Não foi com Bitcoin e nem com Coca-Cola: o melhor investimento da história de Warren Buffett multiplicou seu patrimônio em 5 vezes e agora pode formar uma nova ‘safra’ de milionários no Brasil

Warren Buffet não é considerado o maior investidor do mundo à toa, seu patrimônio de mais de 110 bilhões de dólares está aí para comprovar isso. Apelidado de Oráculo de Omaha por suas habilidades quase “mágicas”, ele fez a maior parte da sua fortuna investindo em ações. Em seu portfólio, estão companhias como Disney, Coca Cola, Apple e Walmart ‒ empresas sólidas que entregam resultados consistentes no longo prazo. 

Mas o que pouca gente sabe é que o melhor investimento da vida de Buffett não foi nenhuma ação, nem título público e muito menos uma criptomoeda. 

O maior investidor do mundo apostou em um mercado rentável, quase imune às crises e mais sólido do que qualquer outra companhia listada nas bolsas americanas. Um mercado que está presente em nosso cotidiano há milhares de anos e que é essencial para nossa sobrevivência enquanto espécie humana. Que tem “demanda infinita” e que não vai esfriar tão cedo. 

Ainda não sabe que mercado é este? 

Ele é pop, ele é tech, ele é tudo… 

Sim, estou falando do agronegócio. 

Warren Buffett fez bilhões de dólares com ações, mas seu melhor investimento não foi na bolsa de valores

Buffet comprou uma fazenda de 16 hectares em seu estado natal, Omaha, em 1986. Nessa época, ele já tinha feito seus primeiros milhões e consolidado seu nome como um dos “pesos pesados” do mercado financeiro. Mesmo assim, resolveu apostar em uma fazenda sem nunca ter usado uma enxada na vida e não saber nada sobre o setor rural. 

Por que o investidor que é considerado o “melhor de todos os tempos” faria isso? Não era melhor ter continuado só nas ações das suas queridas empresas americanas? Deixo o próprio Buffett responder: “não tinha nenhum downside e um potencial upside bem significativo”. Traduzindo, o megainvestidor não viu chances do negócio desvalorizar ‒ pelo contrário, ele acreditava muito no potencial desse investimento dar bastante dinheiro. 

Dito e feito: seu investimento quintuplicou e ele “colheu mais um milhão” (com o perdão do trocadilho) para sua conta. 

Se até o maior investidor do mundo resolveu diversificar suas aplicações e buscar lucros no agronegócio, então não há motivos para você também não conhecer mais deste mercado tão promissor. 

E a boa notícia é que você não precisa comprar uma fazenda, como fez Buffett. Há um jeito bem mais prático e inteligente para ter a chance de entrar na nova “safra” de milionários do agro. 

Resiliente, sólido e com demanda quase infinita: por que o agro é considerado a ‘indústria-riqueza do Brasil’ 

Warren Buffett não é bobo nem nada. Se ele gosta de investimentos sólidos, então o agronegócio é a aplicação perfeita, já que se trata de uma das indústrias mais sólidas e resilientes do mundo, quase imune às crises. 

É só pensar no seu comportamento quando as finanças apertam: você deixa de comprar comida ou o celular da última geração? Você abandona o supermercado ou os planos de viagem para a Disney?

A prova viva da força do agro foi a pandemia. Em 2020, o ano mais crítico da crise sanitária e econômica, o PIB brasileiro caiu 4,1%, enquanto o da agropecuária cresceu 2%, segundo o IBGE. 

E em 2021, quando o desemprego assolou o país, o setor gerou 150 mil postos de trabalho. Ao que tudo indica, a frase “o agro não para” não é apenas um slogan de propaganda:

Além dessa notável resiliência, o agronegócio tem outro aspecto a seu favor: ele atende um mercado com demanda praticamente infinita. Alimentar-se é essencial para a sobrevivência humana. E quem é responsável por essa alimentação? Bom, até que inventem alguma comida artificial, as fazendas.

O Brasil que o diga: a produção agrícola tupiniquim alimenta 10% do mundo, segundo a Embrapa. São cerca de 800 milhões de pessoas que dependem do agro brasileiro para ter comida no prato. Um mercado com uma demanda tão alta assim tende a ser bem lucrativo. E de fato é. 

Sejamos claros: não é surpresa nenhuma que o agro dá dinheiro. Você provavelmente conhece ou já ouviu falar de alguém que conseguiu muito dinheiro com agropecuária, sem ter um diploma ou conhecimento técnico aprofundado. 

Este é um cenário bem comum no Brasil: grandes fazendeiros com vários hectares de terra que colhem safras e cifras gigantescas. Não à toa, a imagem do “Rei do Gado” está bem presente no imaginário brasileiro. 

Mas o que eu quero que você entenda é que não precisa ser dono de terras para ganhar dinheiro com o agronegócio. Se você quer ter a chance de lucrar com a considerada a “indústria-riqueza” do Brasil, mas não tem interesse nem tempo de se especializar nas minúcias do setor, então peço que considere esta oportunidade:

No dia 21 de fevereiro, George Wachsmann, chefe da área de investimentos da Vitreo, gestora com mais de R$ 13 bilhões sob custódia, vai realizar uma transmissão online e gratuita para abrir sua estratégia de investimentos no agronegócio. Para receber o link de participação, basta se cadastrar no botão abaixo:

Para comprar uma fazenda, você precisaria primeiro desembolsar uma boa quantidade de dinheiro, depois passar por uma série de burocracias para ter o terreno em seu nome e ainda teria um processo de vários meses, talvez anos, para tornar essa terra produtiva (e lucrativa). Neste momento, você tem a possibilidade de se expor ao agronegócio e buscar lucros com o setor a partir de um simples clique. 

