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Leticia Camargo
Leticia Camargo
Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Já passou por agência de marketing digital, onde trabalhou com estratégias de SEO e marketing de conteúdo.
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Magazine Luiza vai voltar? Mesmo com pequenas melhorias, ‘carnezinho gostoso’ ainda não foi capaz de salvar o Magalu do prejuízo e ação MGLU3 derrete 11%; analista recomenda ficar de fora e comprar outra varejista mais barata e rentável

O Magazine Luiza já foi um caso de sucesso da bolsa, mas agora está em um mau momento de mercado – analistas recomendam ficar de fora de MGLU3 e investir em uma ação de varejista com potencial de ao menos 50% de valorização

Leticia Camargo
Leticia Camargo
11 de novembro de 2022
16:46
A empresária Luiza Trajano, do Magazine Luiza
A empresária Luiza Trajano, do Magazine Luiza - Imagem: Twitter/Luiza Trajano

Na última quinta-feira (10), foi a vez do Magazine Luiza (MGLU3) divulgar os seus números referentes ao 3º trimestre de 2022. Mas, apesar das pequenas melhorias, o resultado da varejista ficou aquém das expectativas mais uma vez.

A companhia teve um prejuízo líquido de R$ 166 milhões, revertendo o lucro de R$ 143,5 milhões obtido no mesmo período do ano anterior. É o 4º trimestre seguido em que o Magalu registra perdas.

Como resultado, enquanto escrevo essa reportagem, as ações MGLU3 derretem 11% no pregão.

As razões para isso são as mesmas que nos trimestres passados. O cenário de juros altos e inflação ainda preocupante permanece corroendo o poder de compra dos consumidores, que deixam de ir às lojas, impactando diretamente nos números das varejistas como o Magazine Luiza.

Apesar disso, o 3º trimestre não foi de todo ruim. A empresa teve um crescimento, ainda que tímido, dos seus 4 principais pilares: Commerce, Logística, Magalu Pay e Magalu Ads.

Eles foram responsáveis pelo faturamento líquido de R$ 8,8 bilhões no período, o que representa um crescimento de 2,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

Outro destaque positivo do Magalu foi o Ebitda (lucro ante juros, impostos, depreciação e amortização), que teve uma melhora significativa e atingiu 6%.

Diante dos resultados apresentados, é razoável que o investidor se questione:

O Magazine Luiza pode voltar?

Embora no passado o Magalu tenha sido um case de sucesso da bolsa, tendo entregue uma valorização de 91.500% em 5 anos, a verdade é que hoje a empresa está mais para um “patinho feio”. Explico:

Apesar da melhoria operacional e da geração de R$ 324 milhões de caixa operacional no 3º trimestre, em função de ajustes no capital de giro, o cenário segue desafiador para a empresa.

Em outras palavras, dificilmente o Magazine Luiza conseguirá retomar os resultados que um dia já teve na bolsa, pelo menos no curto e médio prazo. Diferentemente do que houve no passado, hoje a empresa tem de lidar com:

  • Uma concorrência acirrada, tanto com empresas nacionais, como Via e Americanas, quanto internacionais, como Shopee, Shein e Amazon;
  • Ações caras, se levarmos em conta o índice Preço sobre Lucro da companhia (principal indicador para dizer se uma ação está cara ou barata), que está no maior patamar desde 2021;
  • Queda do e-commerce, o principal negócio do Magalu hoje, que está vendendo menos devido ao aperto monetário.

Por tudo isso, os analistas da Empiricus Research, a maior casa de análise financeira independente do país, que um dia já viram potencial na ação do Magalu, preferem acompanhar o desenrolar dessa “novela” de fora.

Na visão deles, as varejistas têm sido bastante penalizadas desde o início do ano em decorrência da alta dos juros e da inflação. Isso fez com que muitas companhias tivessem o preço de suas ações corrigidos para baixo.

Algumas delas realmente ficaram caras demais dada a conjuntura econômica atual, como é o caso do Magazine Luiza. 

