CEO crava: ‘Etanol chegou perto do piso’, deve subir e arrastar junto esta ação; analista compra tese e injeta 12% de seu portfólio
Fim da safra da cana, alta do petróleo e definição das eleições pode criar ‘tempestade perfeita’ para decolagem da ação na B3
Figurinha carimbada na carteira de boa parte dos analistas financeiros, por conta de sua boa gestão operacional e solidez de resultados, além de estar extremamente barata, uma das ações mais estratégicas e promissoras da Bolsa começa ver a ser preparado o terreno perfeito para sua valorização.
Estamos falando aqui de uma empresa diretamente ligada aos setores energético, agropecuário e de infraestrutura do país, que tende a se beneficiar diretamente com uma alta no preço dos combustíveis e a retomada econômica brasileira.
Analistas já estão com forte posição na carteira montada há um bom tempo. Felipe Miranda, da Empiricus Research, deu apenas a esta ação um peso de 12% em sua carteira recomendada, a maior participação entre todas as opções da bolsa.
Já para Fernando Ferrer, que administra outra carteira da casa, o potencial de valorização da empresa está na casa dos 52%. Ela, inclusive, lidera um pacote de investimentos em agronegócio, que conta ainda com ativos como fundos imobiliários e títulos de renda fixa.
Mas o que justifica tudo isso?
Etanol está perto do piso e pode decolar em breve
Um dos grandes gatilhos que pode fazer disparar a ação em questão é o preço do etanol. Afinal, estamos falando de uma das maiores produtoras e distribuidoras do combustível renovável no Brasil.
Em entrevista recente à CNN, Ricardo Mussa, CEO da Raízen, joint venture que distribui combustíveis por meio dos postos da bandeira Shell, o preço do etanol está próximo do que seria o piso de mercado, ou seja, a cotação mais barata possível.
Em entrevista à CNN Brasil, o executivo indicou dois grandes fatores que ajudaram a derrubar o álcool, mas que podem ser revertidos em breve:
- A redução do preço da gasolina;
- A safra da cana-de-açúcar, que aumenta a oferta de etanol.
Gasolina derrapou nos últimos meses e arrastou o etanol junto, mas situação pode se inverter em breve
A precificação do etanol no Brasil depende muito do preço da gasolina. Afinal, como a grande maioria dos carros de passeio no país são flex, ou seja, rodam com os dois combustíveis, eles acabam se tornando concorrentes diretos na bomba.
Em média, um litro de etanol rende cerca de 70% do poder energético de um litro de gasolina. Assim, o consumidor tende a optar pelo derivado da cana quando seu preço é inferior a 70% da gasolina – e optar pelo derivado do petróleo quando a relação se inverte. Por conta disso, o preço de mercado do etanol tende a rondar essa margem dos 70%.
Acontece que, nos últimos meses, o preço da gasolina caiu muito. Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o valor médio de comercialização da gasolina saiu de R$ 7,39, no fim de junho, para R$ 4,81 no fim de outubro, queda de 35%.
A baixa puxou o etanol, que saiu de R$ 4,87 para R$ 3,37 no mesmo período, queda de 31%.
Essa queda da gasolina e, consequentemente, do etanol, foi provocada por dois fatores:
- Derrubada do preço internacional do petróleo: o barril Brent, referência para a Petrobras, saiu da casa dos US$ 120 para cerca de US$ 82 – e hoje é negociado na casa dos US$ 95
- A redução dos impostos sobre combustíveis capitaneada pelo governo federal, com o intuito de conter a inflação.
Além disso, o período de safra da cana injeta mais etanol no mercado, ampliando a oferta e ajudando na queda do preço.
É aí que a Opep, o cartel do petróleo global, e as eleições entram no jogo
Apesar dessa queda, alguns fatores começam a convergir para um aumento expressivo do etanol no futuro.
A chegada do fim da safra naturalmente deve ser um deles, já que a oferta deve cair.
Por outro lado, podemos ver uma alta da gasolina em breve. Primeiro porque os exportadores de petróleo não estão nada felizes com a queda das cotações e já estão agindo para manter o preço alto:
A Opep+, que é o cartel de países vendedores de petróleo, decidiu reduzir sua produção em 2 milhões de barris por dia para tentar manter o preço elevado, o que já fez o petróleo subir nos últimos dias.
Já aqui no Brasil, o pós-eleições pode ser determinante, já que não sabemos se o governo atual, caso reeleito, irá manter a política tributária dos combustíveis depois da definição do pleito.
Por outro lado, se a oposição chegar ao poder, pode rever as medidas associadas à paridade de preço internacional dos combustíveis.
Por essas razões, esta ação que ocupa 12% da carteira de um dos maiores analistas do país pode explodir a qualquer momento.
Mas elas não são as únicas...
Ação já era recomendada antes de ‘tempestade perfeita’
Diante de todas essas situações que foram explicadas, parece trabalho de “engenheiro de obra pronta” recomendar essas ações, afinal tudo indica que ela pode crescer a qualquer momento.
A tese, contudo, já vinha sendo defendida há um bom tempo pelos analistas Felipe Miranda e Fernando Ferrer, da Empiricus Research.
Os motivos: estamos falando de uma empresa bem gerida, que atua em setores estratégicos para o país, gerando resultados consistentes e que estão com um valor castigado pela alta dos juros.
Em outras palavras: ela está extremamente barata pelo que entrega ao investidor.
É por conta disso que, para os analistas, essa empresa tem potencial de subir 52% e é digna de ocupar um espaço de 12% na principal carteira da casa, que conta com mais de 100 mil assinantes.
Mais do que isso: a ação é a grande estrela de um combo de investimentos voltados para o agronegócio, desenhado apenas com recomendações da casa.
Essa carteira reúne, além da ação em questão, outros ativos que operam diretamente no motor da economia brasileira, como fundos imobiliários (FIIs), Fiagros e até mesmo títulos de renda fixa.
Como cortesia excepcional, o relatório com toda a tese e a recomendação de cada um destes ativos está sendo disponibilizado gratuitamente pela Empiricus Investimentos. Para receber, basta deixar seu contato nesta página, sem nenhum custo ou compromisso.
No relatório, que você receberá por e-mail, você terá acesso a quatro recomendações de ativos de qualidade ligados ao agro, bem como à tese completa de cada um deles e os argumentos que sustentam porque agora é o momento ideal para investir neles.
Entre esses ativos, está a ação que pode disparar com a subida do etanol.
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