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Lucas Molina
Lucas Molina
Redator Jornalista de dos dois maiores portais econômicos do Brasil, Seu Dinheiro e Money Times, com mais de 3 anos de experiência e 200 textos escritos sobre finanças e mercado.
Conteúdo Empiricus

Esqueça Rússia, Ucrânia, Lula e Bolsonaro: estas 24 ações podem superar o Ibovespa e multiplicar o dinheiro investido até por cinco vezes ou mais

Bolsa descontada e a volta do investidor gringo podem indicar que novas valorizações de até +25.000% podem estar prestes a se repetir em algumas ações da Bolsa brasileira; veja possíveis candidatas.

Lucas Molina
Lucas Molina
1 de março de 2022
9:00 - atualizado às 19:41
Imagem: Pixabay/iStock/Montagem Felipe Alves

Inflação batendo recordes, política interna preocupante, renda fixa pagando dois dígitos, cenário exterior bastante caótico, ações sendo ignoradas pelo investidor comum. Esse não é um resumo do cenário atual, mas sim, o que estava acontecendo em 2015.

Enquanto muitos acreditavam que aquele seria um ano perdido, outros achavam que o cenário descrito acima tinha aberto uma janela de oportunidade única. Afinal, não é segredo que para embolsar os maiores retornos você precisa comprar na baixa (em tempos de desespero e incerteza) e vender na alta (em tempo de ganância e otimismo) - e em 2015 não foi diferente.

Quem enxergou oportunidade em meio ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, da inflação galopante e da alta taxa de desemprego pôde transformar um investimento singelo de 9 mil reais em mais de 1 milhão com Magazine Luiza  (MGLU3), por exemplo.

Antes disso, o mesmo aconteceu em 2008 com quem comprou os ativos certos no piso da crise do subprime. Embora tenha sido um momento cheio de turbulências, quem conseguiu se antecipar à retomada da economia e investir nas ações certas, como as de Cia. Hering, Telebrás e IGB, pôde multiplicar o seu dinheiro por até 25 vezes.

Se tem uma lição que o mercado financeiro nos ensina quase diariamente é que não importa quantos erros você cometa, tudo o que você precisa fazer para ter a chance de enriquecer e mudar de vida financeira para sempre é acertar uma única vez. 

E o tempo deixou claro que o momento certo para ir na jugular é quando o som dos canhões estão soando. Bom, nos últimos dias, sem dúvidas, estamos escutando apenas os sons dos canhões quase que literalmente.

Enquanto muitos estão com medo do que o conflito entre Rússia e Ucrânia pode causar, outros acreditam que uma terceira janela de oportunidade, similar àquela vista em 2008 e 2016, na qual algumas pessoas comuns puderam se tornar milionárias a partir de investimentos modestos em poucas ações, se abriu novamente. 

Esse é o caso do CIO e estrategista-chefe da Empiricus, autor da tese "O Fim do Brasil", Felipe Miranda. 

Conheça as 24 ações que podem subir muito nesse próximo ciclo

Na avaliação de Miranda, estamos diante de um ponto de entrada único, similar ao visto em 2015, quando o analista lançou oficialmente a sua carteira de ações "Oportunidades de Uma Vida"

Na época Felipe acreditava que a Bolsa, aos 40 mil pontos, estava barata demais para ser ignorada. No início, muitos apedrejaram Miranda, afinal estávamos diante de um cenário político e fiscal ainda pior do que o encontrado hoje.

Mas como Miranda costuma repetir "o tempo é filho da verdade" e de lá para cá, quem seguiu as recomendações de Miranda pôde multiplicar o investimento por 5,7 vezes ao embolsar 476% de retorno, no mesmo período que o Ibovespa entregou +148% e o índice small cap +238%.

As recomendações de Felipe fizeram a coisa ficar feia para o Ibovespa. Agora, o analista avalia que os eventuais desdobramentos da reabertura dos mercados vão fazer com que alguns papéis chave da Bolsa se multipliquem expressivamente.

