Não esquente a cabeça com a queda da Bolsa: você pode buscar lucros com esta classe de ações enquanto todos os outros investidores estão com medo
A queda do Ibovespa é uma oportunidade para comprar papéis bons e baratos com potencial de ‘explodir’ no futuro próximo. Spoiler: quem apostou nessa classe de ações um tempo atrás, transformou R$ 100 em R$ 91.400
Comprar ações na Bolsa agora pode parecer o equivalente a entrar num carro em chamas, coisa de maluco. O Ibovespa (principal índice do mercado acionário brasileiro) tem acumulado queda em cima de queda, algo que os especialistas do mercado chamam de “bear market”. Em suma, os tempos não estão fáceis para os papéis listados na B3. Mas é na crise que moram as melhores oportunidades.
Calma. Vou explicar melhor.
A máxima “compre ao som dos canhões e venda ao som dos violinos” não é repetida pelos maiores especialistas do mercado financeiro por acaso. Traduzindo, ela significa que a melhor opção para buscar lucros na Bolsa é comprando na baixa (como neste momento que estamos vivendo agora) e vendendo as ações na alta. Comprar barato para vender caro.
A questão é que nos momentos de baixa, outro elemento entra em jogo: o medo. Ninguém quer ter na carteira um ativo que pode significar perda de patrimônio. Mesmo que essa perda seja temporária e que o ativo se recupere depois. Nenhuma pessoa no mundo gosta de perder dinheiro, isso é fato.
Neste exato momento, não podemos negar que estamos “ao som dos canhões”. Mas eu quero te mostrar por que você não deve temer os tais canhões e aproveitar para buscar valorizações extraordinárias, quando todos os outros investidores estão “arrancando os cabelos” com a queda do Ibovespa.
Depois da tempestade, vem o arco-íris…
Esta não é a primeira crise que a Bolsa de valores brasileira enfrenta. E nem será a última. O pregão é um reflexo direto do que acontece no mundo e no país, então não podemos esperar calmaria. Mas podemos aprender a como buscar lucros nos momentos de turbulência.
A história nos mostra que os momentos pós-crise costumam ser os tempos “áureos” para as ações da Bolsa brasileira. Vou te provar isso da forma mais confiável possível: com dados.
Em 2008, o mundo inteiro passou por uma crise financeira, originada nos Estados Unidos. Claramente, o mercado acionário sofreu bastante. Mas quem fugiu da Bolsa, acabou perdendo a chance de ficar bem rico. Isto porque apenas 3 anos depois, algumas das mesmas ações que tinham sangrado bastante, entregaram valorizações expressivas.
Veja só essa tabela com a lista das 20 maiores valorizações nos 3 anos após a crise do subprime. O papel que “entregou menos” multiplicou o patrimônio dos investidores em 5 vezes:
Em 2015, uma crise de caráter mais interno, que acabou resultando no impeachment da presidente Dilma Rousseff, derrubou as ações tupiniquins. Mas esperto foi quem aproveitou esta “liquidação” da Bolsa para adquirir bons papéis a preço de banana.
Sabe por quê? Novamente, em um prazo de apenas 3 anos, outras 20 ações “explodiram”.
Reconhece o primeiro nome da tabela? Sim, trata-se de Magazine Luiza e sua impressionante valorização de 10.538% nos três anos do pós-crise. A história de Magalu é tão emblemática que merece até uma atenção especial.
Magalu era ‘esnobada’ na Bolsa e agora senta na mesa dos adultos
Antes de ter comercial com a Anitta, de Luiza Trajano ser eleita uma das mulheres mais influentes do mundo e de adquirir empresas como Kabum e CanalTech, quase ninguém botava fé na varejista. Era uma empresa “mirradinha”, com ações extremamente baratas e que parecia fadada à falência. O que mudou o jogo foi um projeto ambicioso, que demorou a ser notado pelo mercado: integrar o digital ao varejo. Isso tudo antes da pandemia, quando quase ninguém falava de compras on-line.
Em 2015, durante a crise, a ação de MGLU3 chegou a custar meros R$ 0,03. Isso mesmo, você não leu errado: três centavos. Em um prazo de apenas quatro anos, ela explodiu: chegou na casa dos R$ 12. Em novembro de 2020, com o boom do varejo digital, a ação subiu mais ainda e atingiu R$ 27,42.
Em apenas 5 anos, uma valorização de 91.300%. Parece até coisa de criptomoeda, mas é ação mesmo.
- Mesmo com a queda recente das ações (que prejudicou não só a empresa de Trajano, mas também outras varejistas e techs), a valorização ainda é bem estrondosa. Nos últimos pregões, MGLU3 estava cotada em torno de R$ 5,80. Em comparação com 2015, os papéis subiram 19.233%.
Quem aproveitou a “liquidação” de Magalu e investiu apenas 100 reais lá em 2015, poderia ter transformado esse dinheiro em R$ 91.400. Ainda que ganhos passados não sejam garantia de retornos futuros, este é um sinal bem promissor que ações “esnobadas” podem surpreender no final das contas.
Você pode ter um pouco de receio de investir em ações, mas perceba que só um pouquinho de dinheiro já pode te entregar lucros relevantes, se você souber selecionar ações promissoras para investir. Se você já investe, sabe que é bem difícil comprar uma empresa tão boa por um preço tão barato. Três centavos parece até história de pescador, mas foi o que aconteceu com MGLU3, há pouco mais de 6 anos atrás.
Mas o que Magalu e a maioria das empresas que explodiram no pós-crise têm em comum? Que característica especial elas tinham para entregar lucros tão expressivos em tão pouco tempo depois de crises?
‘Pequeninas’ e escondidas: as ações da Bolsa com maior potencial não são conhecidas pela maioria das pessoas
Antes de “explodir”, Magalu era o que o mercado chama de microcap, uma empresa com baixo valor de mercado, de até R$ 5 bilhões. A maioria dessas empresas que valorizaram depois da crise de 2008 e de 2015 eram também microcaps. Pode ser que você nem reconheça muitos desses nomes, justamente porque entre os mais de 300 papéis listados na B3, esta classe recebe menos atenção.
As microcaps não são ações sobre as quais você vai ouvir falar em uma mesa de bar ou que vão ganhar destaque no Jornal Nacional, geralmente. Mas é aí que está o “pulo do gato”: por serem pequeninas, as chances são mais altas dessas empresas dobrarem, triplicarem ou até mesmo quintuplicarem de tamanho em um espaço de tempo relativamente pequeno. E aí se elas crescerem e você for um dos investidores pioneiros, seu patrimônio sobe junto.
Do outro lado da moeda, estão as blue chips, empresas listadas de grande porte e consequentemente, de grande destaque na Bolsa. São papéis como Vale (VALE3), petrobras (PETR4) e Itaú (ITUB4).
E por que é mais fácil para as microcaps “explodirem”? Explico em seguida.
A Vale (VALE3), uma das maiores empresas brasileiras listadas na B3, tem aproximadamente 345 bilhões de reais em valor de mercado. Para que suas ações pudessem valorizar 100%, ou seja, dobrar o valor investido, ela precisaria atingir 690 bilhões de reais. Imagine o tanto de dinheiro que o mercado teria que disponibilizar para que isso acontecesse. Quais são as chances?
Uma microcap, por sua vez, tem um potencial bem maior. Como eu expliquei, são companhias com até 5 bilhões de reais em valor de mercado. Supondo então que uma determinada empresa listada em Bolsa valha 1 bilhão de reais. Ela chegar aos 2 bilhões e ter uma alta de 100% dos seus papéis é uma situação bem mais fácil (e provável) do que a Vale angariar mais 345 bilhões.
Só para você ter uma ideia de como isso é possível, a B3 negociou, em média, R$ 30 bilhões por dia no segmento de ações em dezembro do ano passado.
Mas não estou falando que crescer 1 bilhão de reais é fácil. Longe disso. Para que uma microcap um dia possa alcançar o status de blue chip, como aconteceu com Magalu, a empresa precisa ter fundamentos sólidos, avenidas de crescimento viáveis e um modelo de negócios inovador.
