O petróleo vai acabar, mas até lá esta ação de petroleira pode valorizar mais de 150%; entenda
Investir em petróleo ainda é um negócio lucrativo e o Bank of America recomenda a compra das ações de uma petroleira com preço-alvo de R$ 90.
40 anos. Este é o prazo médio estimado pela BP (British Petroleum) para que as reservas de petróleo ao redor do mundo se esgotem. Mas, embora o uso de energias renováveis seja o mais provável para o futuro, ainda temos alguns anos até abandonarmos completamente os combustíveis fósseis…
Além disso, do ponto de vista econômico, esta commodity ainda pode trazer excelentes retornos para os investidores. Nesta semana, o Bank of America (BofA), recomendou a compra de uma ação do setor de petróleo e gás com grande potencial de retorno, mesmo com o possível fim das reservas de petróleo.
Contudo, a instituição não é a única de olho na petroleira. Este mesmo ativo já estava entre as recomendações dos analistas da carteira “Microcap Alert”, da Empiricus Research. Desde que foi recomendada pela casa, em 27 de janeiro de 2022, apenas para assinantes da série, até o último fechamento (5), a ação já subiu 17,3%.
Entretanto, de acordo com os analistas do BofA, o ativo pode valorizar mais 150% nos próximos anos.
Para o analista da Empiricus Research, Ruy Hungria, você só precisa de 10% do “tempo de vida” do petróleo para buscar lucros “gordos” com esta ação.
Para que você entenda melhor, a Empiricus Investimentos está liberando como cortesia o acesso ao relatório completo para você conhecer o nome desta ação e começar a investir hoje mesmo.
CONHEÇA A AÇÃO QUE PODE VALORIZAR MAIS DE 150% COM O FIM DO PETRÓLEO
Mas, se você quer saber por que os últimos anos da “era do petróleo” podem gerar retornos generosos, fique comigo. A seguir vou explicar mais detalhes que reforçam a recomendação da equipe da carteira recomendada intitulada “Microcap Alert”.
O petróleo pode realmente acabar?
Sim. Essa não é nenhuma grande novidade, afinal, estamos falando de um recurso escasso, não renovável. Mas o que talvez possa ter surpreendido você, é o fato de que este momento está mais próximo do que você imaginava.
Mas a verdade é que o uso do petróleo como uma das principais fontes de energia do mundo chegará ao fim antes mesmo que a última gota de óleo seja extraída. Isso porque estamos caminhando para uma realidade em que combustíveis fósseis serão obsoletos.
A preocupação com o aumento da temperatura global tem feito com que países busquem alternativas de energia sustentável. França, Dinamarca, Espanha e Irlanda, por exemplo, já proibiram a exploração de novos poços de petróleo e gás.
Já os Estados Unidos e a China assinaram, em abril de 2021, um acordo para neutralizar as emissões de carbono (CO2) até 2060. Esse é um dos maiores passos para a mudança na matriz energética mundial.
Com as maiores economias do mundo comprometidas com a neutralidade de carbono, a demanda pelo combustível fóssil deve reduzir cerca de 73% até 2050, passando de 90 milhões de barris por dia para 24 milhões de barris/dia, segundo estimativas da Agência Internacional de Energia (AIE).
Mesmo com a expectativa que o petróleo deixe de ser usado como matriz energética principal, a projeção é de que empresas desse setor continuem apresentando lucros. O analista da Empiricus Research aponta que existem pelo menos três fatores que podem garantir bons resultados à essas companhias nos próximos anos.
3 fatores que apontam bons retornos para essa ação mesmo com o fim do petróleo
1. Transição lenta
Parece contraditório que, em um mundo que caminha para o desuso de fontes de energia não renováveis, empresas ligadas à extração de petróleo e gás tenham potencial de valorização tão grande.
Parte deste paradoxo pode ser explicado pelo fato de que esta transição acontecerá em um passo mais lento do que o imaginado. Na realidade, no curto e médio prazo o mundo ainda vai precisar bastante dos combustíveis fósseis.
Em comparação com 2021, estamos falando de uma redução inferior a 4% em uma década. A tendência também pode se repetir em outros países. De acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE), mesmo com o avanço do uso de energias renováveis, a participação dos combustíveis fósseis deve continuar crescendo até 2050:
Ou seja, as empresas de extração de petróleo e gás não vão deixar de existir por pelo menos mais algumas décadas.
SAIBA O NOME DA AÇÃO DE PETROLEIRA QUE PODE SALTAR MAIS DE 150% NO MÉDIO A LONGO PRAZO MESMO COM ‘FIM DO PETRÓLEO’
2. Energia 'verde' ainda é cara
Outro fator importante é que o custo de implantação de fontes de energias renováveis ainda é muito alto. Assim, para implantar esse novo sistema de energias renováveis, os países precisam conceder subsídios que, por fim, são cobrados do consumidor e tornam essas alternativas mais caras:
Não é só no Brasil que isso acontece. Durante a expansão da energia solar na Alemanha, a conta de energia ficou 51% mais cara. Já na Califórnia (EUA), esse aumento foi de 24%.