E permita-me lhe contar um segredo: alguns dos investimentos selecionados por Wachsmann têm rendimentos bem melhores que os da fazenda de Buffett.

‘Fazendinha' de Warren Buffett não é nada comparada a estes investimentos no agronegócio brasileiro 

De certa forma, a “filosofia” do agronegócio também pode ser aplicada aos investimentos em geral: é preciso plantar primeiro para colher depois. Parafraseando o próprio Buffett, o mercado financeiro é uma máquina que transfere dinheiro dos impacientes para os pacientes. Quem quer colher antes da hora, acaba no prejuízo. 

Agora, quem sabe esperar o momento certo, tem como recompensa resultados bem significativos. Foi o que aconteceu com os investidores que se posicionaram nos seguintes investimentos que fazem parte da estratégia de Wachsmann: 

• Investimento 1: lucro de 290% em 3 anos;
• Investimento 2: lucro de 150% em 3 anos;
• Investimento 3: lucro de 45,6% em 1 ano; 

Buffett revelou que seu investimento na fazenda multiplicou por 5 vezes o dinheiro investido. Mas com um detalhe: foram necessários 20 anos para que ele obtivesse esse retorno. Sabemos que o Mago de Omaha não tem problema com investimentos de longuíssimo prazo, mas convenhamos que nem todo mundo quer esperar duas décadas para “colher” os lucros. 

Ao passo que, aplicando nos investimentos que compõem a estratégia de Wachsmann, você teria os seguintes resultados: 

• R$ 5.000 no investimento 1 teriam se transformado em R$ 19.500 em 3 anos;
• R$ 3.000 no investimento 2 seriam R$ 7.500 após 3 anos; 
• R$ 1.000 no investimento 3 virariam R$ 1.456 em apenas 12 meses; 

Ainda que retornos passados não sejam garantia para ganhos futuros, parece bem promissor investir no agronegócio seguindo a estratégia que será aberta no dia 21 de fevereiro. Não que uma fazenda também não seja um bom negócio, mas se até Warren Buffett demorou 20 anos para valorizar seu terreno rural em 5 vezes, isso pode ser um sinal que comprar terra não é a maneira mais prática de lucrar com o agro. 

Sem colocar bota nem chapéu: aqui está sua oportunidade de ganhar dinheiro com o agro sem nunca pisar os pés em uma fazenda

Nada contra a vida no campo, mas nem todo mundo está disposto a largar as comodidades da cidade para ir administrar uma fazenda. E nem é preciso fazer isso. Você tem a chance de aproveitar o melhor dos dois mundos: os lucros do agronegócio na sua conta e os confortos da vida urbana.

 Se você tem interesse nessa proposta, então reforço o convite para a transmissão online e gratuita do dia 21 de fevereiro. 

O agronegócio ainda vai permanecer relevante por muitos anos e as perspectivas são especialmente promissoras para 2022, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas: 

E mais: segundo o IBGE, a colheita de grãos deve atingir o recorde de 278 milhões de toneladas em 2022, número que representa um crescimento de 10% em relação ao ano passado. Quem se posicionar no setor antes dessas “explosões” pode ter uma “ceia bem gorda” não só no final de 2022, mas nos próximos anos também. 

"Você pode pegar parte desses lucros sem ter lotes de terras ou investir quantias gigantescas de dinheiro em equipamentos agrícolas para poder lucrar com o ‘boom’ do agro. Basta investir nas empresas certas e esperar para ter a chance de 'colher' os maiores lucros da sua vida”, diz George Wachsmann. 

Poucos investimentos no mundo possuem a solidez que o agronegócio tem. Afinal, não estamos falando de algo novo como criptomoedas que surgiram há menos de duas décadas atrás. 

Estamos falando de uma prática que está presente na Humanidade desde que deixamos de ser nômades, milhares e milhares de anos atrás e que é peça primordial para nossa existência. 

Sei que investir em Bitcoin, ações de tecnologia ou empresas com sede na Faria Lima pode ser mais “sexy” do que investir no agro. Mas quem está ignorando esse mercado, provavelmente também está deixando dinheiro na mesa. 

Se você é uma das pessoas que até o momento ignorou o agro ou que achava que precisaria ter terras no Centro-Oeste para ganhar dinheiro com isso, chegou o momento de mudar essa história. 

George Wachsmann já administra mais de R$ 13 bilhões através da sua gestora, a Vitreo, e vai abrir gratuitamente a sua estratégia de investimentos no agronegócio para todos os interessados. 

Não custa nada ao menos conhecer a estratégia do gestor. Se, depois de assistir à transmissão, você achar que é “papo furado” ou que ainda assim compensa mais desembolsar alguns milhões por um terreno rural, então basta seguir sua vida. Sem ressentimentos. Mas peço que você pelo menos se dê essa chance de conhecer um investimento inteligente e promissor.

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