"Qualquer uma destas 24 ações carrega o potencial real de deixar qualquer pessoa rica, é sério. É claro que você precisa entrar no momento certo - e o momento certo, na minha opinião, é agora. Aconteceu em 2008 e depois em 2015, não dá para ficar parado novamente sem fazer nada’’ - Felipe Miranda

QUERO SABER COMO TER ACESSO AO NOME DAS AÇÕES QUE AOS PREÇOS ATUAIS SÃO VERDADEIRAS OPORTUNIDADES DE UMA VIDA

R$ 450 milhões em menos de dois minutos; entenda por que isso aconteceu

E Miranda não é o único a acreditar nessa tese. Junto dele estão alguns dos gestores mais brilhantes do país, como é do fundo Dynamo Cougar.

Para você que não sabe, o Dynamo Cougar é um dos maiores e mais rentáveis fundos de investimento do Brasil. Ele possui uma rentabilidade anual média de nada mais nada menos do que 40% de valorização.

Talvez mais impressionante do que o retorno em si seja o período em que o fundo o entregou. Ele foi criado em 1993 e não só passou por grandes crises econômicas, como a de 2015 e a do subprime, como soube aproveitá-las para colocar um bom dinheiro no bolso dos seus cotistas.

Mas o fundo não é conhecido apenas pelo seu rendimento histórico altíssimo. Ele também é conhecido por quase nunca abrir para novas captações. Como cultura da empresa, os gestores decretaram que as aberturas seriam feitas apenas em pontos de entradas únicos e ideais - quando as ações brasileiras estivessem praticamente gritando para serem compradas.

Foi o que acabou de acontecer. Enquanto muitos estão receosos com a situação política da Rússia e Ucrânia ou ainda com a política interna brasileira, o Dynamo decidiu abrir uma nova rodada de captação com limite estabelecido de 450 milhões de reais. Sabe o que aconteceu?

Ele foi esgotado em apenas 1 minuto e 24 segundos. Isso mesmo, em menos de 2 minutos o fundo angariou quase meio bilhão de reais. 

E se você achou isso muito saiba que logo após a zeragem do limite do fundo, o Dynamo decidiu estender o limite total para 1,1 bilhão de reais. Resultado? Em apenas 4 dias o limite havia sido alcançado.

E não pense que foi qualquer investidor de varejo que decidiu apostar alguns trocados no fundo para tentar a sorte. Isso porque o investimento mínimo para novos cotistas era de nada mais nada menos do que R$ 300 mil.

Isso significa que as maiores fortunas do país iniciaram uma corrida silenciosa para investir nas empresas brasileiras que estão praticamente gritando para serem compradas. Mas por que eles decidiram fazer isso justo agora?

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A história não se repete, mas ela rima: isso aconteceu em todos os períodos pós-crise

Se para ganhar dinheiro de verdade na Bolsa você deve comprar barato para vender caro, estamos diante do melhor ponto de entrada dos últimos 18 anos. Repare no gráfico abaixo:

gráfico mostrando preço/lucro das ações brasileiras
(Fonte: Economática)

Nele está representado o histórico de preço sobre lucro da Bolsa brasileira. Em outras palavras, essa é a métrica que mede o preço de uma ação dividido pelo lucro que aquela empresa dá. Em suma, quanto menor é esse múltiplo, mais barata uma empresa está, já que maior é o lucro que ela dá em relação ao seu preço.

Repare que em períodos de crise a linha que representa o múltiplo, sempre opera em baixa. Aconteceu em 2003, 2008, 2016, 2020 e agora em 2021 novamente. Ou seja, estamos no nível mais baixo desde 2003. Mas o que isso significa na prática? Repare nessa outra imagem aqui em baixo:

valorizações de ações brasileiras em períodos pós-crise
(Fonte: Brasil Capital)

Nela está contido o desempenho da Bolsa brasileira nos anos de crise, que você pode ver nas colunas em verde escuro pra baixo; e nos anos seguintes às crises, nas colunas em cinza e amarelo.

Perceba que rigorosamente em todas as vezes que entramos em crise e as nossas ações ficaram demasiadamente baratas o nosso índice não apenas se recuperou como entregou uma excelente valorização. 