Muitos consideram que esse é um preço justo a ser pago, pensando no futuro do planeta. Entretanto, em momentos como o que vivemos agora, em que a inflação eleva o custo de itens básicos de consumo, a adoção de fontes de energia renováveis pesa mais no bolso da população.
Assim, o investimento nesse tipo de matriz energética deixa de ser prioridade e as produtoras de petróleo e gás ganham mais tempo.
3. Redução da oferta
Por fim, um ponto que pode garantir o lucro de empresas ligadas ao petróleo nos próximos anos é a oferta, ou melhor, a redução dela. Um bom exemplo de como essa dinâmica funciona é a escassez de gás na Europa por conta da invasão da Rússia à Ucrânia.
A Rússia é o principal fornecedor de gás natural dos países europeus. Assim, com o início do conflito armado com a Ucrânia e consequentes sanções impostas pelos seus vizinhos, o país chegou a cortar o fornecimento de gás, resultando numa escalada dos preços da commodity.
Esse mesmo movimento de redução da oferta pode acontecer sem que haja uma guerra. Como disse anteriormente, muitos países já proibiram a extração em novos campos, o que reduz a quantidade disponível da commodity
Além disso, nesta quarta-feira (5) a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) concordou em realizar novos cortes de produção. Desta vez, a expectativa é de uma redução superior a 1 milhão de barris/dia. A medida vai gerar um encolhimento da oferta que, por sua vez, pode ser muito positiva para os produtores de petróleo.
Por conta da decisão da Opep, na tarde de quarta-feira (5), o preço do barril Brent já apresentava alta de 1,8% e era negociado a US$ 93,72. Enquanto isso, a ação recomendada da carteira “Microcap Alert” subia 3,99% no pregão, com o resultado da reunião.
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Uma ação de petroleira barata e com alto potencial de valorização para aproveitar os últimos anos do petróleo
Embora haja expectativa de redução do uso do petróleo nos próximos anos, a empresa recomendada pelos analistas da carteira “Microcap Alert” tem os requisitos necessários para buscar lucros.
Para começar, trata-se de uma petroleira focada na revitalização de poços já explorados. Ou seja, ao invés de se aventurar em campos desconhecidos — que inclusive já é proibido em muitos países — a companhia foca em fazer com que sítios em atividade voltem a produzir com mais eficiência.
Atualmente, a petroleira conta com 9 campos de extração. Em um deles, a capacidade de produção foi aumentada em 86% num período inferior a 12 meses. Entre o primeiro e o segundo trimestre de 2022, a petroleira também conseguiu ampliar em 80% a produção de barris/dia (boed), passando de 9 mil para 16 mil:
E, mesmo que os resultados apresentados por esta petroleira até aqui sejam animadores, a equipe de analistas da carteira “Microcap Alert” avalia que a empresa pode entregar muito mais. Acontece que, dos 9 campos adquiridos pela companhia, 2 ainda não são contabilizados nos resultados.
Assim, com a inclusão desses dois outros campos no resultado da companhia a expectativa é de que a produção salte para 37,7 mil barris por dia.
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Segundo Ruy Hungria, por se tratar de uma empresa menor e com um balanço menos robusto, esta é uma das ações mais baratas do setor:
Entretanto, se as projeções apresentadas anteriormente se confirmarem e a demanda por petróleo e gás continuar crescendo nas próximas décadas, este ativo pode experimentar uma grande valorização.
No momento, a ação negocia a 5,57 EV/reservas, contudo, a equipe da carteira “Microcap Alert” avalia que este é um múltiplo abaixo da média dos seus pares, que negociam entre 7 e 12 vezes valor da firma sobre reservas (EV/reservas).
Em outras palavras, isto quer dizer que o ativo tende a se valorizar, buscando uma equiparação com outras empresas do setor. Nesse cenário, a equipe de analistas acredita que o ativo pode subir cerca de 77%, alcançando o preço alvo de R$ 74,00 por ação.
A projeção da equipe de analistas da Empiricus Research é conservadora, pois, para o Bank of America (BofA) o preço desta ação pode alcançar os R$ 90,00, o que representa uma alta de mais de 150% no médio e longo prazo.
Gratuito: saiba qual é a ação recomendada para buscar lucro com os últimos anos do petróleo
Agora que você já sabe que o fim da “era do petróleo” pode render lucros generosos, deve estar no mínimo curioso para conhecer o nome da ação que pode se beneficiar desse momento.
Por isso, a Empiricus Investimentos está oferecendo como cortesia um documento gratuito com o racional de investimento desta ação. Assim, você pode investir nela ainda hoje e buscar lucrar mais de 150% com os últimos anos do petróleo.
Para liberar o acesso ao documento com o nome e ticker da petroleira é muito simples. Basta no botão abaixo e seguir as instruções. Fique tranquilo, pois o documento é realmente gratuito: