Ela está por trás da indústria 4.0 e é considerada ‘um dos maiores cases de sucesso da Bolsa’: conheça a ‘empresa do futuro’ que pode subir mais de 80% nos próximos anos
As ações desta multinacional valorizaram mais de 1.100% nos últimos doze anos; agora, ela pode ser o próximo “trunfo” da sua carteira de investimentos
Ela viu suas ações se valorizarem mais de 1.100% nos últimos 12 anos. Seu crescimento médio de receita é de 18% por ano. Sua história tem mais de 60 anos. E suas ramificações estão presentes em mais de 38 países. Não é por acaso que esta empresa é considerada o “maior case de sucesso da Bolsa”.
Poucas empresas no Brasil (e quiçá no mundo) apresentam um resultado tão expressivo e um modelo de negócios tão resiliente quanto esta multinacional brasileira.
Protagonista na produção de equipamentos para a indústria, a empresa fornece a infraestrutura que faz girar muitos setores da economia brasileira e mundial: siderurgia, papel e celulose, petróleo e gás, mineração, entre muitos outros.
Não satisfeita em ser a “base” que sustenta diversos mercados da atualidade, a multinacional investe em avenidas de crescimento promissoras, com destaque especial para soluções na indústria 4.0, produção de veículos elétricos e transição energética ‒ estamos falando da “empresa do futuro”.
Para os investidores, a multinacional se prova como uma oportunidade única na Bolsa brasileira: suas ações estão descontadas em 31% e seu crescimento projetado para os próximos anos é de mais de 80%. A projeção é do analista Fernando Ferrer, responsável por “garimpar” os melhores papéis da B3 na Empiricus, a maior casa de análise financeira independente do Brasil.
Mas por que ele está tão confiante sobre o potencial de crescimento da empresa?
A resposta pode ser resumida em dois motivos principais: o histórico da multinacional é exemplar e seus projetos futuros estão perfeitamente alinhados com as próximas tendências globais.
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Anos de entrega e crescimento robusto: uma ação que segue a ‘filosofia’ de Warren Buffett
A filosofia de investimentos do maior investidor do mundo, o bilionário Warren Buffett, é simples de ser entendida, embora não tão fácil de ser seguida, porque demanda bastante paciência e inteligência emocional.
Investir em empresas sólidas, com modelos de negócios resilientes, boa geração de caixa e potencial de valorização consistente no longo (ou longuíssimo) prazo.
Seguindo esses princípios, esta multinacional brasileira poderia facilmente estar presente na carteira do megainvestidor, graças à sua entrega de resultados consistentes há mais de duas décadas.
Apesar de ter sido fundada há mais de 60 anos, ela está listada em Bolsa desde o começo dos anos 2000. Desde o IPO, suas ações se valorizaram nada menos do que 17.720% até julho de 2022.
Isso porque o papel sofreu quedas com o contexto macroeconômico, que tem afetado negativamente todos os ativos de renda variável… Na máxima histórica da ação, no começo de 2021, a valorização tinha passado de 29.000%.
O ritmo de crescimento anual da empresa, representado pela sigla CAGR, não deixa a desejar: desde 1995, a empresa mantém um CAGR de 18%.
- Exemplificando com algo mais próximo da realidade: é como se em 1995 seu salário fosse de R $3.000 e, se você aumentasse seu salário no ritmo do CAGR dessa empresa (18% por ano), hoje estaria ganhando R$ 221.846,94 por mês.
O mais interessante é que, acompanhado desse crescimento estrondoso, a empresa manteve comprometimento com a rentabilidade, crescendo seu Ebitda (indicador que mede a geração de caixa) em ritmo notável, e responsabilidade com a saúde financeira. Desde 2016, a companhia possui mais caixa do que dívida bruta. Mais um ponto que a torna “digna” da carteira de Buffett.
A multinacional pode ser um “trunfo” para o portfólio dos investidores brasileiros ainda por um outro motivo: a maior parte de sua receita líquida é dolarizada, resultante dos seus mais de 69 mil clientes ao redor do mundo. Isso traz uma resiliência maior ao negócio e à carteira de seus acionistas, com diversificação geográfica e em moeda forte.
Indústria 4.0, carros elétricos e ESG: o futuro ‘depende’ dessa empresa
O segundo motivo que leva o analista Fernando Ferrer a estar confiante na valorização de mais de 80% no longo prazo desta empresa é o protagonismo que ela já está assumindo em uma série de tendências globais nos setores de energia, mobilidade e na 4ª revolução industrial.
Por ser um player fundamental na produção de equipamentos eletroeletrônicos para a indústria e na geração, transmissão e distribuição (GTD) de energia, a empresa tem quatro avenidas de crescimento com “muitos ganhos a serem capturados”, segundo Ferrer. São elas:
- Eficiência energética e industrial
A produção de motores elétricos, que representam cerca de 70% do consumo elétrico industrial no Brasil, é uma parte relevante dos negócios da multinacional.
Como o Brasil tem muitas indústrias com máquinas defasadas, que gastam mais energia do que o necessário, esta empresa pode desempenhar um papel fundamental para suprir a demanda do mercado por motores e outros equipamentos eletroeletrônicos eficientes.
- Energias renováveis e transição energética
A busca por fontes de energia renováveis e a redução da emissão de gases estufas não é novidade. Esta é uma das metas de desenvolvimento da ONU (Organização das Nações Unidas) e uma preocupação dos líderes mundiais, além de estar totalmente em linha com o ESG (sigla para boas práticas no contexto ambiental, social e de governança)
Esse movimento de transição energética é benéfico para a companhia, uma vez que ela produz soluções industriais para usinas hidrelétricas, parques eólicos e solares.
- Mobilidade elétrica
Também relacionada ao ESG, os veículos elétricos são uma tendência cada vez mais forte mundialmente. Além de não poluentes, são bastante silenciosos e têm custo de operação e manutenção mais barata que o motor de combustão.
Esta multinacional brasileira está posicionada estrategicamente para capturar esse crescimento global do mercado de mobilidade elétrica.
- Soluções digitais
Na vanguarda das inovações na indústria brasileira e mundial, a empresa recomendada por Ferrer investe continuamente em soluções digitais. Este é um aspecto fundamental para a indústria 4.0, que consiste em aplicar tecnologias inteligentes na cadeia produtiva a fim de aumentar a eficiência dos processos.
Você pode ter a ‘empresa do futuro’ na sua carteira de investimentos
Depois de te apresentar todos esses dados e perspectivas promissoras, é até um pouco redundante dizer que o analista Fernando Ferrer considera esta multinacional brasileira uma opção extremamente vantajosa para sua carteira de investimentos.
“É um dos maiores cases de sucesso da Bolsa brasileira. A companhia está muito à frente da concorrência, com um excelente histórico de gestão, desenvolvimento de produtos, crescimento robusto e retorno consistente para o acionista”, diz.
Neste momento, você está diante de um ponto de entrada único: as ações estão descontadas em 31%, em relação às suas cotações médias dos últimos 5 anos.
É inegável que a Bolsa brasileira (e as Bolsas do mundo inteiro) estão passando por um momento desafiador, por causa de uma série de motivos que saem do nosso controle enquanto investidores. Mas é possível sim enxergar o “copo meio cheio” e aproveitar esse período para adquirir bons papéis para o portfólio com “desconto”.
Estamos falando de uma empresa que pode subir mais de 80% nos próximos anos, tem um modelo de negócios resiliente e promissor para as próximas décadas e um histórico exemplar de entrega de resultados consistentes.
Dito tudo isso, resta um convite final: para descobrir o nome da ‘empresa do futuro’ e acessar o relatório gratuito completo sobre ela, você só precisa clicar no botão abaixo.