a Petrobras.
Em primeiro lugar, obviamente, a queda na oferta de petróleo faz com que o preço aumente, devido a uma simples relação de oferta e demanda. Isso beneficia a Petrobras, que tem seus preços atrelados ao mercado internacional desde 2016.
Prova disso é que a estatal vem acumulando lucro atrás de lucro nos últimos trimestres.
Além disso, esse é um dos motivos que explicam a grande quantidade de dividendos que a empresa está pagando. O caixa da petroleira está ‘explodindo’ de dinheiro.
É claro que esses números pintam somente um retrato do passado da empresa. Em outras palavras, o investidor precisa levar em conta outros fatores pra chegar a um veredito sobre o futuro da ação.
Mas esse não é o único motivo. Existe um fator que também explica a valorização de 17,60% que a empresa acumula desde o começo do ano.
Petrobras (PETR4) se beneficiou de uma rotação global dos investimentos
A Petrobras se beneficiou bastante de uma rotação de investimentos que aconteceu nos últimos meses. Isso porque houve um fluxo de dinheiro que saiu dos ativos de risco e buscou setores mais tradicionais e mais sólidos.
Vou explicar isso de uma forma simples. Imagine um investidor com alguns bilhões de dólares para aportar ao redor do mundo. Isso em um cenário de crise econômica, disparada da inflação e das taxas de juros.
Você tem três opções para investir. Você prefere:
- Um título do governo brasileiro, por exemplo, que paga quase 14% ao ano com pouquíssimo risco;
- Uma ação de uma empresa gigantesca, sólida, consolidada, capaz de gerar bilhões de dólares em lucro mesmo em um ambiente de crise;
- Uma ação de uma empresa startup, que não dá lucro e está na fronteira da tecnologia;
- Uma criptomoeda de um setor altamente disruptivo da tecnologia.
Tenho certeza de que você escolheria investir ou em 1 ou em 2, mas dificilmente toparia correr o risco dos investimentos 3 e 4. Não em um ambiente de crise, pelo menos.
É exatamente esse o raciocínio que os grandes investidores seguem. Em momentos de aperto, preferem a segurança de empresas gigantescas e já consolidadas.
E é nesse momento que uma empresa como a Petrobras se beneficia.
Portanto, esse é o cenário que está desenhado em frente de nós. A Petrobras tem um ‘caminhão de dinheiro’ para distribuir na forma de dividendos, se beneficia do momento atual de aversão ao risco e da recente alta dos preços dos combustíveis.
Lula e Bolsonaro concordam em uma coisa: criticar a Petrobras
Mas há de se levar em conta também os aspectos negativos da petroleira. Afinal de contas, trata-se de uma empresa estatal que, historicamente, tem problemas com intervenção do governo.
Isso é ainda mais verdadeiro em 2022, ano de eleições presidenciais. Vale lembrar que, só em 2022, o presidente da companhia foi trocado 4 vezes.
Vale lembrar também que, em 2022, a empresa sofreu ataques dos dois principais candidatos à presidência: Lula e Bolsonaro.
O Brasil é um país exótico e instável, altamente sensível à troca de presidentes. Ou seja, de um dia para o outro, tudo pode mudar. Quem pode dizer o que vai acontecer ano que vem, com a nova presidência?
Bom, prever o futuro é impossível, mas especialistas em investimentos têm a função de avaliar os cenários mais prováveis e indicar o caminho mais seguro e potencialmente lucrativo de investimentos.
E foi exatamente isso que Rodolfo Amstalden, sócio fundador da maior casa de análise financeira independente do país, fez nos últimos tempos.
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