MXRF11 derrotado? Existe um fundo com milhões em dividendos acumulados capaz de ‘ganhar a briga’ contra o FII mais popular do mercado; conheça
‘Adversário’ do MXRF11 apresentou desempenho invejável durante os piores momentos do mercado e deve crescer ainda mais, segundo analista
Você já deve ter ouvido falar no MXRF11, conhecido como Maxi Renda – o FII com mais cotistas do mercado, cerca de 500 mil.
Muitos investidores escolhem investir em fundos imobiliários atraídos pela ideia de rendimentos mensais pingando na conta bancária. De fato, o mercado de FIIs não para de crescer, e o MXRF11 é uma das opções para quem busca renda extra, já que sua cota é bem barata.
Contudo, não é por isso que ele é a melhor alternativa para o investidor. No total, são 424 fundos imobiliários listados na B3, o que significa que é preciso “garimpar” um mercado vasto para ter a chance de identificar um fundo que realmente tenha o potencial de se valorizar acima da média e gerar renda.
E um deles está em evidência no momento. Estou falando de um fundo que tem potencial para entregar rendimentos muito superiores aos do Maxi Renda.
Na verdade, se colocarmos os dois fundos para “brigar”, o MXRF11 sai derrotado a cada “round” da disputa.
Round 1: Dividendos de até R$ 0,84 por cota
Para você ter uma ideia, o fundo em questão fechou o mês de setembro com R$ 42,8 milhões em reservas, o equivalente a R$ 1,70 por cota.
Isso significa que os gestores do fundo estão “sentados em uma pilha de dinheiro”, que em breve será distribuído aos cotistas – afinal de contas, a distribuição de proventos isentos de Imposto de Renda é garantida por lei.
E a perspectiva é que os dividendos só cresçam para os cotistas do fundo que quero te apresentar. É isso que diz Caio Araujo, analista da Empiricus Research e especialista em fundos imobiliários.
Segundo o analista, o fundo selecionado por ele tem potencial para entregar R$ 0,84 por cota em distribuição extraordinária – o suficiente para fazer a alegria dos cotistas.
As vantagens do fundo não param por aí e eu vou te contar tudo sobre ele; mas se você quiser se adiantar, basta acessar o relatório elaborado pelo analista Caio Araujo, onde ele explica sua tese a respeito do fundo.
O material gratuito está sendo disponibilizado como cortesia pela Empiricus Investimentos, e pode ser acessado clicando no link abaixo
QUERO CONHECER O FUNDO QUE TEM POTENCIAL PARA ENTREGAR ATÉ R$ 0,84 POR COTA
Round 2: O dobro do índice de referência
O mercado imobiliário foi um dos mais afetados pela pandemia da Covid-19. Faz sentido, afinal estamos falando de um mercado que depende fortemente da ocupação de imóveis comerciais para se manter.
Isso porque a exigência do distanciamento social fez com que várias empresas adotassem o trabalho em esquema de home office, principalmente grandes corporações e escritórios. Segundo dados da Fundação Instituto de Administração (FIA), 46% das empresas brasileiras recorreram ao trabalho remoto durante a pandemia.
Esse movimento, é claro, impulsionou a vacância de imóveis comerciais, e os fundos imobiliários, dependentes dos rendimentos de aluguéis desses imóveis, foram fortemente impactados.
Mesmo agora, com o distanciamento social “no passado”, o mercado ainda não se recuperou completamente.
Basta lembrarmos que muitas dessas empresas que adotaram esquemas de trabalho híbrido ou remoto durante a pandemia não retomaram inteiramente as atividades presenciais.
E onde entra o fundo que vim te apresentar, em meio a esse cenário?
Apesar das condições dos últimos anos estarem longe de ser ideais, este fundo conseguiu se manter sem grandes perdas, e encontra-se inclusive em processo de valorização.
Para você ter uma ideia, o fundo valorizou 14% num intervalo de dois meses, enquanto o MXRF11 cresceu “meros” 9% nesse mesmo intervalo de tempo.
Esse número chama ainda mais atenção quando comparado ao Ifix, índice de referência de fundos imobiliários: no mesmo período, o índice só cresceu 7%.
Ou seja, o fundo que quero te apresentar cresceu o dobro do índice de referência.
Mas, como eu já disse, o mercado imobiliário ainda está em vias de recuperação. Por esse motivo, Caio Araujo acredita que o fundo em questão tem potencial para continuar crescendo, para a alegria dos seus cotistas.
QUERO CONHECER O FUNDO QUE DUPLICOU A VALORIZAÇÃO DO ÍNDICE DE REFERÊNCIA E TEM POTENCIAL PARA CRESCER MAIS
Round 3: Risco x retorno
O relativo baixo impacto da pandemia no desempenho deste fundo se explica pela alocação da sua carteira.
