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Giovanna Figueredo
Giovanna Figueredo
Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou com marketing e redes sociais em uma consultoria financeira e é redatora dos portais Seu Dinheiro e Money Times.
Conteúdo Empiricus

Melhor que MXRF11: analista diz que FII pode ‘comer poeira’ com este outro fundo que valorizou 267% do Ifix em 2 meses, está barato e pode se beneficiar com a retomada da renda variável

O fundo imobiliário mais famoso do mercado não é a melhor escolha para a carteira – é hora de esquecer o MXRF11 e apostar em outro FII; entenda por que e veja qual é este ativo

Giovanna Figueredo
Giovanna Figueredo
24 de outubro de 2022
8:00 - atualizado às 0:30
Notas de dinheiro caindo sobre prédios - fundos imobiliários fiis dividendos fundos imobiliários
Imagem: Adobe Stock/Montagem: Giovanna Figueredo

Os fundos imobiliários (FIIs) têm caído cada vez mais nas graças dos investidores interessados na geração de renda. Para ter ideia da ascensão dessa modalidade de investimento, o número de pessoas que têm um FII em carteira cresceu, segundo a B3, 660% em 3 anos; além disso, são R$ 231 bilhões investidos nessa classe.

Assim como o mercado de ações, que têm papéis muito famosos como Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), nos fundos também existem ativos que são “pop”. O mais conhecido entre os investidores de FIIs é o fundo Maxi Renda, conhecido pelo ticker MXRF11.

Este FII tem mais de 500 mil cotistas e é o fundo mais buscado nas pesquisas do Google. O sucesso dele não é à toa: devido ao preço baixo da cota – com pouco mais de R$ 10 é possível investir – e dividend yield de 11,59% nos últimos 12 meses, ele é, realmente, um ativo que chama a atenção.

Mas estar na “boca do povo” não necessariamente significa que este é o melhor investimento. O analista de renda imobiliária da Empiricus Research, Caio Araujo, defende que existe um outro FII no mercado que pode superar o famoso MXRF11.

O analista selecionou e recomenda este outro fundo específico por três principais motivos:

  • Ativo está muito mais barato que MXRF11;
  • Tem risco menor que o fundo “queridinho” dos investidores;
  • Possui uma alocação de recursos mais estratégica para o atual momento da economia brasileira.

Portanto, esse é um investimento que pode ir além do maior fundo do mercado. Quem identificar essa oportunidade e alocar o dinheiro antes dos outros investidores, pode se beneficiar do período de explosão desse FII.

A seguir, te mostro algumas informações, defendidas por Caio Araujo, que serão a chave para você diversificar sua carteira, esquecer MXRF11 e apostar em um fundo verdadeiramente promissor (saiba qual é o FII recomendado neste link).

3 motivos para investir no FII que pode superar o MXRF11

1. Muito mais barato que o ‘queridinho’ dos investidores

Um dos principais atrativos do MXRF11 é o preço por cota. Os investidores sempre estão de olho nesse fundo porque com R$ 10,24 é possível investir.

Mas muito se engana quem acha que o preço por cota é um indicativo de que um FII está barato. O fundo recomendado por Araujo com a expectativa de superar o Maxi Renda custa R$ 71,40 por cota.

Essa diferença entre os valores pode parecer assustadora, mas avaliar se um fundo está caro ou barato não depende do preço de tela do FII.

Uma das estratégias para dizer se um fundo imobiliário está valendo a pena é por meio do P/VP (Preço/Valor patrimonial da cota). Este indicador revela se o valor de mercado do FII está acima ou abaixo do que vale de fato.

Quando o número obtido no indicador for menor que 1, significa que o fundo está barato.

No caso do FII recomendado por Caio Araujo, o valor patrimonial por cota é de R$ 77,10. Ao dividirmos o preço unitário do fundo por este valor, o resultado é um P/VP de 0,92. Para ter ideia do que esse valor significa, é como se ele representasse um desconto de 8% na cotação do FII.

Este número por si só já é atrativo e mostra que vale a pena ter em carteira o fundo com potencial de fazer o Maxi Renda comer poeira. Mas para efeito comparativo, veja o mesmo indicador do MXRF11:

O valor patrimonial por cota é R$ 10,14. Ao fazer o mesmo processo matemático anterior, o resultado é um P/VP de 1,00.

Com esses números em mãos, fica claro que independentemente do preço unitário dos dois fundos, o FII selecionado pelo analista da Empiricus Research está muito mais barato que o gigante MXRF11.

Foi pensando em alertar os investidores sobre essa “pegadinha” que Araujo produziu um relatório explicando a tese completa de porque este fundo é melhor que o Maxi Renda.

