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Claudia Loureiro
Conteúdo Empiricus

E se o Bitcoin cair mais? Há um investimento do mundo real que pode blindar a sua carteira e te fazer lucrar no ‘inverno cripto’

Com a instabilidade econômica que vem sendo enfrentada desde 2020, o futuro dos ativos digitais é incerto; seu portfólio está preparado para uma eventual queda?

Claudia Loureiro
14 de fevereiro de 2022
9:00 - atualizado às 17:31
bitcoin
Imagem: Unsplash -

Imagine como seria se o bitcoin e todos os criptoativos e papéis do setor de tecnologia despencassem hoje. A sua carteira seria capaz de sobreviver a essa queda? Se a sua resposta for negativa, talvez você deva repensar seus investimentos, e vou te mostrar o porquê. Faço esse alerta pensando no bem-estar do seu patrimônio

A humanidade mudou sua forma de viver drasticamente nos últimos anos. Se você tem seus vinte e poucos anos ou está chegando na casa dos 30, deve ter várias lembranças alugando filmes em locadoras ou até rebobinando fitas de vídeo. Hoje em dia, com assinaturas mensais de diversos serviços de streaming e alguns cliques, podemos ter acesso a todo tipo de conteúdo. Sem sair de casa, pelo dispositivo da sua preferência: o lazer está na palma da mão.

E não foi só a forma de consumir entretenimento que mudou. Questões práticas do dia a dia são feitas de forma digital. Você pede um Uber ou chama um táxi ligando para a central da frota mais próxima? Pede comida pelo iFood ou procura o número da pizzaria na lista telefônica?

Foi o nosso estilo de vida que impulsionou o crescimento dos criptoativos, dos papéis de empresas de tecnologia e até mesmo de pequenas startups que se tornaram companhias gigantescas. Tudo aquilo que é ligado ao mundo digital teve um crescimento avassalador.

Não é à toa que várias das ações que mais cresceram nos últimos anos são do setor de tecnologia. A Tesla (TSLA) teve um avanço de 17642,48% nos últimos dez anos. Nesse mesmo período, o retorno da Nvidia (NVDA) foi de 7057,20%, e a Netflix (NFLX) valorizou 2675,84%. São lucros incríveis, que com certeza fizeram investidores muito felizes.

Com o “boom” dos ativos ligados ao mundo digital, o mundo real foi deixado de lado por muita gente. As criptos e as ações diretamente ligadas à tecnologia conquistaram a preferência dos investidores, e papéis de empresas de outros setores, como varejo, commodities, transporte e bancos foram deixados de lado. 

Antes da pandemia, sem uma pressão tão grande sobre a economia, talvez isso não fosse um problema. Mas a pandemia aconteceu, a pressão ainda existe, e a recuperação é lenta. Neste momento, afirmo: é muito arriscado esquecer do mundo real na hora de investir e apostar todas as suas fichas no digital. Espere um pouco e já vou te contar o porquê. 

Criptoativos tomaram conta das carteiras dos investidores brasileiros, mas concentrar suas aplicações em uma única classe de ativos pode ser um problema

Com impacto ainda maior que o dos papéis de empresas de tecnologia, os investimentos em criptoativos caíram nas graças dos investidores brasileiros. Hoje, de acordo com dados da Exame, brasileiros têm cerca de R$ 276 bilhões em cripto, valor 3 vezes maior que os R$ 88 bilhões concentrados no mercado de ações dos Estados Unidos. 

Fonte: Exame

Ainda reforçando a preferência do investidor brasileiro pelos ativos digitais, o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, também ficou para trás e foi superado pelos investimentos em criptoativos.

O destaque dessa ou daquela classe de ativos em determinado momento é normal, sempre vai existir a “queridinha” dos investidores. Já foi assim com investimentos em renda fixa e com ações, por exemplo, e agora os criptoativos estão nos holofotes. O exemplo do bitcoin, que fez milhares de milionários ao redor do mundo, chamou a atenção dos investidores para as aplicações em cripto. 

Com a expectativa de ganhos exponenciais em pouco tempo, o mercado de cripto atraiu os investidores mais arrojados, que buscam lucrar muito em poucos meses. No entanto, tudo tem um preço, e no caso dos investimentos em cripto, esse preço é a volatilidade altíssima

Da mesma forma que uma criptomoeda pode multiplicar seu patrimônio em algumas semanas, também é possível que ela derreta rapidamente e todo o seu dinheiro caia por terra. De maneira geral, manter todos os seus investimentos concentrados em uma única classe de ativos não é um bom negócio. Falando especificamente de cripto, essa estratégia representa um risco ainda maior, por isso é muito importante diversificar o seu portfólio.

Os ativos do “mundo real”, apesar de serem voláteis como qualquer investimento em renda variável, ainda são muito mais seguros do que os investimentos em cripto. Esses papéis são, sim, vulneráveis a diversos fatores que movimentam o mercado, mas sua sensibilidade não causa ganhos ou perdas tão drásticas como acontece com os criptoativos. 

