Game Over para o Nubank (NUBR33)? App do banco digital fica fora do ar pela terceira vez em uma semana e usuários se revoltam – para este analista, o melhor a fazer é apostar contra o ‘roxinho’ e buscar lucro com a derrocada das ações da empresa; entenda
Analista renomado do mercado brasileiro recomenda operação combinada envolvendo a derrocada do Nubank e a valorização de ação do banco mais barato do Brasil; saiba como colocar a estratégia em prática
As coisas não vão nada bem para o Nubank (NUBR33). Como se já não bastasse toda a indignação gerada com o anúncio de que está de saída da B3, nesta quarta-feira (5), a fintech irritou novamente os seus usuários ao ter “pane no sistema”.
O problema começou na quinta-feira (29), quando usuários de Apps de bancos digitais, incluindo o do Nubank, relataram que tiveram problemas para efetuar transferências via Pix. Mas hoje a complicação se agravou: sequer foi possível abrir a tela inicial do banco, onde aparece o saldo.
O aplicativo está demorando para carregar e aparece uma mensagem que ocorreu um erro. Como resultado, os usuários do Nubank expressaram a sua insatisfação nas redes:
E então, será que deu “Game Over” para o Nubank? Parece que, tanto para os usuários, quanto para os investidores, a resposta é sim.
Isso quem está dizendo não sou eu, mas sim Felipe Miranda, CEO e estrategista-chefe da maior casa de análise financeira independente do país. Muito antes do Nubank anunciar que estava saindo da B3 ou ter instabilidades no App, ele já sabia que a empresa era “furada”.
O motivo é que o analista já estava antenado aos sinais que o cenário econômico tem dado desde o começo do ano. Com a rápida escalada dos juros e inflação, Miranda já havia percebido que o Nubank faria os investidores - e clientes - terem dores de cabeça.
O raciocínio é simples: o Nubank se lançou no mercado em um momento muito mais vantajoso do que o atual. Naquela época, os juros eram mais baixos, a inflação estava controlada e a promessa de lucros era boa: uma fintech que estava disposta a revolucionar o modelo conflitado e de taxas caríssimas dos “bancões”.
No entanto, o sonho teve prazo de validade e agora todos estão irritados com a fintech.
- De um lado, os usuários do App sofrem com instabilidade e perda de benefícios como o rendimento diário da conta de 100% do CDI (que mudou para 30 dias);
- Do outro, os investidores se revoltam com a desvalorização de mais de 54% dos BDRs NUBR33 em 2022 e com a saída dos papéis da B3, sendo obrigados a vender ou substituir as ações que detém por outras de nível inferior, no caso dos BDRs, ou por ações negociadas na NYSE.
Mas se você está dentro de um destes dois grupos, não se preocupe. Felipe Miranda encontrou uma maneira para que você possa buscar lucro com o Nubank, mesmo que a fintech esteja “de mal a pior” no momento.
SAIBA COMO BUSCAR LUCRO COM A POTENCIAL DERROCADA DO NUBANK (NUBR33)
Queda de 54% é ‘fichinha’ - analista cita 3 motivos para acreditar que o Nubank deve cair mais (e como lucrar com isso)
Felipe Miranda está convicto de que a melhor alternativa para o investidor - e usuário - do Nubank é apostar contra ele mesmo. É isso mesmo que você leu: o estrategista-chefe está recomendando que você aposte que o banco digital entrará em queda na bolsa e busque lucros a partir disso.
Para explicar o porquê está recomendando tal atitude, o analista citou 3 motivos para crer que o Nubank está só no começo da sua trajetória de queda. Confira:
1. 70 milhões de clientes na América Latina, mas pouco rentáveis…
O ponto mais desafiador para o Nubank, neste momento, é monetizar os usuários. Para você ter uma ideia, o banco digital tem hoje uma base de clientes concentrada nas classes C, D e E. O que, na prática, significa clientes com pouco dinheiro disponível.
Eu sei que provavelmente você deve ter visto a reportagem recente de que o banco digital atingiu a marca de 70 milhões de clientes na América Latina, com forte adesão de brasileiros. Mas aí eu te faço a seguinte pergunta: onde fica a rentabilidade obtida com esses clientes?
Na visão de Miranda, de nada adianta atingir tal marco se a qualidade dos clientes é baixa. Não me leva a mal caso você tenha uma conta do “roxinho”, mas a verdade é que ele atraiu isso para si mesmo ao oferecer cartão de crédito sem anuidade e conta corrente que rendia 100% do CDI diariamente.
No entanto, essas “regalias” prejudicaram em grande escala a fintech, que hoje tem uma receita 14 vezes menor que a média dos grandes bancos brasileiros. A justificativa do banco digital para tais benefícios é que a receita cresceria à medida que fossem ofertados empréstimos pessoais, imobiliários, venda de seguros de vida e investimentos.
