Preparado para o ‘Lula 3’: esta ação que resistiu ‘como uma rocha’ a todos os governos anteriores e pode pagar ótimos dividendos em 2023
Instituição financeira é reconhecida por ser resiliente e entregar resultados surpreendentes em diferentes governos e cenários econômicos; conheça
As eleições já acabaram, mas o mercado financeiro está longe de acalmar os ânimos. Com Lula na Presidência, muitos investidores estão receosos sobre os rumos que a economia pode tomar e têm dúvidas se a bolsa realmente vai conseguir entregar bons resultados em 2023 e nos anos seguintes do mandato.
Se você compartilha desse sentimento, saiba que está longe de ser o único.
Mas saiba também que existe uma empresa em especial que já provou inúmeras vezes ser resiliente a qualquer governo – seja de direita ou esquerda, intervencionista ou liberal – e pode colocar dinheiro no seu bolso já no ano que vem.
Trata-se de um banco com décadas de história, que já lidou com os mais diversos tipos de governantes e atravessou tanto períodos de crise como de bonança com maestria.
Para Rodolfo Amstalden, analista e sócio-fundador da Empiricus Research, “mesmo que estejamos diante de um período de vacas magras para a economia”, a empresa ainda pode entregar “dividendos polpudos, assim como aconteceu na década passada, quando os yields (percentuais) permaneceram elevados mesmo com uma grande recessão no Brasil”.
Em resumo, este banco é o que você precisa ter na carteira se estiver buscando um bom investimento para ter renda extra em forma de dividendos, independentemente das incertezas que rondam o terceiro governo de Lula.
E você vai entender melhor o porquê nos próximos parágrafos.
QUERO DESCOBRIR QUAL É O BANCO QUE ESTÁ PREPARADO PARA O LULA 3
Este banco está preparado ‘para o que der e vier’
Como todos bem sabemos, as crises são velhas conhecidas do Brasil. Então, qualquer empresa que está no mercado há um tempo já enfrentou algumas das turbulências do país.
No caso deste banco, são inúmeras as histórias para contar, uma vez que ele tem décadas de existência. Mas vejamos dois exemplos mais recentes: as crises de 2008 e de 2015.
Nos gráficos, o banco é a linha mais clara e o Ibovespa é a mais escura.
Perceba que o banco conseguiu entregar uma performance consideravelmente superior à do principal índice da bolsa, mesmo em um contexto extremamente desafiador e desfavorável aos negócios.
“Ainda não sabemos se o que teremos pela frente será uma marolinha ou um tsunami. O que sabemos é que o banco já atravessou momentos até mais difíceis que o atual, e é um dos poucos bancos brasileiros que sobreviveu tanto tempo para poder contar a história”, diz o analista da Empiricus Research.
DESCUBRA AQUI QUAL É O BANCO QUE ‘HUMILHOU’ O IBOVESPA DURANTE AS CRISES
E como ele sobreviveu a tudo isso?
Com muita disciplina e conservadorismo.
E acredite, ao contrário do que as fintechs fizeram parecer, “ser sólido e conservador é o que faz o banco ser tão confiável e um investimento propício para momentos de incertezas e crises como o que estamos vivendo”, complementa Rodolfo Amstalden.
As fintechs ainda ‘têm vez’?
A explosão de fintechs no Brasil nos últimos anos fez com que os grandes bancos tradicionais fossem vistos como antiquados e desatualizados. A “moda” virou ter um aplicativo bonito, uma conta sem taxa nenhuma e oferecer crédito de forma ampla.
Só que a volta dos juros altos fez com que estas instituições digitais percebessem que oferecer serviços financeiros não é algo tão simples assim.
Os índices de inadimplência aumentaram substancialmente com a pandemia e essa ideia de não cobrar por quase nada “caiu por terra”.
“Agora, em um ambiente de negócios muito mais difícil e com dinheiro escasso, as fintechs não só devem começar a procurar novas fontes de receita cobrando por serviços também, como vão acabar com vários benefícios oferecidos aos seus clientes”, diz Amstalden.
Nesse contexto, quem voltou à cena foram os “bancões”.
Sem nunca terem abdicado da receita com serviços e seguros, eles conseguiram manter uma certa estabilidade nos resultados e sobreviver a esses tempos de dinheiro escasso. Veja só que o banco recomendado pelo analista conseguiu até mesmo aumentar sua receita neste segmento:
É claro que muitas das inovações trazidas pelas fintechs tiveram, sim, o seu valor. A maior facilidade para abrir contas, os procedimentos online e o atendimento menos burocrático são alguns dos maiores benefícios trazidos.
E, nesse quesito, este banco conseguiu juntar o melhor dos dois mundos: a solidez de uma instituição tradicional e a modernidade de uma fintech.
“O banco entendeu que, para conseguir manter o nível de serviços com a mesma rentabilidade de antes, precisava se transformar. Oferecer mais operações online, fechar agências e se abrir para novas avenidas de crescimento”, comenta Amstalden.
Este é mais um motivo que justifica o investimento na empresa: ela consegue se adaptar às mudanças de cenário – seja no ambiente de negócios, no governo ou nas condições econômicas.
DESCUBRA QUAL É A EMPRESA QUE JUNTA O MELHOR DOS ‘BANCÕES’ E DAS FINTECHS AQUI
A ação que você precisa ter para 2023
O ano que vem tem tudo para ser cheio de reviravoltas: o que será da guerra na Ucrânia? E a crise energética na Europa? Lula vai conseguir ter governabilidade no Congresso? A Selic vai sair dos dois dígitos?
No meio de tudo isso, você pode ter uma ação extremamente resiliente e com perspectivas de ótimos dividendos em sua carteira.
Neste relatório completamente gratuito, Rodolfo Amstalden revelou qual é o banco recomendado, além de disponibilizar sua tese de investimentos completa.
Antes restrito aos assinantes da casa de análise, agora o relatório está sendo oferecido como uma cortesia da Empiricus Investimentos. Basta clicar no botão abaixo para liberar seu acesso:
Ou você pode deixar essa oportunidade passar e nem se dar ao trabalho de descobrir o que está em jogo.