Para ilustrar, observe abaixo a diferença entre os gráficos que mostram a performance do Bitcoin e da Petrobras (PETR4) nos últimos cinco anos: 

Fonte: Google
Fonte: Google

Percebe como a movimentação de PETR4 é muito mais linear? Ainda que tenha passado por perdas maiores em alguns momentos, não dá para comparar com a “montanha russa” do bitcoin. O criptoativo chegou a valer mais de R$ 350 mil em novembro do ano passado. Poucos meses depois, despencou e passou a valer cerca de R$ 236 mil, de acordo com as cotações do dia 10 de fevereiro.

O que está acontecendo com o Bitcoin?

O bitcoin foi criado em 2008. Pioneiro no mundo de cripto, o ativo abriu portas para a criação de milhares de outras moedas digitais e ainda dá o tom dos negócios nessa classe de investimentos. Como o mercado de cripto é muito novo, a performance do seu principal ativo é referência para entendermos o rumo das demais moedas. 

Durante a pandemia, muitos investidores preferiram retirar seus investimentos em ações, por conta da volatilidade. Esse processo é comum em momentos de crise, quando os investidores buscam opções mais seguras para proteger suas carteiras. 

Apesar do histórico cheio de altos e baixos, o bitcoin apareceu como uma opção de investimento mais atrativa no contexto da crise sanitária, com a alta do ouro e do dólar e a manutenção dos juros baixos nos Estados Unidos, que favoreceram os criptoativos.

No entanto, a maior cripto do mundo enfrentou perdas significativas nos últimos meses, desvalorizando cerca de 39% entre o seu pico, em novembro de 2021, e 10 de fevereiro de 2022. 

Dessa forma, outros criptoativos também foram puxados para baixo, levantando incertezas sobre um novo “inverno cripto”, com quedas massivas das moedas digitais e desaquecimento dos negócios nesse mercado. Especialistas do mercado financeiro chegam a cogitar que o bitcoin pode perder cerca de 80% a 90% do valor atual. Mas o que explicaria essa desvalorização? 

Para entender isso, precisamos voltar um pouco no tempo e esclarecer alguns conceitos. 

Primeiro, preciso que você entenda a interação entre juros e inflação. Com os juros baixos, o valor do dinheiro também é reduzido. Assim, temos mais dinheiro circulando e os preços vão aumentando: aí entra a inflação.  

A inflação diminui o poder de compra, fazendo com que a mesma quantidade de dinheiro tenha um valor prático menor. Para conter o avanço da inflação, os juros sobem e o acesso ao dinheiro fica mais restrito.

Os juros baixos são um fator importante de crescimento para a economia. Com juros próximos de zero, como acontece nos Estados Unidos, o dinheiro hoje terá o mesmo valor em alguns anos. Seguindo esse raciocínio, muitas empresas adotam um modelo de crescimento rápido baseado no fluxo de caixa no futuro, pegando dinheiro emprestado para acelerar o crescimento com a promessa de rentabilidade futura. 

Esse modelo funcionou muito bem para diversas empresas. A Tesla é um dos casos de sucesso: a valorização da empresa foi de 17.000% nos últimos dez anos.

Fonte: Economática; Elaboração Empiricus, no período de 21/01/2012 a 21/01/2022

Mas os juros americanos não devem se manter tão baixos por muito tempo. Chegamos a dois anos de pandemia, entre abertura e fechamento das atividades econômicas. Incerteza, instabilidade, volatilidade… Essas palavras definem bem o que foi o mercado financeiro nos últimos anos. Na busca incessante pela recuperação da economia, vimos estímulos financeiros sendo aplicados fortemente ao redor do mundo, e os americanos fizeram isso com afinco.

A injeção de estímulos financeiros levou os Estados Unidos a uma inflação de 7%, a maior já registrada desde 1982. E o que acontece quando é necessário conter o avanço da inflação? Os juros sobem. É isso que vai acontecer nos Estados Unidos. 

Na última vez que a inflação americana esteve tão alta, a taxa de juros era próxima de 15%. Atualmente, ela está entre 0% e 0,25% ao ano. O fato é que os Estados Unidos vão precisar aumentar o juro para conter a inflação, e muitas instituições financeiras imaginam que esse aumento pode chegar a 3% ao ano.

Logicamente, os ativos terão um valor muito menor, e as empresas que precisam de juros baixos para sobreviver serão muito desvalorizadas, podendo até falir. O juro americano no patamar projetado não é visto desde 2008.

Lembra o que também aconteceu em 2008? A criação do Bitcoin. Entende qual é o ponto aqui? O cenário é completamente novo. Nem eu, nem você, nem nenhum analista é capaz de dizer o que vai acontecer com os criptoativos daqui para a frente, mas as perspectivas no curto prazo não são das melhores.

Não me entenda mal, não estou dizendo que é o fim do Bitcoin. Mas pode, sim, ser o início de uma nova era para a economia, e o maior criptoativo que conhecemos hoje pode passar a valer poucos milhares de dólares em algum tempo. Você, brasileiro comum que está buscando construir seu patrimônio rapidamente investindo em cripto, é quem mais precisa desse alerta.