Contudo, não foi o que aconteceu. Na prática, o Nubank tem uma grande parcela de clientes que estão sofrendo com os juros e inflação altos e que tiveram o poder de compra corroído, o que impossibilitou que qualquer um destes produtos financeiros citados fossem bem explorados.
2. A inadimplência segue nas alturas - mesmo que mascarada
Como uma coisa leva à outra, a inadimplência também é outro ponto que joga contra o Nubank agora. Com um cenário econômico mais difícil, a dinâmica da inadimplência piorou no Brasil, como aconteceu na crise de 2015 e 2016.
Naquela época, os bancos mais experientes, que possuem várias décadas concedendo crédito aos clientes, viram suas taxas de inadimplência subirem substancialmente. Agora, se foi assim para os “velhos de guerra”, imagine para os recém-chegados como o Nubank?
Embora no último balanço o Nubank tenha reportado um aumento de apenas 1% no índice da inadimplência, Miranda destaca que esse número foi “ajustado” para parecer melhor. Isso porque, no 2º trimestre de 2022, o banco alterou a metodologia de cálculo do indicador.
Se voltarmos para a metodologia anterior, veremos que a verdade é que o índice subiu para 5,4%, o que representa uma alta de 2,5% na comparação anual. E não alta de apenas 1%, como o que foi divulgado no balanço.
Ou seja, o Nubank teve uma piora significativa da inadimplência, contradizendo o resultado divulgado e celebrado pelo mercado, segundo a análise de Felipe Miranda.
SAIBA COMO BUSCAR LUCRO COM A POTENCIAL DERROCADA DO NUBANK (NUBR33)
3. Ação NUBR33 está cara demais mesmo custando R$ 4,00
Por último, Felipe Miranda enxerga que o valor de mercado do Nubank é exagerado. Em um relatório divulgado aos investidores em janeiro deste ano, o analista fez as contas e concluiu que o banco digital está caro demais, mesmo nos patamares atuais.
O “roxinho” já perdeu boa parte de seu valor de mercado e é avaliado em cerca de R$ 70 bilhões. Mas, mesmo em comparação com seus pares, que têm números naturalmente mais estendidos, o Nubank negocia a patamares caros demais. E é por isso que, para Miranda, a ação deveria custar pelo menos R$ 2,00.
Esqueça o Nubank: é hora de montar posição vendida na fintech e apostar no ‘banco mais barato do Brasil’
É por isso que Felipe Miranda está recomendando aos investidores que apostem contra o Nubank. Mas não é só isso: ele sugere uma operação combinada em busca de lucros, junto a uma outra ação de banco que está muito barata agora.
Funciona assim: em uma ponta, o estrategista recomenda que você monte uma posição vendida no Nubank e, na outra, compre as ações de um banco que, nos cálculos dele, é o mais barato do Brasil hoje.
Mas afinal, que banco é esse?
Bom, dos 5 maiores bancos do Brasil, 4 têm ações listadas na bolsa brasileira. São eles: Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4), Banco do Brasil (BBAS3) e Santander (SANB11). Como boa parte dos investidores já sabe, todos eles são negócios sólidos e que costumam distribuir “gordos” dividendos aos acionistas.
Mas acontece que apenas um deles está valendo uma “barganha” na bolsa e está em uma excelente oportunidade de compra. Um dos bancos citados acima está negociando a um preço/lucro que é praticamente metade do de um dos concorrentes. Veja:
Nos cálculos de Miranda, o Preço sobre Lucro (P/L) do banco em questão está 37% abaixo da sua média dos últimos 5 anos, um desconto que não é trivial e faz do presente o momento ideal para se posicionar.
Mas, para isso, você precisa acessar o passo a passo da estratégia completa de Felipe em um relatório gratuito.
Neste relatório, o estrategista explica como colocar em prática a operação combinada para buscar lucros, que envolve as ações do Nubank e do banco mais barato do Brasil.
Vale dizer que essa recomendação envolvendo o Nubank e o “bancão” foi feita por Felipe em 19 de janeiro de 2022. Quem seguiu à risca a recomendação do estrategista desde a data, pôde capturar mais de 80% de lucro nos primeiros 4 meses do ano (de janeiro a maio de 2022).
Agora, há uma nova oportunidade diante de você e a decisão está nas suas mãos. Vai ficar parado olhando os outros buscando ganhar dinheiro com a operação ou vai conhecer a estratégia de Felipe para poder pegar a sua “fatia do bolo” também?
Pode ficar despreocupado: o acesso ao relatório é totalmente gratuito, como uma cortesia da Empiricus Investimentos. Para consultar o material, clique neste link e siga o passo a passo para ler o relatório completo.