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Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-graduação em Comunicação e Marketing Digital na ESPM. Trabalhou com comunicação institucional e jornalismo de viagens antes de entrar no mercado financeiro. Está sempre disponível para falar sobre inovação, livros e cultura pop.
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Dívida oculta do governo pode fazer Tesouro pagar o dobro do CDI para este grupo de investidores; veja como ser um deles

Os títulos do Tesouro não são a única forma de receber dinheiro direto dos cofres públicos; há um outro ativo pouco conhecido e com alto potencial de rentabilidade que passa despercebido por muitos investidores

Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
29 de agosto de 2022
9:00 - atualizado às 13:49
Lava Jato odebrecht, dívida, precatórios
Imagem: Shutterstock

Antes de qualquer coisa, é bom deixar claro: praticamente todo país, independente do seu tamanho ou nível de desenvolvimento, tem dívidas. Não é só o Brasil que está devendo muita gente. Estados Unidos, França, Suíça, Chile… todas essas nações tomam empréstimos recorrentemente e isso não significa que elas estejam necessariamente com uma saúde financeira ruim. 

A dívida pública nasce pelo fato de que os governos gastam muito mais do que arrecadam ‒ no caso de países mais desenvolvidos, esse gasto a mais se deve a investimentos para ampliação da capacidade produtiva. A arrecadação se dá majoritariamente por meio de impostos sobre a renda, a produção e o consumo ‒ daí vem a tributação dos salários, aluguéis, lucros, empresas e compras. 

Para cobrir esse déficit orçamentário, os países costumam emitir títulos de dívida e vendê-los para investidores interessados. Aqui no Brasil, é o chamado Tesouro Direto, que oferece ativos prefixados, pós-fixados e atrelados ao IPCA (principal índice de inflação). 

Por ser diretamente associado aos cofres públicos, no qual o devedor é o próprio governo federal, o Tesouro é considerado o investimento mais seguro do país

Mas é claro que essa tamanha segurança vem com um “custo” embutido: o menor risco e alta liquidez dos títulos públicos também acarreta em uma menor rentabilidade. 

O mais procurado entre eles, o Tesouro Selic, acompanha a taxa básica de juros da economia e é muito buscado por investidores que querem deixar a reserva de emergência em um ativo mais rentável que a poupança. 

Para o investidor que busca aumentar seu patrimônio num prazo mais curto e se expor a maiores possibilidades de lucros, o Tesouro Direto não é a melhor opção disponível atualmente no mercado. 

E não estou nem falando de ações, fundos multimercado ou criptomoedas ‒ ativos de renda variável que costumam afugentar os mais conservadores. 

Existe um investimento também diretamente atrelado aos cofres públicos que pode render quase o dobro do CDI, com prazo de vencimento bem mais curto que muitos dos títulos públicos. 

O governo está devendo? Isso pode significar dinheiro no seu bolso

Talvez você já deve ter ouvido falar dos tais precatórios, já que eles são citados no noticiário político com uma certa frequência. 

Quando uma pessoa ou empresa processa o poder público e ganha a causa, ela não recebe o dinheiro na conta na hora. Há um prazo estabelecido por lei para o recebimento da indenização ‒ durante esse período, o que ela tem é um precatório. 

O prazo para receber esse dinheiro pode se estender devido a decisões políticas. Por exemplo, o governo pode suspender o pagamento para aliviar o caixa e lidar com crises (foi o que aconteceu na pandemia). 

Por isso, muitas pessoas resolvem vender seus precatórios por um preço menor (com deságio). Para elas, vale mais a pena receber menos dinheiro, porém de forma mais rápida, do que esperar o governo pagar. 

LEIA TAMBÉM: O que são precatórios e como eles se tornaram uma opção de investimento viável no mercado? 

Quem compra são plataformas de investimento, que juntam esses precatórios em pacotes e vendem em frações.

A vantagem é que os investidores interessados podem comprar essas frações como se fossem títulos de renda fixa e ter uma certa previsibilidade de rendimentos e prazo de pagamento

E ainda dá pra aproveitar um diferencial relevante em relação à maioria das ofertas de renda fixa: o investimento em precatórios costuma ser extremamente rentável.

Veja só algumas ofertas disponibilizadas recentemente para os clientes desta corretora:

  • 21,4% a.a. com prazo de 33 meses;
  • 21,1% a.a. com prazo de 18 meses;
  • 18,25% a.a. com prazo de 40 meses.

*Considerando projeções da Vitreo. 

Ao investir em precatórios, você basicamente está comprando o direito de receber dinheiro do governo.

A depender do ente processado, os precatórios podem ser federais, estaduais ou municipais. 

No caso dos precatórios federais, há uma previsibilidade de rendimentos e um nível de segurança equiparável ao dos títulos do Tesouro Direto, por também estar associada aos cofres públicos federais. Os estaduais e municipais têm um risco maior, devido à sua situação financeira, mas também podem oferecer rentabilidade mais atrativa. 

[GRÁTIS] ACESSE AQUI OFERTAS DE PRECATÓRIOS 

É completamente compreensível se você nunca tiver escutado sobre a possibilidade de investimento em precatórios. É que, durante muito tempo, esse tipo de aplicação estava disponível apenas para investidores multimilionários, que tinham um acesso quase exclusivo a essas oportunidades. 

Mas o cenário atual é bem diferente. 

A corretora Vitreo, em parceria com a plataforma Hurst, agora disponibiliza os precatórios para qualquer investidor que tenha interesse em buscar essas rentabilidades tão atrativas. É a única corretora do mercado brasileiro que oferece esses ativos diretamente pro investidor de varejo. Para saber mais, basta clicar aqui. 

Como nem tudo são flores, antes de investir, você precisa ficar atento a um aspecto: existe um  ponto de atenção nos precatórios. 

Você precisa saber disso antes de investir em precatórios

Assim como outras ofertas de renda fixa e fundos de investimento, os precatórios também têm um limite máximo de aporte (capacity). Depois que eles atingem esse valor, a oferta fecha para captação. 

O investidor que perde a oportunidade, precisa esperar pela próxima ‒ que pode não ser tão boa e ter uma taxa tão atrativa. 

Por isso, é importante ficar atento aos novos “lotes” e já deixar um dinheiro separado em sua conta, se você deseja aproveitar as melhores ofertas de precatórios. 

A Vitreo, para facilitar a vida do investidor, abriu um cadastro gratuito para sua lista VIP: ao se cadastrar, você passa a receber alertas das novas oportunidades de precatórios toda vez que eles entrarem na corretora. 

Vale lembrar que não há precatórios disponíveis a toda hora, por serem investimentos com alto potencial lucrativo e demanda bem aquecida. Como a Vitreo é a única corretora a oferecer essa aplicação pros investidores de varejo, é comum eles irem “correndo” aportar, logo que uma oferta nova aparece. 

Por isso, se você quer expor seu patrimônio às boas projeções de rentabilidade dos precatórios, é bom se inscrever o mais rápido possível para a lista VIP. Lembrando que a inscrição na lista é completamente gratuita

Como bônus, a Vitreo e a Hurst também disponibilizaram um e-book completo sobre precatórios, para que você entenda a fundo sobre esta modalidade de investimento antes de tomar a decisão de aplicar seu dinheiro. Basta clicar no botão abaixo: 

Os direitos creditórios de que trata o material publicitário são ativos de risco, que não possuem a garantia do Fundo Garantidor de Créditos, e nem se equiparam a valores mobiliários ou produtos bancários. Leia atentamente os termos de risco e a lâmina do produto, antes de investir.

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