Milionários ‘esnobam’ poupança e investem em títulos ‘premium’ de renda fixa, como este CDB que rende 168% mais que a caderneta
CDB prefixado é oportunidade para aproveitar a alta da Selic e ‘prolongar’ a bonança da renda fixa; veja como investir
Enquanto 70% da classe média “queima” dinheiro deixando-o na poupança, as pessoas mais ricas do Brasil estão fazendo aplicações inteligentes em títulos de renda fixa com um nível similar de segurança da poupança, com rentabilidades consideravelmente maiores. É o caso, por exemplo, deste CDB prefixado que rende 15,5% ao ano. Ou, em outras palavras: 168% a mais do que a caderneta de poupança.
A informação sobre os investimentos feitos pelos brasileiros vem diretamente da Anbima (Associação Brasileira dos Mercados Financeiro e de Capitais):
- Os clientes com salário médio de R$ 5.000 mantêm 70% do capital em poupança;
- Enquanto isso, os clientes mais VIP do mercado, que têm em média R$ 12,3 milhões aplicados em suas contas, mantêm apenas 0,4% de seu patrimônio na caderneta.
Não é de se estranhar por que as pessoas mais endinheiradas do país fogem desse investimento “queridinho”. A poupança, na verdade, mal consegue ganhar da inflação. Ou seja: ao deixar seu dinheiro lá, você está perdendo poder de compra e “jogando contra” as suas próprias finanças.
Muita gente acaba optando pela poupança pela comodidade, já que você pode fazer a transferência direto da conta corrente para a caderneta de forma bem simples. Ou então pela falta de conhecimento sobre produtos mais sofisticados e com rentabilidades maiores.
Enquanto isso, as pessoas mais ricas do Brasil fazem uma alocação mais estratégica: investem em produtos semelhantes à poupança em questão de segurança e nível de risco, mas com rendimentos superiores.
Isso tem uma explicação. Até pouco tempo atrás, as melhores oportunidades de renda fixa eram divulgadas apenas para um grupo seleto de clientes VIP, que tinham a vantagem de poder investir nos melhores títulos por receberem as ofertas diretamente dos seus gerentes e consultores.
Mas agora o cenário mudou. Você não precisa ter milhões investidos para receber as mesmas ofertas dos ricaços. A prova disso é um título de renda fixa “premium” que acaba de ser lançado no mercado para o público geral.
A seguir, você tem acesso a mais informações sobre o produto e descobre como investir de forma prática e rápida.
Veja outros investimentos muito mais vantajosos que a poupança, com nível similar de garantia
17% a mais do que a Selic e 168% a mais do que a poupança, considerando as projeções da Vitreo, distribuidora do título. É isto que este CDB prefixado a 15,5% ao ano oferece.
Na prática, isso significa que, ao fazer um aporte de R$ 10.000, você alcança, após o período de vencimento (dois anos e meio), os seguintes rendimentos brutos:
Tudo isso com a garantia do FGC para até R$ 250 mil por CPF ‒ a mesma reservada à caderneta de poupança. Ou seja, se por algum acaso houver problema com a emissora do CDB, você tem esse “seguro” da sua aplicação.
Mas vale o lembrete: esse título tem capacity (volume total de aportes) limitado. Isso significa que, ao atingir um determinado valor de aportes, o título é “fechado” e as pessoas não conseguem mais investir. É por esse motivo que muitas das oportunidades da renda fixa esgotam rápido. Quem pegou, pegou. Quem não aproveitou, precisa esperar até o surgimento de uma nova oportunidade.
Para você ter noção, há alguns meses, a Vitreo, distribuidora desse título, lançou um CDB semelhante: um prefixado de 15% a.a.
Ele esgotou em apenas uma semana. E perceba que sua taxa era 0,5 p.p. menor do que a deste novo título anunciado. Ou seja: é possível que este CDB de 15,5% a.a. esgote ainda mais rápido.
A proposta da Vitreo é manter o título por duas semanas disponíveis na plataforma. Mas, se o capacity for atingido antes do prazo, a corretora terá que “fechá-lo”. Por isso, a recomendação é que você aproveite esta chance o mais rápido possível:
A ‘bonança’ da renda fixa está chegando ao fim?
Há ainda outro motivo que explica a urgência em aproveitar este CDB: após uma sequência de apertos monetários para conter a inflação, o Banco Central dá indícios de que a taxa Selic deve parar de subir em breve.
Esse período de Selic alta é o mais propício para comprar títulos prefixados como este, já que as taxas de prefixados estão elevadas pelo fato dos produtos estarem competindo com uma taxa básica de juros também alta.
Quando os juros caem, os títulos prefixados também tendem a diminuir suas taxas, já que não precisam pagar prêmios tão altos para se tornarem atrativos. É por isso que quem aproveita oportunidades como a de agora “trava” a rentabilidade boa de agora para o futuro, já que os prefixados não oscilam.
Sendo assim, essa pode ser sua chance de “surfar” na onda dos juros altos e “prolongar” a bonança da renda fixa: