Fed aumentou os juros em 0,75 p.p. e abre oportunidade para quem quer ganhar dinheiro na renda fixa; veja como se antecipar para acessar as melhores ofertas
Dia decisivo para a economia mundial: Fed elevou a taxa de juros americana para a faixa de 2,25% a 2,5% e pode influenciar o aumento da Selic no Brasil; veja como isso pode impactar o seu bolso e os investimentos em renda fixa
O Fed (Federal Reserve), banco central dos Estados Unidos, se reuniu nesta quarta-feira (27) para decidir o aumento da taxa de juros do país. Antes, a taxa estava entre 1,5% e 1,75%, mas agora foi reajustada para a faixa de 2,25% a 2,5%, uma alta de 0,75 p.p. como tentativa para frear a maior inflação dos últimos 40 anos.
Esse aumento pode ser uma ameaça para o bolso dos consumidores e o mercado já está aflito sobre uma possível recessão global. Mas existe um grupo específico de pessoas que se beneficia com a alta dos juros: os investidores de renda fixa.
Porém, antes de entender melhor porque as aplicações de renda fixa veem esse momento como vantajoso, é importante analisar o que está acontecendo no mundo todo.
O cenário macroeconômico não está dos melhores até mesmo em países desenvolvidos:
Nem a maior potência econômica mundial escapou dos efeitos inflacionários: os EUA estão tendo que lidar com as consequências da pandemia e da guerra na Ucrânia, que ocasionaram uma inflação acumulada de 9,1% nos últimos 12 meses.
Nesse cenário, o país não tem outra solução para frear o aumento expressivo dos preços senão a elevação dos juros. Mas esse movimento não ocorre apenas nos Estados Unidos.
Quando grandes potências como os EUA alteram fatores importantes da economia como os juros, países do mundo todo costumam seguir o mesmo ritmo.
Ou seja, com a mudança feita pelo Fed, é provável que a economia brasileira também seja impactada. Portanto, é esperado que a nova taxa Selic no Brasil – que será divulgada no próximo dia 3 de agosto – também continue a subir.
Mas isso não precisa ser um problema para o seu bolso. É claro que o acesso a empréstimos, quitação de dívidas e financiamentos fica mais difícil, mas essa é a oportunidade de ganhar muito dinheiro com títulos seguros de renda fixa.
Fed e Copom: como o banco central americano pode influenciar as taxas de juros no Brasil
Em pouco mais de um ano, a taxa Selic – a taxa básica de juros da economia brasileira – saltou de 2% para 13,25%. O valor atual é o maior dos últimos 6 anos, mas o mercado acredita que o ciclo de alta da Selic ainda não chegou ao fim.
Parte dessa expectativa é baseada no cenário econômico americano. Com o aumento dos juros pelo Fed, o Brasil se vê na obrigação de aumentar a Selic para evitar uma fuga de capitais.
Isso ocorre porque, quando os EUA sobem os juros, investidores do mundo todo passam a olhar para os títulos do Tesouro americano e um maior fluxo de dinheiro é direcionado para o país.
Esse movimento pode influenciar a economia brasileira de duas diferentes formas:
1. Com o fluxo de capitais do mundo inteiro direcionado para os EUA, o dólar acaba se valorizando frente a outras moedas, inclusive o real. Muitos produtos brasileiros dependem de insumos importados e, com a matéria prima mais cara, as mercadorias ficarão com preços mais altos, impactando a inflação;
2. Outro fator é a falta de apetite dos investidores estrangeiros na economia brasileira. A alta dos juros nos Estados Unidos aumenta a atratividade de títulos mais seguros, o que faz com que o dinheiro gringo não veja mais tanto sentido em investir em um país emergente como o Brasil.
Como tentativa de amenizar esses efeitos, o Copom segue os passos do Fed e acaba subindo a taxa Selic quando o banco central americano ajusta os juros nos EUA.
Não é à toa que algumas instituições financeiras, como o Credit Suisse, já enxergam a elevação da taxa Selic em 1 p.p. até o final de 2022. O banco acredita que até o fim deste ano, os juros brasileiros podem chegar a 14,25%.
No entanto, o relatório Focus mais recente, divulgado na última segunda-feira (25), aponta a expectativa do mercado de um acréscimo de 0,50%, totalizando 13,75% antes de 2023.
