‘O Facebook terá o mesmo destino do finado Orkut, o cemitério do esquecimento’? – Após as ações FBOK34 derreterem 30,8% em 6 dias e a rede social perder 1 trilhão de reais em 24h, saiba se o Facebook pode falir
Depois de perder US$ 250 bilhões de valor de mercado em uma semana, a maior rede social do mundo pode estar ameaçada de cair no esquecimento; entenda por quê
O Facebook pode se tornar o novo Orkut? Essa é a pergunta que não quer calar desde que a controladora da rede social, a Meta, divulgou os resultados do seu balanço trimestral na semana passada. De lá para cá, as ações BDR FBOK34 registraram queda de 30,8% em 6 dias, além de fazer o Facebook perder 1 trilhão de reais em 24 horas.
Para respondê-la, no entanto, é necessário voltarmos 15 anos atrás. Em 2004, depois de uma tentativa fracassada de comprar a plataforma Friendster, o Google decidiu lançar a sua própria rede social, que ficou conhecida mundialmente como Orkut.
Ele foi batizado com o nome de seu criador, Orkut Büyükkökten, e foi pensado para o público dos Estados Unidos. Porém, foram os brasileiros que dominaram a rede social. E, devido ao tamanho sucesso, em 2008 as operações do Orkut foram transferidas para o Brasil.
Os anos se passaram e, em 2011, o Orkut contava com 32,7 milhões de usuários no Brasil. Deixando “no chinelo” qualquer outra rede social, até mesmo o Facebook, que chegou oficialmente no país em 2007, mas ainda tinha 3 vezes menos usuários que a “queridinha” dos internautas.
No entanto, os anos áureos do Orkut tiveram prazo de validade, já que 6 meses depois o Facebook finalmente conseguiu ultrapassá-lo. Desde então, a rede social cor-de-rosa nunca mais reinou.
Em 2012, um estudo feito pela comScore concluiu que o tempo gasto em redes sociais no Brasil tinha prevalência quase que total do Facebook, com 92,8%, contra apenas 2% do Orkut. E, no ano de 2014, o Google se deu por vencido e finalmente descontinuou a operação da rede social, em 30 de setembro.
Agora, a preocupação dos investidores é que o Facebook esteja seguindo os mesmos passos do Orkut mais de 15 anos depois. Afinal, o balanço do último trimestre de 2021 revelou que o Facebook perdeu 500 mil usuários ativos diários, queda nunca vista antes na história da empresa, que foi justificada por concorrentes como o TikTok.
Além disso, a controladora da rede social também divulgou outros resultados ruins obtidos entre outubro e dezembro do ano passado. Por exemplo, a empresa ficou abaixo das estimativas de lucro por ação, com US$ 3,67 contra US$ 3,84, que era o valor aguardado pelo mercado.
E, como se não bastasse, as expectativas de geração de receita para o início de 2022 também não agradaram. A Meta projetou receita de US$ 27 bilhões a US$ 29 bilhões para o primeiro trimestre deste ano, enquanto o mercado aguardava um número de pelo menos US$ 30 bilhões, de acordo com dados da Refinitiv.
Diante de tudo isso, é compreensível que investidores e internautas comparem a trajetória do Facebook com o trágico final do Orkut:
Mas será que ele pode mesmo estar falindo ou, ainda, estar sendo substituído por uma nova rede social?
Para esclarecer o que está acontecendo com a maior rede social do mundo, conversei com Richard Camargo, analista de ações de tecnologia da maior casa de análise financeira independente do Brasil, que deu o panorama sobre o que esperar da empresa:
Fim de jogo para o Facebook e Mark Zuckerberg? Parece que ainda não
Apesar de ser considerada a maior rede social do mundo na atualidade, o Facebook está sendo motivo de preocupação nas últimas semanas. Afinal, as ações da empresa não param de cair e, até o momento, somam perdas de 30,8% em 6 dias. Onde isso vai parar?
A verdade é que o cenário é incerto. Isso porque não é apenas o Facebook que está caindo, mas sim a maioria das empresas de tecnologia. Afinal, com os juros americanos ameaçando subir, os investidores preferem buscar ativos que tragam mais segurança e que, sobretudo, sejam mais baratos, já que as ações das techs costumam ter valores altos.