Como você sabe, há sempre um gestor por trás do fundo, encarregado de alocar os componentes do portfólio de modo a capturar os maiores ganhos possíveis e evitar grandes perdas.
O “pulo do gato” é que o fundo que quero te apresentar é um FoF – um fundo de fundos, cuja carteira é composta por cotas de outros FIIs. Por causa disso, investir neste fundo significa investir em uma “cesta” de FIIs, e se expôr às possibilidades de ganho de vários fundos diferentes.
Sabemos que a diversificação é um princípio essencial do mundo dos investimentos, afinal, um portfólio bem distribuído garante proteção contra as flutuações do mercado, de modo que os ganhos compensem as perdas e não se tenha prejuízo.
A vantagem de investir em um FoF já fica evidente só por causa disso, certo? Parece uma boa ideia buscar lucro se expondo a vários FIIs de uma vez só, no momento que antecede à recuperação do mercado, não acha?
Mas é claro que não basta escolher “qualquer” FoF. Não adianta ter a vantagem da exposição a vários fundos se o FoF em questão não for bem gerido, e os FIIs escolhidos para compor o portfólio não entregarem bons resultados.
E esse é um dos motivos que justifica a escolha de Caio Araujo. O FoF selecionado pelo analista não chama atenção apenas pela diversificação, mas também pela eficiência de alocação do portfólio.
Isso fica evidente quando comparamos a variação do valor da sua cota patrimonial em relação aos seus pares; enquanto o mercado registrou uma queda média de 25,2% desde o começo da pandemia, a desvalorização deste FoF foi 12 pontos percentuais mais baixa.
E como funciona essa alocação eficiente? O portfólio do FoF está bem dividido entre fundos de tijolo e papel, e durante a pandemia isso foi essencial para que o fundo não sofresse com a vacância dos imóveis comerciais.
Atualmente, cerca de 40% do portfólio é composto por fundos de tijolo – uma porcentagem segura, mas que oferece abertura para capturar lucros com o aquecimento do mercado imobiliário esperado com o fim do ciclo de alta da taxa de juros.
Afinal de contas, uma maior exposição a fundos de tijolo tem potencial para ser recompensada conforme os imóveis se tornem atrativos, com a retomada das atividades presenciais e o fim do ciclo de alta da Selic.
Essa composição foi essencial para evitar perdas expressivas durante o período de baixa do mercado imobiliário, de modo que o fundo conseguiu sair “vitorioso” da pandemia.
Nas palavras de Caio Araujo, “o gestor tem flexibilidade para atuar em diferentes segmentos e veículos, sendo capaz de capturar grande valor em movimentos de alta do mercado”.
Enquanto isso, o MXRF11, fundo “pop” do mercado brasileiro, só conta com 15% da sua carteira alocada em FIIs de tijolo – uma porcentagem significativamente menor, que pode acabar deixando passar a oportunidade de lucro que se aproxima.
QUERO SABER QUAL É O FOF RESILIENTE QUE TEM POTENCIAL PARA CAPTURAR GRANDE VALOR COM O AQUECIMENTO DO MERCADO IMOBILIÁRIO
Round 3: O FoF que tem potencial para ‘desbancar’ o MXRF11 está barato
Agora, falta falarmos sobre um ponto importante.
Já ficou claro que o fundo que quero te apresentar é uma baita oportunidade, no que diz respeito a dividendos, valorização e risco. Mas quanto custa investir neste FoF?
Enquanto é possível comprar cotas do MXRF11 por pouco mais de R$ 10, o fundo que tem potencial para desbancá-lo estava custando R$ 71 por cota, no último fechamento do mercado.
Pode até parecer que o fundo está mais caro que o MXRF11, mas não é bem assim.
Eu explico: quando queremos determinar se um FII está barato ou não, precisamos olhar além do preço de tela. Uma das formas de determinar isso é dividindo o preço da cota pelo valor patrimonial (o que ele “realmente vale”) do fundo.
O resultado dessa conta indicará se o fundo está custando mais ou menos do que ele realmente deveria custar, levando em conta seu patrimônio. Se o número obtido for menor que 1, isso significa que o FII está barato.
O MXRF11 tem, atualmente, um P/VP de 1,01.
Já o fundo recomendado por Caio Araujo conta com um P/VP de 0,92 – um desconto de 8% na cotação do FoF, além de estar quase 1% mais barato do que o fundo “queridinho” do mercado.
Acesse o relatório gratuito e conheça o fundo
Depois que o MXRF11 foi superado um round depois do outro, é difícil arranjar uma desculpa para se prender a ele, quando existe uma opção mais barata, com maior potencial de lucro e menos risco no mercado.
Como eu já comentei, o nome e o ticker desse fundo “vitorioso” estão disponíveis em um relatório gratuito, oferecido como cortesia pela Empiricus Investimentos. Basta clicar no link e começar a buscar lucro.