O material está sendo disponibilizado como uma cortesia da corretora Empiricus Investimentos e você pode liberar o seu acesso 100% gratuito através do botão abaixo:

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2. A carteira deste fundo pode decolar com a recuperação da economia brasileira

As instabilidades econômicas nos últimos dois anos penalizaram muito o mercado de fundos imobiliários. Isso porque, com a pandemia, muitas empresas entraram em falência e outras tiveram que se adaptar ao modelo home office

Nesse período, os fundos imobiliários de “tijolo”, que investem diretamente na compra de imóveis para locação, desabaram devido ao alto risco de vacância. Mas agora, com a pandemia controlada, a expectativa é que as empresas retornem cada vez mais para seus escritórios e o mercado imobiliário aqueça novamente

O FII recomendado por Araujo para superar o MXRF11 é um FoF – fundo de fundos. Isso significa que seu portfólio é composto, principalmente, por cotas de outros FIIs. 

O ativo tem uma boa alocação fundos de “tijolo”, por isso é esperado que ele se beneficie com a recuperação da economia e a volta desse segmento de FIIs, que já está ocorrendo:

Fonte: Einvestidor (05/09/2022)

Além disso, a recuperação da economia também pode gerar um bom movimento de valorização da bolsa. Com o fim do ciclo de alta dos juros, que levava a atenção dos investidores para a renda fixa, a expectativa é de que a atenção do mercado volte para a renda variável e os fundos imobiliários se tornem mais lucrativos.

Isso significa que, nos próximos meses, quem incluir esse FII em carteira agora pode desfrutar de lucros acima da média.

3. Chance de ganhar mais dinheiro se arriscando menos do que com MXRF11

Embora haja a expectativa de bons rendimentos com a recuperação da economia, isso não significa que este fundo não se destacou mesmo nos períodos mais instáveis.

A carteira do fundo é bem diversificada entre ativos de “tijolo” e de “papel” (FIIs com títulos de dívida imobiliária, como CRIs). Esse equilíbrio foi fundamental para que o portfólio fosse menos penalizado que seus pares desde o início da pandemia:

Fonte: Empiricus e Quantum Axis

Uma carteira resiliente e diversificada oferece menos riscos para o bolso do investidor do que um portfólio focado apenas em títulos de renda fixa, como é o caso do MXRF11.

O fundo favorito dos investidores é composto em 76% por CRIs. No entanto, com a expectativa de queda dos juros daqui para a frente, este é um mercado que tende a não entregar rendimentos tão altos.

Essa falta de diversificação dentro da carteira do MXRF11 pode ser um risco para os investidores e, em caso de queda dos ativos de renda fixa, os cotistas podem se deparar com uma “despencada” da rentabilidade.

Para quem não quer assumir esse risco e prefere investir em um fundo com mais resiliência e melhor perspectiva de retorno, a recomendação de Caio Araujo é esquecer o FII Maxi Renda e apostar em um outro ticker.

No relatório que está sendo disponibilizado gratuitamente pela Empiricus Investimentos, é possível descobrir qual é o fundo selecionado pelo analista e entender todas as características que tornam esse FII promissor:

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Rendimento de 260% do Ifix em 2 meses e renda extra ‘pingando’ na conta todos os meses

Além dos atributos anteriores defendidos pelo analista, o fundo selecionado por Araujo também tem, entre seus pontos positivos, duas outras características animadoras para o investidor: a valorização das cotas e os dividendos de meses anteriores.

É claro que retornos passados não são garantia de que os resultados vão se repetir. Mas servem como uma referência de que alguns dos pontos levantados por Araujo já começaram a se concretizar.

Nos últimos 6 meses, por exemplo, o FoF tem performado melhor que o MXRF11. Enquanto o FII mais famoso do país valorizou 5,6%, o ticker selecionado pelo analista teve um rendimento de 7% no mesmo período.

Mas a rentabilidade do fundo recomendado se torna ainda mais atrativa quando comparada ao Ifix – principal índice dos FIIs. Em apenas 2 meses, enquanto o benchmark subiu 6,4%, o FoF teve um salto de 17,1%.

Ou seja, a valorização do fundo foi quase 3 vezes superior ao índice, o que representa 267% do rendimento do Ifix em 60 dias.

Outra forma de lucrar com este FII é através do recebimento mensal de dividendos. O dividend yield desse fundo é de 9,4% e a distribuição de proventos têm se mostrado bastante sólida nos últimos 6 anos, o que deixa o analista confiante sobre os próximos pagamentos do ativo.

Após saber um pouco mais sobre este fundo que pode destronar o MXRF11, você deve ter ficado minimamente interessado em investir. Mas afinal, qual é o ticker desse FII? Para responder a essa pergunta, o analista Caio Araujo produziu um relatório completo sobre a tese.

No material, que foi liberado gratuitamente como uma cortesia da Empiricus Investimentos neste link, o analista de renda imobiliária avalia quais são os pontos positivos e os riscos desse investimento para que você entenda todos os detalhes antes de incluí-lo em carteira. 

Qualquer pessoa interessada em ganhar dinheiro mensalmente com FIIs pode ter acesso. Para liberar o relatório, sem gastar nem um centavo, clique no botão abaixo e siga as instruções:

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