Em 1995 o índice brasileiro caiu 50%, mas logo depois se recuperou apresentando salto de 330%. Isso significa multiplicar por 4 vezes o patrimônio apenas por ter investido no índice. E o ano de 1995 não foi um caso isolado, pelo contrário. O mesmo aconteceu em TODAS as outras grandes crises que tivemos no Brasil:

  • Em 1998 o índice chegou a cair 60%, mas logo depois saltou por 266%;
  • Em 2002 a queda registrada chegou em 42%, já alta foi de 179%;
  • Na crise do Subprime, em 2008, a Bolsa brasileira despencou 35%, mas quem foi paciente e não teve medo de se posicionar dobrou o dinheiro investido ao capturar um retorno de 128%.

Tudo isso apenas investindo no índice brasileiro e apenas 2 anos após as grandes crises. Está registrado, não se trata de um exercício teórico.

Então você pode pensar: 'Ah, mas agora a taxa de juros está em quase 10% e em fevereiro vai sofrer um novo aumento e ir para perto de 12%. Além disso, tem eleições em 2022". 

Sim, isso é verdade, mas em 2015 a taxa de juros chegou a bater 14,25% ao ano e o cenário político era tão ruim que a presidente viria a ser impeachmada poucos meses depois. Além disso, em 2022, pela primeira vez na história teremos 2 candidatos tidos como favoritos que já foram eleitos em outras ocasiões. Isso significa que para o bem ou para o mal, já conhecemos os dois. 

Eleições acontecem de 4 em 4 anos já há um bom tempo e não é por isso que se tornou impossível lucrar com investimentos. 

Crises são crises por um motivo, existem sim implicações para que elas aconteçam, Não é à toa que as ações estão descontadas, as pessoas estão com medo dessas implicações. A boa notícia é que elas não duram para sempre. E quando elas são resolvidas, e o gráfico nos mostra que elas sempre são,  as ações rasgam de maneira súbita e não linear. 

No longo prazo pouco importa quem foi eleito em um ano ou outro ou os conflitos geográficos. Sempre mudam as motivações de crise para crise, mas os resultados costumam ser sempre os mesmos: lucros exorbitantes sendo capturados por quem se posiciona antes, enquanto a maioria ainda está com medo. Aconteceu em 1995, 1998, 2002, 2008, 2015 e 2020. Será que só dessa vez que lucros exponenciais não serão capturados?

E não pense que eu estou falando dos 330% que o Ibovespa deu em 1995. Embora ele seja um excelente retorno, não muda de fato a vida financeira de ninguém. 

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Quem aproveitou essa chance, transformou R$ 5 mil em R$ 1 milhão

Me refiro aqui as ações que em momentos de recuperação sobem mais do que a média - eu te dei alguns exemplos no começo deste texto. 

São esses papéis de empresas ainda desconhecidas da grande maioria do público que sofrem mais em momentos de crise, mas em contrapartida, estouram quando os problemas são resolvidos. Dá uma olhada na imagem abaixo:

ações que mais subiram depois das últimas crises
(Fonte: Economatica)

Esses são os resultados de algumas ações brasileiras em períodos subsequentes às crises. A gente está falando de casos de multiplicações entre 500% e 25.000% para alguns ativos.

Em termos práticos, isso quer dizer um lucro que pode variar entre 30 mil reais e até 1 milhão e 300 mil reais a partir de um investimento inicial de R$ 5 mil.

Isso é fácil de acontecer? Acontece a toda hora? É claro que não. Retornos passados não garantem retornos futuros. Além disso, são casos extremos e raros, que acontecem em ocasiões especiais – como pode ser o caso da atual. Em geral, são retornos e valorizações que podem ser capturadas especialmente após um gatilho ser ativado com mais intensidade: o investidor gringo comprando.

ESTAS 24 AÇÕES PODEM SER AS PRÓXIMAS SUPERMULTIPLICAÇÕES DA BOLSA BRASILEIRA

Quem sabe fazer dinherio nesse mercado está comprando agora, ao som dos canhões

As fortunas brasileiras não são as únicas comprando Bolsa aqui no Brasil. Tem gente ainda maior de olho nas nossas ações.