Em qualquer uma das duas projeções, a taxa básica de juros ainda passará por um novo aumento. Essa possibilidade abre espaço para títulos de renda fixa mais atrativos antes do fim do ciclo de alta da Selic e você pode aproveitar os melhores ativos neste link com a ajuda de um grupo VIP gratuito.
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Não dependa da bolsa para ganhar dinheiro: alta dos juros entrega bons rendimentos na renda fixa
Enquanto os investimentos em renda variável sofrem com a alta dos juros, o investidor de renda fixa enche os bolsos com títulos indexados ao CDI e ao IPCA.
Desde o início do ano até o último fechamento (26), o Ibovespa – principal índice de ações da bolsa brasileira – já teve uma queda de quase -4%.
Isso ocorre porque, com títulos mais seguros entregando rendimentos atrativos, o investidor não vê sentido em alocar seu dinheiro em ativos de risco como as ações, os fundos imobiliários e as criptomoedas.
Antes mesmo da divulgação dos juros nos Estados Unidos, a decisão já estava mostrando seus efeitos na bolsa brasileira. Os investidores estão amedrontados sobre a elevação da taxa e alguns preferiram se antecipar para não perder dinheiro na renda variável:
Muito provavelmente, esses investidores estão direcionando o dinheiro para uma classe de ativos que você também deveria ficar de olho: a renda fixa.
Em períodos conturbados da economia, nada melhor que investimentos seguros para dar um pouco de calmaria para o bolso do investidor. É exatamente isso que os títulos de renda fixa podem fazer nesse momento, mas eles vão além: esses ativos podem multiplicar o seu patrimônio em um cenário de juros altos como o atual.
Investindo no Tesouro Selic, por exemplo, um dos produtos financeiros mais seguros do Brasil, é possível receber 13,25% ao ano com a taxa atual. Esse valor já é de “encher” os olhos, mas existem outros produtos no mercado com rendimentos ainda melhores.
No entanto, esses títulos com rentabilidade fora da curva muitas vezes ficam escondidos do investidor comum. Na maioria dos casos, os bancos e corretoras só os divulgam para clientes com patrimônio gigante.
A boa notícia é que agora existe um grupo VIP gratuito no qual qualquer investidor pode ficar sabendo sobre ofertas de títulos premium.
Todos os dias, a corretora Vitreo busca os títulos mais atrativos de renda fixa e envia em primeira mão para os participantes de um grupo exclusivo. Veja alguns produtos que a empresa já selecionou para os investidores:
- CDB prefixado BRK Financeira - 15,5% ao ano (2,5 anos de prazo)
- CDB BTG Pactual - IPCA + 8,85% (1 ano de prazo)
- CDB do Banco Fibra - IPCA + 8% (1,5 ano de prazo)
Embora os três títulos acima não sejam diretamente influenciados pela alta dos juros, é justamente o aumento da Selic que estimula os bancos a emitirem esses produtos de renda fixa. Portanto, ao fazer parte do grupo neste exato momento, o investidor se prepara para receber ativos ainda melhores quando os juros se elevarem.
Esses ativos selecionados pela Vitreo são a melhor opção para quem quer aproveitar a alta dos juros. O cenário atual é o melhor momento para investir em renda fixa e, com a ajuda desse grupo VIP, torna-se ainda mais fácil encontrar bons ativos.
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Os três títulos mostrados acima, do BTG, Fibra e da BRK, infelizmente já não estão mais disponíveis. As ofertas enviadas pela Vitreo devem ser aproveitadas no dia da indicação pois têm um prazo de expiração.
Isso não significa que você não pode ter a chance de lucrar com os novos ativos selecionados pela corretora. Com a decisão do Fed e a expectativa de alta dos juros no Brasil, agora é o melhor momento para fazer parte do grupo VIP, visto que os títulos divulgados nos próximos dias provavelmente terão taxas ainda mais atrativas.
Lembre-se que sempre que a empresa encontra um bom título, envia primeiramente aos investidores que fazem parte do grupo VIP. Se quiser ser um desses participantes, veja como acessar neste link.
Como dito anteriormente, a participação nesse grupo exclusivo de investidores é totalmente gratuita. Não é necessário gastar nem um centavo para ter acesso a títulos com potencial de ganhos fora da curva.
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