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Leticia Camargo
Leticia Camargo
Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Já passou por agência de marketing digital, onde trabalhou com estratégias de SEO e marketing de conteúdo.
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Petróleo a 65 ou 380 dólares? Visões antagônicas sobre o preço da commodity pararam Wall Street e podem mexer com a Petrobras (PETR4); saiba qual expectativa está correta e como se posicionar

As projeções para os preços do petróleo diferem em mais de 500% e podem traçar caminhos diferentes para a Petrobras (PETR4) este ano; saiba se você deveria ou não investir nos papéis da petroleira

Leticia Camargo
Leticia Camargo
10 de julho de 2022
15:00 - atualizado às 9:57
petróleo e dólares
Imagem: Shutterstock

Na última quarta-feira (6), os preços do petróleo atingiram o menor nível das últimas 12 semanas. Os futuros do Brent, para entrega em setembro, recuaram cerca de 3%, cotados a US$ 99,90. O motivo da queda é a iminência de uma recessão global após o aumento das taxas de juros pelos principais bancos centrais.

Diante deste cenário, uma das ações mais afetadas da bolsa foi a Petrobras (PETR3; PETR4). Os papéis da petroleira estão em queda e as ações preferenciais (PETR4) caíram 5% nos últimos 2 dias. 

Agora, investidores se perguntam qual pode ser o futuro da petroleira. No entanto, essa não é uma resposta tão simples. Isso porque nem as principais instituições financeiras sabem o que pode acontecer nos próximos meses.

De um lado, um relatório do Citi apontou uma perspectiva baixista para o petróleo. Para a instituição, o preço do barril pode chegar aos US$ 65 até o fim deste ano e alcançar os US$ 45 até o fim de 2023 se a demanda for prejudicada pela recessão:

citi-relatorio-petroleo-petrobras
Fonte: Exame

Do outro, o JP Morgan divulgou uma nota em que diz que os preços do petróleo Brent podem subir para “estratosféricos” US$ 380 por barril. A instituição leva em consideração um cenário extremo, no qual a Rússia reduziria a produção de petróleo em 5 milhões de barris por dia em retaliação a um teto de preços considerado pelos Estados Unidos e Europa:

cnn-russia-petroleo-petrobras
Fonte: CNN Brasil

Como você pode ver, são projeções completamente antagônicas e que evidenciam uma diferença de pelo menos 500% nas estimativas dos preços do petróleo. Quem poderá estar certo sobre o futuro, afinal?

Seja qual for o cenário, o fato é que ambos afetam o desempenho da Petrobras. Se o Citibank estiver certo, a petroleira pode ver suas ações “derreterem” este ano e o investidor de PETR3 e PETR4 perderá muito dinheiro.

Por outro lado, se a previsão do JP Morgan estiver correta, a companhia pode ver seus papéis decolarem de valor rapidamente, assim como seus lucros e, consequentemente, o seu pagamento de dividendos aos acionistas.

Rodolfo Amstalden, sócio-fundador e analista da maior casa de análise financeira independente do país, fez um balanço do momento da companhia e deu seu veredito para as ações em um relatório gratuito (para acessar, libere o seu acesso aqui).

Para ele, há muitos fatores a serem considerados quando o assunto é o investimento na Petrobras e, por isso, ele decidiu escrever um documento com sua análise sobre a companhia e disponibilizá-lo para o maior número possível de investidores.

Por isso que eu aconselho que, antes de tomar qualquer decisão sobre comprar ou vender as ações da Petrobras, você entenda o que está em jogo para a empresa. Até porque não basta olhar apenas para a notícia da queda do preço dos barris de petróleo para decidir. É preciso analisar o todo.

Sendo assim, convido você a continuar a leitura para entender quais são os pontos que devem ser levados em consideração quando falamos sobre os próximos passos da Petrobras. 

PETR4 é ‘furada’? Para o Citibank, sim

Esse, com certeza, é o primeiro pensamento que vem à mente dos investidores após a notícia da queda dos preços do petróleo. E há argumentos que corroboram para essa visão:

Se o cenário visto pelo Citibank se concretizar e os barris de fato atingirem os US$ 65, essa pode ser a ruína da Petrobras, pelo menos no curto prazo. 

Com esse pressentimento, a bolsa brasileira vem dando prejuízos, em um cenário que mescla medo da desaceleração das principais economias do planeta com os temores de uma reação agressiva dos bancos centrais, que podem elevar as taxas de juros, e uma consequente recessão pesando nos preços das bolsas e das commodities.

E essa não é uma prescrição animadora para o Ibovespa. A Petrobras representa hoje quase 7% da composição do principal índice de ações da B3 e a derrocada das suas ações poderia representar uma queda brutal do índice como um todo.

No fechamento do segundo semestre de 2022, o Ibovespa afundou 17,88%, o que na prática significa o pior resultado desde 2020, quando estourou a pandemia de covid-19. No mês de junho, a queda foi de 11,5%, o pior mês desde março de 2020.

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Já para JP Morgan, Petrobras pode ser oportunidade

Mas, se a projeção feita pelo JP Morgan se concretizar, os preços do petróleo podem “decolar” e alcançar os US$ 380 o barril. Isso, na verdade, não é muito difícil de acontecer, se considerarmos os últimos acontecimentos.

Na semana passada, o Grupo das sete potências econômicas do Ocidente (G7) concordou sobre a possibilidade de impor uma proibição ao transporte de petróleo russo vendido acima de um determinado preço. O teto serviria como uma forma de evitar que Moscou lucre com a invasão da Ucrânia.

Nesse cenário, o banco afirmou que o mais provável é que a Rússia retaliar e reduzir a exportação de petróleo, cortando até 5 milhões de barris por dia, sem prejudicar seu interesse econômico, em um contexto mais extremo.

Já em uma projeção conservadora, o JP Morgan estima um corte de 3 milhões de barris por dia, o que faria com que o preço global do Brent saltasse para US$ 190. O que, por si só, já é uma valorização suficiente para fazer com que as ações da Petrobras “decolassem”.

Independentemente de qual das projeções se concretizar, ambas poderiam beneficiar as ações da petroleira que, como consequência, passaria a ter mais lucro e distribuir mais dividendos aos acionistas. 

Nas cotações atuais, a Petrobras já tem um dividend yield estimado bastante animador, de 41,7% em 2022. Na prática, isso já faz dela uma das melhores pagadoras de dividendos da bolsa este ano. Agora, imagine se as projeções da instituição financeira se concretizarem…

RELATÓRIO GRATUITO - SAIBA O QUE FAZER COM AS AÇÕES DA PETROBRAS

Relatório gratuito - saiba como se posicionar em PETR4 diante das projeções do mercado

No relatório gratuito disponível neste link, Rodolfo Amstalden diz se, em sua opinião, você deveria ou não se posicionar nos papéis da Petrobras. Lá, ele explica exatamente qual é o momento da companhia e se, levados todos os pontos acima em consideração, vale a pena investir.

Pode ficar despreocupado, pois o acesso ao relatório é grátis. Nenhum centavo será cobrado para que você possa ler a tese completa sobre a Petrobras.

E, se você está em dúvida quanto a propriedade de Rodolfo em falar sobre o assunto, fique tranquilo. Além de ter ajudado a fundar a Empiricus, ele também é responsável por uma das carteiras da casa, que leva o nome de “Vacas Leiteiras”.

Esse nome faz alusão às empresas maiores pagadoras de dividendos da bolsa. São as que têm em seu DNA a distribuição de proventos “gordos” aos acionistas.

Agora resta saber se, depois de tudo o que lhe mostrei aqui hoje, a Petrobras pode ser incluída nesta seleta lista e ter recomendação de compra por parte do analista.

Para descobrir, aconselho que você libere o seu acesso gratuito ao relatório escrito por Rodolfo no botão abaixo. Basta inserir um endereço de e-mail válido e então aguardar pelo seu recebimento na caixa de entrada:

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