Talvez você não saiba, mas quem realmente faz o preço das ações aqui no Brasil não é o investidor local, mas sim o estrangeiro. Ele representa historicamente fluxo maior do que 50% dos negócios realizados na Bolsa brasileira. 

É justamente por isso que quando o gringo começa a colocar o pé no acelerador aqui no Brasil conseguimos ver movimentos bruscos sendo iniciados. Aconteceu na crise de 2008, aconteceu na crise de 2016 e ao que parece é o que vai acontecer agora, conforme a manchete abaixo de dezembro deste ano demonstra:

manchete: estrangeiro bate recorde de compras na Bolsa
(Fonte: InfoMoney)

E não é para menos. Afinal, estamos falando de uma Bolsa brasileira extremamente defasada em relação ao mundo, com o Real ajudando nessa atratividade para o fluxo estrangeiro e com o Ibovespa no nível mais barato de Preço/Lucro dos últimos 15 anos.

Mas a informação de que o fluxo está efetivamente começando a vir não é apenas uma referência importante. 

Ela materializa o que a gente viu até aqui, com alguns dos principais players do mundo efetivamente agindo para se apropriar do que eles acreditam ser uma inversão de tendência para as ações brasileiras. Eles estão agindo.

No acumulado de 2021 até o dia 15 de dezembro, o saldo de investimentos dos estrangeiros é positivo em R$ 94,6 bilhões - ou seja, as compras superaram as vendas na Bolsa.

Será que os maiores investidores do mundo estão errados? Ou ainda, gostam de perder dinheiro? Ou será que eles estão enxergando algo que nós, de dentro da bolha, ainda não conseguimos enxergar?

A resposta para essas perguntas saberemos apenas daqui a alguns meses, mas fato é que: por menor e mais silencioso que seja, já começou a gerar microresultados. Apenas no pregão de hoje já pudemos observar ações subindo 21%.

É claro que isso é pouco perto do que as empresas costumam apresentar em momentos pós-crise, mas como Miranda sempre alerta: "as ações não sobem de maneira linear, elas apresentam saltos súbitos. Muitas vezes ficamos à espera das andorinhas e quando vemos a primavera já passou. A festa acaba muito rápido"

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Toda essa conjuntura de fatores faz o analista que previu o fim do Brasil em 2014 e a virada de mão em 2016 estar praticamente certo de que agora, talvez mais do que nunca, estamos diante de um ponto de entrada único que pode criar muitos milionários no processo.

Lembrando que não é só Felipe Miranda, estrategista-chefe da Empiricus, que acredita nisso. Junto dele estão algumas das maiores fortunas e gestores do país e mundo - dentre eles aquele que é o detentor de um retorno invejável de 40% ao ano.

Essa é apenas a segunda vez na década que ele abre para captação. Você acha mesmo que o maior fundo do país deixaria sua reputação ficar manchada? Se o tempo nos provou alguma coisa é que os gestores do Dynamo sabem quase que exatamente o momento de entrar na Bolsa. 

Os retornos foram gordos no passado e quem investiu o dinheiro de uma bicicleta pode tirar um carro zero quilômetro da concessionária.

A pergunta que fica é se dessa vez você vai participar, ou se, novamente vai deixar mais uma oportunidade como essa passar diante dos seus olhos sem  que você faça nada.

Felipe já tem as ações que, na opinião dele, poderão ser as próximas supermultiplicações na sua carteira. Ele alerta que elas estão em ponto de bala para decolar a qualquer momento ´se você piscar, pode perder o movimento´.

É por isso que o autor da tese ‘O Fim do Brasil’ decidiu revelar todas elas sem qualquer tipo de compromisso inicial. As instruções de como receber acesso a lista estão neste vídeo online e gratuito. Você não paga nada inicialmente para ver a lista e em contrapartida pode investir, mesmo que pouco dinheiro nelas, e ter a chance de ter a vida financeira transformada. Você vem dessa vez?

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