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Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-graduação em Comunicação e Marketing Digital na ESPM. Trabalhou com comunicação institucional e jornalismo de viagens antes de entrar no mercado financeiro. Está sempre disponível para falar sobre inovação, livros e cultura pop.
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Bill Gates investiu milhões de dólares em um ativo que não tem nada a ver com tecnologia nem com a Microsoft ‒ e que pode enriquecer muitos investidores brasileiros

Acredite se quiser: o maior investimento do bilionário está longe do Vale do Silício e é especialmente promissor para o investidor brasileiro que se posicionar até o dia 21 de fevereiro

Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
16 de fevereiro de 2022
9:00 - atualizado às 16:50
Bill Gates em frente a uma fazenda, representando investimentos no agronegócio.
Imagem: Shutterstock/Envato/Montagem por Andrei Morais - Seu Dinheiro.

Os mais de 130 bilhões de dólares na conta corrente de Bill Gates vieram, em sua maior parte, dos seus empreendimentos em tecnologia. Mais especificamente, da sua gigante Microsoft, uma das big techs americanas. 

É de se surpreender então que o seu maior investimento não esteja na área de tecnologia. Depois de ficar rico com inovação, o bilionário resolveu voltar às suas “raízes”. Quase que literalmente. Pode ser chocante, mas a verdade é que Bill Gates é o maior dono de propriedades agrícolas dos Estados Unidos

Ao que parece, ele levou ao pé da letra a expressão “agro é tech”... 

Brincadeiras à parte, o fato de um dos homens mais ricos e bem-sucedidos do mundo estar investindo pesado no agronegócio não pode passar despercebido. Sabemos que Gates não jogaria dinheiro “fora”, mesmo que ele tenha bilhões de dólares para usufruir como bem quiser. 

Por trás das suas aquisições em terrenos em 18 dos 50 estados americanos, há uma estratégia bem clara: buscar ganhos com uma das indústrias mais sólidas, resilientes e lucrativas do mundo ‒ a agropecuária. 

Embora o ramo de tecnologia entregue valorizações astronômicas e altas possibilidades para enriquecer, terra é terra e sempre terá seu valor. E até um dos maiores bilionários tech do mundo sabe disso. 

SD - Bill Gates pode até ser o ‘rei do agro’ nos Estados Unidos, mas no Brasil ele não está nem no top 3

Embora seja o maior proprietário de terras rurais dos Estados Unidos, Bill Gates é “fichinha” perto dos grandes players do agronegócio brasileiro

Segundo o site The Land Report, o fundador da Microsoft possui aproximadamente 97.933 hectares nos EUA. Enquanto isso, empresas tupiniquins detêm quase seis vezes mais área. A SLC Agrícola tem 581 mil hectares, o Grupo Bom Futuro tem 530 mil e o grupo Amaggi, 258 mil, segundo a Nilo Imóveis, empresa especializada em comercialização de propriedades rurais.

Em um país como o Brasil, onde o agronegócio representa quase um terço do PIB e emprega 9 milhões de pessoas, não é de se estranhar que este mercado tenha tanta força e deixe até mesmo Bill Gates “pra trás''. 

Há uma razão para o agro ser chamado de ‘a indústria-riqueza do Brasil’. De fato, há muitas possibilidades de ganhos “plantadas” nesta terra. 

A boa notícia é que você não precisa ser um grande player, muito menos ter a conta bancária de Bill Gates para buscar ganhos com essa indústria. Existe uma maneira mais prática, inteligente e acessível de capturar parte dos lucros do agro para si. Afinal, não faz sentido que apenas os grandes latifundiários e empresas “colham” as riquezas. 

Por que investimentos no agronegócio valem a pena?

Não é de hoje que o agro dá dinheiro. Você deve se lembrar das aulas de história da escola sobre os grandes barões do café ou então conhece alguém que ganhou bastante dinheiro com fazendas, seja criando gado ou plantando soja, milho e outras commodities de grande peso. 

Estamos falando de uma indústria extremamente sólida, que dificilmente vê crises afetar seu modelo de negócios. É só pensar no seu comportamento quando as finanças apertam: você deixa de comprar comida ou o celular da última geração? Você abandona o supermercado ou os planos de viagem para a Disney?

A prova viva da força do agro foi a pandemia. Em 2020, o ano mais crítico da crise sanitária e econômica, o PIB brasileiro caiu 4,1%, enquanto o da agropecuária cresceu 2%, segundo o IBGE. 

E em 2021, quando o desemprego assolou o país, o setor gerou 150 mil postos de trabalho: 

Manchete diz que agronegócio criou mais de 150 mil vagas em 2021.
Manchete diz que agronegócio criou mais de 150 mil vagas em 2021. Fonte: Correio Braziliense, 6 de fevereiro de 2022.

Além dessa notável resiliência, o agronegócio tem outro aspecto a seu favor: ele atende um mercado com demanda praticamente infinita. Alimentar-se é essencial para a sobrevivência humana. E quem é responsável por essa alimentação? Bom, até que inventem alguma comida artificial, as fazendas.