No entanto, para Richard, especialmente o Facebook está sendo duramente punido. “É claro que o resultado não foi animador, mas se olharmos para o contexto, veremos que a queda foi exagerada”, afirma.
A concorrência com o TikTok é real e é algo que Zuckerberg terá que contornar para que continue com a supremacia das redes sociais. Porém, não será ela que fará com que o Facebook deixe de existir. Na visão do analista: “a Meta não me preocupa e eu tenho motivos para acreditar que ela é uma das maiores apostas do futuro”.
Em primeiro lugar, Richard pondera que o aplicativo Oculus, criado pela controladora do Facebook como uma primeira interação com a realidade virtual e o metaverso, foi o App mais baixado da Apple Store no dia 25 de dezembro. “Foi um presente bastante popular de Natal”, explica o analista.
Além disso, de acordo com pesquisa feita pela Steam, o Facebook é a plataforma de jogos mais utilizada por usuários que estão consumindo algum tipo de game de realidade virtual ou de realidade aumentada, com 70% de todos os jogadores deste universo.
“Em outras palavras, isso quer dizer que o Facebook lidera com ampla margem todo o metaverso”, afirma Richard. Mercado este que hoje, apesar de ser visto como um mundo que engloba apenas os games, no futuro deverá ser visto como um ambiente de múltiplas relações, inclusive as profissionais.
Afinal, pense só nas maravilhas que o metaverso poderia trazer para a engenharia, a medicina e projetos de infraestrutura, por exemplo. As pessoas poderão montar projetos de extrema relevância nesse mundo, usando-o como “protótipo”, e trazendo melhorias para a vida real.
Segundo o analista, “metaverso não é brincadeira. Esse tem que ser o foco quando falamos sobre essa tecnologia: uma coisa que vai fazer parte do dia a dia das pessoas”. E é por essa razão que Richard segue tão entusiasmado com as ações FBOK34, embora estejam caindo nos últimos dias.
Portanto, se você pensou que o Facebook estava perto de falir, está muito enganado. Os planos de Zuckerberg vão muito além de criar uma rede social com potencial de superar o Orkut, por exemplo. Mais do que isso, ele quer estar à frente das novas tecnologias.
Com isso em mente, Richard está convencido de que esse é o melhor momento para se posicionar nas ações FBOK34. Afinal, não é porque as ações estão muito baratas agora que elas perderam fundamentos…
“A queda foi exagerada, as ações ficaram muito baratas e é por isso que nós estamos recomendando aos nossos leitores reforçar posição nos papéis FBOK34, acreditando no potencial de crescimento da empresa no longo prazo” - Richard Camargo, analista de ações de empresas de tecnologia
Para o analista, se não fosse pelo mercado extremamente sensível às empresas de tecnologia, as ações do Facebook sequer teriam caído tanto. “Era para ter caído uns 5%, no máximo”, afirma. Ademais, enxerga que a Meta é uma baita organização, que está gerando um caixa robusto de US$ 12,6 bilhões anuais.
Além disso, vale ressaltar que talvez ela nunca tenha ficado tão barata. “Colocando uma queda no preço e já atualizando nossas projeções, vemos o Facebook negociando a 17 ou 18 vezes lucro para esse ano, o que é muito barato”, explica Richard.
Essa é, portanto, uma das maiores oportunidades que você terá para investir em um negócio trilionário esse ano a preço de “promoção”. Mas veja: não é só o Facebook que está valendo a pena neste momento.
Na verdade, com os juros americanos querendo subir, algumas empresas de tecnologia que estão apostando pesado no metaverso também ficaram baratas demais. E, vendo esse movimento, uma gestora brasileira decidiu tomar uma atitude inusitada.
Remando contra a maré do mercado, a Vitreo está convocando investidores para comprar as empresas de tecnologia com maior potencial de multiplicação de patrimônio, aliadas ao investimento em metaverso.
Isso porque ela encontrou uma forma de, com “só” 1.000 reais, investir em empresas capazes de crescer exponencialmente investindo nesta nova tecnologia. E a boa notícia é que ela quer compartilhar essa estratégia de investimento com você.