Também não estou te aconselhando a se desfazer de todas as suas aplicações em cripto. Longe disso. O próprio Felipe Miranda, sócio-fundador, CIO e estrategista chefe da Empiricus, maior casa de análise financeira independente do Brasil, não vai desmontar completamente seus investimentos em criptoativos. Na verdade, a minha preocupação é mostrar para você a importância de blindar a sua carteira nesse cenário novo e imprevisível.

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A ‘bala de prata’ que deve estar na sua carteira é mais acessível do que você imagina

Sabe aquela velha história de não trocar o certo pelo duvidoso? É mais ou menos assim que você deve pensar agora, e já vou te mostrar o que seria o “certo” no cenário atual.

Já estamos todos cansados de saber que 2021 foi um ano difícil para os mercados. Em ritmo de recuperação da economia, mas ainda muito instável, a volatilidade foi a única coisa constante, por mais estranho que isso possa soar.

O Ibovespa derreteu quase 12% em meio às dificuldades impostas pela pandemia somadas às questões políticas e ao cenário macro como um todo. Não foi um ano fácil. Mas o mercado é cíclico, e algo positivo pode ser observado: anos difíceis, com a bolsa sangrando, costumam ser sucedidos por anos de altas expressivas. Basta observar o gráfico abaixo para entender o que estou dizendo:

Fonte: Bloomberg e Brasil Capital. Fechamento Novembro/2021.

É claro que não é uma regra, mas é uma tendência muito forte, que pode representar uma grande oportunidade. E o melhor para você, investidor, é que os preços dos papéis nunca descolaram tanto dos resultados alcançados pelas empresas.

QUERO SABER COMO BLINDAR MEU PATRIMÔNIO E TER A CHANCE DE LUCRAR COM ATIVOS DA ECONOMIA REAL

Lembra daquele papo de investir no mundo real? É justamente essa oportunidade que está se abrindo para você agora. As ações de diversos setores além da tecnologia desvalorizaram muito, e algumas delas podem crescer absurdamente ao longo deste ano. É a sua chance de construir uma carteira blindada do desconhecido que cerca as criptomoedas e os ativos de tecnologia nesse momento.

É claro que ganhos passados não são garantia para lucros futuros, mas o upside desses papéis pode ser realmente impressionante. Tenho certeza de que você não quer perder as “galinhas dos ovos de ouro” da bolsa enquanto assiste os criptoativos da sua carteira derretendo, não é?

Os papéis da Vale (VALE3) já apresentam avanço de mais de 20% em 2022. A performance da blue chip é só um exemplo de como as companhias listadas na B3 podem ter avanços significativos neste ano de recuperação da crise.

Fonte: Google

Saiba como você pode se proteger da queda do digital e ainda ter a chance de lucrar muito

Existem ações brasileiras escolhidas a dedo pelos especialistas da Empiricus, liderados por Felipe Miranda, com potencial de blindar o seu patrimônio, além de oferecer a chance de enriquecer muito com isso.

Há uma mina de ouro na B3 esperando para ser desbravada em 2022. Basta agarrar essa oportunidade. Se você ainda não investe, essa é a chance perfeita de montar seu portfólio com o auxílio de quem realmente sabe o que fazer para buscar enriquecer. 

Caso você já invista, essa é a oportunidade de corrigir o seu portfólio, fazer as escolhas certas e se beneficiar do cenário macroeconômico. Sem essa “virada de mão”, você pode ver semanas, meses e até anos de dedicação aos investimentos indo por água abaixo.

Para provar a você a valiosidade das informações que possui, Felipe Miranda está liberando 7 dias de acesso gratuito à série Palavra do Estrategista. Nela, Miranda indica os ativos de maior potencial de valorização da bolsa brasileira. 

E ainda tem um bônus: você que é apegado em cripto não vai ficar desamparado. Nem todos os criptoativos vão amargar perdas drásticas, e alguns ainda podem te ajudar muito a ter a chance de enriquecer. Só ficou mais difícil saber quais são eles. Para saber quais criptomoedas ainda devem compor o seu portfólio, a ajuda de especialistas que acompanham continuamente este mercado é fundamental: eles podem te mostrar quais são os ativos que ainda reservam potencial de valorização mesmo no cenário incerto. 

Ninguém melhor para “separar o joio do trigo” no mercado de cripto do que a equipe de especialistas da Empiricus, e você pode ter acesso gratuito às recomendações da maior casa de análise independente do Brasil. 

Felipe liberou de presente o acesso gratuito à carteira Crypto Legacy, que ensina o passo a passo para investir em criptoativos, da abertura de conta em uma corretora até os ativos certos para comprar, recomendados pela casa. 

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Originalmente, cada série dessas teria o valor de R$ 18 mensais. Mas hoje a Empiricus está abrindo uma exceção e oferecendo a série Crypto Legacy de presente, além de dar aos investidores acesso gratuito à Palavra do Estrategista por uma semana. Aproveite essa oportunidade única de proteger o seu patrimônio e ainda ter a chance de enriquecer no caminho.

QUERO PROTEGER O MEU PATRIMÔNIO E TER A CHANCE DE LUCRAR COM OS ATIVOS RECOMENDADOS POR FELIPE MIRANDA

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