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João Escovar
Jornalista especializado em Finanças
CONTEÚDO VITREO

Por que o COE do Itaú (ITUB4) pode não ser o melhor produto para investir no metaverso?

Tese ligada à realidade digital finalmente chega a um “bancão” brasileiro, mas o formato do produto pode não ser dos mais vantajosos para o investidor

João Escovar
11 de fevereiro de 2022
10:48 - atualizado às 10:49
Tokenização de ativos é a nova moda dos bancos e o Itaú entrou de cabeça nessa nova classe de ativos
Chegada do Itaú ao metaverso traz mais respaldo à tese, mas será que é a melhor maneira de investir? - Imagem: Shutterstock/Andrei Morais

Com alguns meses de atraso, enfim um dos “bancões” do país disponibilizou aos seus clientes uma maneira de investir no metaverso, promissora tese que já atrai gigantes da tecnologia e bilionários em todo o planeta.

O Itaú Unibanco (ITUB4), maior instituição financeira do país, lançou um Certificado de Operações Estruturadas (COE), que permitirá a exposição a 4 ações internacionais de empresas que desenvolvem e se beneficiam do metaverso.

Dessa forma, o gigante segue o exemplo da Vitreo, primeira plataforma de investimentos a lançar um produto de investimento voltado para o metaverso no Brasil: um fundo com alocação em mais de uma dezena de ações e de criptomoedas.

Evidentemente, a entrada do Itaú nesse segmento ajuda a fortalecer a tese de investimento entre os brasileiros. Mas será que o COE oferecido é uma boa opção para quem deseja apostar nessa tecnologia, que tende a revolucionar nossa forma de viver?

COE do Itaú ou Vitreo Metaverso?

Para explicar o melhor jeito de investir parte do seu dinheiro nessa tese promissora do metaverso, separamos três características que distinguem o produto do Itaú daquele oferecido pela Vitreo, o primeiro disponibilizado no mercado brasileiro. Confira:

Fundo x COE

A primeira diferença relevante entre os produtos é o formato. Um fundo de investimento funciona basicamente como um condomínio de investidores: eles se reúnem e somam seus recursos para que o gestor do fundo compre os ativos em melhores condições de negociação e escala.

Em outras palavras, o investidor de um fundo se torna dono de um pedaço dos ativos que lá estão. Ou seja, o valor da sua cota varia conforme o valor dos ativos, no caso, ações e criptomoedas ligadas ao metaverso.

Já o COE é um produto que gera muita polêmica no mercado financeiro. No caso do Itaú, ele é estruturado de maneira a proteger o valor nominal investido. Isto é, caso os ativos caiam, o investidor não perde dinheiro (embora perca poder de compra, já que não há ajuste pela inflação).

Essa proteção, contudo, vem com um alto custo: em caso de valorização das ações, os ganhos do investidor são limitados, justamente como forma de compensar o risco da instituição financeira.

O modelo pode até fazer sentido para determinados investimentos, mas no caso do metaverso, mina justamente o objetivo principal. Como se trata de uma tecnologia ainda em desenvolvimento, com possibilidade de explodir, a ideia é captar a assimetria de lucros: os ganhos potenciais são muito maiores do que as perdas.

Por isso, limitar esses ganhos em nome de uma proteção apenas nominal parece não ser uma boa decisão de investimento.

Diversificação de ativos

Outro ponto que acaba pegando para quem deseja investir em metaverso é a diversificação. Por se tratar de um setor ainda em desenvolvimento, o ideal é não concentrar todas as suas fichas em apenas uma empresa.

Assim, o investidor não fica refém de uma situação como a queda drástica das ações da Meta (FBOK34), controladora do Facebook, que chegou a perder 26% de seu valor em um dia, na maior derrapada da história de uma empresa nas bolsas dos Estados Unidos.

Além disso, por se tratar de empresas de tecnologia, que têm boa parte de seus fluxos de caixa projetados no futuro, essas ações acabam sendo penalizadas quando há uma alta nos juros. Portanto, diversificar é essencial para evitar eventuais distorções.

Nesse quesito, o Vitreo Metaverso é  vencedor: são 11 ações diferentes no portfólio do fundo, além de uma participação em criptomoedas ligadas ao metaverso. Por outro lado, o COE do Itaú depende exclusivamente do desempenho de 4 ações.

Aplicação mínima

Por fim, os dois produtos divergem no quesito acessibilidade. Enquanto é preciso dispor de ao menos R$ 5 mil para entrar no COE do Itaú, no Vitreo Metaverso o aporte é de apenas 25% disso, ou seja, R$ 1 mil.

Clicando no botão abaixo, você irá acessar uma página segura e poderá fazer sua pré-inscrição no evento de captação do Vitreo Metaverso, apresentado pelo CIO da gestora, George Waschmann.

Lá, serão apresentadas todas as informações a respeito da tese de investimento no metaverso, tudo 100% gratuito e online para que você possa tomar sua melhor decisão de investimento.

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