No próximo dia 14 de fevereiro, às 12h, o CIO da gestora, George Wachsmann, fará uma transmissão totalmente online e gratuita para explicar como investir no Facebook e em outras empresas de tecnologia para surfar a onda do metaverso com pouco dinheiro:
‘O metaverso é oportunidade de 8 trilhões de dólares’ - e se você quiser a chance de ganhar dinheiro, é melhor seguir a onda de Zuckerberg
Se você, à essa altura, ainda segue desconfiado do potencial do metaverso no futuro, saiba que ele já é avaliado em 8 trilhões de dólares mesmo antes de ter acontecido. E essa avaliação não foi dada por mim, muito menos por Richard, mas sim pelo Goldman Sachs, um importante banco multinacional:
Neste momento, pouco importa se você simpatiza ou não com a ideia de uma possível realidade virtual, ou mesmo realidade aumentada. O ponto é que os maiores investidores em tecnologia do mundo estão investindo pesado nisso - incluindo Zuckerberg - e seria tolice ficar de fora desse movimento.
E se você decidir investir nessas empresas agora, devo dizer que não poderia haver momento melhor para fazê-lo. Afinal, como dito anteriormente, as ações ligadas a empresas de tecnologia (e também ao metaverso) nunca estiveram tão baratas.
Como prova disso, a bolsa de tecnologia Nasdaq terminou janeiro com o pior resultado do mês em 14 anos. Por um lado, Richard avalia que esse seja um momento de correção para empresas que, durante a pandemia, tiveram saltos além do que seria considerado razoável, como foi o caso da Netflix.
Mas, por outro, significa que há excelentes empresas, recheadas de potencial, que estão sendo penalizadas erroneamente. E é por isso que o que você deveria estar fazendo é ignorar as manchetes sobre a queda do Facebook e comprando papéis FBOK34.
Porém, como você já deve saber, não é uma decisão inteligente apostar todas as suas fichas em apenas um ativo, independentemente do quão bom ele seja. É por isso que o CIO da Vitreo, Wachsmann, está se propondo a realizar essa reunião gratuita e online no dia 14.
Neste dia, ele mostrará aos investidores como é possível investir não apenas nas ações do Facebook, como também de outras empresas de tecnologia que investem no metaverso sem gastar muito dinheiro, de forma diversificada e sem correr riscos desnecessários:
QUERO SABER COMO INVESTIR NO FACEBOOK E EM OUTRAS EMPRESAS QUE APOSTAM NO METAVERSO COM POUCO DINHEIRO
Pare com essa ‘sisma’ que o Facebook vai virar Orkut - veja como investir nele e em outras empresas do metaverso com pouco dinheiro e busque lucros no futuro
Agora que você já entendeu que o Facebook está muito longe de se tornar o finado Orkut, pode investir nele sem peso na consciência, certo? E, além dele, pode aproveitar para se posicionar estrategicamente em outras empresas techs que apostam no metaverso para, quem sabe, dar risada de quem subestimou Zuckerberg.
Para isso, tudo o que você precisa fazer, inicialmente, é garantir a sua participação na reunião gratuita organizada pelo CIO da gestora Vitreo, que ocorrerá no dia 14, às 12h. Na data, Wachsmann explicará como você pode investir nas empresas com maior potencial deste mercado sem gastar muito dinheiro.
Afinal, a ideia é a seguinte: capturar retornos assimétricos, isto é, investir pouco dinheiro e surfar os maiores lucros possíveis lá na frente. Não é esse o maior desejo de todo investidor?
Bom, mas para alcançá-lo, é preciso ter coragem. Sei que a maioria dos que leram até aqui não irão se inscrever para o evento. Seja porque acham bobagem, porque não acreditam na tese do metaverso ou, ainda, porque simplesmente não conseguem acreditar que o Facebook vai se recuperar dessa queda.
Mas eles serão os mesmos que, daqui algum tempo, estarão “chorando o leite derramado” por terem perdido a oportunidade de agarrar os lucros que as empresas ligadas ao metaverso podem entregar.
E então, você vai querer estar do lado de qual time? Dos que acreditaram na tese, ou dos que ficaram “chupando o dedo” e deixaram a chance passar?
Espero que tome a decisão correta. Clique no botão abaixo e faça a sua inscrição gratuita. E pode ficar tranquilo, pois nenhum centavo será cobrado para que você participe da reunião: