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Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-graduação em Comunicação e Marketing Digital na ESPM. Trabalhou com comunicação institucional e jornalismo de viagens antes de entrar no mercado financeiro. Está sempre disponível para falar sobre inovação, livros e cultura pop.
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‘Comprar fazenda é coisa do passado’: tem gente ganhando dinheiro com agronegócio sem ter um centímetro de terra

Não é preciso ser um grande fazendeiro para conseguir lucrar em cima do ‘motor da economia brasileira’; conheça uma maneira mais prática de buscar lucros

Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
8 de fevereiro de 2022
14:19
Ilustração que mostra uma colheitadeira operando no campo, contrastada por um mapa-mundi e um gráfico de valorização de ações.
Imagem: Montagem Andrei Morais/Shutterstock

Pensar em agronegócio é pensar em dinheiro. Você provavelmente conhece ou já ouviu falar de alguém que conseguiu muito dinheiro com agropecuária, sem ter um diploma ou conhecimento técnico aprofundado. Este é um cenário bem comum no Brasil: grandes fazendeiros com vários hectares de terra que colhem safras e cifras gigantescas. Não à toa, a imagem do “Rei do Gado” está bem presente no imaginário brasileiro. 

Em um país como o Brasil, onde o agronegócio representa quase um terço do PIB brasileiro e emprega 9 milhões de pessoas, não é de se estranhar que os fazendeiros ganhem tanto dinheiro. 

Aquela história de “o agro não para” não é apenas um slogan de propaganda. Os dados comprovam isso. 

  • Segundo o IBGE, a colheita de grãos deve atingir o recorde de 278 milhões de toneladas em 2022, número que representa um crescimento de 10% em relação ao ano passado;
  • No meio da crise causada pela pandemia, em 2021, o agronegócio gerou 150 mil empregos, segundo o Caged; 
  • Cerca de 30% do território brasileiro é usado como terra cultivável, segundo a Embrapa. 
  • O Brasil está entre os cinco maiores exportadores mundiais em valor em quase 30 produtos agrícolas, segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura). 

O agro é um mercado tão único que até mesmo a alta do dólar, vista com pessimismo pelo senso comum, pode ser benéfica para o setor. Explico por quê: como o Brasil é um grande exportador de commodities, o câmbio mais alto gera mais lucros quando as vendas são convertidas em reais. E, como a maior parte dos custos são em reais, o dólar alto acaba nem inflando muito os gastos com a produção. 

Ou seja, no final das contas, o agronegócio é um investimento que não te deixa com rugas de preocupação a cada vez que a moeda do Tio Sam sobe. 

Só para você ter uma noção do tanto de dinheiro que estamos falando: em 2021, o agronegócio atingiu um recorde histórico de receita, com US$ 120 bi em exportações. Isso representou um aumento de 19,7% em relação a 2020, que já tinha sido um ano de bastante bonança. Agora, multiplique tudo isso pela cotação do dólar (em torno de R$ 5,25 atualmente) e você entenderá por que o agro é tão relevante para a economia brasileira. 

Em suma, estamos falando de um negócio que movimenta trilhões de reais e que possui uma demanda que jamais será extinta (afinal, atende a alimentação do ser humano). 

Não há motivos para deixar essa grana toda só nas mãos dos grandes fazendeiros, quando é possível ganhar dinheiro de forma inteligente e consistente com o agronegócio “sem sujar as mãos de terra” e nem ter terrenos em seu nome. 

Agro é investimento para 2022, 2023, 2024 e muitos anos por vir

Como você deve bem saber, não é de hoje que o agronegócio “domina” a economia brasileira. Talvez você se lembre das aulas de história da escola, nas quais se falava dos ciclos de café e borracha, que formaram “barões” poderosos e endinheirados em diversas regiões do país.

Esta dominância do agro em nossa economia não está perto de acabar. Veja só a previsão da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para este ano:

Manchete diz que o agronegócio deve impulsionar PIB em 2022.
Manchete diz que o agronegócio deve impulsionar PIB em 2022. Fonte: CNN, 4 de janeiro de 2022.

Tudo nos leva a crer que o agronegócio vai continuar sendo um setor relevante para a economia brasileira durante muitos e muitos anos por vir, já que mudar a principal atividade econômica de um país é um processo demorado ‒ e que pode nem acontecer. 

Por isso, quem entrar nesse mercado o quanto antes, pode “colher” uma safra boa na conta. Estamos falando de um setor que:

  • Tem uma demanda praticamente “infinita”;
  • Gasta em reais e recebe em dólar; 
  • Movimenta trilhões de reais todos os anos; 
  • Não deve parar de crescer tão cedo. 

Poucos investimentos no mundo possuem a solidez que o agronegócio tem. Afinal, não estamos falando de algo novo como criptomoedas que surgiram há menos de duas décadas atrás. Estamos falando de uma prática que está presente na Humanidade desde que deixamos de ser nômades, milhares e milhares de anos atrás e que é peça primordial para nossa existência. 

Sei que investir em Bitcoin, empresas de tecnologia ou até mesmo empresas com sede na Faria Lima pode ser mais atraente do que aplicar no agro. Mas quem está ignorando esse mercado, provavelmente também está deixando dinheiro na mesa. 

Se você é uma das pessoas que até o momento ignorou o agro ou que achava que precisaria ter terras no Centro-Oeste para ganhar dinheiro com isso, então peço que me acompanhe nos próximos parágrafos. Vou te apresentar uma oportunidade de “colher” lucros bem significativos, de forma inteligente e prática. Sem sair do sofá de casa nem colocar a mão numa enxada. 

Lucros de fazendeiro sem os gastos (e o estresse) de manter uma fazenda? Conheça esta oportunidade

Pode ser que você até já tenha tido vontade de ingressar no agronegócio, mas convenhamos que nem sempre foi tão simples. Além dos custos de adquirir um terreno rural, colocar uma fazenda para funcionar requer um investimento inicial bem elevado. Basta colocar na ponta do lápis:

  • Uma cabeça de gado varia entre R$ 2.500 e R$ 3.000, segundo o Notícias Agrícolas; 
  • Um trator sai por volta de R$ 500 mil, segundo cotações no Mercado Livre; 
  • Uma colheitadeira não fica por menos de R$ 300 mil, também com base no Mercado Livre.

Nessa “brincadeira”, milhões de reais vão embora e os lucros demoram a chegar, até a fazenda de fato se tornar produtiva. 

Nem todo mundo tem dinheiro para fazer um investimento inicial tão grande em um terreno rural e nem a possibilidade de administrar uma fazenda. Mas praticamente todo mundo quer ter os lucros do agro em sua conta corrente. 

Foi pensando justamente nisso que o gestor George Wachsmann resolveu abrir gratuitamente sua estratégia de investimentos no agronegócio. Ele sabe que “agro é pop” e “agro é dinheiro”. Agora, ele quer tornar agro um mercado fácil de acessar, investindo valores a partir de R$ 100. 

No dia 21 de fevereiro, Wachsmann, que é responsável por gerir mais de 13 milhões de reais, vai realizar uma transmissão online 100% gratuita para revelar sua estratégia para os investidores interessados. Para receber o link de participação, basta acessar esta página

Para comprar uma fazenda, você precisaria passar por uma série de burocracias para ter o terreno em seu nome e ainda teria um processo de vários meses, talvez anos, para tornar essa terra produtiva (e lucrativa). Neste momento, você tem a possibilidade de se expor ao agronegócio e buscar lucros com o setor a partir de um simples clique

Não custa nada ao menos conhecer a estratégia de Wachsmann, já que ele vai revelar tudo gratuitamente para todos os interessados. Se, depois de assistir à transmissão, você achar que é “papo furado” ou que ainda assim compensa mais desembolsar alguns milhões por um terreno rural, então basta seguir sua vida. Sem ressentimentos. Mas peço que você pelo menos se dê essa chance de conhecer um investimento inteligente e promissor.

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