Existem empresas assim na Bolsa brasileira atualmente, mas é preciso saber diferenciar o joio do trigo. Nem sempre é um trabalho fácil, é verdade. Especializado em farejar os “tesouros” escondidos da B3, o gestor George Wachsmann, responsável pela gestão de mais de 13 bilhões de reais, preparou um conteúdo gratuito sobre as microcaps, as ações que ele considera as mais promissoras do futuro próximo.
São ações que nesse momento estão em estágio semelhante ao que a Magalu estava em 2015, quando custava centavos. No momento, esses papéis são “esnobados”, mas o gestor vê potencial de eles explodirem no futuro. A seguir, você verá por que Wachsmann acredita que investir em microcaps agora é uma oportunidade de ouro para seu patrimônio.
Bom e barato?
Em momentos de turbulência econômica, todas as ações sofrem. Mas as microcaps, por serem menores e mais “frágeis”, ficam ainda mais baratas. MGLU3 chegou a custar 3 centavos durante as turbulências de 2015. A boa notícia é que: por mais que caiam mais que a média, na recuperação pós-crise, as microcaps têm o maior potencial para explodir. Você viu o que aconteceu nas duas últimas grandes crises.
Para quem não investe na Bolsa, essa é uma oportunidade de entrar sem precisar gastar muito dinheiro. Se você sempre teve receio de ingressar no mercado de renda variável, momentos como esse que estamos vivendo são ótimos pontos de entrada. Você entra pagando pouco e ainda tem a chance de multiplicar seu patrimônio em questão de poucos anos.
Para Wachsmann, “hoje, as ações brasileiras estão em seu nível mais barato em quase 20 anos. Tem muita oportunidade boa para se ganhar dinheiro”.
Se você já investe e tem certa familiaridade com ações, pode comprar bons papéis com desconto. O famoso “bom e barato”.
Quem já está se aproveitando desse momento para comprar ações da B3 são os investidores estrangeiros. Com o real desvalorizado, a Bolsa brasileira fica ainda mais atrativa para esse público.
Os gringos são responsáveis por mais de 50% dos negócios da B3, por isso, é sempre bom estar atento às suas movimentações. Se eles estão comprando Bolsa e se arriscando na volatilidade brasileira, é porque nem tudo está perdido para o mercado acionário. Ainda há lucros para buscar, basta se posicionar nas ações com maior potencial.
Dito isso, é compreensível se você ainda tem receio de investir em empresas pequenas. Mas quando há fundamento por trás do modelo de negócios da empresa, é tudo questão de tempo para que o mercado perceba e a ação comece a subir. Foi assim com Magalu, que soube encontrar uma via ainda inexplorada do varejo e dominar o digital.
Restringir-se às blue chips é deixar dinheiro na mesa. Não é que Petrobras, Vale ou Itaú sejam ações ruins ou que você deve tirá-las do portfólio, mas elas já tiveram seus tempos áureos. Com este tipo de papel, você busca solidez e bons dividendos. Se você estiver em busca de lucros expressivos, precisa conhecer as microcaps.
Entre tantas microcaps, como saber quais merecem seu investimento?
Como você deve saber, não são todas as ações da Bolsa que valem a pena. São mais de 300 opções para colocar seu dinheiro. Enquanto algumas microcaps podem se tornar a ‘próxima Magalu’, outras infelizmente podem quebrar e deixar os investidores no prejuízo.
No entanto, se você ainda é inexperiente no mercado financeiro ou se não tem tempo para ir estudar a fundo as empresas listadas, pode ser bem difícil conseguir mapear quais ações são promissoras e quais são só enganação. Por isso, reforço o convite para acessar o conteúdo gratuito que o gestor George Wachsmann preparou e vai liberar nos próximos dias.
Lá, ele vai mostrar como você, investidor pessoa física, pode se aproveitar da queda da Bolsa para buscar dígitos a mais na sua conta corrente.
O simples fato de você clicar no botão acima pode te colocar num patamar acima do resto dos investidores brasileiros. Porque você vai, no mínimo, se expor ao conhecimento sobre estas ações “escondidas” que não recebem tanta atenção. Depois de saber mais sobre o assunto, você terá mais embasamento para saber se as microcaps valem o seu investimento ou não. Imagine só se você tivesse acesso a um conteúdo como esse lá em 2015, quando Magazine Luiza ainda não tinha sido descoberta…