Por outro lado, algumas empresas foram descontadas além da conta e ficaram baratas demais, o que pode ser uma oportunidade. Esse é o caso de uma outra ação de varejista que hoje é mais atraente do que o Magalu, na avaliação dos analistas.

Trata-se de uma empresa que, embora também esteja inserida no mercado de varejo, sofreu bem menos a alta dos juros que o Magalu.

Para você ter uma ideia, enquanto as ações MGLU3 derreteram -40% este ano, essa ação perdeu apenas -5% de valor de mercado. Um resultado muito mais resiliente do que o da sua concorrente.

Mas essa leve queda é temporária e em breve deve ser corrigida. Afinal, os analistas veem um potencial de ao menos 50% de valorização para a companhia, levando em conta um cenário conservador, em que os juros permanecem em patamares altos.

Num ciclo de bull market, com a queda dos juros, vemos potencial de upsides muito maiores para a companhia”, afirmam. 

ESQUEÇA O MAGAZINE LUIZA: CONHEÇA A VAREJISTA MAIS BARATA E COM POTENCIAL DE VALORIZAÇÃO

Esqueça o Magalu: essa varejista pode valorizar no mínimo 50% com presença em metade dos shoppings brasileiros

Sabe por que os analistas estão tão animados quanto ao desempenho dessa varejista? Ela possui planos ambiciosos, que inclusive já estão dando certo.

Embora seja uma empresa relativamente nova na bolsa, com estreia em 2019, ela já é bem antiga e tradicional no mercado de varejo. Estamos falando da maior empresa da América Latina na sua área de atuação, com 60 anos de história.

E ela vem expandindo absurdamente a instalação de lojas físicas no Brasil, estando hoje em quase todos os Estados brasileiros, somando cerca de 303 lojas.

É claro que, com a pandemia, ela teve seus planos de expansão adiados. Na época, foi questionado, inclusive, se a empresa conseguiria sobreviver ao período. Com isso, as suas ações despencaram de R$ 30 para meros R$ 10,80.

No entanto, a empresa mostrou a que veio. Mesmo com todos os shoppings fechados - onde estão grande parte das lojas desta varejista - suas vendas atingiram R$ 1,3 bilhão, uma queda de apenas 10% em relação a 2019.

Na prática, no ano mais difícil da sua história, ela somou R$ 200 milhões em geração de caixa livre. E agora está pronta para retomar os seus planos, com a meta de alcançar 50% de participação nos shoppings brasileiros.

Além disso, há um outro gatilho que pode levar essa varejista à uma rápida valorização: estamos falando de uma microcap

Ou seja, essa é uma ação de empresa ainda muito pequena, com baixa capitalização de mercado, mas com muito potencial de valorização.

ESQUEÇA O MAGAZINE LUIZA: CONHEÇA A VAREJISTA MAIS BARATA E COM POTENCIAL DE VALORIZAÇÃO

Conheça a nova ‘aposta do varejo’ em um relatório gratuito

No passado, o Magazine Luiza também foi uma microcap. Uma empresa pequena, que valia pouco e ninguém dava bola. Mas agora a maior oportunidade de ganhar dinheiro com ele já passou… Hoje ele é um gigante na bolsa e faz parte do Ibovespa.

Além do mais, como já foi dito, o Magalu não está em um ponto de entrada atraente como já esteve um dia. A ação ficou cara e dificilmente terá uma nova “porrada” de valorização.

Por outro lado, os analistas encontraram uma nova aposta do varejo que está em “ponto de bala” para comprar agora. 

O mercado está começando a perceber o potencial que ela reserva, sobretudo após o ano de 2020, quando ela deixou claro a resiliência de suas margens e do seu nível de vendas.

Em um relatório recente, os analistas da Empiricus Research revelaram qual é essa varejista melhor que o Magazine Luiza.

Geralmente, esse relatório seria disponibilizado apenas para assinantes das carteiras recomendadas da casa de análise.

Mas hoje você tirou a sorte grande e pode acessá-lo sem ser assinante e de graça, como uma cortesia da Empiricus Investimentos.

Basta clicar no botão abaixo e seguir o passo a passo para saber qual é a ação de varejista que os analistas recomendam comprar no lugar do Magalu:

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