O Brasil que o diga: a produção agrícola tupiniquim alimenta 10% do mundo, segundo a Embrapa. São cerca de 800 milhões de pessoas que dependem do agro brasileiro para ter comida no prato. Imagine capturar nem que seja 1% desse mercado. 

O agro é um mercado tão único e promissor para o investidor brasileiro que até mesmo a alta do dólar, vista com pessimismo pelo senso comum, pode ser benéfica para o setor. Explico por quê: como o Brasil é um grande exportador de commodities, o câmbio mais alto gera mais lucros quando as vendas são convertidas em reais. E, como a maior parte dos custos são em reais, o dólar alto acaba nem inflando muito os gastos com a produção. 

Ou seja, o agronegócio é um investimento que não te deixa com rugas de preocupação a cada vez que a moeda do Tio Sam sobe. 

Só para você ter uma noção do tanto de dinheiro que estamos falando: em 2021, o agronegócio atingiu um recorde histórico de receita, com US$ 120 bi em exportações. Isso representou um aumento de 19,7% em relação a 2020, que já tinha sido um ano de bastante bonança. Agora, multiplique tudo isso pela cotação do dólar (em torno de R$ 5,25 atualmente) e você entenderá por que esta indústria é tão relevante para a economia brasileira. 

E tudo indica que 2022 também será um bom ano… 

  • Segundo o IBGE, a colheita de grãos deve atingir o recorde de 278 milhões de toneladas neste ano, número que representa um crescimento de 10% em relação a 2021;
  • Uma pesquisa da FGV prevê crescimento de 5% do PIB do agronegócio para 2022.

Quem se posicionar com antecedência, provavelmente terá uma ceia bem “gorda” ao final deste ano e dos próximos. 

Poucos investimentos no mundo possuem a solidez que o agronegócio tem. Afinal, não estamos falando de algo novo como criptomoedas que surgiram há menos de duas décadas. Estamos falando de uma prática que está presente na Humanidade desde que deixamos de ser nômades, milhares e milhares de anos atrás e que é peça primordial para nossa existência. 

Sei que investir em Bitcoin, ações de tecnologia ou empresas com sede na Faria Lima pode ser mais “sexy” do que investir no agro. Mas quem está ignorando esse mercado, provavelmente também está deixando dinheiro na mesa. 

Se até o “rei da tecnologia” Bill Gates voltou sua atenção para o agronegócio, quer dizer que há oportunidades bem promissoras nesse mercado… 

Quer ‘comprar uma fazenda’ por 100 reais?

Ok, você já entendeu que o agronegócio é um mercado lucrativo e com boas perspectivas para o futuro. Mas sejamos sinceros: isso provavelmente não é novidade para nenhum brasileiro. Vivemos no país em que a figura do “Rei do Gado” está cravada no nosso imaginário e temos como referência de riqueza os fazendeiros endinheirados com terras no Centro-Oeste

Pode ser que você até já tenha tido vontade de ingressar no agronegócio, mas convenhamos que nem sempre foi tão simples. Além dos custos de adquirir um terreno rural, colocar uma fazenda para funcionar requer um investimento inicial bem elevado. Basta colocar na ponta do lápis:

  • Uma cabeça de gado varia entre R$ 2.500 e R$ 3.000, segundo o Notícias Agrícolas; 
  • Um trator sai por volta de R$ 500 mil, segundo cotações no Mercado Livre; 
  • Uma colheitadeira não fica por menos de R$ 300 mil, também com base no Mercado Livre.

Nessa “brincadeira”, milhões de reais vão embora e os lucros demoram a chegar, até a fazenda de fato se tornar produtiva. 

Nem todo mundo tem dinheiro para fazer um aporte tão grande em um terreno rural e nem a possibilidade de administrar uma fazenda. Mas praticamente todo mundo quer ter os lucros do agro em sua conta corrente. 

Foi pensando justamente nisso que o gestor George Wachsmann resolveu abrir gratuitamente sua estratégia de investimentos no agronegócio. Ele sabe que “agro é pop” e “agro é dinheiro”. Agora, ele quer tornar agro um mercado fácil de acessar, investindo valores a partir de R$ 100. 

No dia 21 de fevereiro, Wachsmann, que é responsável por gerir mais de 13 milhões de reais, vai realizar uma transmissão online 100% gratuita para revelar sua estratégia para os investidores interessados. Para receber o link de participação, basta acessar esta página

Para comprar uma fazenda, você precisaria passar por uma série de burocracias para ter o terreno em seu nome e ainda teria um processo de vários meses, talvez anos, para tornar essa terra produtiva (e lucrativa). Neste momento, você tem a possibilidade de se expor ao agronegócio e buscar lucros com o setor a partir de um simples clique

Não custa nada ao menos conhecer a estratégia de Wachsmann, já que ele vai revelar tudo gratuitamente para todos os interessados. Se, depois de assistir à transmissão, você achar que é “papo furado” ou que ainda assim compensa mais desembolsar alguns milhões por um terreno rural, então basta seguir sua vida. Sem ressentimentos. Mas peço que você pelo menos se dê essa chance de conhecer este investimento

Nunca foi tão fácil se juntar a Bill Gates. 

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